
O presidente da Riachuelo e vice-presidente do grupo Guararapes, Flávio Rocha, fez duras críticas ao ambiente de negócios no Rio Grande do Norte – “o mais difícil entre os estados em que o grupo atua”, segundo afirmou. “É dura a tarefa de gerar emprego e de empreender no estado. A dificuldade é grande, a troco de nada”, disse ele, sugerindo a criação de uma frente para “deter” o que chamou de “forças do contra”. O empresário se referia sobretudo à atuação de órgãos de fiscalização, como os ambientais, que optou por não nomear. “Essas forças do contra podem paralisar governos e prefeituras. Meia dúzia de pessoas estão atando as mãos do Estado”, acrescentou. As declarações foram dadas, em Natal, durante o lançamento do projeto Pró-sertão – que pretende interiorizar a indústria através da abertura de pequenas unidades de confecções que prestarão serviços de costura e fornecerão peças para grandes empresas, a exemplo da Guararapes, da Hering e da RM Nor. O projeto ganhou impulso a partir dos planos de expansão da Riachuelo e da necessidade da rede de terceirizar parte da produção.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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