terça-feira, 18 de março de 2014
Inflação em 2014 sobe para 6,11%, diz Focus
A projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014 saltou de 6,01% para 6,11%, de acordo com a pesquisa Focus divulgada ontem (17) pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,93%. Para 2015, a projeção segue em 5,70%. Esse indicador está no mesmo patamar há sete semanas.
A previsão de inflação para os próximos 12 meses à frente se manteve em 6,12% pela segunda semana seguida, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,00%. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2014 no cenário de médio prazo aumentou de 5,89% para 5,99%.
Para 2015, a previsão dos cinco analistas recuou de 5,80% para 5,78%. Há quatro semanas, o grupo apostava em altas de 5,86% para 2014 e 5,80% para 2015. Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA de março passou de 0,56% para 0,62%. Há quatro semanas, estava em 0,50%. Para abril, a projeção subiu de 0,55% para 0,56%.
Selic
Foi mantida a previsão para a taxa Selic no fim de 2014 de 11,00% ao ano. Para 2015, a mediana segue em 12,00% ao ano há cinco semanas. A taxa básica de juros está em 10,75% ao ano desde a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorreu em fevereiro. A previsão para a Selic média em 2014 foi mantida 10,91% ao ano e aumentou de 11,75% para 11,80% para 2015.
IGP-10
A inflação de março medida pelo IGP-10 subiu 1,29% em março após alta de 0,30% em fevereiro, segundo informou, ontem, a Fundação Getulio Vargas (FGV). No caso dos três indicadores que compõem o IGP-10 de março, os preços no atacado representados no IPA-10 tiveram alta 1,65% este mês, após subirem 0,07% em fevereiro. Por sua vez, os preços ao consumidor medidos no IPC-10 apresentaram avanço de 0,70% em março, após elevação de 0,82% no mês anterior. Já o INCC-10, da construção civil, teve taxa positiva de 0,31% neste mês, em comparação com o aumento de 0,70% em fevereiro.
Até fevereiro, o indicador acumula altas de 2,19% no ano e de 6,69% em 12 meses. O período de coleta de preços para o IGP-10 foi do dia 11 de fevereiro a 10 de março.
Alimentos devem subir
O aumento dos preços para os produtores (de 0,07% em fevereiro para 1,65% em março) é um indicativo de que os alimentos ao consumidor devem continuar a subir, afirmou ontem o superintendente adjunto de Inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), Salomão Quadros. A alta do preço dos alimentos aos consumidores, item dentro do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), foi de 0,61% para 1,21% neste mês. A alimentação no domicílio passou de 0,39% para 1,35%. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2014 segue em 11,75% ao ano e, para 2015, segue em 12,00% ao ano.
O principal fator para o aumento neste mês são as hortaliças e os legumes, que são produtos in natura e têm os efeitos repassados dos produtores para os consumidores mais rapidamente. A alta neste caso foi de 0,05% para 11,62%, com influência, por exemplo, do tomate e da batata inglesa (aumentos de 31,05% e 9,29%, respectivamente). "As matérias primas subiram, a indústria está começando a repassar os reajustes, mas o que está chegando muito rápido aos consumidores são os produtos in natura", diz Quadros.
Entre os produtos industrializados, é mais evidente o aumento nos laticínios, efeito da alta do leite. O leite longa vida, por exemplo, passou de uma queda de 6,88% para retração de 0,76%, com tendência de alta.
Pressão
Para o especialista, o custo da alimentação continuará pressionado em abril, mas de forma diferente. "Os produtos in natura, que hoje lideram a alta, devem ceder lugar para os processados, dando um ''certo alívio'' para o índice", avaliou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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