segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Denúncias mostram desvio de verba em cidades devastadas por enchente


Em 2010, uma enchente terrível devastou muitas cidades do interior de Alagoas e de Pernambuco. Uma situação dramática, que o Fantástico mostrou para todo o país. Milhões em dinheiro público foram enviados para reconstruir esses lugares.
Quatro anos depois, o Fantástico voltou lá, e sabe o que encontramos? Postos de saúde que não atendem ninguém, escolas caindo aos pedaços e verbas que saíam da prefeitura, para pagar serviços que jamais foram feitos.
Junho de 2010, Alagoas. “A água toma conta do centro da cidade. A população entra em pânico”, disse um morador na época.
Alagoas, hoje, quatro anos depois. Um posto de saúde foi construído justamente para atender as famílias das vítimas da enchente. Mas o posto está com portas quebradas e pedaços de madeira espalhados pelo corredor, em uma situação de abandono.
Junho de 2010, Pernambuco. “O que chama a atenção aqui é que estamos no segundo andar do prédio do hospital e olha só a quantidade de lama”, disse o repórter na época.
Pernambuco, hoje, quatro anos depois.
“Um buraco enorme no teto. Chove dentro do prédio”, mostra o repórter.
Fantástico volta nas cidades que visitou há quatro anos
São obras atrasadas. Além de desperdício e desvio de dinheiro público que afetam a vida de famílias inteiras. Gente que primeiro tinha sido vítima da natureza. Depois, chegaram R$ 3,5 bilhões para educação, saúde para reconstruir as cidades.

Mas... Fiação elétrica exposta e mais buraco no teto. E é assim que os alunos estudam aqui em uma das escolas destruídas na cidade de Palmares.
A enchente de 2010 no Rio Mundaú atingiu 19 cidades alagoanas e 68 de Pernambuco. Quase 100 mil pessoas ficaram desabrigadas, 45 morreram. O Fantástico voltou nas cidades que visitou há quatro anos, para ver que fim levou o dinheiro da reconstrução.
Santana do Mundaú, Alagoas, 11 mil habitantes. Mais de 700 crianças estudam na beira do rio que transbordou em 2010. É uma área de risco, condenada pela Defesa Civil. Os alunos não deveriam estar no local. Mas veja só o que aconteceu. Fotos mostram o colégio novo, pronto para receber os estudantes. Mas de uma hora para outra, a escola caiu.
“A construtora já assumiu o erro, o equívoco que teve na falta de estudo de solo, já notificamos e isso não vai ter nenhum custo para o estado”, disse o coordenador do Programa de Reconstrução de AL, Herbert Motta.
Quatro anos depois da tragédia em Alagoas, das 55 escolas destruídas pela cheia, 14 ainda não foram entregues pelo Governo de Alagoas.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança