sábado, 11 de maio de 2013
Emprego na indústria cai no primeiro trimestre
O mercado de trabalho na indústria pisou no freio no primeiro trimestre do ano, contrariando o perfil apresentado desde o início da crise econômica internacional, de manutenção do nível de emprego. De fevereiro para março, a ocupação chegou a demonstrar uma leve melhora, tendo avançado 0,2%. Mas, no acumulado de janeiro a março, caiu 0,2%, comparada ao quarto trimestre de 2012.O número de horas pagas também caiu 0,4% no trimestre, enquanto a folha de pagamento teve queda de 2,5%. “Boa notícia seguramente não é”, afirmou o economista e ex-ministro Delfim Neto, após participar de reunião em Brasília, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI).No início do ano, houve um descolamento entre a produção industrial e as condições do mercado de trabalho do setor industrial. Enquanto a produção cresceu 0,8% em comparação ao quarto trimestre, o número de empregados caiu. “Primeiro, veio a redução do número de horas extras e, agora, a ocupação caiu de fato”, afirmou o economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rogério César de Souza.Mesmo a alta na margem, na passagem de fevereiro para março, que poderia ser interpretada como uma boa notícia, foi considerada pontual, ainda reflexo da instabilidade da produção. A aposta do Iedi é que a indústria vai voltar a contratar no futuro. Mas, por alguns meses, ainda deve permanecer enfraquecida.
Carga menor
A queda do número de horas extras pagas pela indústria, de 0,4% de fevereiro para março, e de 1,5% ante março de 2012, revela ainda que os empresários do setor reduziram a carga de trabalho e não têm previsão de contratar no curto prazo. Mas, à medida que a produção ganhar fôlego, a tendência é que o emprego acompanhe a trajetória de expansão. Para cada 1% de crescimento da produção, o emprego industrial avança em 0,3%, de acordo com cálculo do economista-chefe da Oppus Investimento e professor da PUC-Rio, José Márcio Camargo. A conta considera série histórica iniciada em 2003.O dado positivo da pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está na folha de pagamento, salientou o gerente da coordenação de Indústria do instituto, André Macedo.Em março, a folha de pagamento apresentou taxa negativa na comparação com o mês anterior (-0,5%), mas cresceu em relação a igual mês do ano passado (2,5%). Isso demonstra que as negociações entre empregadores e empregados repercutiram em ganho de renda salarial em diversos setores da economia. A taxa negativa, na margem, é pontual, funcionando como um ajuste, após alta expressiva em fevereiro, de 3,0%, interpretou Macedo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
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Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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