domingo, 16 de janeiro de 2011

Trabalhador deve conhecer políticas da empresa para requerer reajuste no momento ideal


Conquistar um aumento espontâneo de salário não é tão difícil como pode imaginar boa parte dos trabalhadores. Atualmente, as empresas adotam, sim, política de reajuste ou de promoção de cargos, apontam especialistas do mercado. No entanto, se você está pensando em pedir um aumento, é importante saber que existem algumas regras básicas a serem seguidas, para não se decepcionar diante de uma resposta negativa das chefias.
Vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RJ), Paulo Sardinha destaca que, muitas vezes, o trabalhador cria expectativa em receber um aumento e, quando isso não acontece, ele passa a ter uma reação negativa no trabalho.


MOMENTO CERTO“Geralmente, o funcionário cria uma expectativa de reajuste, que nem sempre se confirma. Então, ele fica aborrecido, de mau humor, o que se reflete no trabalho e até mesmo na relação com o chefe e demais colegas”, afirma.
Para que isso não ocorra, Sardinha diz que há situações
oportunas para pedir reajuste: “Quando a empresa encontra-se diante de uma boa notícia, como ter conseguido atingir uma meta ou fechado um novo contrato”.No entanto, segundo ele, o primeiro passo é o trabalhador fundamentar o seu pedido. Fazer uma lista, avaliando por que está pedindo o reajuste e observando critérios, como qual contribuição dá para a empresa, qual responsabilidade tem naquela função e o tempo e a solidez no emprego, entre outros pontos. “Só então, conversar com o chefe e, após a concordância deste de que o pedido é plausível, discutir um valor”, acrescenta o vice-presidente da ABRH-RJ.
O desempenho e a dedicação ao trabalho garantiram ao estoquista da Casa Rio Minho Materiais de Construção Lídio Severino Teles um reajuste salarial no fim do ano passado. “Creio que souberam reconhecer o meu esforço”, afirma o funcionário.

O que fazer ou evitar na abordagemNa hora de pedir um aumento de salário, o profissional deve avaliar não apenas se executa bem as suas tarefas, mas no quanto ele agrega valor à empresa.

Marcar uma conversa com o superior imediato e evitar que o encontro ocorra de forma desordenada.
Evitar marcar a reunião na frente dos outros colegas: pode parecer pressão sobre o chefe.
Conhecer bem a política salarial da empresa.

Fundamentar suas pretensões, destacando sua contribuição para a empresa, as qualificações e a razão pela qual merece receber promoção ou aumento no emprego.
Evitar argumentações como estar ganhando pouco ou que trabalha mais dos que os outros. Pode parecer competitivo.
Conversa franca é o caminho
Obter o reconhecimento profissional — revertendo em aumento salarial ou promoção — é o que desejam todos os profissionais. No entanto, para alcançar essa conquista, o funcionário deve se dedicar ao trabalho, qualificar-se, para assim buscar novas oportunidades dentro ou fora da empresa.
Há 14 anos trabalhando na Casa Rio Minho Materiais de Construção — Rede Construir, Lídio Severino Teles, 36 anos, recebeu um aumento salarial no fim do ano passado. Ele disse acreditar que a empresa reconheceu sua dedicação ao trabalho ao longo dos anos.
“Comecei a minha vida profissional aqui com 22 anos. Fui crescendo junto com a empresa. Depois, recebi uma proposta para mudar de emprego e avisei ao meu chefe. Ele pediu para eu avaliar se valia a pena trocar o tempo de serviço que tinha na casa e aguardar um pouco até receber um aumento. Foi uma conversa franca, jogo aberto e, mais adiante, conquistei o reconhecimento”, contou.
Nem sempre barganhar um aumento, afirmando ter uma proposta de emprego, é a melhor saída. Os especialistas recomendam uma conversa aberta entre funcionário e chefe para descobrir o melhor caminho para se obter um reajuste salarial.
Foi o que fez Elaine Leite. Supervisora de Departamento Pessoal SH Fôrmas, empresa de formas de concreto e escoramento metálicos, há cerca de seis meses, ela tomou a iniciativa de procurar seu chefe para saber o que poderia fazer para obter um aumento de salário. Recebeu a orientação de que o caminho seria executar novas tarefas. Assim ela procedeu, e o aumento veio naturalmente.
“Geralmente, o funcionário espera ser reconhecido apenas pelo que ele faz, sem procurar saber se essa é a mesma visão do seu superior. E, quando recebe uma negativa, ele se sente injustiçado. A conversa tem que ser baseada no que ele pode fazer para merecer ganhar mais”, descreve Elaine.

Diretora de Recursos Humanos da Rio Minho, Michele Silveira diz que hoje as empresas investem mais no capital humano, capacitando, qualificando e reciclando seus funcionários. E gastam com isso. “A valorização do trabalhador é importante para as empresas. E mantê-lo no emprego também”, acrescenta a executiva.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança