sábado, 1 de junho de 2013
Investimentos ficam abaixo de 10% no quadrimestre
Os boletins de execução orçamentária, divulgados nos Diários Oficiais do Estado e Município, revelaram investimentos do Governo do Estado e da Prefeitura do Natal, que estão abaixo de 10% do previsto para o ano. O Governo movimentou até agora 8,3% de R$ 1,7 bilhão estimado para 2013. A Prefeitura investiu 1,1% de R$ 787 milhões previstos para 2013. A diferença entre um e outro é que o Executivo estadual empenhou os recursos, ou seja, reconheceu a dívida, mas ainda não pagou porque a obra contratada não está concluída. O Executivo municipal liquidou o débito, o que quer dizer que liberou os valores para pagamento, uma vez que o serviço contratado está pronto. Nos Diários Oficiais de ambos não há especificação quanto ao efetivo pagamento dos montantes. De acordo com Aldemir Freire, economista-chefe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o primeiro quadrimestre é habitualmente penoso para estados e municípios quando o assunto é investimentos. Isso porque é necessário aguardar a abertura dos orçamentos anuais, o que nunca acontece antes de fevereiro, e os gastos acabam sendo limitados. Ainda assim, ele opina que dificilmente o Estado vai conseguir consolidar o montante previsto para 2013. “Essa previsão eu acho muito difícil de ser executada, praticamente impossível. Não há recursos suficientes em caixa do Governo para investir isso aí”, observou ele.
Crédito
Parte dos recursos previstos na rubrica investimentos é oriunda de empréstimos ou de convênios e transferências do Governo Federal. Para Aldemir, um bom jogo de cintura ajuda na consolidação de recursos, mas nunca é suficiente para angariar os valores geralmente estimados nos orçamentos por estados e municípios, uma vez que são valores excessivamente altos. “Eu acho praticamente impossível a essa altura do campeonato. Nós não temos nem obras suficientes para isso tudo. Se você coloca os investimentos grandes de obras de mobilidade não dá para executar até o final do ano”, alertou, sobre o OGE 2013 do Governo.
Sobre a Prefeitura, Aldemir Freire observou que é ainda mais compreensível o montante aquém dos investimentos, uma vez que além das dificuldades inerentes às finanças públicas em início de ano, uma nova gestão assumiu a administração e a crise que assolava a capital também prejudica o desempenho da gestão. “Não dá para recuperar da noite para o dia essa capacidade de investimento. Eu acho que no primeiro ano vai levar mais tempo até elaborar projetos e se encaminhar”, destacou o economista.
Os secretários do Planejamento do Estado e do município, Obery Rodrigues e Virgínia Ferreira, não foram localizados pela reportagem para comentar os números.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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