quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Dilma admite plebiscito ou referendo

A presidente Dilma Rousseff, em entrevista ao SBT Brasil' (Foto: Reprodução/SBT)
A presidente reeleita Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (28) que a forma de consulta popular para decidir sobre uma reforma política pode ser um plebiscito ou um referendo.
A proposta inicial da presidente, que ela defendeu desde a onda de manifestações de rua, em junho, era de um plebiscito.
"Acho que não interessa muito se é referendo ou plebiscito. Pode ser uma coisa ou outra", afirmou nesta terça em entrevista gravada exibida à noite pelo telejornal SBT Brasil.
A convocação de um plebiscito ou de um referendo é prerrogativa do Congresso. A diferença entre as duas modalidades é a seguinte:
Plebiscito – Os eleitores são consultados sobre cada um dos pontos do tema que é objeto do plebiscito (no caso, a reforma política). Eles responderão sim ou não a uma série de perguntas e, com base no resultado da consulta, os parlamentares elaboram a lei.
Referendo – O Congresso discute, vota e aprova uma lei, e os eleitores são convocados depois para dizer se são a favor ou contra o conjunto da legislação que o Congresso elaborou, como em 2005, quando o eleitorado opinou sobre o Estatuto do Desarmamento, que proibia a venda de armas e munições.
Indagada se poderia chamar para discutir a reforma política o senador Aécio Neves (PSDB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB), adversários derrotados na disputa eleitoral pela Presidência, respondeu que sim. "Sem a menor sombra de dúvidas, estou aberta ao diálogo. O Aécio, a Marina, sim, posso chamá-los, sim", afirmou no SBT.
Um pouco antes, em entrevista ao vivo ao Jornal da Band, Dilma também admitiu o emprego de uma ou outra modalidade de consulta popular na decisão sobre a reforma política.
"O Congresso vai compartilhar esse papel com a população, com os setores organizados, seja através de uma iniciativa popular que leve a essa consulta, e tem de se discutir a forma como isso vai aparecer: se aprova um grupo de questões que faz referendo ou se se pega questões por questões e faz um plebiscito. A forma que vai ser, eu não sei, agora, acho muito difícil que não tenha consulta popular", declarou.
Diálogo
Na Band, Dilma também foi questionada se, ao oferecer "diálogo" logo após ter sido reeleita, estaria disposta a abrir mão de pontos defendidos pelo governo e criticados pela oposição, como por exemplo o decreto presidencial assinado por ela que trata da possibilidade de conselhos populares opinarem sobre decisões do governo.

“Eu acho que não é uma negociação toma-lá-dá-cá. Não pode ser assim. Tem que ser negociação sobre as coisas importantes para o futuro do país [...]. O que temos que discutir é como encarar, daqui para a frente, as reformas fundamentais: a reforma política, essa de como encaminhar a reforma tributária”, disse.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Oeste bate Lusa, sai da zona da degola e rebaixa rival para a Série C

 Denis comemora gol do Oeste contra a Portuguesa (Foto: Jose Luis da Silva / Agência estado)
Oeste e Portuguesa entraram em campo no estádio dos Amaros, em Itápolis, na noite desta terça-feira, pressionados pela ameaça de rebaixamento à Série C do Campeonato Brasileiro. A situação da Lusa era bem mais complicada: na laterna da competição, precisava vencer para seguir respirando. Não deu. O Oeste fez 3 a 0 e decretou a queda da equipe paulistana, que enfrentará o calvário da terceira divisão pela primeira vez em sua história. Com 21 pontos, na lanterna da competição, o time rubro-verde não tem mais salvação.
Já a equipe de Itápolis, que contou com gols de Denis, Reis e Cristiano, chegou a 38 pontos e subiu para a 16ª posição, ultrapassando o Icasa, e ficando fora do Z-4. O time cearense, porém, ainda joga sábado, contra o Náutico. Se vencer, as posições se invertem.O Oeste terá a semana toda para treinar, já que só retorna a campo na próxima terça-feira, para enfrentar o Avaí, na Ressacada. A Portuguesa terá de cumprir tabela para terminar a competição de maneira digna. A Lusa encara o Luverdense dia 8 de novembro, um sábado, no Canindé.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

terça-feira, 28 de outubro de 2014

DEUS TUDO VÊ!

Glorificando a Deus
 
Leitura: João 21:12-19
[Jesus] disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus… —João 21:19
Quando somos ativos e fortes, frequentemente, pensamos sobre como podemos glorificar a Deus por meio de nossas vidas. Mas, fico imaginando se não deveríamos também considerar como glorificá-lo por meio de nossa morte.
Após Pedro negar Jesus três vezes (João 18:15-27), o Senhor lhe deu uma oportunidade de reafirmar o seu amor (21:15-17). Três vezes, Jesus perguntou: “Pedro, tu me amas?” e em seguida, numa surpreendente mudança de assunto, Jesus disse: “…quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me” (vv.18-19). Jesus disse a Pedro que outros o levariam para onde ele não queria ir, no entanto, por aquela maneira indesejada de morrer, ele glorificaria a Deus.
Paulo disse ser sua “…ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte” (Filipenses 1:20).
Podemos honrar e glorificar a Deus quando vivemos — e quando morremos.
Você é único — projetado para glorificar a Deus de maneira única.
 Por:Damiana Sheyla

Governador eleito vai criar loteria e renegociar dívidas

Robinson Faria assegura que formará uma equipe técnica para compor o secretariado
O governador eleito Robinson Faria confirmou que renegociará as dívidas do Estado e anunciou a criação de uma loteria no Rio Grande do Norte para destinar os recursos arrecadados à área social. Ontem, durante uma intensa agenda de entrevistas, Robinson disse que o projeto da loteria estadual já foi aprovado na Assembleia Legislativa, quando ele ainda era deputado, e agora retomará a proposta no comando do Executivo. “Toda renda será revertida para crianças e adolescentes abandonados. A lotérica será feita com jogos de loteria e 100% dos recursos voltados para as causas sociais”, detalhou. Robinson Faria confirmou que irá promover um movimento para renegociar as dívidas do Estado. Ele descartou a moratória no caso do financiamento feito pelo Executivo potiguar com a OAS, responsável pela construção da Arena das Dunas. “Sou contra o Estado caloteiro. Isso é coisa de um Brasil que ficou para trás. Agora precisa fazer uma revisão, renegociação. Será um trabalho muito árduo”, comentou.

O governador eleito foi explícito ao afirmar que nem todos os débitos do Executivo serão renegociados. “Vamos ter que renegociar, agora há dívidas e dívidas. Tem dívida de verdade e outras que têm algumas nuances que teremos que investigar”, destacou.Sobre o secretariado, Robinson Faria destacou que o governo será técnico. “Vou manter a coerência do que preguei em praça pública. Meu governo será técnico. Pode até ser um militante do PT, do PC do B, mas desde que tenha um perfil técnico para compor a equipe”, disse. O governador eleito afirmou que só conseguirá “salvar o Estado” com um governo “de grande qualificação técnica”.

Ele confirmou que o PT irá participar do Governo efetivamente, mas oferecendo nomes técnicos para os cargos. O governador eleito lembrou que quando foi secretário estadual de Recursos Hídricos 99% das pessoas nomeadas por ele não conhecia.

Robinson Faria reforçou que fará um governo “50% social”. “Eu me emociono muito com o social. Vou abraçar essa vertente. Vou fazer um governo humanitário. Nosso Estado, apesar do Bolsa Família, ainda tem 300 mil pessoas que moram abaixo da linha da pobreza. Vou fazer programas sociais para essas pessoas”, frisou.

O governador eleito disse que retomará o programa “Cidadão sem Fome”, no qual há troca notas fiscais por cestas básicas. Ele disse ainda que nos programas sociais a esposa dele, Juliane Faria, atuará como voluntária. “Ela é uma pessoa muito religiosa e atuará como voluntária nesses projetos sociais”, detalhou.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

STF autoriza José Dirceu a cumprir o restante da pena do mensalão em casa


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, relator do processo do mensalão do PT, autorizou nesta terça-feira o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu a cumprir em casa o restante da pena de 7 anos e 11 meses de prisão. Dirceu, condenado pelo crime de corrupção ativa, ainda não completou um ano na cadeia, nem o correspondente a um sexto da pena, o que seria alcançado somente em março de 2015. Porém, 142 dias relativos ao período em que ele trabalhou fora do presídio foram descontados da condenação pela Justiça.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou na sexta-feira parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) no qual dá aval para que o ex-ministro passe a cumprir em casa a pena do processo do mensalão do PT.
Dirceu pediu ao Supremo progressão do regime semiaberto, no qual está preso atualmente e tem autorização para sair do presídio durante o dia para trabalhar, para o aberto, que no Distrito Federal é sempre cumprido em prisão domiciliar.
Ele argumentou que já cumpriu um sexto da pena, requisito para obtenção do benefício. Dirceu está preso desde o dia 15 de novembro de 2013 em Brasília e atualmente tem autorização para trabalhar fora da prisão em um escritório da capital federal, mas tem que voltar para dormir na cadeia. O ministro Luís Roberto Barroso pediu que o procurador-geral opinasse sobre o caso antes de tomar a decisão.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Suzane Von Richthofen se casa com sequestradora

 
Suzane Von Richthofen se casou, em setembro, com uma sequestradora dentro da penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. Com esta novidade, a ex-estudante — condenada por participar da morte dos pais em 2002 e presa há 12 anos — passou a desfrutar de regalias dadas apenas a casais dentro da prisão.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, Suzane se uniu no mês passado a Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos pelo sequestro de uma empresária em São Paulo. A companheira de Richthofen, entretanto, acaba de sair de um relacionamento com Elize Matsunaga, detida por matar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga, em 2012.
 
Com o casamento, Suzane tem o direito de dormir com a companheira. Na ocasião, ela teve que assinar um documento de reconhecimento afetivo, o que é exigido para as presas que decidem viver juntas. Com esta nova regalia, a ex-estudante trocou a ala das evangélicas, onde vivia, e agora está na cela das presas casadas, onde divide espaço com mais oito casais.
Segundo o jornal, Elize e Sandra estavam juntas desde o início do ano e o fim do relacionamento ocorreu por causa de Suzane. As três presas trabalhavam juntas na fábrica de uniformes do presídio de Tremembé, em que Richthofen é a chefe. A Folha de S. Paulo informou ainda que o ocorrido rompeu a amizade entre as detentas.
De acordo com informações, o casamento é apontado como um dos motivos para que a ex-estudante tenha aberto mão do direito de passar os dias fora da prisão. Um direito que a Justiça lhe concedeu no mês de agosto, a chamada "progressão de regime". Na mesma ocasião, Suzane disse ter aberto mão da herança dos pais e que gostaria de uma reaproximação com o irmão.
Os agentes penitenciários afirmam que Suzane é conhecida por ser persuasiva e sedutora. O jornal relatou que em outras penitenciárias por onde passou, Richthofen chegou a despertar outras paixões. Em Rio Claro, por exemplo, duas funcionárias do presídio se apaixonaram por ela. E em Ribeirão preto, um promotor teria prometido a Suzane que iria lutar para tirá-la da "vida do crime". O caso foi denunciado pela própria detenta, mas o promotor nega o assédio.
Pelas regras da prisão, a troca de Elize por Suzane obrigou Sandra a passar por um período de quarentena. De acordo com as normas, o presídio proíbe um casamento logo após o término de um relacionamento. A reportagem relata que de acordo com pessoas próximas a Suzane, a ex-estudante pretendia fazer uma cerimônia em novembro, mas após saber que uma emissora de TV preparava uma reportagem sobre ela, Richthofen decidiu cancelar.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

'Vamos dialogar', diz Robinson

'Faremos um governo técnico', diz Robinson Faria após ser eleito no RN
O governador eleito do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), diz que está "aberto ao diálogo" com todos os deputados estaduais. Dos 24 parlamentares eleitos no estado para a legislatura 2015-2018, apenas seis são da base aliada de Robinson. "Eu vou dialogar com todos, independente de partido", afirmou em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira (27) na casa dele.
Robinson acredita que tem uma condição favorável na Assembleia Legislativa porque foi parlamentar por 24 anos, conhece o funcionamento da Casa e mantém um bom relacionamento com os eleitos. "Eu não tenho inimigos. Tive adversários circunstanciais, alguns mais radicais, outros menos, mas esta é uma nova composição da assembleia e nada impede que tenhamos apoio de mais deputados", disse.
Ele ressaltou que não buscou aproximação com nenhum deputado durante o segundo turno, mas disse que alguns parlamentares já sinalizaram com a possibilidade de apoio.
Transição
Acabada a comemoração da vitória é hora de pensar na transição do governo. Apesar de ser o atual vice-governador do estado, Robinson Faria está fora do governo desde 2011. Em entrevista ele afirmou que ainda não tem nomes para a equipe de transição e que a partir desta segunda-feira (27) começa essa composição. "Eu não pensei antes porque eu sou muito centrado, jamais eu iria planejar qualquer ação confiando numa vitória que ainda iria passar pelo julgamento do povo. A partir de hoje é que eu realmente vou parar pra pensar e discutir com as pessoas, conversar com os aliados, com o PT, com meu vice, e preparar os nomes que poderão compor essa equipe de transição", disse.

PT
A presença do Partido dos Trabalhadores (PT) no governo, aliás, tem sido citada por Robinson Faria mesmo antes da eleição. Neste domingo (26), antes de votar, ele afirmou que "só chegou até ali graças ao PT e que o partidp faria parte do governo do início ao fim". Durante entrevista coletiva concedida logo após a vitória, Robinson voltou a agradecer a participação de mebros do PT e da militância do partido na campanha. A senadora eleita Fátima Bezerra chegou ao prédio de Robinson no meio da entrevista e foi recebida por ele com um forte abraço. "Chegou minha madrinha", disse Robinson na ocasião.

Rosalba
Em Mossoró, segundo maior colégio eleitoral do RN, Robinson Faria obteve 71,66% dos votos válidos o que corresponde a 79.619. Ele afirmou que não teve o apoio de Rosalba no primeiro turno e que em nenhum momento da campanha os dois conversaram. "Mas, no segundo turno, de forma espontânea, ela decidiu apoiar a minha candidatura. Reconheço que boa parte da expressiva votação que obtive em Mossoró se deveu a esse apoio. Mesmo assim, não há nenhuma conversa acertada entre as duas partes".

Equipe técnica
Durante a entrevista nesta segunda-feira (27), Robinson voltou a afirmar que irá compor uma equipe técnica para auxiliá-lo no governo. "Eu entendo que só salvaremos o RN com um governo técnico, descomprometido com grupos políticos", disse. Segundo ele,  poderão ser nomeados para o primeiro escalão pessoas com indicação política, mas somente aliada à qualificção técnica. "Não é porque uma pessoa está filiada a um partido que não poderá participar do governo. Isso seria muito radical. Mas a natureza da pessoa, o perfil será essencialmente técnico.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Moto G ou Galaxy S4 mini? Confira o comparativo de celular da semana

 Moto G ou Galaxy S4 Mini? Qual o melhor para o seu perfil? (Foto: Arte/TechTudo)
O Galaxy S4 mini e o Moto G são capazes de atrair a atenção do usuário quando o assunto é preço baixo. Afinal, ambos os telefones trazem especificações e características avançadas para quem quer comprar um novo aparelho sem gastar muito. No entanto, qual será a melhor opção? Confira o comparativo do TechTudo e descubra qual aparelho comprar:
À primeira vista, a preferência pelo design de um aparelho ou outro é bastante pessoal e não depende de uma análise muito profundada. Entretanto, há aspectos que podem determinar se o Galaxy S4 Mini ou o Moto G são as melhores opções para você.
Galaxy S4 mini tem design mais fino e é mais compacto do que aparelho da Motorola (Foto: Barbara Mannara/TechTudo)
Se você está a procura de um celular mais compacto, o Galaxy S4 mini promete ser a melhor opção. O dispositivo da Samsung tem uma tela de 4,3 polegadas resultando num corpo de com medidas de 124,6 mm x 61,3 mm. Já o Moto G é uma boa escolha para quem busca aparelhos maiores, já que possui 141.5 x 70.7 mm.
O S4 mini é ainda um aparelho mais leve, apresentando apenas 107 gramas contra as 149 gramas do Moto G. Além disso, o gadget da Samsung é mais mais fino (8,9 mm) e deve se encaixar mais confortavelmente em bolsos menores do que o Moto G (11 mm). Em outras palavras, o S4 mini promete ser um celular mais amigável às mãos e bolsos pequenos, enquanto o Moto G promete ser mais robusto.
- Tela
No que diz respeito à tela, o aparelho da Motorola promete fazer mais bonito. Equipado com uma tela IPS de 5 polegadas, o Moto G traz resolução HD e uma densidade de 294 ppi. Enquanto isso, mesmo sendo menor, o display Super AMOLED de 4,3 polegadas do S4 mini apresenta uma densidade de 256 ppi graças à sua resolução inferior de 960 x 540 pixels.
Moto G possui tela de cinco polegadas com resolução HD (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
De forma geral, se você procura um aparelho para assistir vídeos, ver filmes e jogos, a melhor opção será o Moto G. Já se suas funções são bastante básicas e você não se importa tanto com a visualização do conteúdo, o S4 mini não promete ser uma escolha decepcionante.
- Desempenho
Na disputa pelo melhor desempenho, Moto G e S4 mini aparecem lado a lado. O aparelho da Motorola possui um processador quad-core Snapdragon 400 de 1,2 GHz e 1 GB de RAM. Enquanto isso, o Galaxy S4 mini aparece com um chip dual-core de 1,7 GHz e 1,5 GB de RAM. De forma geral, ambos se equilibram, mas o que pesa contra ao Galaxy é a personalização aplicada pela Samsung.
Galaxy S4 Mini tem processador dual-core e 1,5 GB de memória RAM (Foto: Bárbara Mannara/TechTudo)
Já no que diz respeito ao armazenamento, o aparelho da Motorola mostra-se mais flexível, já que este possui opções internas com 8 ou 16 GB de armazenamento, com entrada para cartão de até 32 GB. Enquanto isso, o Galaxy S4 mini possui apenas 8 GB internos, mas apenas 5 são disponíveis. Em compensação o ele possui entrada para cartão de até 64 GB.
- Bateria
Galaxy S4 mini possui bateria levemente inferior à do Moto G (Foto: Barbara Mannara/TechTudo)
Na disputa pela bateria, o Moto G é aquele que traz o maior componente: com 2.070 mAh contra 1.900 mAh do S4 mini. Entretanto, o  S4 mini tem a seu favor possuir uma tela menor e a resolução mais baixa do que o rival, o que faz com que o consumo também seja consideravelmente reduzido.
- Câmera
Ambos celulares são bastante parecidos no quesito fotografia: os dois têm um sensor de 8 megapixels com flash LED e função HDR. No entanto, o Galaxy S4 mini é capaz de gravar em resolução Full HD (1080p), o dobro dos vídeos em HD (720p) do Moto G. Já no quesito câmera frontal, o gadget da Motorola se sai melhor do que o rival com 2 megapixels pera selfies, enquanto o telefone da Samsung possui 1,9 MP.
Moto G tem câmera de 8 megapixels e capinhas coloridas (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
De forma geral, tanto o Galaxy S4 mini quanto o Moto G prometem dar conta do recado quando o assunto é fotografia e selfie. Entretanto, o modelo da Samsung promete ter desempenho melhor na gravação de vídeos.
- Sistema Operacional
Este talvez seja o maior calcanhar de Aquiles da Samsung. Como a empresa modifica bastante a interface o Android e adiciona muitas funções aos aparelhos, é comum que as atualizações demorem a chegar aos Galaxys. Já o Moto G costuma recebê-las bastante rapidamente por utilizar um sistema mais puro e com poucas mudanças.
Moto G traz sistema bastante puro e na versão 4.4 KitKat do Android (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
Atualmente, ambos aparelhos rodam a versão mais recente do Android: a 4.4 (KitKat). Porém, o Moto G traz uma edição mais recente e, consequentemente, com correções de erros e outros ajustes que a do Galaxy S4 mini ainda não tem. Fora isso, a Motorola já garantiu o update para a versão Lollipop no seu telefone, enquanto a Samsung não divulgou nada a respeito.
Há um ponto, porém, que o aparelho da Samsung se destaca: as funções exclusivas. No Galaxy S4 mini, por exemplo, há algumas funções importadas do seu irmão mais poderoso S4, como a "Galaxy Camera". Já o Moto G é mais limpo, sem muitos aplicativos, mas que atrai pela sua leveza e otimização.
- Preço e disponibilidade
Ambos os telefones já estão à venda no Brasil e possuem preços bastante parecidos. O S4 mini, por exemplo, pode ser encontrado por valores que variam de R$ 699 a R$ 899. Já o Moto G tem um preço médio na comparação: R$ 799 na versão dual-chip e com TV Digital.
- Afinal, qual comprar?
Decidir por um aparelho novo nunca é uma função fácil,mas apesar disso, é possível escolher o Moto G como a melhor opção de compra por alguns motivos: maior tempo de suporte, atualização garantida e bom custo-benefício. O aparelho da Motorola segue sendo vantajoso por oferecer um bom funcionamento sempre na última versão do sistema do Google.Já o Galaxy S4 mini perde um pouco do seu brilho no suporte da Samsung, que não garantiu a atualização para o smartphone. Além disso, como trata-se de um aparelho lançado no último ano, é preciso considerar que o número de updates deve ser consideravelmente menor do que o do Moto G. Apesar disso, o aparelho consegue ser uma boa opção para quem não deseja pagar muito por um Galaxy.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Os nomes mais influentes para o futuro ministério



