domingo, 21 de julho de 2013
É hora de fazer as contas e rever os investimentos
A escolha do melhor tipo de aplicação financeira passa por diversos fatores, em especial o perfil do investidor, se é mais ousado ou conservador; a quantidade de recursos que está disposto a aplicar; e o atual momento econômico do País. Este último, basicamente, significa estar atento aos indicadores da economia que mais influenciam nos rendimentos: a taxa básica de juros (Selic) e a inflação (IPCA), que, por estarem em níveis elevados, têm ganhado destaque no noticiário nacional e desenhado um novo cenário para aplicações financeiras. Para os investidores de plantão, é hora de pegar a calculadora e refazer as contas!
A inflação oficial do Brasil para o acumulado dos últimos 12 meses, calculada até junho e divulgada no início de julho, alcançou o resultado de 6,7%, acima do teto meta do Banco Central para o período, estipulado em 6,5%, dois pontos percentuais superior ao centro da meta. O índice vem preocupando o governo federal desde o ano passado, quando passou a girar em torno do seu limite máximo, e não próximo do centro, como deveria ser.
Para tentar conter a alta dos preços, o BC adotou como estratégia o aumento da taxa básica de juros, a Selic, já que esta, quando elevada, reduz a demanda por consumo e, consequentemente, derruba os valores dos produtos. Por isto, as elevações voltaram a ser aplicadas em março deste ano, quando a Selic saltou de 7,25% (ao ano) para 7,5%, e, neste mês, chegou a 8,5%, com expectativas de subir a 9% antes do fim do ano. A última alta havia sido praticada em julho de 2011, de 12,25% para 12,5%. Depois disso, foram dez quedas seguidas, até que a taxa básica se estabilizasse em 7,25%, a partir de agosto do ano passado.
Oportunidades
Diante deste novo quadro, com inflação ainda elevada e juros em trajetória ascendente, os investidores abrem o olho para novas oportunidades de aplicação financeira. A torcida é que o aumento da taxa básica traga a inflação acumulada em 12 meses a nível inferior ao limite de 6,5% e, principalmente, o acumulado em 2013 abaixo dos 5,84%, apurado em 2012.
Ação governamental
Mais que a ação direta da alta do juro sobre a inflação, o objetivo do governo seria conter a aceleração do dólar e evitar os efeitos deletérios sobre a inflação resistente à queda. Juro alto atrai o investidor estrangeiro para aplicação de renda fixa e a entrada de dólares reduz a pressão sobre a moeda americana. Dólar alto encarece não apenas os produtos importados, mas também matérias-primas e insumos usados em escala na cadeia de fabricação doméstica.
Ainda assim, a elevação da Selic não assegura a derrubada da inflação e tampouco que as aplicações financeiras passem a render doravante acima dela. Os três ajustes consecutivos dos juros, contudo, já levam a mudanças no nível de rentabilidade nominal das aplicações de renda fixa. A vantagem passa a pender novamente para os fundos de investimento como o DI e de renda fixa, comparativamente com a caderneta de poupança, em fundos com taxa de administração abaixo de 1% ao ano.
Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que rendem uma parcela do juro CDI, taxa siamesa da Selic, também retomam o apelo e a competitividade diante da poupança. A caderneta nova, aberta a partir de 4 de maio de 2012, continua rendendo 70% da Selic, mas fica a um passo da regra antiga de cálculo. Corre por fora o tesouro direto, opção para baixos investimentos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
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Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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