domingo, 27 de julho de 2014

Pais separados...e agora?

 
Deixar de amar o parceiro e não querer levar adiante um casamento infeliz é um direito de qualquer pessoa. O desafio é saber lidar de forma madura com o fim, e não envolver os filhos em brigas e competições, segundo especialistas. Agressividade, melancolia, isolamento e até queda no desempenho escolar são alguns dos sintomas que crianças e adolescentes podem ter em meio ao turbilhão de sentimentos que uma separação traz. ‘Sua mãe (ou pai) não gosta mais da gente, por isso saiu de casa’. Frases como esta, ditas frequentemente por adultos, são capazes de destruir a autoestima de uma criança e colocar em suas costas a culpa pelo término do relacionamento. De acordo com o chefe da psiquiatria infantil da Santa Casa de Misericórdia, Fabio Barbarito, muitos pais e mães esquecem que não devem de forma alguma desabafar com seus filhos. “É um crime, independentemente da idade que ele tenha, usá-lo para descarregar mágoas como se fosse seu ombro amigo”, alerta.
Outra atitude nada aprovada pelo psiquiatra é usar a criança como moeda de troca, fazendo ameaças ao ex através do filho, como por exemplo deixar de dar algo à criança para ‘castigar’ o outro. Tentativas de convencer os filhos de que o casamento ainda existe, mesmo quando não há mais uma relação, abalam ainda mais os meninos, já que, mesmo pequenos, percebem o que é ‘teatro’, diz Barbirato.
A psicanalista Priscila Gasparini lembra que crianças, não confortáveis com as mudanças, podem apresentar dificuldade para se relacionar na escola, nervosismo, problemas para comer e comportamentos de crianças mais novas. “Já os adolescentes não aceitam as orientações dos pais e ficam agressivos”.
Entre os menores, acontece a somatização: insegurança e medo decorrentes da separação dos pais aparecem em forma de sintomas físicos, como enjoo, dores e febre.
Mas existem formas de amenizar essa angústia, e isso depende da forma como o ex-casal conduz a situação, segundo a psicóloga Robertha Haddad Blatt. O indicado é conversar com o filho, sempre levando em consideração sua idade — quando bem pequenos, é bom adotar um diálogo lúdico —, deixando claro que ele ainda poderá contar com os dois e que a família não acabou.
Procurando a melhor maneira de cuidar de Miguel, de apenas 4 anos, Renata Rodrigues, 43, e Leonardo Botelho, 40, mantêm uma relação respeitosa e tomam decisões em conjunto sobre a educação do menino. “Quando nos separamos, Miguel estava com 1 e 8 meses, procuramos a creche e pedimos orientações. No começo, foi complicado,” conta a estilista. O bebê estranhava a casa do pai, mas depois de um mês, tudo foi se normalizando. Hoje, os dois convivem bem e preservam momentos só dos três, o que deixa Miguel muito feliz.
Problemas e soluções
- Até 3 anos
Apesar de não entenderem o que é um divórcio, crianças desta idade sentem a ausência de quem foi embora. Podem transformar a tristeza em sintomas físicos como dores, enjoo e febre, ou chorar muito ao se separar de um dos pais. Nos primeiros finais de semana na casa do pai, a mãe pode ir junto, para a criança se sentir confiante. Se estiver matriculado em uma creche, é bom conversar com a equipe de psicólogas e estabelecer uma parceria.
- De 4 a 5 anos
Estão na fase de formação de autoestima e dos grupos de amizades. Podem perder a confiança em si mesmos. Esclarecer que a responsabilidade pela separação não é dela ajuda. E demonstrar satisfação durante o período que o filho passa com o(a) ex-parceiro(a) também, para evitar que a criança sinta culpa.
- De 6 a 10 anos
Ficam agressivos e podem ter problemas de desempenho escolar. Também se sentem responsáveis pelo que aconteceu e podem apresentar melancolia e vontade de se isolar. Estão em uma fase do desenvolvimento em que constroem identificações com as figuras dos adultos. É imprescindível o contato frequente tanto com o pai quanto com a mãe.
- Adolescentes
Como já são maiores e mais conscientes, podem se sentir no dever e no direito de forçar uma reconciliação. Quando os pais não voltam, há muita frustração e decepção. Podem ficar com dificuldade em receber ordens e até se recusar a manter relações com um dos progenitores. É importante que pai e mãe não desabafem sobre os problemas íntimos com o filho, mesmo que ele se mostre maduro.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança