terça-feira, 11 de março de 2014

DEUS TUDO VÊ!

Deus escolhe Arão e seus filhos para o sacerdócio‏

 Os sacerdotes 

Homem nomeado para interceder junto a Deus em favor de homens e mulheres. 

Na Antiga Aliança, o grupo de líderes do sexo masculino. Entre os judeus, os sacerdotes eram ministros diante do altar.

Segundo a ordenação de Deus a Moisés, a função se restringia a Arão e os filhos Nadabe e Abiú, apenas eles exerceriam a função, mas Nadabe e Abiú morreram perante o Senhor ao oferecer fogo estranho. Após isso a legislação levita compôs o sacerdócio apresentando Eleazar e Itamar, também filhos de Arão, e seus descendentes (Levítico 10.1-1-2). 

Porém, não era o bastante ser homem e da família de Arão, havia o requisito de ser uma pessoa sem defeito físico também, pois o ofício sacerdotal representava o ministério de Jesus Cristo, Mediador entre os homens e Deus (Levítico 21.1-24; 1 Timóteo 2.5).

Seus deveres consistiam principalmente a ministrar no santuário, ensinar o povo, fazer conhecida a vontade divina. As suas vestes de linho branco constavam de uma calça, uma túnica talar sem costura, um cinto, uma mitra de taça. 

Os sacerdotes foram divididos por Davi em 24 turmas, cada um por seu turno, exercendo no templo durante a semana suas funções inerentes. Na geração dos apóstolos, os principais sacerdotes incluem o sumo sacerdote efetivo, o sumo sacerdote ainda vivo, no caso Anás, que foi deposto pelos romanos (Lucas 3.2; João 18.13), e membro dessas famílias. Em Atos, 4.1 e 5.4, o sacerdote é descrito como capitão do templo.

Sacerdócio cristão, cuidados com o fogo estranho

Na Nova Aliança, o corpo de Cristo é chamado de reis e sacerdotes.

João, em sua saudação no livro de Apocalipse, capítulo  1 e versículo 6: "E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém".

O apóstolo Pedro, em sua primeira carta (2.5), baseando-se nas passagens bíblicas de Êxodo 19.6 e Isaías 61-6, nos trouxe a seguinte revelação: "Vòs também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo".

Paulo exorta a servir a Deus apresentando o fruto espiritual: "Não seja, pois, blasfemado o vosso bem; porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens" - Romanos 14.16-18.

Na Antiga Aliança, o sacerdote deveria ser profundo conhecedor das leis civis e religiosas para exercer seu sacerdócio, o erro era pago com a própria vida.  Nós, como sacerdotes na Dispensação da Graça, precisamos observar tal situação e ponderar em conduzir nossas vidas sendo cristãos vigilantes, não briguentos, mas amando o próximo em palavras e atos, sendo intercessores dos irmãos em nossas orações. É preciso pensar na existência no porvir, que poderá ser em morte eterna caso deixemos de temer ao Senhor, desobedecendo o mandamento de amar ao próximo.

O fogo estranho de Nadabe e Abiú violava o mandamento de Deus. Talvez tivesse origem fora do altar, e se fosse chama do altar poderia ter sido oferecida com equipamento incorreto, ou até mesmo da maneira certa e momento diferente do estipulado pelo Senhor (Levítico 10.1). Jesus recomendou ao que entrega ofertas no altar e ao mesmo tempo possui uma contenda com seu irmão a se apressar em resolver o problema de relacionamento, porque após a morte segue-se o juízo (Mateus 5.20-25; Hebreus 9.27).

O sacerdócio de Cristo

Estabelecido por Deus como sacerdote em exercício sem começo e fim, Jesus foi sacerdote na esfera humana e ao mesmo tempo sacerdote na esfera divina (Hebreus 2.17; 3.1; 4.10-15, 5,5; 6.20; 7.26). Compassivo e humilde, ministrou sem pecar, exaltado pelo Pai Eterno para todo o sempre (Hebreus 8.1, 9.11, 10.21).

Cristo é declarado o grande Sumo Sacerdote, do maior e mais perfeito tabernáculo, o tabernáculo dos céus. Agora, está junto ao trono de Deus, intercedendo com excelência  a favor dos que nEle confiam (Romanos 8.34)
 Por:Damiana Sheyla

 

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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança