sexta-feira, 17 de maio de 2013

Grêmio é devorado, leva 1 a 0 e deixa Libertadores

 Souza jogo Grêmio Santa Fé (Foto: Reuters)
Não adiantou se preparar com antecedência, minimizar os efeitos da altitude de 2,6 mil metros de Bogotá. Tampouco ignorar as provocações de Medina. Em uma má atuação, na noite desta quinta-feira, no El Campín, o Grêmio deu adeus ao sonho do tri da Taça Libertadores. Perdeu por 1 a 0 para o Santa Fé, gol justamente do polêmico atacante que prometeu "comer" o time gaúcho. E comeu. O resultado encerrou oitavas de final a trajetória tricolor.

A verdade é que o Grêmio não acertou quase nada. Apostou no empate, resultado que lhe daria a vaga, afinal, havia vencido a primeira partida por 2 a 1 na Arena. Melhor para o time local, que, com o apoito de um torcida entusiasmada, tenta se superar na principal competição sul-americana: o máximo que conseguiu foi chegar à semifinal, em 1961.

A chance gremista de ficar com a vaga até que surgiu. No apagar das luzes, aos 47 do segundo tempo. Após cruzamento de Pará, a bola sobrou limpa para Vargas, que, completamente livre, mandou por cima do gol. Agora resta ao Tricolor o Brasileirão. Estreia no dia 26 contra o Náutico no Alfredo Jaconie, Caxias do Sul – a Arena está interditada. O Santa Fé encara o Real Garcilaso, do Peru. A Conmebol ainda vai divulgar as datas exatas de todos os confrontos das quartas de final.

Festa, pressão e... Dida

Tudo o que o Santa Fé prometeu, cumpriu. Tudo o que o Grêmio pretendia fazer, não fez. Foi assim que o primeiro tempo se apresentou. O estádio tinha grande público – não lotou por detalhe –, linda festa com fumaça vermelha, uma faixa com os dizeres "Queremos a Copa" e, claro, a pressão inicial. O time local partiu para cima. Tinha de reverter a desvantagem. E encontrou um adversário nervoso e cheio de erros, embora o começo promissor.
Os gritos, as buzinas e o técnico Wilson Gutierrez, ao escalar três atacantes, turbinaram o Santa Fé. Sem o lateral-direito Roa, o comandante apostou no atacante Cristian Borja – deslocou o volante Anchico. Mas demorou a dar certo. O Grêmio de Vanderlei Luxemburgo, na cabine número 16 do estádio, afinal, continua suspenso pela Conmebol, soube aproveitar a velocidade de Vargas.
Logo a cinco minutos, em grande assistência de Elano, o chileno surgiu na entrada da área: bateu firme para boa defesa do xará Vargas. Foi só.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança