A proposta que o Ministério da Fazenda
encaminhou ao Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e
Renda e de Previdência Social implica um novo e ousado modelo
previdenciário, de acordo com fontes do governo. A idade mínima para
aposentadoria seria fixada em 65 anos tanto para homens como para
mulheres, rompendo com uma distinção de gênero que tem perdurado por
décadas. O tempo mínimo de contribuição, definido em 35 anos, também
seria idêntico para todos.
Na mesma linha, seriam eliminadas as
diferenças existentes hoje entre as regras de aposentadoria da área
urbana e rural. Atualmente, os trabalhadores do campo contam com normas
específicas, que dispensam a contribuição ao sistema previdenciário,
exigindo-se apenas a comprovação de que trabalharam efetivamente na área
rural pelo período de quinze anos. A confirmação do período de trabalho
pode ser feita mediante uma declaração de sindicatos rurais, mecanismo
considerado vulnerável a fraudes e manipulações.
Os
trabalhadores da área rural podem se aposentar também por idade – 55
anos, no caso da mulher, e 60 anos para o homem. Assim como no caso
anterior, não é necessário comprovar a contribuição à Previdência, o que
é exigido apenas dos trabalhadores da área urbana. Isso significa que
os gastos da Previdência Rural precisam ser bancados integralmente pelo
Orçamento da União. Somente nos primeiros dez meses deste ano, o déficit
nessa área chegou a R$ 72,8 bilhões.
Para contornar a
resistência das centrais sindicais de trabalhadores à imposição de uma
idade mínima para aposentadoria, tanto urbana como rural, o Ministério
da Fazenda idealizou um mecanismo engenhoso. A cada dois anos adicionais
ao período de 35 anos de contribuição previdenciária, seria reduzido um
ano na idade mínima de 65 anos exigida para aposentadoria. Num exemplo
concreto, um trabalhador que tenha contribuído durante 39 anos para a
Previdência poderia se aposentar aos 63 anos, e não 65, como está
previsto na regra geral.
O argumento dos técnicos do ministério é
que, assim, seriam preservados os interesses dos trabalhadores que
começaram a trabalhar mais cedo, como é comum nas camadas sociais menos
favorecidas. A única exigência seria a comprovação do recolhimento da
contribuição durante todo o período, o que não alcançaria os
trabalhadores que exerceram atividades na informalidade e que não
contribuíram como autônomos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Preso no último dia 24, o pecuarista José Carlos Bumlai deve ser indiciado pela Polícia Federal até segunda-feira por seu envolvimento na Operação Lava Jato, e denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) até o final da próxima semana. O empresário, grande amigo do ex-presidente Lula,
é suspeito de lavagem de dinheiro e movimentação ilícita de recurso. De
fato, Bumlai já viveu dias melhores. Em buscas realizadas pela PF em
sua casa, raridades têm sido encontradas. Uma delas é a foto acima, em
que, segundo a PF, o pecuarista festeja com Lula e dona Marisa o dia de
Santo Antônio, nas famosas festas juninas dadas pelo ex-presidente na
Granja do Torto, no início do primeiro mandato. Católico praticante,
Bumlai é devotíssimo do santo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, afirmou nesta
quinta-feira
que o clube celeste está fora da Primeira Liga, grupo que reúne equipes
de Minas Gerais, Rio de Janeiro e da região Sul do país. Oficialmente, a
Raposa é o
primeiro clube a desistir da participação no torneio, que planeja sua
edição inaugural
para o primeiro semestre do próximo ano. Gilvan era o presidente da Liga
e compartilhava a liderança com Mário Celso Petraglia, presidente do
Atlético-PR, desde a reunião mais recente, no último dia 26 de novembro.
A cúpula do grupo se surpreendeu com a decisão, mas pretende se
esforçar para que o torneio ocorra em 2016.
O anúncio da desistência ocorreu durante a entrevista coletiva de
apresentação do novo treinador do
Cruzeiro, o ex-auxiliar técnico do time, Deivid, nesta quinta-feira, na
sede administrativa. Um dos motivos para a saída da Raposa da competição
é a divisão de cotas para a competição. O entrave causou divergências durante o último encontro dos
representantes dos times da Primeira Liga.
- O Cruzeiro não vai mais disputar a Liga Sul-Minas-Rio. Ela
não é viável para o Cruzeiro. Discordamos de coisas que aconteceram na última
reunião. O torneio não vai ser rentável agora. O futebol brasileiro precisa
fazer ligas para organizar campeonatos. E a CBF cuidar só da seleção – declarou
Gilvan de Pinho Tavares.A Federação Mineira de Futebol, apesar de ter apoiado a competição,
viu com bons olhos a saída do Cruzeiro, pois não prejudicará o estadual
em Minas. Em entrevista ao jornal "Gazeta do Povo", Alexandre Kalil,
diretor-executivo da Liga, afirmou que a escolha de Petraglia para
dividir a presidência do grupo com Gilvan motivou a decisão do
cruzeirense.
- Acho que foi porque o Petraglia ganhou a
eleição. Convocamos a eleição, e o Mario ganhou com vantagem esmagadora.
Ele ficou triste por isso. Me disse na mesma hora que pretendia tirar o
Cruzeiro da Liga. Mas não achei que fosse fazê-lo - declarou Kalil.
Em
entrevista à Rádio Transamérica, de Curitiba, Mário Celso Petraglia
preferiu não comentar sobre a possível motivação de Gilvan. No entanto, o
presidente do Atlético-PR não se diz surpreso com a decisão e espera
conversar com o cruzeirense.
- Eu não vou tecer nenhum juízo
de valor. Não é do meu perfil. E eu não conversei com ninguém. Estou
voltado à nossa campanha, não falei com Kallil, com Gilvan e não falei
com ninguém. Não posso dá-la. Seria leviano. Preciso falar com o
presidente Gilvan e ele me dizer as razões. Não foi surpresa,
absolutamente. Nós estamos sem mesa no futebol brasileiro há muitos
anos. Queremos criar um foro de debates de união e conseguimos a
Sul-Minas-Rio com Flamengo e Fluminense, agora, o stablishment
não quer, as federações não querem, os veículos que promovem não querem,
a CBF não quer. Querem que continuemos subordinados à forças de hoje e
que há 50 anos roubam o futebol brasileiro.
Presidente do Avaí
e vice-presidente da Primeira Liga, Nilton Macedo Machado ainda não
sabia da saída da equipe mineira. Ele garantiu que o grupo não será
desfeito e o torneio ocorrerá em 2016.
- Estou sabendo por
você. A Liga vai acontecer sem o Cruzeiro. A Liga é uma sociedade civil
com 15 sócios. Não é a saída de um sócio que acaba com a Liga -
argumentou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Pare de estudar Deus e…
Deixa eu te contar uma história, outro dia um pai chegou e pediu para o seu filho jogar o lixo fora.
O filho então prontamente ligou para seus amigos e marcou 7 reuniões
em sua casa para fazerem alguns estudos de como jogar o lixo fora e
pediu também para que os seus amigos trouxessem um dicionario de grego,
hebraico e aramaico.
O que você acha que mais agrada ao pai?
A atitude do filho ou se ele apenas pegasse o lixo e colocasse na rua já alegraria o coração do Pai?
Essa história parece meio absurda mas é algo que acontece todos os
dias em nossas igrejas, vemos muitos estudiosos de Deus, estudiosos da
bíblia e poucos praticantes desta palavra.
Vemos muitas pessoas estudando Deus e poucas pessoas amando a Ele.
Ame a Deus, pare tudo o que você está fazendo e ore não até que Ele te
ouça mas até que você possa ouvir a Ele.
Quando você ouvir a voz do Senhor, não se esqueça, apenas obedeça!
