
 Uma leve infecção ou febre na garganta ocasionou um problema que marcou a  precoce vida do estudante Luiz Eduardo Félix, 13 anos, morador de Baía  Formosa, a 96 quilômetros de Natal. A consequência da febre reumática  que o acometeu foi uma estenose valvar aórtica, problema bem mais grave  cuja solução seria um transplante parcial de coração. A cirurgia foi  feita em um hospital particular da capital, conveniado ao Sistema Único  de Saúde (SUS). 60 dias depois, o pré-adolescente comemora a nova vida. "Antes  eu vivia cansado, desmaiava. Tive medo da cirurgia, mas precisava  fazer. Queria conhecer a família de quem doou minha vida nova", afirmou ele.
 
"Luiz chegou bem debilitado a Natal. Não podíamos cuidar do coração  dele, e sim dele próprio. Fizemos de tudo para que a cirurgia fosse  feita", afirmou o médico José Madson Vidal da Costa, coordenador da  instituição que recebeu o garoto na capital, a Amigos do Coração da  Criança. A associação recebe mensalmente uma média de 100 crianças de  todo o Estado, e consegue realizar entre 12 e 15 cirurgias cardiopatas  pela rede pública de saúde. O transplante de Luiz Eduardo foi um deles.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus 
 
 

 
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