domingo, 27 de abril de 2014

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

A energia elétrica, uma das despesas mais altas no orçamento das famílias brasileiras, vai consumir ainda mais da renda familiar nos próximos anos. A promessa de queda de até 20% na conta de luz feita pela presidente Dilma Rousseff em 2012 durou pouco. O alívio foi a boa notícia do ano passado. Em média, em dez regiões do País acompanhadas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a conta de luz ficou 15,7% mais barata. Mas a estiagem, a problemática gestão do setor elétrico e até o incentivo ao consumo de eletrodomésticos fizeram o benefício se tornar ônus, na forma de reajustes acima de 10% por cinco anos seguidos. O resultado é que o peso da energia nos gastos com produtos e serviços deve aumentar 52%, passando dos atuais 2,69% para 4,1% em 2018.
"Com a queda nos preços do ano passado, a energia elétrica pesou menos no orçamento. O peso era de 3,33% em janeiro de 2013 e baixou para 2,69% agora. No fim de 2015, com a incorporação desses aumentos, a despesa voltará a ter o peso de janeiro de 2013, quando a conta de luz ainda não tinha ficado mais barata", afirmou André Braz, economista da Fundação Getulio Vargas que fez as projeções com base nos reajustes calculados pela Consultoria Safira Energia, de 18,7% em 2015 e 2016 e de 14,1% em 2017 e 2018, conforme O GLOBO informou na última quinta-feira.
Novos reajustes
Para os moradores de 118 cidades do Rio Grande do Sul, a conta de luz ficou 28,86% mais cara desde o dia 19 último. No Ceará, o reajuste concedido foi de 16,55% e na Bahia, de 14,82%. Os aumentos vieram para fazer frente ao gasto com as térmicas, diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, e ao empréstimo de R$ 11,2 bilhões contratado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, para ser repassado às distribuidoras de energia que ficaram com um rombo nas contas diante do preço alto da energia.

Diante dessas altas na conta de luz, os analistas de bancos e consultorias já refizeram as previsões do comportamento da inflação. A economista Priscilla Burity, do Banco Brasil Plural, diz que o tamanho dos reajustes surpreendeu. "Os índices vieram bastante acima do que a gente esperava até alguns meses atrás. Trabalhávamos com um aumento anual médio da energia de 6,5% a 7%. Com isso, nossa previsão do IPCA do ano que era de 6,45% deve subir para algo como 6,66%, estourando o teto".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança