terça-feira, 25 de setembro de 2012

Bactéria de mosca para acabar com a dengue

Foto: Arte: O Dia
 Sabe aquela minúscula mosca que circula em bananas, maçãs e laranjas esquecidas por um tempo? É de uma bactéria presente nesses insetos que pode vir o fim da transmissão da dengue no país — e a erradicação do mal no mundo.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira por representantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Ministério da Saúde, que iniciaram testes com os vetores em Manguinhos.Basicamente, o método consiste em infectar o mosquito Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que vive naturalmente em insetos como moscas, borboletas e pernilongos.
O micro-organismo não causa danos em humanos, mas funciona como uma "vacina" para o mosquito da dengue. Quando infectado com a bactéria, o Aedes deixa de transmitir o vírus nas picadas seguintes.
“É mais uma forma de se evitar a dengue. Só o governo federal gasta por ano cerca de R$ 800 milhões com programas de contenção da doença”, aponta o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa. A esperança também recai sob a ação reprodutiva do mosquito da dengue infectado com a Wolbachia.


“As futuras larvas de mosquitos já nascem infectadas, gerando novos insetos dentro desta estratégia. A partir disso, não precisamos mais interferir”, explica o pesquisador da Fiocruz Luciano Moreira.
Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
Estudo em campo
O projeto, que conta com investimentos da instituição americana Foundation for the National Institutes of Health, entra em sua segunda fase em maio de 2014. A partir desta data, os mosquitos infectados serão soltos em uma pequena cidade do Rio sob acompanhamento dos cientistas.
Em testagem já realizada no ano passado nas comunidades de Yorkeys Knob e Gordonvale, na Austrália. Passadas cinco semanas, todos os Aedes que circulavam já possuíam a bactéria.
Os pesquisadores da Fiocruz, contudo, aguardam aprovação de conselhos científicos de Medicina Ética do País para dar novos passos com a pesquisa em campo, já que envolverá estudo em humanos. O projeto já tem custo de R$ 1,2 milhão, dividido entre o governo brasileiro e a Universidade de Melbourne.
Drama se repete a cada verão
O Brasil é um dos países que mais vivem epidemias de dengue no planeta. As condições climáticas e a concentração urbana favorecem a proliferação do mosquito e contaminação.
Para se ter ideia do impacto da presença do vírus na população do Rio, de janeiro até 15 de setembro, a Secretaria Estadual de Saúde registrou 37 mortes pela doença e mais de 160 mil casos suspeitos.
Na capital, a Secretaria de Saúde contabilizou 133.786 casos de infecção por dengue. Só no bairro de Madureira, a prefeitura registrou 12.599 casos da doença.
No ano passado, o estado registrou 137 mortes e mais de 160 mil registros suspeitos. A capital, novamente, e o Município de São Gonçalo encabeçaram o ranking.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança