domingo, 29 de dezembro de 2013
Momento é o ideal para proteger o seu dinheiro
A hora é mais de proteção do dinheiro já investido que de mudanças à procura de rentabilidade mais interessante. O recado de especialistas em investimento vale principalmente para o aplicador que insistiu em manter o dinheiro ancorado em opções conservadoras, como caderneta de poupança e fundos, ainda que em alguns meses a inflação mais alta que o rendimento tenha levado parte do capital.Primeiro, porque o investidor não tem para onde levar o dinheiro. As opções de renda variável, como ações, ouro e fundos atrelados a esse segmento, também têm decepcionado o investidor. E, segundo, porque as mudanças que podem pintar na economia americana tendem a provocar efeitos também por aqui, com novidades em dólar e juros, principalmente.
Uma possível decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano), de reduzir ou suspender a oferta de dólar aos bancos dos EUA pode provocar uma alta da moeda americana no mercado doméstico. Se esse movimento do dólar pressionar a inflação, o Banco Central poderia manter o ciclo de alta da taxa básica de juro, a Selic.
Transição
Especialistas veem, portanto, este fim de ano e o início do próximo como período de transição em que o investidor mais conservador deve ficar quieto onde está, principalmente em caderneta e fundos DI. São opções que podem não ser as mais competitivas em rentabilidade no mercado, mas são adequadas ao momento, porque oferecem mais facilidade de mudança diante de novidades que podem surgir mais à frente. "Dessa forma, o que me parece interessante são aplicações como fundos atrelados à Selic, ao CDI e à inflação. Como a tendência é de que subam, o investidor estará protegido e terá retorno um pouco mais atrativo", destaca o economista Delano Macedo, do Banco Petra.
Com o que concorda Ênio Arêa Leão, da consultoria Arêa Leão. "Diante do cenário que se desenha, devemos ser conservadores, a fim de preservar o valor dos investimentos, sobretudo aplicações vinculadas à inflação", emenda.
A caderneta de poupança, remunera com juro mensal fixo de 0,5% mais a variação da Taxa Referencial (TR) - regra antiga da poupança e que vale, agora, com a Selic superior a 8,5% ao ano -, rendimento que vai direto para a conta do investidor. O fundo DI tira mais proveito do juro alto, mas o rendimento que é creditado na conta, que deveria seguir a variação da Selic, tem desconto de imposto de renda e taxa de administração. Em geral, o rendimento da caderneta e do fundo DI anda em linha. Com o juro básico em 10% ao ano, calculam especialistas, a vantagem só pende em favor do DI em aplicação superior a 180 dias e taxa de administração abaixo de 1% ao ano.
Renda fixa deve seguir instável
São Paulo/Fortaleza Considerada uma aplicação segura, a renda fixa - poupança, títulos públicos, Certificado de Depósito Bancário (CDB), debêntures e fundos de renda fixa, por exemplo - também oferece risco, que passaram a ser mais perceptíveis neste ano em função da mudança na política de juros. Em 2013, o aumento do juro básico (a taxa Selic), de 7,25% em março para 10% ao ano em novembro, fez com que os títulos prefixados - cuja taxa de retorno é definida no momento da compra - tivessem fortes perdas.
Isso ocorreu devido à chamada "marcação a mercado", mecanismo que atualiza diariamente o valor do título pela diferença entre a taxa de juro do momento e a de emissão do papel. Com a alta do juro, os prefixados (taxas menores) tiveram desconto elevado implicando prejuízo aos fundos e aos donos de papéis. Para se ter uma ideia, no caso dos títulos mais longos, como as NTB-B (indexadas à inflação mais taxa prefixada) com vencimento em 2035, as perdas em maio chegaram a 20%.
Pós-fixados ganham força
Como a perspectiva é de que a Selic continue subindo, avalia o economista Delano Macedo, e se estabilize até o fim de 2014 em 10,5% ou 10,75% ao ano, conforme prevê o mercado, o ideal é investir em papéis pós-fixados que acompanham a oscilação da taxa. "Aplicações pós-fixadas que estejam atreladas à inflação e CDI também são positivas para o ano que vem", avalia. Outra recomendação é montar uma carteira que contemple papéis de longo e de curto prazos.
Taxas de administração
Para os especialistas, uma taxa de administração elevada também ajuda a corroer o ganho do investidor no segmento. Portanto, esta deve ser levada em consideração antes de aplicar. Geralmente, taxas de administração mais baixas são oferecidas aos grandes aplicadores, sendo possível, assim, obter rendimentos melhores mesmo em um ambiente difícil.
Títulos privados
Já os fundos de renda fixa com títulos privados em carteira tiveram desempenho melhor em 2013 do que aqueles só com papéis públicos. Esses títulos têm mais risco - o de calote da empresa -, por isso pagam mais ao investidor.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Assinar:
Postar comentários (Atom)
VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
Nenhum comentário:
Postar um comentário