O que o Pai já pediu para a igreja fazer?
Por:Damiana Sheyla
Os comitês do Rio Grande do Norte e de Mossoró do Partido Comunista
do Brasil (PCdoB) e lideranças políticas da região, manifestaram luto
pela morte do presidente da legenda em Areia Branca, Jocsã Cerqueira(Foto camisa verde),
ontem, em acidente de carro, no trecho da BR-304, próximo a Lajes.
Em
nota, o PCdoB estadual se solidariza com a dor dos familiares e amigos
da vítima, “desejando que todos encontrem conforto nessa hora de grande
saudade”. O presidente do partido em Mossoró, Gutemberg Dias, considerou
a perda irreparável e estendeu o pesar aos familiares.
O deputado estadual Souza Neto (PHS) disse que Areia Branca perde um jovem militante da política do bem comum.
“Jocsã
não era apenas um jovem promissor. Foi meu secretário de juventude, no
período em que estive prefeito de Areia Branca, e demonstrava grande
capacidade de articulação, decência e capacidade de trabalhar em grupo”,
relatou.
O parlamentar levantou de novo a discussão em torno da duplicação da BR-304 no Rio Grande do Norte.
“Quantas
vidas mais serão ceifadas? Quantas pessoas serão mutiladas? Paraíba,
Pernambuco e Ceará conseguiram a duplicação de suas BRs. Hoje foi Jocsã,
amanhã talvez um de nós. Quantos perecerão até que tenhamos a solução?
Que Deus acolha nosso amigo Jocsã e conforte sua família”, disse Souza.
Jocsã
Cerqueira exercia o cargo de Gerente de Emprego e Renda na Prefeitura
de Areia Branca, foi candidato a vereador e a deputado estadual pelo
PCdoB.
TRAGÉGIA
De acordo com a Polícia
Rodoviária Federal, o acidente aconteceu por volta das 6h15 no
quilômetro 177 da BR-304, já próximo ao Pico do Cabugi. Segundo o
inspetor Roberto Cabral, a Hilux e o Celta, conduzido por Jocsã, teriam
batido de frente. Jocsã faleceu no local. Na Hilux estavam duas pessoas.
O motorista da caminhonete foi levado ao Hospital Tarcísio Maia, em
Mossoró, e a mulher foi levada para o hospital de Lajes.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
A GoPro reduziu em mil reais o preço da sua HERO4 Session. A câmera
de ação, que chegou ao Brasil com preço de R$ 2.999, agora custa R$
1.999 nas principais lojas varejistas do país. Um dos seus principais
destaques é o design compacto. O modelo é 50% menor e 40% mais leve que
os anteriores da linha, aliado ao corpo à prova d’água.
Com
a iniciativa, a action cam fica mais barata que as Hero4 Silver e Hero4
Black, cujos preços sugeridos são de R$ 2.199 e R$ 2.499,
respectivamente.Mesmo sem capa externa, a HERO4 Session consegue ficar até 10 metros
embaixo d’água. Ela pesa somente 74 gramas e é compatível com acessórios
e mounts da marca, que facilitam na hora de mergulhar ou fazer outros
esportes radicais.
A
máquina captura fotos de até 8 megapixels e grava em Full HD com até
1440p (30 quadros por segundo). Assim como nos modelos maiores, a
Session traz Wi-Fi e Bluetooth integrados. Recursos como disparo
contínuo (até 10 fotos por segundo), “Time Lapse” e “SuperView” também
estão presentes na irmã menor.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Presenciar a durona presidente Dilma Rousseff se curvar a um apelo
“emocionado” para que não rompesse a relação política foi apenas uma
parte da noite em que o vice-presidente Michel Temer, entre baforadas de
charuto e um intenso beija-mão, saboreou madrugada adentro os prazeres
que a expectativa de poder pode proporcionar. Logo depois da delicada conversa com Dilma,
Temer chegou para um jantar de confraternização de senadores da base e
oposição na casa do líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE).
Mas o jantar não foi só de confraternização natalina. Em um momento
que deixou constrangidos os convidados, a ministra da Agricultura Kátia
Abreu e o senador José Serra (PSDB-SP) protagonizaram um verdadeiro
"barraco", que terminou com a peemedebista jogando seu copo de bebida no
tucano depois de um bate-boca acalorado provocado por uma brincadeira
mal recebida.
A um canto da piscina uma fila de senadores e ministros assediaram o
vice que hoje assume a Presidência interinamente em virtude da posse do
novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, por enquanto, e o assunto
era um só: como tinha sido a conversa com Dilma e sua avaliação sobre o
desfecho do impeachment. Temer teve duas conversas particularmente
demoradas: com a ministra da Agricultura Kátia Abreu, um das mais
ferrenhas defensoras da presidente Dilma; e com o senador e
ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), que passou a noite falando sobre
o processo de impeachment que o apeou da Presidência em 1992.
— Temer ficou surpreso com o apelo dramático que a presidente Dilma
fez a ele. Logo ela que é durona e não mostra fraqueza, se emocionou
muito — comentou Kátia Abreu numa roda de senadores, sem explicar se a
presidente Dilma chegou a chorar, durante a conversa.
— O vice está deslumbrado e muito embevecido achando que já é o
presidente, mas disse que não vai fazer nenhum comentário a respeito. Na
conversa ele disse para a presidente Dilma que sua preocupação agora é
com o partido que está dividido ao meio. Há em curso um processo
paulista, do empresariado e da mídia impulsionando esse seu
comportamento de distanciamento da presidente — comentou a ministra
Kátia Abreu.
Outros convidados contaram que a presidente Dilma, antes da conversa
com Temer, fez um mídia training com o ministro da Casa Civil, Jaques
Wagner, que almoçara na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), e outros senadores do partido. Na sabatina, ela tinha sido
instruída a ser “emotiva” e não tocar nos temas reclamados por Temer na
carta desabafo que motivara a conversa, a pedido da presidente para
tentar recompor a relação com o vice.
Presente na festa, o ex-ministro e atual presidente da Fundação
Ulysses Guimarães, Moreira Franco, ponderava, nas conversas, sobre a
necessidade de o PMDB do Senado, que tem dado sustentação a presidente
Dilma, se articulasse mais no entorno do partido.
A conversa de mais ou menos 15 minutos de Collor com Temer também chamou a atenção .
— É a vítima dando lições para algoz — comentou o senador Paulo Bauer (PSDB-SC).
Ao voltar para a mesa em que estavam vários senadores, inclusive o
presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), Garibaldi Alves Filho
(PMDB-RN), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e outros, Collor passou a discorrer
sobre sua própria experiência de impeachment. Os senadores quiseram
saber em que momento ele percebeu que não tinha mais volta, que a
cassação será irreversível.
— O momento mais dramático foi quando eu tive que demitir os
ministros Bernardo Cabral (Justiça) e Zélia Cardoso de Melo (Economia) .
Naquele momento eu perdi o comando do governo. Depois, quando o povo se
vestiu de negro, eu senti que perdera a presidência da República —
contou Collor, dizendo que na conversa com Temer não tinha abordado como
tinha sofrido, o que poderia ser interpretado como um gesto em defesa
da presidente Dilma nesse momento.
Por
fim, as conversas políticas tiveram uma pausa por causa do bafafá de
Kátia Abreu com José Serra. Numa roda, o senador Ronaldo Caiado, que é
médico, contava de um episódio em que teve de aplicar uma injeção na
ministra. O tucano quis brincar, mas a brincadeira descambou para um
entrevero que deixou os senadores surpresos.
— O que tenho ouvido é que você tem fama de ser muito namoradeira — brincou Serra.
—
Me respeite que sou uma mulher casada e mesmo quando solteira, ao
contrário de você, nunca traí — reagiu a ministra, segundo as
testemunhas presentes, arremessando um copo na direção do senador
tucano.
Mas Serra não se fez de rogado e, como Temer, foi um dos últimos a
deixar a festa. Temer chegou pouco depois das 23h e por volta de 2h da
madrugada ainda permanecia na casa de Eunício.
— Temer hoje não dá para quem quer. Está todo mundo encostando nele
para perguntar de Dilma e das outras coisas — disse o ministro da Saúde,
Marcelo Castro.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Escolhido novo relator do processo que investiga Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Marcos Rogério (PDT-RO) afirmou nesta quarta-feira (9) à TV Globo que irá recomendar a continuidade das investigações para
averiguar a suposta quebra de decoro parlamentar. O pedetista foi
indicado para substituir o deputado Fausto Pinato (PRB-SP) na relatoria
do caso.
O novo relator disse que vai defender a
continuidade do processo e ressaltou que não temer recurso por
"antecipação de julgamento". Na visão de Marcos Rogério, as
investigações sobre o presidente da Câmara devem prosseguir porque a
representação apresentada contra o peemedebista cumpre "requisitos
formais".
"Na admissibilidade só são abordadas questões formais: a legitimidade
do autor da representação e se o fato citado é tipificado como quebra de
decoro parlamentar. Não se deve entrar no mérito. Eu disse minha
posição sobre a admissibilidade, não sobre o mérito", enfatizou.
Marcos Rogério afirmou ainda que, para ele, a
tarefa para qual foi designado não é apenas “um pepino, e sim "a salada
inteira”. O parlamentar do PDT destacou que, na relatoria do caso, agirá
com "cautela" para evitar “esperneio” de aliados do peemedebista.
Desde a instauração do processo por quebra de decoro parlamentar,
deputados próximos de Cunha tentam inviabilizar as sessões do Conselho
de Ética com uma série de manobras.
Nesta quarta-feira, na sexta tentativa do colegiado de analisar o
parecer preliminar que recomendava a continuidade do processo de Cunha, o
vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA) – investigado pela Operação Lava Jato e alvo de pedido de cassação – determinou a substituição do então relator do caso, deputado Fausto Pinato (PRB-SP).
“Não é um pepino, é a salada inteira. Bom, primeiro eu estou
administrando a notícia. Eu acabei de tomar conhecimento. Ele conversou
comigo à tarde e disse que faria o anúncio. Em princípio farei análise,
para preparar texto sucinto”, disse Marcos Rogério.
“O tema foi amplamente discutindo no Conselho. Eu até tenho minha
posição com relação a esse aspecto. Eu estou querendo evitar dar armas
para esperneio. Esse processo exige muita cautela em afirmações”,
completou o novo relator.
Novo relatório
O novo relator do processo de Eduardo Cunha
disse que pretende apresentar o parecer preliminar na próxima
terça-feira (15). Indagado se teme sofrer ameaças, como as relatadas por
Fausto Pinato, Marcos Rogério respondeu:
“Eu espero que não tenha dissabor e descontentamento. Não tenho nada
pessoal contra nenhum parlamentar. Acho que não cabe julgar a pessoa do
Eduardo, vamos julgar os fatos. Não vejo porque ter ameaça. Até porque
isso não muda [o posicionamento].”
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Após ser destituído como relator do processo que investiga o presidente
da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Fausto Pinato (PRB-SP)
desabafou nesta quarta-feira (9) sobre as ameaças sofridas quando
elaborava parecer pela continuidade das investigações. Ele afirmou que
teve medo de ser morto e que hoje anda com escolta policial e carro
blindado.
Em relato gravado, Pinato se emociona ao falar
do assunto. Nesta quarta (9), o vice-presidente da Câmara, Waldir
Maranhão (PP-MA), aliado de Cunha, determinou a substituição de Pinato
na relatoria do processo. Ele atendeu questão de ordem formulada pelo
deputado Manoel Júnior (PMDB-PB), segundo a qual Pinato não poderia
exercer a função porque é do PRB, sigla que compôs a chapa de Cunha na
eleição para presidir a Casa.
O líder do PRB na Câmara, deputado Celso Russomanno (SP), anunciou que vai recorrer
ao plenário da Casa, à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e ao
Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a substituição de
Pinato.“Cheguei a pensar que poderia morrer, sim. Eu fui abordado em aeroporto.
Meu motorista foi abordado por pessoas desconhecidas. O que eu passei
eu não desejo a ninguém. Me abordaram pedindo para eu pensar na minha
família, dizendo que tenho filho pequeno, que tenho família”, relatou
Pinato. O deputado afirmou que fez um boletim de ocorrência, em São
Paulo, relatado as ameaças e pediu discrição ao secretário de Segurança
do estado.
Ele disse que hoje anda com escolta policial e que a família passou a
usar carro blindado. “Sofri ameaças, sofri pressão. Contratei segurança.
Tenho policial militar dormindo na minha casa. Um amigo emprestou carro
blindado. Tem reservado da Polícia Militar na minha casa. Registrei
boletim de ocorrência e protocolei pedido para que o Ministério da
Justiça apoiasse as investigações”, afirmou Pinato, acrescentando que as
ameaças eram feitas por desconhecidos.
As primeiras notícias de que Pinato estava sofrendo ameaças surgiram em
19 de novembro, quando o presidente do Conselho de Ética, José Carlos
Araújo (PSD-BA), e o vice-presidente do colegiado Sandro Alex (PPS-PR),
apresentaram questão de ordem no plenário da Câmara solicitando proteção ao parlamentar.
Pinato confirmou as ameaças, mas evitava falar sobre o assunto quando
era abordado pela imprensa. O deputado disse ainda que acreditar que os
aliados de Cunha farão o possível para evitar a elaboração de um parecer
que defenda a continuidade das investigações.
“O único parecer que vão aceitar é pelo arquivamento. Entre ficar com a
manada e ficar com 200 milhões de brasileiros, resolvi manter o
processo. Não sou apegado a cargo de relator. Sou apegado à verdade e à
justiça. Peço ao PT e ao PSDB que entrem em obstrução. Porque hoje sou
eu. Amanhã pode ser o presidente do Conselho de Ética”, disse.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O Palmeiras está perto de anunciar as primeiras contratações do clube
para 2016. O goleiro Vagner, ex-Avaí, o zagueiro Roger Carvalho, que
disputou a Série B do Campeonato Brasileiro pelo Botafogo, e o volante
Rodrigo, que estava no Goiás, devem assinar contrato com o Verdão válido
por uma temporada.
Já pensando no planejamento do ano que
vem, o Palmeiras tem também saídas confirmadas. O goleiro Aranha, o
zagueiro Victor Ramos, o volante Andrei Girotto e o lateral-esquerdo
João Paulo não terão contratos renovados, situação que deve ser seguida
pelo atacante Kelvin. Por outro lado, o zagueiro Jackson, que está
emprestado pelo Internacional, ainda negocia permanência.
Vinculado
ao Henan Jianye, da China, Rafael Marques é outro que discute sua
renovação. O Verdão tem a preferência para ficar com o atleta em
definitivo, mas precisa desembolsar US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 5,6
milhões). A diretoria palmeirense tenta negociar o valor, e o discurso
no clube é de otimismo.
Classificado para a Taça Libertadores
da América do ano que vem, o Palmeiras começa a definir o elenco
alviverde para 2016. Em recente entrevista, Alexandre Mattos chegou a
afirmar que o clube pode contratar até seis jogadores para a próxima
temporada. Jean, do Fluminense, e Diego Souza, que disputou o
Brasileirão pelo Sport Recife, interessam.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança