segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Ceará vence Náutico por 1 a 0 na Arena Castelão
Foi na base da insistência. Desesperado na zona de rebaixamento, o Ceará precisava do resultado. E por isso, partiu para o ataque nesta segunda-feira (7), na Arena Castelão. De tanto pressionar o Náutico, encontrou o gol da vitória por 1 a 0 no atacante Rafael Costa, que chegou ao seu quinto gol na Série B. Mesmo ainda na zona de rebaixamento, o Vovô respira na tabela do Campeonato Brasileiro. De quebra, atrapalha os planos do Timbu de encostar no G-4.Na 25ª rodada da Segundona do Campeonato Brasileiro, o Ceará visita o Sampaio Corrêa, no sábado (12), no estádio Castelão, em São Luís. O Náutico, nos mesmos dia e horário, também joga fora de casa. O Timbu vai ao Independência jogar contra o América-MG.
O primeiro tempo brindou o torcedor que foi ao Castelão com muitas oportunidades perdidas pelas duas equipes. O zero a zero não refletiu o ritmo do jogo. Só em finalizações, foram 11 para o Vovô (três certas) e sete para o Timbu (duas certas). Se o Náutico começou melhor, chegando com perigo com as armações de Hiltinho, o Ceará respondia com o trio de ataque formado por Mazola, Júlio César e Rafael Costa. Nos últimos minutos, os donos da casa mostraram maior poder ofensivo e obrigaram o goleiro alvirrubro a trabalhar.
De tanto insistir...
Na volta do intervalo, o Ceará tentou manter a bola no campo de ataque. Trabalhou, tocou de lado até que a chance surgiu. Com Júlio César (atacante) e Rafael Costa, Júlio César (goleiro) salvou o Náutico em duas oportunidades claras de gol para o Ceará. A primeira boa chance do Náutico veio apenas aos 29 minutos. De tanto insistir, o Vovô encontrou o que buscava: o gol. A bola cruzada por Victor Luís encontrou Vinícius, que ajeitou para Rafael Costa, de cabeça, decretar a vitória alvinegra no Castelão. O Vovô respira na tabela. O Timbu se distancia um pouco mais do G-4.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
domingo, 6 de setembro de 2015
Hoje muita saudade da minha mãe Maria
Saudade tem sido um
sentimento constante na minha vida, mas hoje(Domingo 6,com pouco mais de
24 horas que Mamãe foi morar com Deus)estou sentindo muita saudade da
minha mãe do que eu pudesse pensar que sentiria.
É uma saudade assim que não dá para explicar em palavras. É um sentir falta até das broncas da minha mãe Maria, sabe? Querer estar com ela só mais um pouquinho! Felizmente, não sou daquelas pessoas que diz: “Depois que a gente perde é que a gente dá valor!“, pois eu,sou seu único Filho, sempre dei muito valor à minha e sabia que o dia que nós nos separássemos, ela iria me fazer uma falta absurda. Mas é que agora que a separação é concreta, parece que a dor é bem maior do que eu poderia imaginar! É, acho que é isso… eu estou sentindo hoje depois de pouco mais de 24 hora que ela foi morar com Deus, tanta saudade que até dói o meu peito! Eu costumava dizer para ela que eu a amava tanto que até doia… agora, eu digo que eu continuo amando, só que agora o que dói é a saudade…
De tudo o que eu sinto saudade, o que mais me faz falta é ter alguém para conversar! Sim, eu sei que tenho muitas pessoas por perto, tenho minha esposa Damiana,e com amigos posso contar com muitos ouvidos… mas ninguém é igual!!! Sabe aquelas coisas que você já está acostumada a falar com determinada pessoa? Aquelas coisas que você só comenta com a sua mãe? Chegar em casa e contar as coisas e, mesmo que você queira ficar falando durante 1 hora, ela vai estar ali escutando e prestando atenção… Xingar alguém, mesmo sem razão e ela xingar também só para te dar força, mesmo que depois ela te mostre que não precisava aquilo tudo… Contar as novidades e ela vibrar junto…
São pequenas coisas, sabe… pequenas mesmo… mas que fazem uma diferença tão grande e que às vezes a gente só percebe quando simplesmente elas não existem mais. É saudade… que dói e que não tem como remediar. Não é tristeza, é só saudade! Vontade de estar perto, de abraçar, de agarrar, de conversar…
Se você ainda tem sua mãe por perto, não deixe essas pequenas coisas passarem assim do nada… aproveite para que quando ela não estiver mais aqui, você possa, pelo menos, saber que aproveitou tudo o quanto podia… eu fiz isso, graças a Deus!!!
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
É uma saudade assim que não dá para explicar em palavras. É um sentir falta até das broncas da minha mãe Maria, sabe? Querer estar com ela só mais um pouquinho! Felizmente, não sou daquelas pessoas que diz: “Depois que a gente perde é que a gente dá valor!“, pois eu,sou seu único Filho, sempre dei muito valor à minha e sabia que o dia que nós nos separássemos, ela iria me fazer uma falta absurda. Mas é que agora que a separação é concreta, parece que a dor é bem maior do que eu poderia imaginar! É, acho que é isso… eu estou sentindo hoje depois de pouco mais de 24 hora que ela foi morar com Deus, tanta saudade que até dói o meu peito! Eu costumava dizer para ela que eu a amava tanto que até doia… agora, eu digo que eu continuo amando, só que agora o que dói é a saudade…
De tudo o que eu sinto saudade, o que mais me faz falta é ter alguém para conversar! Sim, eu sei que tenho muitas pessoas por perto, tenho minha esposa Damiana,e com amigos posso contar com muitos ouvidos… mas ninguém é igual!!! Sabe aquelas coisas que você já está acostumada a falar com determinada pessoa? Aquelas coisas que você só comenta com a sua mãe? Chegar em casa e contar as coisas e, mesmo que você queira ficar falando durante 1 hora, ela vai estar ali escutando e prestando atenção… Xingar alguém, mesmo sem razão e ela xingar também só para te dar força, mesmo que depois ela te mostre que não precisava aquilo tudo… Contar as novidades e ela vibrar junto…
São pequenas coisas, sabe… pequenas mesmo… mas que fazem uma diferença tão grande e que às vezes a gente só percebe quando simplesmente elas não existem mais. É saudade… que dói e que não tem como remediar. Não é tristeza, é só saudade! Vontade de estar perto, de abraçar, de agarrar, de conversar…
Se você ainda tem sua mãe por perto, não deixe essas pequenas coisas passarem assim do nada… aproveite para que quando ela não estiver mais aqui, você possa, pelo menos, saber que aproveitou tudo o quanto podia… eu fiz isso, graças a Deus!!!
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
DEUS TUDO VÊ...E VOCÊ?
Você é um VITORIOSO ou um VENCEDOR?
Numa reunião de domingo o pastor ministrou uma
palavra que me chamou a atenção. Achei que poderia ajudar a algumas
pessoas a entender a diferença que existe entre elas apesar de ser
irrisório, mas há uma pequena diferença. Para explicar melhor recorri ao
dicionário e também a Bíblia, onde achei ótimas comparações.
Vamos lá então: no dicionário diz que VITÓRIA é a ação ou efeito de vencer, e o vitorioso é o que alcançou a vitória; vencedor.
Já VENCER, quer dizer obter vitória, triunfar, e o vencedor é aquele que vence, e é um VITORIOSO.
Percebeu a diferença? Um está dentro do significado
do outro, não é mesmo? Mas foi o que o homem de Deus falou que me
chamou a atenção. Ela estava indignado com a pouca fé dos membros e
começou a pregar sobre como as pessoas poderiam ser VITORIOSAS e se
tornarem VENCEDORAS. Mas uma coisa não tem a ver com a outra? É verdade,
parece não haver diferença, mas você não pode ser vitorioso sem vencer
algo ou alguma coisa, captou?
Na Bíblia tem inúmeras histórias de pessoas que
lutaram muito contra várias situações, foram vitoriosas e se tornaram
vencedores. Uma história que nos dá um bom exemplo é a de Jó. Satanás
pediu a Deus que tirasse tudo de seu servo Jó para provar a sua
integridade e temência, e assim foi permitido. Em Jó 1-12 você pode ler e
ver que daí por diante começou a luta de Jó. Depois de ter passado por
várias provações, entre elas enfrentar as úlceras que lhe saiu no corpo
todo, ele venceu todas elas, e Deus lhe restitui tudo o que perdera em
dobro, a VITÓRIA foi certa e ele se tornou um grande VENCEDOR. No final
da história de Jó, em Jó 42-10 diz assim: “Mudou o Senhor a sorte de Jó,
quando este orava pelos seus amigos; e o Senhor deu-lhe o dobro de tudo
o que antes possuíra.
Outro exemplo muito forte:
Davi era um rei guerreiro, era vitorioso em todas
as batalhas e durante toda a sua vida guerreou com muita coragem. Em 1
Samuel 17-46, fala sobre o encontro de Davi com o gigante Golias, o qual
ele mata com uma simples pedra arremessada por uma funda, Davi obteve a
VITÒRIA e se tornou um dos maiores reis guerreiros da história bíblica,
um VENCEDOR sem igual.
E assim existem muitos exemplos de lutas e batalhas
na nossa vida em tempo real. Lutamos para adquirir bens físicos e
espirituais, bradamos por justiça e clamamos a misericórdia de Deus.
Estamos sempre buscando a VITÓRIA para sermos VENCEDORES.
Não devemos jamais abaixar a guarda e entregar a
luta sem pelo menos tentar a VITÓRIA, ela pode não vir nessa luta, mas
virá na próxima, se você não desistir, só assim será um grande VENCEDOR.
Para resumir, meu caro leitor, você jamais será VITORIOSO se não VENCER o teu próprio EU.
O VITORIOSO que adquire a VITÓRIA será sempre um VENCEDOR, o vencedor que VENCE as batalhas será para sempre um VITORIOSO.
E você? Preparado para ter a VITÓRIA em sua vida e ser um grande VENCEDOR?
Deus abençoe a todos.
Por:Damiana Sheyla
SHEYLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO MAIS GOSTOSO
Bolo de chocolate amargo
Ingredientes
- 1 ½ xícara de farinha de trigo
- 1 xícara de açúcar
- 5 ovos
- ½ xícara de chocolate em pó
- 1 colher de fermento em pó
- 300g de creme de leite
- 300g de chocolate amargo
Modo de preparo
- Bata os ovos bem e coloque o açúcar.
- Desligue a batedeira, acrescente a farinha, o fermento e misture bem.
- Acrescente o chocolate e a manteiga.
- Leve para assar.
- Depois de assado corte ao meio e recheie com a mistura de creme de leite, chocolate ao leite e o chocolate amargo.
- Por:Sheylla Praxedes
Com impeachment, agonia seria menor”, diz Flávio Rocha em entrevista
O presidente da Riachuelo, empresário Flávio Rocha, concedeu entrevista que está publicada na edição de hoje (06/09) do jornal O Estado de São Paulo sobre economia e os rumos do governo Dilma. Para ele, a economia brasileira hoje está “Sem projeto e sem propósito” e fala claramente que a atual gestão da presidente cria dois cenários para a economia: “Um é o de uma agonia curta, com impeachment. O outro, de agonia longa, cumprindo três anos e meio de mandato.” Eis a ntrevista:
Como o sr. vê a economia?
Vamos começar com uma boa notícia. Encerrou¬ se um ciclo. Um ciclo de ideias ruins, insustentável. A gente já vê os indícios fortes da mudança. A mudança vem da cabeça do eleitor, de um novo personagem que vai mudar a história do País: o eleitor-consumidorcidadão. Ele sucedeu o eleitor súdito, que era o fiel da balança e representava uma grande base de 60% de pobreza. Ficava com o pires na mão para o Estado. Houve uma transformação demográfica e econômica. Hoje, o fiel da balança não é mais a base da pobreza. É o novo consumidor, com condição de resolver as paradas eleitorais que vêm pela frente. Ele enxerga o Estado de uma outra forma. Não cai mais no mito do Estado que resolve todos os problemas. Ele vê o Estado como vê a sua operadora de telefonia celular, de TV a cabo. Paga e exige reciprocidade. Esse novo perfil vai ser o estopim da mudança.
Para o sr., as manifestações contra o governo são promovidas pela nova classe média?
Sim. O povo não está pedindo mais Estado. Está pedindo menos Estado. Está pedindo eficiência do gasto público, menos clientelismo, menos paternalismo. Em 2013, não. Ali acho que tinha uma confusão, tinha no meio os
Para muitos, as manifestações são promovidas pelo pessoal da “varanda gourmet”.
As pesquisas desmentem isso. O conflito que está instalado não é pobre contra rico. Não é patrão contra empregado. Não é Nordeste contra Sudeste. Não é trabalhador rural contra MST. Um país é como uma carruagem. As forças de tração dessa carruagem são o trabalhador e o empresário. E existe o Estado. Quando eu era deputado, na Constituinte (Assembleia Nacional Constituinte, entre 1987 e 1988), defendia a tese do imposto único. Subia na tribuna para me rebelar contra a carga tributária escorchante de 22% do PIB. Pois ela foi de 22% para 37%, mais 7% de déficit. Quer dizer: temos um Estado escandinavo no tamanho e centro-africano na eficiência. Ter esse nível de carga tributária com essa ineficiência é condenar o Brasil a ficar fora do jogo competitivo. Nós competimos com países onde as carruagens sustentam 15%, 17%, 20% do PIB de carga tributária. São carruagens que andam.
O sr. disse que está se encerrando um ciclo ruim. Pode explicar melhor?
Um período de inchaço desmesurado da máquina do Estado e de ideias que levavam à crença de que existia outra saída para a prosperidade que não o trabalho. Que você podia ter uma casa, que é o bem mais desejado de uma família, sem trabalhar. Encerra¬ se um ciclo estatizante, socializante. O mundo todo já decidiu a questão ideológica sobre se os bens de produção devem estar nas mãos do Estado ou da iniciativa privada. Eu já tinha preguiça desse tema quando fazia faculdade. Hoje, mais ainda. Mas isso está em pauta.
O sr. acredita que o Estado pode ficar menor na gestão do atual governo?
Acho que não. Ajuste fiscal é uma palavra muito suave para a gravidade do problema. A gente não precisa de ajuste fiscal. Precisamos de uma cirurgia de grande porte no Estado, que faça o Estado mudar de propósito. O Estado hoje existe em função de si mesmo. Ganhou vida própria. Há muito tempo, o Estado não existe em função da sociedade. Tornou¬ se intocável, blindado em si mesmo. Olhe o corporativismo dos professores. Outro dia, um secretário de Educação, de algum Estado, disse que teve uma reunião de três horas com o sindicato dos professores e não se falou uma vez a palavra aluno. Quer dizer: o aluno é um detalhe, está lá para atrapalhar. O que interessa é o corporativismo da máquina. Então, isso tem de ser respaldado pelas urnas. Infelizmente, o projeto que foi aprovado – se é que existia algum projeto – prega o contrário disso, desautoriza qualquer um que queira fazer uma cirurgia mais profunda. Mas, pela primeira vez, existe a perspectiva de um projeto liberalizante.
Como o sr. vê a discussão sobre o impeachment da Dilma, que foi pedido em algumas manifestações?
Nós temos aí duas alternativas. Eu não acho que vai ser este o governo que fará o que tem de ser feito. O orçamento já é assumidamente deficitário e toda tentativa de cortes que é feita, a presidente bloqueia. Então, acho que existem dois cenários: um é o de uma agonia curta, com impeachment. O outro de agonia longa, cumprindo três anos e meio de mandato. Mas será uma agonia que não vai mudar nada. Há uma paralisia e qualquer um dos cenários – de aumento de impostos ou de diminuição do Estado – envolve retaguarda política, que não existe.
Mas o sr. é contra ou a favor do impeachment da Dilma?
Se as contas forem rejeitadas e não houver o impeachment, é melhor rasgar a Lei de Responsabilidade Fiscal. É a pior sinalização que pode haver. Aí é o caos. A sinalização que isso traz para todos os governadores e prefeitos é devastadora. É chutar o pau da barraca. Neste momento, uma agonia curta seria um trauma menor.
O que seria a essa agonia?
É o momento que nós estamos vivendo agora, a máquina parando, o desemprego aumentando, sem crescimento, sem investimento.
O sr. é empresário, o que está acontecendo que nós não estamos tendo investimento?
Falta de propósito.
Foi isso que causou a paralisia?
Primeiro, foi a falta de propósito. Propósito é fundamental. Você tem de olhar para a cara do seu governante, até do presidente da sua empresa, e enxergar adiante: “A Riachuelo daqui a dez anos vai ser isso, nessa Riachuelo daqui a dez anos tem lugar para mim, eu vou estar melhor, eu me identifico com o propósito da Riachuelo, que quer alargar as portas da moda, a moda que melhora a vida das pessoas”. Tem de ter essa identidade de propósito.
Então, estamos à deriva?
Você olha para a Dilma e vê qual é o propósito? Se tem, não consegue transmitir, e se transmite é um propósito que hoje é extremamente minoritário. A capacidade, a energia do Brasil está adormecida, mas voltará quando surgir um novo projeto – e vai surgir porque nenhum espaço fica vazio por muito tempo na política.
E onde a presidente errou?
Eu vi uma frase interessante no começo do governo Lula. Foi nas primeiras semanas: “Este governo vai dar certo porque está fazendo tudo que Fernando Henrique (ex¬presidente Fernando Henrique Cardoso) fez, e sem o PT para atrapalhar”. E foi o que aconteceu. Mas a Dilma reverteu tudo o que tinha sido feito.
Como assim?
Começou a acreditar em artificialismo. Ouvi uma colocação, acho que do Arminio Fraga (ex-presidente do Banco Central no governo de FHC). Ele disse: “Esse é um governo que não acredita em preços”. Quando você vê o preço do tomate aumentar é um alerta importante que denuncia uma escassez localizada. E o que se faz nessa hora? Nada. Deixa a ganância empresarial atuar. O produtor vai descobrir que tomate está dando lucro, mais gente vai produzir tomate, aumentar a oferta e o preço volta para onde estava. Dilma ignorou essas delicadas engrenagens da economia, jogou areia nas delicadas engrenagens, com intervenções de todo tipo, artificialismos.
O que o sr. acha das manifestações de empresários em favor do governo Dilma?
Quando você fala do setor empresarial, existe muita confusão. Tem dois mundos completamente distintos. Tem o empresário de mercado e tem o empresário de conluio. Existe aqui o “cronismo”: termo que o Gustavo Franco (ex¬presidente do Banco Central no governo de FHC) lançou em um artigo dele sobre o capitalismo crony (em tradução livre, capitalismo de apadrinhados, pois a palavra em inglês, derivada do grego, é uma gíria para amigo, afilhado). O PT, quando pensa em capitalismo, é: “Fulaninho, o que você quer?” O termo campeões nacionais, até outro dia, fazia parte do discurso nacional. Um absurdo. Vou eleger este aqui o rei da proteína animal, este aqui o rei da construção civil e este aqui o rei do óleo e gás. Isso é de uma arrogância, de uma onipotência... O mercado não conta. O governo torna irrelevante a opinião do mercado, força de cima para baixo com instrumentos de financiamentos, de juros subsidiados, que é mais uma perversa forma de intervencionismo. É assim: eu escolho você, dou dinheiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e tal. Isso é a antítese do capitalismo. Muitas vezes, você olha e diz: ah, são os empresários. Mas vai ver e o que tem é o clubinho do capitalismo de conluio. E como é o outro grupo de empresários? O outro, do qual eu muito me orgulho de fazer parte, é aquele que vive do mercado, do consumidor. Se eu vou crescer mais do que Marisa, Pernambucanas ou Renner, só devo a um juiz: a dona Maria, que entra na loja e paga sua prestação de R$ 15. Somos escolhidos pelo mercado.
O sr. fala da necessidade de mudança, mas o Congresso não tem mostrado disposição em ajudar.
Por falta de propósito (do governo atual). Por que a oposição vai se sacrificar, votar medidas antipáticas, quando o partido do governo quer fazer papel de mocinho? Tenho certeza de que esses mesmos deputados, com um novo propósito, uma nova sinalização, um novo chamamento, teriam um comportamento completamente diferente. O propósito tem o dom de fazer milagre.
O sr. não mencionou a Lava Jato. Não está no seu radar?
A Lava Jato é a grande contribuição que sai desse episódio todo. A luta contra a corrupção não é feita apenas com leis, afastando pessoas sem éticas e colocando no lugar pessoas de boa índole. O que faz a corrupção são as regras do jogo. O estatismo é um convite à corrupção. O Estado grande é o habitat natural da corrupção.
E o que evita a corrupção?
O antídoto à corrupção é o livre mercado. Para usar um exemplo simples: se eu tiver aqui na Riachuelo um comprador de gravatas corrupto, que recebe propina de um fabricante de gravatas da esquina, graças aos freios e contra pesos do mercado, a gravata da Riachuelo vai ser mais feia, de pior qualidade. Vou perder participação no mercado de gravatas e meu concorrente vai ganhar. Isso é o que Ronald Reagan (ex¬presidente dos Estados Unidos) chamava de freios e contrapesos do mercado. O Estado, tão sabedor das suas limitações como gestor, quando entra num setor, a primeira coisa que faz é delimitar o mercado. Isso tira todos os freios à corrupção. Abre a porta para o superfaturamento. Começa com 10%, vai para 100% e para 1.000%, como estamos vendo. Se esse episódio nos tirar a cruz que repousa sobre o povo brasileiro, que é o monopólio do mercado de petróleo, entre tantos outros que temos no Brasil, a energia de criação de riqueza paga essa conta rapidamente, porque petróleo é um setor transversal. Os absurdos, os superfaturamentos impactam todos os demais setores. Todos dependem de frete, todos têm transporte. A Lava Jato é uma bênção para o Brasil, vem para limpar. É um sinalizador de que o Estado deve ser menor.
Qual a sua previsão para o varejo?
O varejo teve o primeiro trimestre negativo depois de uma década em que cresceu sempre muito mais que a média do PIB. No primeiro semestre, fechou no negativo. Isso atinge de forma diferente os três subsetores. O de duráveis, onde estão os eletroeletrônicos, tem empresas com 20%, 30% de queda. Depois vem o setor de alimentos – até os alimentos estão sofrendo muito por causa da inflação. O que está sofrendo menos é o de semiduráveis – farmácia, têxteis, calçados, que têm até um certo crescimento. Nós estamos crescendo graças à expansão física (com novas unidades). Nas lojas abertas há mais de um ano, estamos estagnados. O que já é uma boa notícia, porque todo mundo está negativo nas mesmas lojas.
Geralmente, o segundo semestre tende a ser melhor. Isso não vai ocorrer em 2015?
Será melhor em relação ao primeiro semestre, mas sempre fazemos a comparação com igual período do ano passado. Então, vai ser pior. O Dia dos Pais foi fraco. No Natal, vai se manter o marasmo. Não temos expectativa de recuperações. A carruagem está parando. A força de tração não é suficiente. O resultado disso é crescimento zero.
O sr. está pessimista?
O empresário tem de partir do pressuposto que crise, por definição, é um episódio passageiro. Não se pode dimensionar a sua empresa para a crise, porque a crise passa e sua empresa fica despreparada para a bonança que, por definição também, vem depois das crises. Estamos abrindo lojas, construindo um centro de distribuição que é o estado da arte do setor. O “capex” (investimento na melhoria de bens de capital uma empresa) chega a R$ 500 milhões neste ano. No Brasil, só pode ser pessimista quem está com os olhos no curto prazo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Roteador mais rápido do mundo é destaque da Asus na IFA 2015
O roteador mais rápido do mundo agora é da Asus. O RT AC5300, apresentado durante a conferência da fabricante na IFA 2015, em Berlim, tem cara de alienígena malvado, com suas oito antenas em forma de pernas de aranha, mas assusta mesmo é no desempenho. O roteador é tri-band e cobre, segundo a fabricante, até 500 metros quadrados.
Roteador super-rápido e computador 4K são as apostas da ASUS na IFA 2015
E as especificações do AC5300 também são impressionantes: 1.000Mbit/s via 2.4GHz e 2.167Mbit/s via cada uma das três bandas de 5GHz, num total de incríveis 5.334Mbit/s. Tudo para dar conta do streaming de vídeos em 4K e jogos com a melhor qualidade possível.Para se ter uma idéia, o antigo modelo “mais rápido do mundo”, o D-Link AC3200–DIR 890L, tem velocidade de até 3.200Mbit/s, com alcance que pode atingir 200 m². Se comparado, o lançamento da Asus supera de longe o antigo detentor do título de roteador mais veloz.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Chamados a explicar ‘pedaladas’ culpam ex-secretário do Tesouro
Onze das 17 autoridades e ex-autoridades do governo Dilma Rousseff chamadas a se explicar sobre as “pedaladas” fiscais elegeram um culpado para os atrasos de repasses aos bancos oficiais: o ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Augustin. O GLOBO teve acesso a todas as defesas protocoladas no Tribunal de Contas da União (TCU) por ministros, presidentes de bancos oficiais, coordenadores do Tesouro e outros gestores. A maioria jogou a responsabilidade pelo represamento dos repasses no colo de Arno, que deixou o cargo nos primeiros dias de janeiro deste ano.
Três subordinados do então secretário ressaltaram nas defesas entregues que “cumpre ao secretário do Tesouro Nacional estabelecer a programação financeira mensal e anual do Tesouro Nacional”. O argumento foi utilizado pelo subsecretário de Política Fiscal do Tesouro, Marcus Pereira Aucélio; pelo coordenador-geral de Programação Financeira, Marcelo Pereira de Amorim; e pelo coordenador-geral de Operações de Crédito, Adriano Pereira de Paula.
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A acusação das “pedaladas” passou a integrar o processo que analisa as contas de 2014 de Dilma. A oposição planeja usar um possível parecer pela rejeição para pedir o impeachment da presidente, que ganhou mais tempo para se explicar sobre outras supostas irregularidades no processo. O esvaziamento do processo original, com uma eventual responsabilização concentrada em Arno, pode favorecer o julgamento das contas da presidente.
NOTA DE ARNO INTEGRA CINCO DEFESAS
Na véspera da saída do cargo de secretário do Tesouro, em 30 de dezembro de 2014, Arno Augustin assinou uma nota técnica que atribui ao secretário a palavra final sobre a liberação de recursos públicos aos ministérios e demais órgãos da União. A nota foi interpretada como um gesto em que Arno assume a responsabilidade pelas “pedaladas”. Não à toa esse documento integra cinco defesas protocoladas no TCU, entre elas as do ex-ministro Guido Mantega. O ex-secretário, no entanto, afirmou em sua defesa que agiu dentro da legalidade no período em que ocupou o cargo, desde 2007.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e seu secretário-executivo, Dyogo Oliveira, foram chamados pelo TCU para explicar portarias que definiram prazos para pagamentos do Tesouro ao BNDES por incentivos em linhas de crédito. As duas defesas têm o mesmo teor: “Os atos materiais de repasses de recursos ao BNDES para a concessão de subvenção econômica na modalidade de equalização de juros eram de competência da Secretaria do Tesouro Nacional e nunca foram de competência da autoridade demandada.”
Outros três citados pelo TCU — o ex-ministro das Cidades Gilberto Occhi, atual ministro da Integração Nacional, e dois ex-secretários — lembraram a “responsabilidade” do Tesouro em ressarcir o FGTS por conta do programa Minha Casa Minha Vida. O tribunal apontou essa falta de pagamentos — R$ 8,2 bilhões em dívidas — como uma “pedalada” e um indício de irregularidade que a presidente Dilma precisou explicar.
Praticamente todas as defesas sustentam não ter existido operação de crédito na manobra fiscal. Prevalecendo esta tese, não teria havido infração à Lei de Responsabilidade Fiscal. A defesa de Arno tem 238 páginas. O documento é assinado também pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.
Arno sustenta a legalidade de seus atos “seja porque atendem aos ditames legais e contratuais, seja porque se colocam sob os moldes supralegais de inexigibilidade de conduta diversa”. Segundo o ex-secretário, os bancos não financiaram a União e não houve operação de crédito.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Fla-Flu para afogar as mágoas
Na festa do Fla-Flu, o porre da vitória é para afogar as mágoas. Feridas abertas que fazem o clássico deste domingo, às 16h, no Maracanã, transbordar de rivalidade. Sob pressão no Fluminense, Ronaldinho tem, diante do clube do qual cobra R$ 40 milhões na Justiça, a chance de mostrar que pode brindar os tricolores com grandes atuações. E, de quebra, colocar água no chope na recuperação do rival no Brasileiro. Já Sheik, do lado do Flamengo, tem sede de vitória diante do rival que nunca curou a ressaca da saída do atacante das Laranjeiras.
O ressentimento está na origem do antagonismo entre os dois times. De um desentendimento no Fluminense, nasceu o futebol do Flamengo, em 1911. Desde então, vencer o duelo passou a ser questão de honra dos dois lados.
Em lados opostos na mesa, os times estão colados na tabela. Em sétimo, o Tricolor soma 33 pontos, um a mais do que o rival, em nono. Mas vem de três derrotas no Brasileiro, enquanto o Rubro-Negro conquistou a terceira vitória seguida na última rodada.Na sexta-feira, Sheik abriu os trabalhos. Ao relembrar numa rede social que marcou seu primeiro
No comando do Tricolor, Enderson Moreira admite que o futebol de R-10 tem descido quadrado. Mas ele ainda acredita que o jogador pode embriagar a torcida de felicidade: “Ele não está no nível que ele esteve há três anos. Mas o que estamos buscando é isso. Acho que ele pode alcançar coisas melhores. Não posso afirmar isso, nem ele pode afirmar. É um ser humano. Pode atingir níveis inesperados, como também pode não atingir. Não dá para cravar.”
Já Oswaldo de Oliveira, além de apostar no alto teor de capacidade de decisão de Sheik, sabe que, apesar da má fase, Ronaldinho sempre é capaz de dar dor de cabeça: “O Fla-Flu é especial. É um clássico maravilhoso, que eu adoro. É sempre um jogo sem prognóstico. (Ronaldinho) É um dos maiores jogadores do futebol de todos os tempos. Cracaço. É claro que sempre vai merecer nosso respeito. No futebol de hoje, não cabe mais isso de colocar um jogador só para marcar alguém, mas ele não pode ter espaço.”
Para o vencedor, desce mais uma, porque a saideira, hoje, é só amanhã.
Fred treina bem e deve voltar ao time
O técnico Enderson Moreira ganhou bons motivos para sorrir. No treino deste sábado, realizado na Escola da Educação Física do Exército, na Urca, o atacante Fred participou normalmente de uma atividade técnica de finalizações e animou o Tricolor. Além disso, Wellington Silva também pode voltar à equipe, na vaga do suspenso Renato. O treinador, porém, mantém o mistério.
“O Ronaldo deve estar apto para o jogo. Fred e Wellington Silva estamos avaliando ainda, mas as chances são grandes. Vamos esperar por eles até o último instante”, disse Enderson, que ainda exigiu dos muito dos laterais na atividade deste sábado.
Oswaldo faz mistério, mas mantém base
O técnico Oswaldo de Oliveira fechou o treino deste sábado, no Ninho do Urubu. Foram duas horas e meia de trabalho com a privacidade necessária para ensaiar jogadas e corrigir erros. A tendência, porém, é que o Flamengo entre em campo com o time praticamente idêntico ao que venceu o Avaí, na última rodada. Kayke e Armero devem novamente substituir Guerrero e Jorge, respectivamente.
As bolas aéreas, que vinham sendo o terror do Flamengo, não assombrou o time nos últimos dois jogos. Sinal de que o trabalho está dando resultado. O presidente Eduardo Bandeira de Mello marcou presença no treino, assim como os vices de futebol, Gérson Biscotto, e de comunicação, Antonio Tabet.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
DEUS TUDO VÊ...E VOCÊ?
A salvação
Depois da morte… Para onde você irá?
A pergunta é: Depois que morremos, para onde iremos?
Tem dois caminhos, um que te levará para o céu, e outro que te levará para o inferno… Basta você decidir!
Inferno
O diabo está ao seu derredor, como um leão que ruge procurando alguém para devorar.
Ele quer fazer você jogar o jogo sujo que ele fez. Exemplos? Drogas, bebidas, cigarros, mulheres, homens, baladas e jeitos alternativos de viver.
O diabo veio para roubar a sua paz, sua alegria, seu motivo de viver… Ele veio roubar a sua vida!
Ele te envolve tanto no jogo dele, ao ponto de fazer você desistir, achar que é um fracassado, até você perder, e ele ganhar mais uma alma…
Mas JESUS veio para te dar vida, e vida em abundância!
Céu
O que se deve fazer para ir pro céu?
PROVÉRBIOS 15:24 – Para o sábio há o caminho da vida que o leva para cima, a fim de evitar o inferno, embaixo.
Como posso ser sábio?
PROVÉRBIOS 1:7 – O temor do SENHOR é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.
Basta uma vez aceitar a Jesus, que seu nome estará escrito no Livro da Vida. Jesus é o caminho, a verdade e a vida, e ninguém vai ao Pai se não por Ele. O caminho é longo e estreito, mas vale a pena segui-lo, pois no final você terá uma recompensa, que será a Vida Eterna!
Jesus te ama de uma forma incondicional, não existe prova de amor tão grande com a que Ele fez por você! Na bíblia está escrito que antes de prenderem Jesus, Ele ainda no Getsêmani, Jesus chegou a suar sangue, de tanta aflição que estava. Na ciência, uma pessoa só soa sangue quando está num nível muito alto de desespeiro!
Cuspiram no Seu rosto, bateram Nele, chicotearam, chingaram… Toda essa humilhação que Jesus sofreu, foi por AMOR a você!
Ele se fez maldito perante os homens, mesmo sendo perfeito, TUDO isso por amor! Todos os nossos pecados foram pagos por Jesus, foram pagos com morte, e morte de cruz!
Ele está te chamando, para ser Seu amigo, Ele está te chamando para andar com ele! Mas lembre-se: A porta e o caminho que te levarão pro céu é estreito, mas vale a pena
Deus abençoe
Por:Damiana Sheyla
Prefeitura de Currais Novos decreta calamidade pública por causa da seca
A Prefeitura de Currais Novos decretou estado de calamidade pública nesta sexta-feira (4) por causa da grave seca que atinge o município desde 2012. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Município e autoriza a mobilização emergencial de todos os órgãos municipais para atuarem sob a coordenação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa Civil, que elaborou o relatório da situação de desabastecimento de água na cidade.
Com o estado de calamidade decretado por 180 dias, podendo ser prorrogado, ficam dispensados de licitação os contratos de aquisição de bens para atividades contra a seca, prestação de serviços e de obras relacionadas ao problema, desde que possam ser concluídas em até 180 dias. Nesta semana, por causa do baixo volume do açude Gargalheiras, que chegou a 0,2%, o abastecimento de água na cidade a partir do reservatório foi suspensa. De acordo com a prefeitura, a partir da próxima semana, carretas-pipa serão abastecidas a partir da adutora Serra de Sant'Ana em Florânia, onde a água captada será transporta até a Estação de Abastecimento do Dourado (vizinho à Matriz da Imaculada Conceição), e de lá será bombeada para a caixa d’água da CAERN na Avenida Getúlio Vargas, de onde a água será distribuída para as residências por gravidade, como era realizado com a adutora Gargalheiras.
Por causa do desabastecimento, a distribuição de água no município será prioritária para abastecer a população e os animais. “Haverá uma limitação nesse abastecimento para não comprometer os municípios que também dependem dessa água", disse Vilton. Serão 20 carretas-pipa por dia, que transportarão cerca de 1 milhão de litros de água tratada.
Para quem precisar de água para fins domésticos, serão disponibilizados oito chafarizes que captam água de poços perfurados pela Caern e DNOCS em alguns pontos da cidade. Escolas Municipais Socorro Amaral e Gilson Firmino, e UBS Joaninha Parteira no bairro Gilberto Pinheiro, são alguns dos pontos que já possuem chafarizes. Outros pontos como o chafariz do bairro Santa Maria Gorete serão instalados nos próximos dias. Já as escolas, creches, postos de saúde e Hospital Regional serão abastecidos por carros-pipa contratados pela prefeitura.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança