quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

PMDB contesta relatório da CGU


A divulgação de relatório da Controladoria Geral da União (CGU) apontando irregularidades de R$ 312 milhões no Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs) provocou reação imediata de integrantes do PMDB, partido responsável pela indicação do diretor-geral do órgão, Elias Fernandes, e do ex-diretor administrativo e financeiro, Albert Gradvohl, exonerado na última sexta-feira.
Segundo o deputado federal, Danilo Forte (PMDB-CE), o partido questiona as acusações. "Falei com o líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves (RN), e ele pediu uma prova concreta das denúncias. Estamos questionando a veracidade do relatório da CGU", explica o parlamentar.
O deputado informa que está agendada, para fevereiro, uma reunião com toda a cúpula do PMDB para tentar reverter a crise no Dnocs e "resgatar" os cargos do partido. Forte disse ter se assustado com "a violência" com que foi feita a exoneração de Gradvhol.
A posição dos parlamentares é de esperar o julgamento do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre atuação do Dnocs.
Ontem, Henrique Alves condicionou, pelo Twitter, a saída de Elias Fernandes, seu afilhado político, à comprovação de irregularidades no Dnocs. Ele argumentou que é preciso a palavra final do TCU. "Aguardo sereno o julgamento do TCU sobre atuação do Dnocs. Apenas isso", postou no microblog. "A CGU é um órgão de assessoramento do governo que respeito. Mas pode se equivocar também. Vamos às provas", completou.
A reunião prevista para ontem entre o ministro da Integração, Fernando Bezerra, e o diretor-geral do Dnocs foi adiada para hoje, às 9h. Segundo a assessoria do Ministério, o encontro trata-se de uma reunião de rotina e foi adiado devido a atrasos na agenda do ministro

.Mudanças
Na última terça-feira, Fernando Bezerra afirmou que vai fazer, em fevereiro, mudanças no comando do Dnocs, conforme o Diário do Nordeste noticiou na edição de ontem. A declaração pode representar a saída de Elias Fernandes do cargo.
Em meio ao fogo cruzado, o Dnocs divulgou nota, ontem à tarde, eximindo-se de culpas e questionando o relatório que, segundo o texto, contabiliza como supostos desvios, projetos "que sequer saíram do papel". O documento traz as mesmas justificativas que o diretor-geral do Dnocs, Elias Fernandes, já havia apresentado na terça-feira.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Ordem: 1.º Imperador do Brasil



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Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança