A energia elétrica, uma das despesas mais altas no orçamento
das famílias brasileiras, vai consumir ainda mais da renda familiar nos
próximos anos. A promessa de queda de até 20% na conta de luz feita
pela presidente Dilma Rousseff em 2012 durou pouco. O alívio foi a boa
notícia do ano passado. Em média, em dez regiões do País acompanhadas
pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a conta de luz ficou
15,7% mais barata. Mas a estiagem, a problemática gestão do setor
elétrico e até o incentivo ao consumo de eletrodomésticos fizeram o
benefício se tornar ônus, na forma de reajustes acima de 10% por cinco
anos seguidos. O resultado é que o peso da energia nos gastos com
produtos e serviços deve aumentar 52%, passando dos atuais 2,69% para
4,1% em 2018.
"Com a queda nos preços do ano passado, a energia elétrica pesou menos
no orçamento. O peso era de 3,33% em janeiro de 2013 e baixou para 2,69%
agora. No fim de 2015, com a incorporação desses aumentos, a despesa
voltará a ter o peso de janeiro de 2013, quando a conta de luz ainda não
tinha ficado mais barata", afirmou André Braz, economista da Fundação
Getulio Vargas que fez as projeções com base nos reajustes calculados
pela Consultoria Safira Energia, de 18,7% em 2015 e 2016 e de 14,1% em
2017 e 2018, conforme O GLOBO informou na última quinta-feira.
Novos reajustes
Para os moradores de 118 cidades do Rio Grande do Sul, a conta de luz
ficou 28,86% mais cara desde o dia 19 último. No Ceará, o reajuste
concedido foi de 16,55% e na Bahia, de 14,82%. Os aumentos vieram para
fazer frente ao gasto com as térmicas, diante do baixo nível dos
reservatórios das hidrelétricas, e ao empréstimo de R$ 11,2 bilhões
contratado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, para ser
repassado às distribuidoras de energia que ficaram com um rombo nas
contas diante do preço alto da energia.
Diante dessas altas na conta de luz, os analistas de bancos e
consultorias já refizeram as previsões do comportamento da inflação. A
economista Priscilla Burity, do Banco Brasil Plural, diz que o tamanho
dos reajustes surpreendeu. "Os índices vieram bastante acima do que a
gente esperava até alguns meses atrás. Trabalhávamos com um aumento
anual médio da energia de 6,5% a 7%. Com isso, nossa previsão do IPCA do
ano que era de 6,45% deve subir para algo como 6,66%, estourando o
teto".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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