terça-feira, 15 de dezembro de 2015

DEUS TUDO VÊ...E VOCÊ?

Aclame ao Senhor

 

  Essa música é linda demais e mesmo tendo uma certa idade (rs) ela ainda é super atual, ouça com seus próprios ouvidos e veja com seus olhos:

Diante do Trono
(Ana Paula Valadão)
Aclame ao Senhor 
– Cifra, música, letra 
A9         E
Meu Jesus, salvador
F#m7   E        D
Outro igual não há
         A/C#  D        A/E
Todos os dias  quero louvar
   F#m7       G  D/F#   Esus   E
As maravilhas de teu amor
A9       E
Consolo, abrigo
F#m7      E           D
Força e refúgio é o Senhor
               A/C#
Com todo o meu ser
    D          A/E
Com tudo o que sou
F#m7       G    D/F# Esus   E
Sempre te ado - ra - rei
A9        F#m7          D          Esus   E
Aclame ao Senhor toda a Terra e cantemos
  A9        F#m7      D        Esus   E
Poder, majestade e louvores ao Rei
   F#m7      F#m7/E     D7M
Montanhas se prostrem e rujam os mares
   E   D/F#   E/G#
Ao som de teu nome
 A9       F#m7      D            Esus   E
Alegre te louvo por teus grandes feitos
   A9     F#m7          D    Esus   E
Firmado estarei, sempre te amarei
F#m7   F#m7/E     D7M     D/E        A9
Incomparáveis são tuas promessas prá mim
B9          G#m7        E          F#sus   F#
Aclame ao Senhor toda a Terra e cantemos
B9          G#m7      E        F#sus   F#
Poder, majestade e louvores ao Rei
   G#m7      G#m7/F#    E7M
Montanhas se prostrem e rujam os mares
   F#  E/G#   F#/A#
Ao som de teu nome
 B9       G#m7      E            F#sus   F#
Alegre te louvo por teus grandes feitos
   B9       G#m7        E     F#sus   F#
Firmado estarei, sempre te amarei
G#m7   G#m7/F#    E7M     E/F#       B9
Incomparáveis são tuas promessas prá mim
Gostou desta música?
 Por:Damiana Sheyla

PF cumpre mandado em imóvel do ministro Henrique Alves em Natal

 Mandado de busca e apreensão é cumprido na casa do Ministro do Turismo Henrique Alves (Foto: Marksuel Figueredo)
A Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão no apartamento do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB), em Natal, na manhã desta terça-feira (15). Dois carros da PF descaracterizados estavam parados em frente ao prédio localizado em Areia Preta, na Zona Leste da capital potiguar, desde as primeiras horas da manhã.
Por volta das 8h os policiais federais deixaram o local com um malote em mãos. A ação faz parte das investigações da Operação Lava Jato e a ordem das buscas partiu do Supremo Tribunal Federal (STF). Seis policiais federais participaram da busca em Natal.
A assessoria do ministro informou que ele está em Brasília.tentou falar com o ministro, mas ele não atendeu às ligações.
De acordo com a Polícia Federal, foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a sete processos da Lava Jato. O principal objetivo da PF é evitar que investigados destruam provas. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília. A PF também cumpriu mandados em endereços do peemedebista no Rio de Janeiro e na Diretoria Geral da Câmara dos Deputados.
A PF também informou que, além das residências de investigados, são realizadas em sedes de empresas, escritórios de advocacia e órgãos públicos.
Os mandados foram cumpridos no Distrito Federal (9), em São Paulo (15), Rio de Janeiro (14), Pará (6), Pernambuco (4), Alagoas (2), Ceará (2) e Rio Grande do Norte (1).
Veja abaixo o nome de quem foi alvo da operação desta terça:
Aldo Guedes, ex-presidente da Copergas e ex-sócio de Eduardo Campos
Alexandre Santos (PMDB-RJ), ex-deputado federal
Altair Alves dos Santos, que, segundo o lobista Fernando Baiano, recebeu RS 1,5 milhão para repassar a Cunha
Aníbal Gomes (PMDB-CE), deputado federal
Áureo Lídio (SD-RJ), deputado federal
Celso Pansera (PMDB-RJ), ministro de Ciência e Tecnologia
Denise Santos, chefe de gabinete do presidente da Câmara
Djalma Rodrigues de Souza, ex-gerente executivo de Gás Natural da Petrobras
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados
Eduardo da Fonte (PP-PE), deputado federral
Edison Lobão (PMDB-MA), senador e ex-ministro de Minas e Energia
Fábio Ferreira Cleto, ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, indicado por Eduardo Cunha para o cargo
Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), senador
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ministro do Turismo
Lúcio Funaro, doleiro que teria ligações com Eduardo Cunha
Nelson Bornier (PMDB-RJ), prefeito de Nova Iguaçu e ex-deputado
Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro indicado pelo PMDB para o cargo.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

PS3 e Atari estão entre consoles que vieram ao mundo com preços absurdos

Sega Saturn (Foto: Reprodução/Wikimedia)


Videogame é um passatempo caro. Contando acessórios, jogos e outros serviços, você gasta uma quantia considerável para se manter atualizado no mundo dos jogos, principalmente se acompanha todos os lançamentos. Pensando nisso, o TechTudo reuniu os consoles que tiveram os preços mais caros quando chegaram às lojas.
Saiba quais são os videogames mais vendidos de todos os tempos 
É inegável que a cada novo lançamento de um videogame, os preços no Brasil são altos, mas isso também acontece em outros países, como nos Estados Unidos. Os valores dos consoles desta lista são relacionados ao seu lançamento na América do Norte, mas é possível ter noção de como não são tão baratos por lá e por aqui.Usado como cartada da Sega no combate à Nintendo e Sony, o Saturn teve um lançamento tumultuado em 1995. Apesar de ganhar fãs, o console nunca conseguiu ter uma biblioteca de jogos forte o suficiente para enfrentar o PS1, além de ser relativamente mais complicado de programar games.
Junte esses fatos com o preço de lançamento: US$ 400 (aproximadamente R$ 1.500 na cotação de dezembro/15), um absurdo para a época. Com ajustes de inflação, o console custaria US$ 625 (aproximadamente R$ 2.343).
PlayStation 3
Lançado em 2005, o PlayStation 3 tinha a tarefa de continuar o sucesso do PS2 e entregar uma experiência ainda mais espetacular para os gamers. Apesar do console ter mostrado sua superioridade com o tempo, o preço no lançamento assustou aos jogadores.
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PS3 na sua versão FAT e Slim (Foto: Reprodução/Wikimedia) 
PS3 na sua versão FAT e Slim.
Quando o PS3 chegou às lojas, o seu preço de US$ 600 (aproximadamente R$ 2.250 e R$ 2.740 com ajustes de inflação) foi considerado um absurdo. Ele teve alto custo de produção e só começou a trazer lucro para Sony anos depois.
É interessante lembrar que durante o lançamento do console no Brasil, trazido por importadoras, o PS3 chegou a ser vendido por R$ 7 mil, o preço de um carro popular usado na época.
Atari 2600
O console que realmente fez os videogames explodirem ao redor do mundo, Atari 2600 foi lançado em 1977 e revolucionou a maneira como as pessoas enxergavam os games. Antes relegados aos fliperamas, agora, você poderia ter uma máquina com vários títulos na sua casa.
O saudoso Atari 2600 (Foto: Reprodução/Wikimedia) 
O saudoso Atari 2600.
O Atari 2600 foi lançado nos EUA pelo valor de US$ 200, mas com os ajustes inflacionários, ficaria hoje em dia por US$ 785 (aproximadamente R$ 2.942). Isso sem considerar os impostos de importação para trazer o console para o Brasil.
Intellivision
Dois anos após o lançamento do Atari 2600, a Mattel resolveu lançar o seu próprio console para entrar na festa do videogame. O Intellivision chegou às lojas em 1979, custando US$ 300, um preço já elevado se comparado com o console rival. Levando em consideração ajustes inflacionários, esse valor seria o equivalente a US$ 989 (aproximadamente R$ 3.680). A única vantagem do Intellivision na época era a sua jogada de marketing ao anunciar ser o primeiro console 16 bits.
Esse era o Intellivision (Foto: Reprodução/Wikimedia) 
Esse era o Intellivision.
Neo Geo
Lançado em 1991, o Neo Geo se tornou o console para jogar alguns games da SNK, como King of Fighters, caso você não tivesse um fliperama por perto. O problema dele era o seu custo para época. Por ser relativamente caro para ser produzido no começo da década de 90, o Neo Geo chegou às lojas custando US$ 650, o que ajustando para os valores de hoje, se transformaria em US$ 1.135 (aproximadamente R$ 4.250).
Neo Geo CD (Foto: Reprodução/Wikimedia) 
Console Neo Geo CD.
Quem acompanhava as notícias do mundo dos games nos anos 90 através de revistas, certamente ouviu falar do 3DO. Criado pelo fundador da Electronic Arts, Trip Hawkins, o console era poderoso, mas extremamente caro, algo que afastou o público e impediu o videogame de decolar.
Panasonic 3DO (Foto: Reprodução/Wikimedia) 
Console Panasonic 3DO.
O Panasonic 3DO chegou às lojas em 1993 pelo preço de US$ 700, valor que hoje em dia seria o equivalente a US$ 1.152 (aproximadamente R$ 4.318). O console acabou sendo descontinuado apenas três anos após o seu lançamento.
Phillips CDi
Lançado em 1991, o Philips CDi é mais conhecido por ser o console em que alguns games da Nintendo foram lançados (e são considerados os piores já produzidos), como Link: The Faces of Evil.
O caríssimo Phillips CDi (Foto: Reprodução/Wikimedia) 
O caríssimo Phillips CDi.
Além de parecer com um vídeo cassete, o CDi começou a ser vendido por US$ 700, um valor que já seria elevado para os dias de hoje. Fazendo a atualização do preço para 2015, o console custaria US$ 1.222 (aproximadamente R$ 4.581).
O CDi foi comercializado até 1998, quando foi descontinuado após conseguir movimentar um milhão de consoles vendidos.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Veja as suspeitas sobre os alvos de ação da Lava Jato nesta terça (15)

  O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cercado de seguranças na chegada ao Congresso Nacional, em Brasília, nesta quarta-feira (09) (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Parlamentares, dois ministros, um ex-ministro e um prefeito – sendo a maioria do PMDB, um do PSB e um do PP – são alvos de ação da Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (15). Batizada de Catilinárias, ela faz parte das investigações da Operação Lava Jato. Policiais fazem buscas e apreensões nas casas, escritórios e sedes de empresas dos investigados.
Além de políticos, são cumpridos mandados contra outras pessoas ligadas ao PMDB e ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Veja a seguir quem são os alvos da operação e suspeitas que já tinham sido divulgadas sobre alguns deles. Detalhes dos indícios que sustentam a ação de hoje ainda não foram informados.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados
Cunha já foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao STF por corrupção e lavagem de dinheiro, devido à suspeita de ter recebido pelo menos US$ 5 milhões por contratos de aluguel de navios-sonda pela Petrobras. O Supremo ainda não decidiu se aceita ou não a denúncia.
Cunha também é alvo de inquérito que apura suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro em razão de quatro contas na Suíça atribuídas ao parlamentar. A existência das contas é apontada em documentação enviada à PGR pelo Ministério Público suíço.
Desde que surgiram as primeiras suspeitas contra Cunha, o parlamentar sempre negou participação no esquema de corrupção investigado pela Lava Jato. Sobre as contas no exterior, ele afirma não ser o titular, e sim "usufrutuário" delas.

Edison Lobão (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews)
Edison Lobão (PMDB-MA), senador e ex-ministro de Minas e Energia
O dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, declarou que pagou R$ 1 milhão para o então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e detalhou as negociações. As declarações foram feitas na delação premiada do empreiteiro, durante as investigações da Lava Jato.
Pessoa afirmou que procurou Lobão para pedir que houvesse ingerência política em favor dos interesses do consórcio responsável pelas obras da usina nuclear Angra 3. A UTC faz parte do consórcio reponsável pela obra.
Na época das denúncias, a defesa de Lobão informou que Ricardo Pessoa não apresentou provas e que os depoimentos não possuem qualquer respaldo jurídico.

Presidente da Câmara, Henrique Alves, dá entrevista sobre a pauta de votações da semana (Foto: Rodolfo Stuckert/Câmara dos Deputados)
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ex-presidente da Câmara e ministro do Turismo
O ministro teve o nome citado em acordo de delação premiada da Operação Lava Jato, mas o Ministério Público Federal entendeu que não havia indícios suficientes para a abertura de inquérito para investigá-lo. Na época em seu nome veio à tona, ele negou envolvimento.
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que Alves teria ido duas vezes à sede da Petrobras para pedir a viabilização da construção de uma unidade de calcificação de petróleo em São Bernardo do Campo (SP).
O delator também disse que Alves participou de reunião na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tratar da permanência do ex-diretor na estatal.
A assessoria do ministro informou nesta terça que ele está em Brasília. O G1 tentou contato com o ministro, mas ele não atendeu às ligações.

O senador Fernando Bezerra Coelho durante discurso no plenário do Senado (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
O senador é alvo de dois inquéritos no STF. Um deles é relacionado à Lava Jato. O parlamentar foi citado na delação de Paulo Roberto Costa, que disse que, em 2010, Bezerra Coelho pediu R$ 20 milhões para a campanha de Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, à reeleição ao governo de Pernambuco. Na época, Bezerra Coelho era secretário de Desenvolvimento do Estado.
O pedido teria sido feito ao doleiro Alberto Youssef, o responsável por lavar dinheiro dos desvios da Petrobras. Os recursos viriam de consórcio entre empreiteiras chamado Ipojuca Interligações, formado por Iesa e Queiroz Galvão para as obras da Refinaria Abreu e Lima. O parlamentar negou todas as afirmações.
Outro inquérito trata da suspeita de envolvimento do senador em esquema de fraude a licitação, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e corrupção de autoridades federais. O caso corre em segredo no Supremo. Na época, a assessoria do senador informou que o parlamentar estava "à disposição para prestar todas as informações" pedidas pelas autoridades que conduzem o inquérito.
Policiais fizeram buscas no escritório de Bezerra Coelho.

Fábio Ferreira Cleto, vice-presidente da Caixa (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa
Ele assumiu a vice-presidência de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, após indicação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Na semana passada, Cleto foi exonerado pela presidente Dilma Rousseff.
De acordo com informações obtidas pela GloboNews, a exoneração de Cleto foi um "troco" do Palácio do Planalto em Cunha, por ele ter autorizado a abertura do processo de impeachment contra Dilma.
Ainda não foi explicada a relação de Cleto com a Operação Lava Jato ou outras irregularidades.

Anibal Gomes (PMDB-CE) (Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados)
Aníbal Gomes (PMDB-CE), deputado federal
O deputado é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) pela suspeita de participar de reuniões com empreiteiros para tratar de valores de propinas obtidas em contratos com a Petrobras. O envolvimento de Aníbal Gomes no esquema foi denunciado pelo ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa.
Segundo o ex-executivo, que é delator da Lava Jato, o deputado era um emissário do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que dava sustentação política para que Costa continuasse como diretor da estatal.
Na época em que foram divulgadas as denúncias, Aníbal Gomes negou as acusações e disse que não houve entrega ou promessa de recursos para ninguém.

Celso Pansera (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)
Celso Pansera (PMDB-RJ), ministro de Ciência e Tecnologia
Pansera foi nomeado ministro na última reforma ministerial promovida pela presidente Dilma Rousseff. Antes de ser deslocado para a pasta, o peemedebista cumpria mandato de deputado federal e era um dos principais aliados de Eduardo Cunha na Câmara.
Durante as investigações da Lava Jato, Pansera chegou a ser acusado pelo doleiro Alberto Youssef de ser "pau mandado" de Cunha na CPI da Petrobras. Em depoimento à Justiça, o doleiro disse que se sentia pressionado por um dos integrantes comissão.
Após a divulgação da declaração de Alberto Youssef, o deputado disse que tem contato com Cunha, por serem do mesmo partido, mas negou ser "pau-mandado" dele.
Nesta terça, a assessoria do Ministério da Ciência e Tecnologia se limitou a dizer que não vai comentar o assunto e que ainda não fizeram contato com o ministro.

José Wanderley Neto (PMDB), ex-governador de Alagoas
É atualmente 1º tesoureiro do PMDB no estado e ligado ao presidente do Senado, Renan Calheiros, que também é presidente estadual do partido.
Em abril, foi alvo de uma ação de improbidade administrativa, por parte do Ministério Público Federal, por desvios de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) junto com o ex-governador de Alagoas Teotonio Vilela Filho (PSDB).
Não foi divulgada a relação dele com a Lava Jato até o momento.

O candidato do PMDB à prefeitura de Nova Iguaçu, Nelson Bornier, votou por volta das 10h10 (Foto: Renata Soares/G1)
Nelson Bornier (PMDB-RJ), prefeito de Nova Iguaçu e ex-deputado
A PF foi foi à casa de Nelson Bornier, prefeito de Nova Iguaçu, e aliado de Eduardo Cunha no Rio.
Ele não vive na cidade que governa, mas em um apartamento na Barra da Tijuca, na capital fluminense, no mesmo prédio do lobista Fernando Baiano, segundo a coluna de Lauro Jardim, no jornal "O Globo".
A relação de Bornier com a Lava Jato ainda não foi esclarecida.

Foto de 2012 mostra o ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, durante entrevista no Rio (Foto: Tasso Marcelo/Estadão Conteúdo) 
2012 
Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro indicado pelo PMDB
Em depoimento à Justiça Federal do Paraná, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que tinha conhecimento de que a Transpetro repassava propina a políticos. Ele relatou aos procuradores da República ter recebido R$ 500 mil de Sérgio Machado, em razão de a diretoria que ele comandava à época ter participado da contratação de navios para a subsidiária da Petrobras.
Ainda segundo o relator, a propina foi paga em dinheiro na casa de Machado, no Rio. Costa ressaltou no depoimento que não lembra quando ocorreu o negócio, mas que teria sido entre 2009 e 2010. "[O dinheiro] foi entregue diretamente por ele [Machado], no apartamento dele no Rio de Janeiro", contou Paulo Roberto Costa.
Após as denúncias, Sérgio Machado se afastou da gestão da empresa para que fossem "feitos os esclarecimentos" necessários.

Eduardo da Fonte (PP-PE), deputado federal
Paulo Roberto Costa afirmou que em 2010 se reuniu com o Eduardo da Fonte e com o senador Sérgio Guerra, então presidente do PSDB e falecido em 2014, para discutir como barrar a instalação de uma CPI para investigar contratos da Petrobras.
De acordo com Costa,  ficou decidido o pagamento de R$ 10 milhões a Guerra para barrar a CPI. Youssef disse que o deputado recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.
O parlamentar, que não se pronunciou sobre as denúncias, já foi alvo de outros mandados de busca e apreensão dentro da Lava Jato.

Alexandre Santos (PMDB-RJ), ex-deputado
O lobista Fernando Baiano, delator da Lava Jato, disse que manteve contato com o então deputado quando ele era filiado ao PSDB. O lobista afirmou que Alexandre Santos tinha influência na diretoria de Serviços da Petrobras, segundo o jornal "O Estado de São Paulo".
Baiano disse que foi apresentado a Eduardo Cunha por intermédio de Alexandre Santos.

OUTROS INVESTIGADOS
Ainda há poucas informações sobre outros alvos de mandados de busca e apreensão nesta terça-feira. Aldo Guedes é um deles. Segundo as investigações, ele seria ligado ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido em 2014.
Veja outros:
- Altair Alves dos Santos, que, segundo o lobista Fernando Baiano, recebeu RS 1,5 milhão para repassar a Cunha.
- Lúcio Funaro, um doleiro que teria ligações com Eduardo Cunha.
- Djalma Rodrigues de Souza.
- Denise Santos, a chefe de gabinete de Cunha.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Polícia Federal cumpre mandados de busca na casa de Cunha e na Câmara

  Polícia Federal deixa condomínio onde mora o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Rio de Janeiro (Foto: Matheus Rodrigues/G1)
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal cumpriram na manhã desta terça-feira (15) mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília. A PF também cumpriu mandados na casa e no escritório do peemedebista no Rio de Janeiro e na Diretoria Geral da Câmara dos Deputados. A ação, batizada de Catilinárias, faz parte das investigações da Operação Lava Jato.
Ao menos 12 policiais e três viaturas foram deslocados para a casa de Cunha em Brasília, que fica na Península dos Ministros. Segundo a PF, a busca na casa do presidente da Câmara durou mais de cinco horas. Os agentes chegaram ao local por volta das 6h e foram recebidos pelo próprio deputado.
A Procuradoria Geral da República também pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizasse busca e apreensão na residência do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mas o ministro Teori Zavascki, do STF, responsável pela Lava Jato no tribunal, negou o pedido.
Também foram alvos de mandados a chefe de gabinete de Cunha, Denise Santos, e o ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Fábio Ferreira Cleto, indicado por Cunha (PMDB-RJ) para o cargo. Cleto foi exonerado na última semana pela presidente Dilma Rousseff.
A polícia ainda cumpriu mandado de busca e apreensão em endereços relacionados aos deputados federais Aníbal Gomes (PMDB-CE) e Aureo (SD-RJ); e dos ministros, Celso Pansera (PMDB-RJ), de Ciência e Tecnologia, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), do Turismo. O prefeito de Nova Iguaçu e ex-deputado Nelson Bornier (PMDB), aliado de Cunha, também é alvo da ação.
Outro mandado foi cumprido na sede do PMDB em Alagoas, relacionado ao inquérito do senador Fernando Collor (PTB-AL). Segundo a Polícia Federal, foram cumpridos ainda mandados de busca e apreensão dentro do inquérito que investiga o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE). A PF informou ainda que os endereços onde houve buscas não são do parlamentar mas estão ligados às investigações.
Os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia, e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) também são alvos da operação desta terça.
A PF também cumpriu mandados em endereços relacionados ao ex-deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ); Aldo Guedes, ex-presidente da Copergas que, segundo as investigações, seria ligado ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido em 2014; Lúcio Funaro, doleiro que teria ligações com Eduardo Cunha; Altair Alves dos Santos que, segundo o lobista Fernando Baiano, recebeu RS 1,5 milhão para repassar a Cunha; e Djalma Rodrigues de Souza.
A Polícia Federal também confirmou que cumpriu mandados no Ceará e no Rio de Janeiro em endereços relacionados ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Em depoimento à Justiça do Paraná, o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa citou Machado como responsável pelo pagamento de R$ 500 mil em propina oriunda de contratos da estatal supostamente superfaturados, entre 2009 e 2010. Machado nega os pagamentos.
Catilinárias
A Polícia Federal batizou a operação de Catilinárias, que são discursos célebres do cônsul romano Cícero contra o senador Catilina, que planejava tomar o poder e derrubar o governo republicano. 

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Conselho de Ética decide continuar investigação sobre Cunha

 
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (15), or 11 votos a 9, o parecer preliminar do dpeutado Marcos Rogério (PDT-RO) pela continuidade das investigações sobre o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O processo poderá resultar em punição que varia desde censura até a cassação do mandato do peemedebista.
Alvo da Lava Jato, Cunha é acusado de manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da Petrobras, em março. A votação aconteceu horas após uma operação da Polícia Federal que fez buscas e apreensões na residência oficial de Cunha em Brasília e na sua casa no Rio de Janeiro.

A votação ocorreu após a leitura do parecer por Marcos Rogério, em meio a polêmica sobre se era cabível haver pedido de vista (pedido de parlamentar para analisar o caso por mais tempo, o que poderia atrasar a votação do relatório).

Deputados aliados de Cunha defendiam que deveria ser concedido pedido extra para que o novo parecer fosse analisado, uma vez que houve substituição do relator. Na semana passada, o deputado Fausto Pinato (PRB-SP) acabou destituído depois de manobras regimentais capitaneadas por parlamentares da "tropa de choque" de Cunha.

O presidente do colegiado, José Carlos Araújo (PSD-BA), negou o pedido de vista, mas passou a decisão final para o plenário, que acabou decidindo, por maioria, que não era justificado dar mais tempo por entender que Rogério apresentou apenas um complemento ao parecer de Pinato, que já pedia a continuação das investigações.

Sessão com bate-boca
A sessão mais uma vez foi tensa. Houve de novo bate-boca entre os integrantes do colegiado. O deputado Leo de Brito (PT-AC) fazia críticas ao PSDB por conta do apoio dado anteriormente pela sigla a Cunha. Deputados tucanos protestaram e virou uma discussão generalizada, mas não teve tumulto e logo os ânimos mais acirrados se acalmaram.

Parlamentares como Paulo Azi (DEM-BA) e Júlio Delgado (PSB-MG) tentaram coordenar um acordo com aliados de Cunha para que retirassem todos os requerimentos pedindo o adiamento e, em troca, a votação fosse adiada até esta quarta-feira (16).

Diante da falta de acordo, o presidente do conselho decidiu colocar em votação os três requerimentos de aliados do peemedebista que pediam o adiamento. No entanto, todos os pedidos acabaram sendo retirados pelos seus autores e o parecer foi votado em seguida.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Mito, exemplo, ambicioso... Técnicos definem Rogério Ceni em uma palavra

Rogério Ceni (Foto: site oficial / saopaulofc.net)

Titular do São Paulo de 1997 a 2015, Rogério Ceni foi comandado por 18 técnicos. Com personalidade forte, desenvoltura para comentar de esquemas táticos a alternativas de jogo e fama de participar de decisões, o goleiro-artilheiro teve, com a maioria dos "professores", uma relação harmoniosa.
O GloboEsporte.com conversou com os treinadores de Ceni e fez um desafio: “Defina Rogério em uma palavra, e explique o por quê”.
As respostas revelaram uma enxurrada de elogios: vencedor, diferenciado, honesto, excepcional... Até mesmo técnicos que nem se deram tão bem assim com o goleiro o enalteceram. Ney Franco, Cuca e Emerson Leão saíram do Morumbi com atritos – maiores ou menores – com o ídolo. Com Ney foi pior.
Em 2012, eles discutiram publicamente durante um jogo da Copa Sul-Americana, quando Ceni sugeriu a entrada de Cícero, e o treinador optou por Willian José. Ney criticou a intromissão e a relação se deteriorou. Após ser demitido, o comandante disse em entrevista ao jornal "O Globo" que seu capitão não o ajudou, tinha muito poder no clube e minou a evolução de Ganso.
Em resposta, Ceni afirmou que, se tivesse tanta influência, Ney estaria há mais tempo na rua. Depois, ambos amenizaram o tom.
Vários técnicos se tornaram amigos e fãs declarados. São os casos de Paulo Autuori e Muricy Ramalho, os maiores vencedores da era Ceni, e de outros menos exitosos, como Nelsinho Batista, Paulo César Carpegiani, Levir Culpi e Oswaldo de Oliveira.
Até Mário Sérgio, que o proibiu de bater faltas, e Adilson Batista, que passou apenas três meses sob fortes críticas, deixaram o clube presenteados pelo goleiro.
Quando lesionou o ombro, no início de 2011, Rogério Ceni amadureceu a ideia de ser técnico. Chegou a viajar para a Espanha e acompanhar treinos de Barcelona e Real Madrid ao lado de Pep Guardiola e Jose Mourinho. Caso escolha o caminho do banco de reservas, não lhe faltarão conselhos. Entre eles, Milton Cruz, amigo há tantos anos, interino por tantas vezes e técnico do São Paulo no fim desta temporada – embora o último jogo oficial do agora ex-goleiro, uma derrota para o Santos por 3 a 1 na Vila Belmiro, tenha sido disputada sob o comando de Doriva.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

DEUS TUDO VÊ...E VOCÊ?

Um amor, dois braços, três cicatrizes

Um amor, dois braços, três cicatrizes







 

Na mais linda história de amor, na mais sublime decisão de doação, no maior sacrifico, há uma cruz e existe alguém pregado nela. Ele está sem fôlego, ele está ferido, ele está sem forças… Ele está morrendo por você! Seus braços estão abertos, seu corpo está coberto de sangue, suas mãos e seus pés o fixam na madeira. Em sua cabeça há uma coroa de espinhos e em sua cruz uma placa foi coloca: Jesus Nazareno, o Rei dos judeus.

Muito se ouve falar a respeito dessa história, filmes foram criados, peças foram escritas, coreografias foram dançadas, e até mesmo músicas foram compostas, mas eu te convido a voltar no tempo, a voltar para esse momento da história – da sua história, da minha história – e ser consumido por ela.
Imagine! Ouça o grito da multidão, ouça os insultos, ouça o barulho das quedas de Jesus, olhe em seus olhos, sinta o cheiro do sangue, escute os pregos sendo colocados em suas mãos e pés, sinta o barulho lento de sua respiração falha. Contemple o sacrifício perfeito.
É um momento intenso. A parte da nossa história que não pode faltar, a ultima peça do nosso quebra-cabeça, o encaixe perfeito para a nossa salvação por completo. A cruz é o nosso retorno para a casa do Pai, e embora muitos tenham se esquecido disso o Senhor não se esqueceu, embora muitos só possuam uma cruz em sua casa e um peixe em seu carro, o Senhor sabe e espera o momento no qual as pessoas decidam voltar no tempo e ouvir, e olhar, e sentir, e contemplar…
E então elas entenderão que a cruz não foi o fim. Foi o começo. O começo de uma vida vivida não por nós, mas por Deus em nós, e assim elas poderão enfim ouvir:
Filho, você está perdoado. Filho, você é amado. Filho, você está perdoado e é amado!
E elas saberão o motivo pelo qual estão vivas…

O que achou desta mensagem, 
 Por:Damiana Sheyla

Servidores do ITEP entram em greve

Servidores cruzam os braços por tempo indeterminado
Os serviços oferecidos pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) estão  paralisados desde a manhã desta segunda-feira (14). Os servidores do órgão decidiram entrar em greve por tempo indeterminado e, com isso, está suspensa a emissão carteiras de identidade, antecedentes criminais e cópias de laudos, que deverão aguardar o fim do movimento paredista. Apenas 30% da categoria está realizando os flagrantes.Deflagrada hoje pelo Sindicado dos Agentes da Polícia Civil e Servidores da Segurança Pública do RN (Sinpol-RN), a greve da categoria pede melhorias de trabalho. Além disso, os a direção do Sinpol pede uma revisão do Estatudo dos servidores do ITEP, que deve deveria ter sido enviado à Assembleia Legislativa desde 2013. O projeto regulamenta as funções dos servidores, com a criação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários.

Segundo Paulo César de Macedo, presidente do Sinpol/RN, o Governo do Estado apresentou uma nova proposta para o Estatuto do IITEP, no entanto, a proposta não agradou a categoria.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Cinco melhores celulares até R$ 1 mil para comprar no Brasil

Moto G 3 vem com processador quad-core e espaço interno de até 16 GB (Foto: Luana Marfim/TechTudo) (Foto: Moto G 3 vem com processador quad-core e espaço interno de até 16 GB (Foto: Luana Marfim/TechTudo))
Um smartphone de até mil reais está na lista de compras de muita gente, para o período de festas que se aproxima. Se você está pensando em presentear uma pessoa querida com um telefone nesta faixa de preço, saiba que agora é o melhor período para este tipo de aquisição. A partir de 1º de janeiro de 2016, o preço dos celulares vai aumentar por causa do retorno do PIS/Cofins.
Cinco melhores celulares até R$ 750 para comprar no Brasil
Para facilitar a sua compra, nós preparamos uma lista com os cinco melhores celulares que custam até R$ 1 mil no Brasil. Confira a nossa coletânea e escolha o seu.Esse é o queridinho dos brasileiros. A terceira geração do Moto G, com lançamento em julho de 2015,  já não oferece o mesmo custo-benefício das gerações passadas, mas ainda assim é uma ótima opção. O celular tem uma tela de 5 polegadas com resolução HD (720 x 1280 pixels) e proteção contra riscos e quedas do Gorilla Glass 3.
Seu processador é um Qualcomm Snapdragon 410 com quatro núcleos rodando a 1,4 GHz. O modelo que custa menos de R$ 1 mil possui apenas 1 GB de RAM, o que é pouco, mas para usuários não tão exigentes é o suficiente.
Celulares com preço entre R$ 500 e R$ 750 estão entre os mais procurados do Brasil. A categoria é interessante para quem busca um smartphone com especificações boas, mas não pode gastar muito. Quem quer comprar um telefone assim tem inúmeras opções – e elas evoluíram bastante desde a chegada do primeiro Moto G, com lançamento em 2013.
A câmera principal é de 13 MP e vem acompanhada de flash LED duplo. Já a câmera frontal é de 5 MP. A bateria é de 2.470 mAh. É possível encontrar a versão Music com 1 GB de RAM e 16 GB de memória interna por R$ 967 em lojas nacionais. Para mais detalhes sobre as características do aparelho, leia o nosso review do Moto G 3.
Asus Live
Asus Live é o novo smartphone da companhia (Foto: Leonardo Ávila/TechTudo) 
Asus Live é o novo smartphone da companhia
Download grátis do app TechTudo: receba dicas e notícias de tecnologia no seu Android ou iPhone
Este é um dos mais recentes smartphones da Asus na categoria de intermediários. O Asus Live conta com duas funcionalidades que os brasileiros amam: TV digital e entrada para dois chips de operadora.
Além disso, sua tela é de 5 polegadas, com resolução HD (720 x 1280), o processador é um quad-core de 1,3 GHz e a memória RAM é de 2 GB. A câmera traseira é de 8 MP e a frontal, de apenas 2 MP. Ou seja, se o seu objetivo é fotografar, ele não é o mais indicado.
O smartphone roda o Android 5.1 (Lollipop), conta com 16 GB de memória interna e seu preço sugerido é de R$ 849,00. Porém, em nossas pesquisas, o encontramos por até R$ 629.
Microsoft Lumia 640 XL
Lumia 640 XL (Foto: Divulgação) 
Lumia 640 XL tem tela grande e câmera potente
O Lumia 640 XL é uma versão crescida do Lumia 640. Para quem gosta de telas grandes, esse dispositivo é ideal, visto que conta com um display de 5,7 polegadas e resolução também HD (720 x 1280 pixels).
A câmera traseira é de 13 MP com lente da Carl Zeiss, uma das melhores do mercado. Ou seja, além de ter uma tela grande, a câmera do aparelho também é de qualidade. Já a frontal tem 5 MP de resolução. Por debaixo da carcaça encontramos um processador quad-core de 1,2 GHz, 1 GB de RAM e 3.000 mAh de bateria, segundo a ficha técnica.
O ponto negativo deste aparelho é o espaço interno de apenas 8 GB. Ao menos ele suporta cartões de memória de até 128 GB. Por fim, o 640 XL também tem entrada para dois chips (Dual SIM) e conectividade 4G. Seu preço sugerido é de R$ 999 – com sorte, você o encontra por R$ 699.
Samsung Galaxy A3
Samsung Galaxy A3, com tela de 4,5 polegadas (Foto: Lucas Mendes/TechTudo) 
Samsung Galaxy A3, com tela de 4,5 polegadas
Qual o melhor smartphone até R$ 1.000? Comente no Fórum do TechTudo.
Para quem gosta de um celular bonito, fino e leve, o Galaxy A3 é perfeito. Ele é um dos mais finos já fabricados pela companhia sul-coreana, com apenas 6,9 mm e pesando 110 gramas. Conforme falamos em nosso review sobre o Galaxy A3, “com o corpo totalmente metálico, o Galaxy A3 tem um ar de sofisticação.” Entretanto, a beleza e elegância não acompanham as demais características.
O sistema operacional usado é o Android 4.4 (KitKat), sua tela de 4,5 polegadas tem resolução de 540 x 960 pixels e, além disso, ele só conta com 1 GB de RAM. Já a memória interna é de apenas 8 GB.
A câmera traseira é de 8 MP, enquanto a frontal é de 5 MP. A bateria possui 2.330 mAh e seu preço sugerido à época do lançamento foi de R$ 1.200. Porém, atualmente, podemos encontrá-lo por cerca de R$ 800.
Sony Xperia M4 Aqua
Xperia M4 Aqua (Foto: Lucas Mendes/TechTudo) 
Xperia M4 Aqua é à prova d'água e tem configurações que impressionam
Já se você busca um celular que não dê dor de cabeça com travamentos, pode investir no Xperia M4 Aqua, o smartphone à prova d’água da Sony. O processador é um Snapdragon de oito núcleos que garante um excelente desempenho, fator que chamou atenção durante os testes realizados para o nosso review.
Além disso, o celular possui uma tela de 5 polegadas com resolução HD (720 x 1280), câmera traseira de 13 MP e frontal de 5 MP. Rodando o Android 5.0 Lollipop, o aparelho traz ainda 16 GB de espaço interno e 2 GB de RAM. Seu preço sugerido é de R$ 1.499 mas é possível encontrá-lo por cerca de R$ 1.020.
Agora ficou mais fácil avaliar todas as opções e decidir qual combina mais com o seu estilo.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança