terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Funcionários terão que devolver horas extras
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que já obrigou funcionários a devolver parte do dinheiro recebido de hora extra durante o período eleitoral do ano passado. O tribunal não detalhou, porém, quantos funcionários devolveram o dinheiro.Segundo reportagem de ontem do jornal O Estado de S. Paulo, em três meses o TSE gastou R$ 9,5 milhões em extras na eleição. Desse total, somente em novembro foram pagos R$ 3,8 milhões a 567 funcionários do órgão. Os rendimentos desses servidores no período variavam de R$ 26.778,81 a R$ 64.036,74.Há relatos segundo os quais funcionários do TSE iam de bermuda e camiseta nos finais de semana apenas para registrar o ponto da hora extra.Dois funcionários graduados, revelou a reportagem publicada nesta segunda, deixaram o tribunal por causa da polêmica das horas extras. Ontem, seus nomes foram revelados.Uma das principais beneficiárias do pagamento de horas extras durante o período eleitoral passado, a secretária de Controle Interno, Mary Ellen Gleason Gomide Madruga, foi exonerada em dezembro. Entre agosto e novembro do ano passado, ela recebeu mais de R$ 100 mil por conta das horas extras.Outro funcionário graduado, o diretor-geral do TSE, Alcides Diniz, também deixou o cargo, mas só que a pedido, também no final do ano passado. Conforme relatos de integrantes do tribunal, Diniz reclamava da dificuldade de despachar com a presidente do tribunal, Cármen Lúcia, inclusive para tratar de assuntos como o pagamento das horas extras.Quando as contas sobre o pagamento de funcionários chegaram ao gabinete da presidente, ela teria reclamado dos valores repassados a Diniz. Na mesma época, o então diretor-geral teria reclamado das dificuldades administrativas que vinha enfrentando. De acordo com a assessoria de imprensa do TSE, Diniz alegou "motivos pessoais" para deixar o cargo em dezembro.Ontem, após a publicação da reportagem, o TSE informou que vai voltar a analisar as despesas. Não está descartada a abertura de uma sindicância para investigar os abusos.De acordo com informações do tribunal, a despeito dos eventuais abusos, houve situações excepcionais durante as eleições do ano passado.
Além do aumento natural da demanda por se tratar de uma eleição, o TSE lembrou ter havido uma greve dos servidores do Judiciário e obrigou funcionários que não aderiram ao movimento a ampliar sua carga de trabalho. O TSE citou ainda a greve dos Correios como fator preponderante para aumentar o trabalho de seus servidores.
Folha9,5 milhões de reais é o valor dos pagos durante a eleição. Desse total, somente em novembro foram pagos R$ 3,8 milhões a 567 funcionários do órgão.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
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Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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