sábado, 24 de dezembro de 2011
Gestores temem impacto do mínimo de 622,00
O salário mínimo sobe para R$ 622 a partir de janeiro. A presidenta Dilma Rousseff assinou ontem decreto determinando o novo valor. O decreto será publicado no Diário Oficial da União segunda-feira. O reajuste representa um incremento de 14,13% (R$ 77) em relação ao valor atual, de R$ 545,00, e tem dois lados, segundo entidades locais. "Por um lado, é bom, porque aumenta o poder de compra do trabalhador. Por outro, é ruim, porque aumenta os custos das empresas", ressalta Amauri Fonseca Filho, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal). O reajuste de 14,13% é o maior dos últimos cinco anos.
Amaro Sales, presidente da Federação das Indústrias do RN (Fiern), destaca que o incremento de 14,1% vai impactar a folha de pagamento das indústrias de forma negativa, principalmente, das que empregam muitos trabalhadores. As prefeituras, especialmente as que dependem dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), também enfrentarão dificuldade para honrar a folha de pagamento sem ultrapassar a Lei de Responsabilidade Fiscal, segundo a qual, o pagamento dos servidores não pode comprometer 60% do orçamento, acrescenta Jaime Calado, vice-presidente da Federação dos Municípios do RN e prefeito de São Gonçalo do Amarante.
Para a CDL Natal, Fiern e Femurn é hora de sentar e fazer as contas. "Analisar os dois lados da moeda", afirma Amauri Fonseca. "A indústria vê o novo reajuste com preocupação e aconselha os empresários a discutirem o que pode ser feito para amenizar os impactos", acrescenta Amaro Sales. Alguns setores, como o têxtil e de confecções, minado pela concorrência chinesa, não conseguirão absorver o reajuste e elevarão o preço do produto final, adianta Amaro. Segundo ele, o consumidor vai sentir o impacto no bolso a partir de fevereiro, quando os trabalhadores recebem a primeira parcela do novo mínimo. Ainda é cedo, porém, para dizer em quanto o preço dos produtos fabricados no estado subirá. "Vai ser impossível não repassar esse reajuste para alguns produtos. Setores, como o têxtil e de confecções, não conseguirão manter os preços atuais". Cada empresário terá de encontrar uma alternativa para se manter competitivo. "A indústria alimentícia, por exemplo, pode tentar melhorar sua relação com os fornecedores", orienta Amaro.Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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