Antes mesmo da presidente reeleita Dilma Rousseff iniciar as consultas para montar a futura equipe de ministros, integrantes da campanha já reconhecem que o primeiro escalão do futuro governo terá nomes com influência no Palácio do Planalto.
O principal consenso entre os petistas é em relação ao protagonismo do governador da Bahia, Jaques Wagner. Independente do cargo, ele já é apontado como o principal interlocutor da presidente no segundo governo. Além de ter conseguido a maior vantagem numérica para Dilma (cerca de 2,9 milhões de votos na Bahia), ele é um dos políticos mais próximos de Lula e tem liderança no próprio PT.
De perfil conciliador, Jaques Wagner deve ocupar um cargo no Palácio do Planalto, mas ainda não há uma definição. Ele pode ser nomeado para a Secretaria de Comunicação ou ficar na Secretaria Geral da Presidência, se o ministro Gilberto Carvalho deixar o governo. Outra possibilidade seria comandar a Casa Civil, num cenário de deslocamento de Aloizio Mercadante para a Fazenda. Mas internamente, Mercadante teria sinalizado interesse em permanecer no Planalto.
Por isso, para o Ministério da Fazenda, no lugar de Guido Mantega, o mais cotado é do ex-secretário executivo da pasta Nelson Barbosa, que também é próximo de Lula.
Na pasta do Desenvolvimento, o nome mais forte é do empresário Josué Alencar (PMDB), que tem o apoio do governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Filho do ex-vice-presidente José Alencar, Josué disputou o cargo de senador por Minas nesta eleição.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, também ganhou visibilidade na campanha e pode ocupar uma nova pasta, ou participar do novo Conselho Político do governo, que tinha sido desativado pela própria Dilma por causa de vazamentos das reuniões.
Outra mudança deve ocorrer no Ministério da Cultura. Segundo assessores, Dilma não esconde sua contrariedade com a ministra Marta Suplicy, uma das defensoras do movimento “Volta, Lula” no início do ano. O nome mais forte é o do ex-ministro Juca Ferreira, responsável por mobilizar apoio de artistas e intelectuais para a campanha de Dilma.
Quem também sai fortalecido dessa eleição é o ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, que deve ficar no cargo. Já o ex-chefe de gabinete Giles Azevedo será um curinga do futuro governo. Mas ficará na órbita de Dilma.
O vice-presidente Michel Temer também ganhou pontos com a presidente durante a campanha e deve ser o responsável por parte das indicações do PMDB para o futuro primeiro escalão.
Entre os aliados, o governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), é cotado para  um cargo de destaque no primeiro escalão. Ele pode ocupar o Ministério da Integração Nacional, para concluir a transposição do São Francisco, ou mesmo o Ministério da Educação. Mas para essa última pasta, há resistência de petistas, que preferem a permanência de José Henrique Paim.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Dilma afirma que anunciará até o fim do ano medidas para a economia

 A presidente reeleita Dilma Rousseff, em entrevista ao Jornal Nacional (Foto: Reprodução)
 A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) afirmou na noite desta segunda-feira (27), em entrevista ao Jornal Nacional, que antes do fim do ano vai anunciar "de forma muito clara" as medidas que tomará em relação à economia.
Ela disse que pretende dialogar com todos os setores da economia antes de começar a adotar medidas para "transformar e melhorar o crescimento da nossa economia".
"Externei ontem [domingo, 26] que não ia esperar a conclusão do primeiro mandato para iniciar todas as ações no sentido de transformar e melhorar o crescimento da nossa economia. Eu vou abrir o diálogo com todos os segmentos. Quero dialogar com setores empresariais, financeiro, com o mercado, para discutir quais são os caminhos do Brasil. Pretendo colocar de forma muito clara as medidas que vou tomar. Agora, não é hoje. Antes do final do ano. Vou fazer neste mês que se inicia na próxima semana", declarou.
Reforma política
A exemplo do que fez no discurso pronunciado neste domingo, após o anúncio do resultado da eleição, a presidente voltou a defender um plebiscito para aprovação de uma reforma política, o que classificou como prioridade para o próximo mandato. Um dos pontos que ela defendeu durante a campanha eleitoral foi o fim do financiamento de empresas às campanhas eleitorais.

Para Dilma, o processo de consulta popular é "essencial" para a reforma política. "Muitos setores têm como base a proibição da contribuição de empresas para campanhas eleitorais. A partir da reforma, só seriam possíveis contribuições privadas individuais, não seria possível empresarial. Tem várias propostas na mesa. A oposição fala em fim da reeleição. Enfim, tudo isso tem de ser avaliado pela população. Acho que o Congresso vai ter sensibilidade para perceber que isso é uma onda que avança", disse. Nesta segunda, em nota, o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL) se manifestou favorável a um referendo, em vez de um plebiscito, para a reforma política.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança