segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Prefeito de Lagoa Nova suspende concessão de férias e reduz expediente de servidores


 
O prefeito de Lagoa Nova, João Maria Assunção, assinou dois decretos suspendendo a concessão de licença-prêmio, férias e ainda definindo a redução em uma hora do expediente da Prefeitura.
As medidas fazem parte da contenção de gastos do Executivo, reflexo da crise econômica, como define os documentos.
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 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Testamos Huawei Mate S na IFA 2015: top chinês rouba a força da Apple

 Huawei Mate S é o novo top de linha da empresa (Foto: Laura Martins/TechTudo)
Fazer teste do Huawei Mate S é uma prova de força. Literalmente. Afinal, o gadget da gigante chinesa, lançado na IFA 2015, traz a tecnologia Force Touch - capaz de reconhecer a pressão colocada ao mexer na tela. O aparelho, inclusive, antecipou a Apple, que deve apresentar sua versão da tecnologia nesta semana, com o iPhone 6S.
Acompanhe a cobertura em tempo real da IFA 2015 no TechTudo
Para quem não conhece, a linha Mate é a top de linha da Huawei, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, responsável por boa parte da infraestrutura de telecomunicações do Brasil. Porém, por algum motivo “secreto”, a empresa não traz seu “flagship” para o Brasil. Mate S é o sucessor do Mate 7, lançado na IFA em 2014. Assim como o anterior, o modelo traz o sensor de leitor de digitais na parte traseira – considerado por muitos o melhor do mercado -, a interface Emui do Android e uma superbateria, capaz de carregar inclusive outros aparelhos.
Mas o grande atrativo do Mate S é mesmo a função Force Touch. A tela reconhece a pressão e é capaz de funcionar até como uma balança (há um aplicativo nativo para isso, inclusive). Você pode, pode exemplo, aumentar ou abaixar o volume da música, apertando mais forte ou mais fraco a tela. Ou dar um zoom maior ou menor.
Huawei Mate S tem um design bonito e funções diferenciadas (Foto: Laura Martins/TechTudo)
Por enquanto, ainda é uma função sem utilidade prática, mas há a expectativa de que novos aplicativos sejam desenvolvidos em breve. Do contrario, periga se tornar na balança mais cara do mundo.
O novo celular traz outra função que chama atenção: alguns comandos podem ser feitos com os dedos dobrados, pressionando a tela com a falange. Ao fazê-lo, um “raio” azul aparece na tela, recortando-a para fazer um print. Ainda é possível escrever na tela a letra M e ir direto para Música, por exemplo, ou a letra E para ativar o browser.
Huawei Mate S reconhece toque com a falange dos dedos (Foto: Laura Martins/TechTudo)
O sensor de digital – localizado na parte traseira do celular – traz interessantes funções. Ao passar o dedo de cima para baixo, por exemplo, aparecem as notificações. Já as imagens passam de um lado pro outro ao passar os dedos em sentido horizontal. A aplicação pode ser útil para otimizar o tempo – e dar uma confortável sensação de controle.
O que realmente impressiona é o modo com comandos manuais da câmera fotográfica. A Huawei realmente tenta chegar perto da experiência de uma câmera DSLR, dando diversas opções de configuração manual. É possível configurar o ISO, compensação da exposição, tempo de exposição e balanço de branco, por exemplo.
Huawei Mate S tem uma lateral muito fina e pegada confortável (Foto: Laura Martins/TechTudo)
Nas configurações, porém, o Mate S não conseguiu surpreender tanto. O aparelho traz três opções de armazenamento interno (de 32GB, 64GB e 128GB), mas todos rodam um processador octa-core Kirin 935, de 64-bit, mas com apenas 3 GB de RAM. A tela é uma Gorilla Glass 4, Super Amoled 1080p. É uma bela configuração, mas há no mercado muita coisa mais poderosa.
No entanto, o grande contra da Huawei, especificamente do Mate S, é a interface, batizada de Emui. Notadamente, é uma das mais pesadas, menos atualizadas, mais feias e menos funcionais disponíveis para Android. E com muitos "bloatwares", aqueles aplicativos pré-instalados que você não consegue remover.
Huawei Mate S traz a tecnologia Force Touch antes do iPhone 6S (Foto: Laura Martins/TechTudo)
O Mate S é um celular realmente bonito, extremamente fino – mais que o iPhone 6, inclusive - e muito leve. A pegada é muito boa, graças à traseira que simula aço escovado. Por outro lado, quem não está acostumado pode estranhar o tamanho: a tela de 5.5 polegadas é consideravelmente maior que a de um iPhone 6 (que tem 4,7 polegadas), por exemplo, mas do tamanho do iPhone 6 Plus.
Trata-se de um belo smartphone, funcional, rápido, leve, com leitor de digitais e uma excelente câmera. Mas você vai pagar caro para ter o Force Touch: as versões custam 650 euros, 700 euros e 800 euros respectivamente para os modelos de 32 GB, 64 GB e 128 GB (a última opção, batizada de Luxury, é única que tem a nova função). Talvez seja por isso que os aparelhos da Huawei não chegam ao Brasil.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Empresário da banda Calypso confirma 'deslize' de Chimbinha

Joelma e Chimbinha em show em Belém do Pará (Foto: Francisco Silva/ Ag. News)
Claudio Mello, empresário da banda Calypso - do escritório que também cuida da banda Aviões do Forró - , confirmou que o guitarrista Chimbinha teve um 'deslize' e, por isso, a cantora Joelma decidiu se separar dele. "Não tem como esconder isso, pelos shows mesmo o público já percebeu. Chimbinha abriu o coração, assumiu que teve um deslize, mas não está com outra mulher", declarou Claudio.
Ainda de acordo com o empresário, o guitarrista quer se reconciliar com a Joelma. "Chimbinha está tentando salvar seu casamento, até mais que a banda", disse Claudio, que acredita que os dois podem reatar o relacionamento mais pra frente: "No momento, Joelma está muito magoada, natural. Só o tempo vai dizer o que vai acontecer. Mas acho que quando fala a verdade, é mais fácil perdoar, e foi isso que ele fez. É um casamento de muitos anos, com dois filhos, uma família linda".
Procura por shows aumentou
Claudio garantiu que a intenção do escritório é que a banda continue com Joelma e Chimbinha à frente. "Não temos interesse em carreiras solos. Não só pela parte comercial. Sou amigo dos dois há muitos anos e torço por eles", disse o empresário, que revelou que a procura por shows da banda Calypso aumentou desde que a polêmica separação do casal veio à tona: "É natural isso acontecer. Tínhamos uma turnê internacional marcada para o ano que vem, nos Estados Unidos e no Peru. Acredito que as próximas semanas serão decisivas".

Chimbinha está afastado da banda temporariamente, mas Claudio reafirmou que por motivos de saúde e não por um pedido de Joelma, apesar de considerar o momento propício. "Ele realmente está em repouso, por conta da cirurgia no olho. Mas há males que vêm pra bem, parece que foi Deus que fez isso para as coisas se acalmarem", contou.Joelma e Chimbinha, integrantes da banda Calypso eram casados há 18 anos e anunciaram o divórcio no dia 19 de agosto. O clima nas apresentações do grupo não parecem ser dos melhores. Após Joelma ter dado a entender no show de Ceilândia, no Distrito Federal, no domingo, 30, que tinha sido traída pelo agora ex-marido e guitarrista da banda, um novo vídeo mostra que o público reagiu a favor dela ainda na mesma apresentação. "Safado, safado, safado!", gritavam os expectadores, enquanto Chimbinha observava do palco com cara de poucos amigos.
A traição de Chimbinha veio à tona na mesma apresentação, quando Joelma rebateu o pedido de uma fã para perdoar Chimbinha. Na hora, o telão mostrava a imagem do marido e, ao microfone, Joelma disse: "Perdoa? É porque não foi você que levou um chifre", disse ela para a plateia. 
Segundo uma fonte próxima aos dois, a notícia da saída dela da banda pegou a todos de surpresa. "Ninguém esperava, acho que nem ele (Chimbinha) contava que ela falaria o anúncio", disse uma fonte, que assegurou que Joelma está tranquila com a decisão tomada. "Ela está bem e muito segura." Ainda de acordo com a fonte, o clima nos bastidores dos shows de Joelma e Chimbinha não é de briga. "Não tem discussão ou gritaria. Eles não se falam mesmo. Mas ao menos eles estão conseguindo cumprir toda a agenda e ela segue tranquila. Eles sabem que a Calypso acaba, mas ela continuará sendo a mãe dos filhos dele e ele o pai dos filhos dela", diz a fonte, citando Yago e Yasmin, herdeiros do casal.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Desfile reúne Dilma e Temer; protesto mobiliza ativistas fora da área isolada

 Manifestantes contrários ao governo erguem, na Esplanada dos Ministérios, o "Pixuleko", boneco inflável que representa Lula como presidiário (Foto: Isabella Calzolari/G1)
 O desfile oficial de 7 de Setembro em Brasília atraiu na manhã desta segunda-feira cerca de 25 mil pessoas às arquibancadas montadas na Esplanada dos Ministérios, informou a Polícia Militar do Distrito Federal ao final da cerimônia (no início do desfile, eram 20 mil, segundo a PM).
A presidente Dilma Rousseff, que assistiu ao desfile do palanque oficial, ficou isolada de manifestantes, que fizeram um protesto fora da área isolada. Toda a região nas proximidades da região do desfile foi cercada com tapumes de alumínio, que depois de instalados viraram alvos de pichações. A área cercada, de aproximadamente dois quilômetros, terminava junto às arquibancadas, no trecho onde ocorreu o desfile oficial. Esse isolamento é o mesmo adotado desde 2013, segundo a Secretaria de Imprensa da Presidência. 
 Boneco inflável da presidente Dilma Rousseff (Foto: Mateus Rodrigues/G1)
Todas as pessoas que assistiram ao desfile tiveram de passar por revista policial.
Após o desfile oficial, manifestantes pró-Dilma que participaram do ato Grito dos Excluídos fizeram uma caminhada até o Congresso Nacional. O grupo se diz a favor da presidente, mas contra o ajuste fiscal. Segundo a organização, o ato mobilizou 1,5 mil manifestantes. A PM não fez estimativa.
Às 9h14, Dilma autorizou o comandante militar do Planalto a dar início ao desfile cívico-militar, comemorativo dos 193 anos da Independência. Antes, vestida de branco e usando a faixa presidencial verde e amarela, ela subiu ao Rolls Royce oficial que, cercado de batedores, percorreu cerca de dois quilômetros para se deslocar até o palanque das autoridades.
 A presidente Dilma Rousseff se dirige ao palanque das autoridades do 7 de Setembro (Foto: Valter Campanato / Agência Brasil)
No palanque, Dilma foi recebida pelo vice-presidente Michel Temer, pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) e pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner.
Ela assistiu ao desfile ao lado de Rollemberg e de Temer, que neste domingo (6) divulgou nota negando participar de "conspiração" contra a presidente e dizendo que a 'intriga' agrava a crise político-econômica.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Força policial brasileira é a que mais mata no mundo


Brasil e Estados Unidos têm em comum números trágicos. A força policial brasileira é a que mais mata no mundo. A americana é considerada uma das três polícias mais violentas. É o que diz um relatório da organização Anistia Internacional, divulgado nessa segunda-feira (7). O documento traz números assustadores da violência policial.
O relatório sugere a criação de ferramentas para reduzir as mortes por violência policial. Entre elas, investigações independentes, punições em caso de abuso e regras mais rígidas sobre a atuação dos agentes da lei, estatutos que deixem claro quando o uso da força se justifica.

Brasil e Estados Unidos são os destaques do levantamento. O Brasil aparece como o país que tem o maior número geral de homicídios no mundo inteiro. Só em 2012, foram 56 mil homicídios. Em 2014, 15,6% dos homicídios tinham um policial no gatilho. Segundo o relatório da Anistia Internacional, eles atiram em pessoas que já se renderam, que já estão feridas e sem uma advertência que permitisse que o suspeito se entregue.

O levantamento se concentrou na Zona Norte do Rio de Janeiro, que inclui a Favela de Acari.
Entre as vítimas da violência policial no Rio, entre 2010 e 2013, 99,5% eram homens. Quase 80% das vítimas eram negras e três em cada quatro, 75%, tinham idades entre 15 e 29 anos.

A maioria dos policiais nunca foi punida. A Anistia Internacional acompanhou 220 investigações sobre mortes causadas por policiais desde 2011. Em quatro anos, em apenas um caso, o policial chegou a ser formalmente acusado pela Justiça. Em 2015, desses 220 casos, 183 investigações ainda não tinham sido concluídas.

Nos Estados Unidos, não existem números oficiais sobre a violência policial no país inteiro. Mas estatísticas regionais sugerem que o perfil das pessoas mortas pelos agentes da lei é muito parecido com o do Brasil. A maioria é de homens negros e jovens.

Em menos de um ano, três casos mobilizaram os americanos. Em julho de 2014, o camelô Eric Gardner foi morto em Nova York. O policial Daniel Pantaleo aplicou uma gravata, uma manobra proibida pelo departamento de polícia da cidade. Gardner avisou 11 vezes que não estava conseguindo respirar, até morrer sufocado.

Em Ferguson, no estado do Missouri, o policial Darren Wilson matou o jovem Michael Brown, que estava desarmado. Houve uma série de protestos na cidade. Nos dois casos, os policiais nem chegaram a ser denunciados.

Em abril deste ano, o jovem Freddy Gray morreu dentro de um camburão da polícia de Baltimore. A investigação concluiu que ele foi vítima de homicídio por espancamento. Os seis policiais envolvidos foram indiciados e esperam o julgamento.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Ceará vence Náutico por 1 a 0 na Arena Castelão

 Ceará, Rafael Costa, Náutico, Série B (Foto: Kid Júnior/Agência Diário)
Foi na base da insistência. Desesperado na zona de rebaixamento, o Ceará precisava do resultado. E por isso, partiu para o ataque nesta segunda-feira (7), na Arena Castelão. De tanto pressionar o Náutico, encontrou o gol da vitória por 1 a 0 no atacante Rafael Costa, que chegou ao seu quinto gol na Série B. Mesmo ainda na zona de rebaixamento, o Vovô respira na tabela do Campeonato Brasileiro. De quebra, atrapalha os planos do Timbu de encostar no G-4.Na 25ª rodada da Segundona do Campeonato Brasileiro, o Ceará visita o Sampaio Corrêa, no sábado (12), no estádio Castelão, em São Luís. O Náutico, nos mesmos dia e horário, também joga fora de casa. O Timbu vai ao Independência jogar contra o América-MG.
O primeiro tempo brindou o torcedor que foi ao Castelão com muitas oportunidades perdidas pelas duas equipes. O zero a zero não refletiu o ritmo do jogo. Só em finalizações, foram 11 para o Vovô (três certas) e sete para o Timbu (duas certas). Se o Náutico começou melhor, chegando com perigo com as armações de Hiltinho, o Ceará respondia com o trio de ataque formado por Mazola, Júlio César e Rafael Costa. Nos últimos minutos, os donos da casa mostraram maior poder ofensivo e obrigaram o goleiro alvirrubro a trabalhar.
De tanto insistir...
Na volta do intervalo, o Ceará tentou manter a bola no campo de ataque. Trabalhou, tocou de lado até que a chance surgiu. Com Júlio César (atacante) e Rafael Costa, Júlio César (goleiro) salvou o Náutico em duas oportunidades claras de gol para o Ceará. A primeira boa chance do Náutico veio apenas aos 29 minutos. De tanto insistir, o Vovô encontrou o que buscava: o gol. A bola cruzada por Victor Luís encontrou Vinícius, que ajeitou para Rafael Costa, de cabeça, decretar a vitória alvinegra no Castelão. O Vovô respira na tabela. O Timbu se distancia um pouco mais do G-4.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 6 de setembro de 2015

Hoje muita saudade da minha mãe Maria

Saudade tem sido um sentimento constante na minha vida, mas hoje(Domingo 6,com pouco mais de 24 horas que Mamãe foi morar com Deus)estou sentindo muita saudade da minha mãe do que eu pudesse pensar que sentiria.
É uma saudade assim que não dá para explicar em palavras. É um sentir falta até das broncas da minha mãe Maria, sabe? Querer estar com ela só mais um pouquinho! Felizmente, não sou daquelas pessoas que diz: “Depois que a gente perde é que a gente dá valor!“, pois eu,sou seu único Filho, sempre dei muito valor à minha e sabia que o dia que nós nos separássemos, ela iria me fazer uma falta absurda. Mas é que agora que a separação é concreta, parece que a dor é bem maior do que eu poderia imaginar! É, acho que é isso… eu estou sentindo hoje depois de pouco mais de 24 hora que ela foi morar com Deus, tanta saudade que até dói o meu peito! Eu costumava dizer para ela que eu a amava tanto que até doia… agora, eu digo que eu continuo amando, só que agora o que dói é a saudade…
De tudo o que eu sinto saudade, o que mais me faz falta é ter alguém para conversar! Sim, eu sei que tenho muitas pessoas por perto, tenho minha esposa Damiana,e com amigos posso contar com muitos ouvidos… mas ninguém é igual!!! Sabe aquelas coisas que você já está acostumada a falar com determinada pessoa? Aquelas coisas que você só comenta com a sua mãe? Chegar em casa e contar as coisas e, mesmo que você queira ficar falando durante 1 hora, ela vai estar ali escutando e prestando atenção… Xingar alguém, mesmo sem razão e ela xingar também só para te dar força, mesmo que depois ela te mostre que não precisava aquilo tudo… Contar as novidades e ela vibrar junto…
São pequenas coisas, sabe… pequenas mesmo… mas que fazem uma diferença tão grande e que às vezes a gente só percebe quando simplesmente elas não existem mais. É saudade… que dói e que não tem como remediar. Não é tristeza, é só saudade! Vontade de estar perto, de abraçar, de agarrar, de conversar…
Se você ainda tem sua mãe por perto, não deixe essas pequenas coisas passarem assim do nada… aproveite para que quando ela não estiver mais aqui, você possa, pelo menos, saber que aproveitou tudo o quanto podia… eu fiz isso, graças a Deus!!!

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

DEUS TUDO VÊ...E VOCÊ?

Você é um VITORIOSO ou um VENCEDOR?

Numa reunião de domingo o pastor ministrou uma palavra que me chamou a atenção. Achei que poderia ajudar a algumas pessoas a entender a diferença que existe entre elas apesar de ser irrisório, mas há uma pequena diferença. Para explicar melhor recorri ao dicionário e também a Bíblia, onde  achei ótimas comparações.
 
Vamos lá então: no dicionário diz que VITÓRIA é a ação ou efeito de vencer, e o vitorioso é o que alcançou a vitória; vencedor.
 
Já VENCER, quer dizer obter vitória, triunfar, e o vencedor é aquele que vence, e é um VITORIOSO.
 
Percebeu a diferença? Um está dentro do significado do outro, não é mesmo?  Mas foi o que o homem de Deus falou que me chamou a atenção. Ela estava indignado com a pouca fé dos membros e começou a pregar sobre como as pessoas poderiam ser VITORIOSAS e se tornarem VENCEDORAS. Mas uma coisa não tem a ver com a outra? É verdade, parece não haver diferença, mas você não pode ser vitorioso sem vencer algo ou alguma coisa, captou?
 
Na Bíblia tem inúmeras histórias de pessoas que lutaram muito contra várias situações, foram vitoriosas e se tornaram vencedores. Uma história que nos dá um bom exemplo é a de Jó. Satanás pediu a Deus que tirasse tudo de seu servo Jó para provar a sua integridade e temência, e assim foi permitido. Em Jó 1-12 você pode ler e ver que daí por diante começou a luta de Jó. Depois de ter passado por várias provações, entre elas enfrentar as úlceras que lhe saiu no corpo todo, ele venceu todas elas, e Deus lhe restitui tudo o que perdera em dobro, a VITÓRIA foi certa e ele se tornou um grande VENCEDOR. No final da história de Jó, em Jó 42-10 diz assim: “Mudou o Senhor a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o Senhor deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra.
 
Outro exemplo muito forte:
Davi era um rei guerreiro, era vitorioso em todas as batalhas e durante toda a sua vida guerreou com muita coragem. Em 1 Samuel 17-46, fala sobre o encontro de Davi com o gigante Golias, o qual ele mata com uma simples pedra arremessada por uma funda, Davi obteve a VITÒRIA e se tornou um dos maiores reis guerreiros da história bíblica, um VENCEDOR sem igual.
 
E assim existem muitos exemplos de lutas e batalhas na nossa vida em tempo real. Lutamos para adquirir bens físicos e espirituais, bradamos por justiça e clamamos a misericórdia de Deus. Estamos sempre buscando a VITÓRIA para sermos VENCEDORES.
 
Não devemos jamais abaixar a guarda e entregar a luta sem pelo menos tentar a VITÓRIA, ela pode não vir nessa luta, mas virá na próxima, se você não desistir, só assim será um grande VENCEDOR.
 
Para resumir, meu caro leitor, você jamais será VITORIOSO se não VENCER o teu próprio EU.
 
O VITORIOSO que adquire a VITÓRIA será sempre um VENCEDOR, o vencedor que VENCE as batalhas será para sempre um VITORIOSO.
 
E você? Preparado para ter a VITÓRIA em sua vida e ser um grande VENCEDOR?
 
 Deus abençoe a todos.
 Por:Damiana Sheyla
 

 

SHEYLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO MAIS GOSTOSO

Bolo de chocolate amargo

Cozinheiros em Ao - Ep. 5 - Festa Infantil - Bolo de chocolate alpino (Foto: Adalberto de Melo  

Ingredientes

  • 1 ½ xícara de farinha de trigo
  • 1 xícara de açúcar
  • 5 ovos
  • ½ xícara de chocolate em pó
  • 1 colher de fermento em pó
  • 300g de creme de leite
  • 300g de chocolate amargo

Modo de preparo

  1. Bata os ovos bem e coloque o açúcar.
  2. Desligue a batedeira, acrescente a farinha, o fermento e misture bem.
  3. Acrescente o chocolate e a manteiga.
  4. Leve para assar.
  5. Depois de assado corte ao meio e recheie com a mistura de creme de leite, chocolate ao leite e o chocolate amargo.
  6. Por:Sheylla Praxedes

Com impeachment, agonia seria menor”, diz Flávio Rocha em entrevista

 Flávio Rocha afirma que política econômica do governo não tem propósito
 O presidente da Riachuelo, empresário Flávio Rocha, concedeu entrevista que está publicada na edição de hoje (06/09) do jornal O Estado de São Paulo sobre economia e os rumos do governo Dilma. Para ele, a economia brasileira hoje está “Sem projeto e sem propósito” e fala claramente que a atual gestão da presidente cria dois cenários para a economia: “Um é o de uma agonia curta, com impeachment. O outro, de agonia longa, cumprindo três anos e meio de mandato.”  Eis a ntrevista:

Como o sr. vê a economia?

Vamos começar com uma boa notícia. Encerrou¬ se um ciclo. Um ciclo de ideias ruins, insustentável. A gente já vê os indícios fortes da mudança. A mudança vem da cabeça do eleitor, de um novo personagem que vai mudar a história do País: o eleitor-consumidorcidadão. Ele sucedeu o eleitor súdito, que era o fiel da balança e representava uma grande base de 60% de pobreza. Ficava com o pires na mão para o Estado. Houve uma transformação demográfica e econômica. Hoje, o fiel da balança não é mais a base da pobreza. É o novo consumidor, com condição de resolver as paradas eleitorais que vêm pela frente. Ele enxerga o Estado de uma outra forma. Não cai mais no mito do Estado que resolve todos os problemas. Ele vê o Estado como vê a sua operadora de telefonia celular, de TV a cabo. Paga e exige reciprocidade. Esse novo perfil vai ser o estopim da mudança.  
Para o sr., as manifestações contra o governo são promovidas pela nova classe média?
Sim. O povo não está pedindo mais Estado. Está pedindo menos Estado. Está pedindo eficiência do gasto público, menos clientelismo, menos paternalismo. Em 2013, não. Ali acho que tinha uma confusão, tinha no meio os

black blocs (grupo que ataca símbolos do capitalismo), uma coisa de movimentos sociais. Mas agora as manifestações dizem isso.

Para muitos, as manifestações são promovidas pelo pessoal da “varanda gourmet”.
As pesquisas desmentem isso. O conflito que está instalado não é pobre contra rico. Não é patrão contra empregado. Não é Nordeste contra Sudeste. Não é trabalhador rural contra MST. Um país é como uma carruagem. As forças de tração dessa carruagem são o trabalhador e o empresário. E existe o Estado. Quando eu era deputado, na Constituinte (Assembleia Nacional Constituinte, entre 1987 e 1988), defendia a tese do imposto único. Subia na tribuna para me rebelar contra a carga tributária escorchante de 22% do PIB. Pois ela foi de 22% para 37%, mais 7% de déficit. Quer dizer: temos um Estado escandinavo no tamanho e centro-africano na eficiência. Ter esse nível de carga tributária com essa ineficiência é condenar o Brasil a ficar fora do jogo competitivo. Nós competimos com países onde as carruagens sustentam 15%, 17%, 20% do PIB de carga tributária. São carruagens que andam.

O sr. disse que está se encerrando um ciclo ruim. Pode explicar melhor?
Um período de inchaço desmesurado da máquina do Estado e de ideias que levavam à crença de que existia outra saída para a prosperidade que não o trabalho. Que você podia ter uma casa, que é o bem mais desejado de uma família, sem trabalhar. Encerra¬ se um ciclo estatizante, socializante. O mundo todo já decidiu a questão ideológica sobre se os bens de produção devem estar nas mãos do Estado ou da iniciativa privada. Eu já tinha preguiça desse tema quando fazia faculdade. Hoje, mais ainda. Mas isso está em pauta.

O sr. acredita que o Estado pode ficar menor na gestão do atual governo?
Acho que não. Ajuste fiscal é uma palavra muito suave para a gravidade do problema. A gente não precisa de ajuste fiscal. Precisamos de uma cirurgia de grande porte no Estado, que faça o Estado mudar de propósito. O Estado hoje existe em função de si mesmo. Ganhou vida própria. Há muito tempo, o Estado não existe em função da sociedade. Tornou¬ se intocável, blindado em si mesmo. Olhe o corporativismo dos professores. Outro dia, um secretário de Educação, de algum Estado, disse que teve uma reunião de três horas com o sindicato dos professores e não se falou uma vez a palavra aluno. Quer dizer: o aluno é um detalhe, está lá para atrapalhar. O que interessa é o corporativismo da máquina. Então, isso tem de ser respaldado pelas urnas. Infelizmente, o projeto que foi aprovado – se é que existia algum projeto – prega o contrário disso, desautoriza qualquer um que queira fazer uma cirurgia mais profunda. Mas, pela primeira vez, existe a perspectiva de um projeto liberalizante.

Como o sr. vê a discussão sobre o impeachment da Dilma, que foi pedido em algumas manifestações?
Nós temos aí duas alternativas. Eu não acho que vai ser este o governo que fará o que tem de ser feito. O orçamento já é assumidamente deficitário e toda tentativa de cortes que é feita, a presidente bloqueia. Então, acho que existem dois cenários: um é o de uma agonia curta, com impeachment. O outro de agonia longa, cumprindo três anos e meio de mandato. Mas será uma agonia que não vai mudar nada. Há uma paralisia e qualquer um dos cenários – de aumento de impostos ou de diminuição do Estado – envolve retaguarda política, que não existe.

Mas o sr. é contra ou a favor do impeachment da Dilma?
Se as contas forem rejeitadas e não houver o impeachment, é melhor rasgar a Lei de Responsabilidade Fiscal. É a pior sinalização que pode haver. Aí é o caos. A sinalização que isso traz para todos os governadores e prefeitos é devastadora. É chutar o pau da barraca. Neste momento, uma agonia curta seria um trauma menor.

O que seria a essa agonia?
É o momento que nós estamos vivendo agora, a máquina parando, o desemprego aumentando, sem crescimento, sem investimento.

O sr. é empresário, o que está acontecendo que nós não estamos tendo investimento?
Falta de propósito.

Foi isso que causou a paralisia?
Primeiro, foi a falta de propósito. Propósito é fundamental. Você tem de olhar para a cara do seu governante, até do presidente da sua empresa, e enxergar adiante: “A Riachuelo daqui a dez anos vai ser isso, nessa Riachuelo daqui a dez anos tem lugar para mim, eu vou estar melhor, eu me identifico com o propósito da Riachuelo, que quer alargar as portas da moda, a moda que melhora a vida das pessoas”. Tem de ter essa identidade de propósito.

Então, estamos à deriva?
Você olha para a Dilma e vê qual é o propósito? Se tem, não consegue transmitir, e se transmite é um propósito que hoje é extremamente minoritário. A capacidade, a energia do Brasil está adormecida, mas voltará quando surgir um novo projeto – e vai surgir porque nenhum espaço fica vazio por muito tempo na política.

E onde a presidente errou?
Eu vi uma frase interessante no começo do governo Lula. Foi nas primeiras semanas: “Este governo vai dar certo porque está fazendo tudo que Fernando Henrique (ex¬presidente Fernando Henrique Cardoso) fez, e sem o PT para atrapalhar”. E foi o que aconteceu. Mas a Dilma reverteu tudo o que tinha sido feito.

Como assim?
Começou a acreditar em artificialismo. Ouvi uma colocação, acho que do Arminio Fraga (ex-presidente do Banco Central no governo de FHC). Ele disse: “Esse é um governo que não acredita em preços”. Quando você vê o preço do tomate aumentar é um alerta importante que denuncia uma escassez localizada. E o que se faz nessa hora? Nada. Deixa a ganância empresarial atuar. O produtor vai descobrir que tomate está dando lucro, mais gente vai produzir tomate, aumentar a oferta e o preço volta para onde estava. Dilma ignorou essas delicadas engrenagens da economia, jogou areia nas delicadas engrenagens, com intervenções de todo tipo, artificialismos.

O que o sr. acha das manifestações de empresários em favor do governo Dilma?
Quando você fala do setor empresarial, existe muita confusão. Tem dois mundos completamente distintos. Tem o empresário de mercado e tem o empresário de conluio. Existe aqui o “cronismo”: termo que o Gustavo Franco (ex¬presidente do Banco Central no governo de FHC) lançou em um artigo dele sobre o capitalismo crony (em tradução livre, capitalismo de apadrinhados, pois a palavra em inglês, derivada do grego, é uma gíria para amigo, afilhado). O PT, quando pensa em capitalismo, é: “Fulaninho, o que você quer?” O termo campeões nacionais, até outro dia, fazia parte do discurso nacional. Um absurdo. Vou eleger este aqui o rei da proteína animal, este aqui o rei da construção civil e este aqui o rei do óleo e gás. Isso é de uma arrogância, de uma onipotência... O mercado não conta. O governo torna irrelevante a opinião do mercado, força de cima para baixo com instrumentos de financiamentos, de juros subsidiados, que é mais uma perversa forma de intervencionismo. É assim: eu escolho você, dou dinheiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e tal. Isso é a antítese do capitalismo. Muitas vezes, você olha e diz: ah, são os empresários. Mas vai ver e o que tem é o clubinho do capitalismo de conluio. E como é o outro grupo de empresários? O outro, do qual eu muito me orgulho de fazer parte, é aquele que vive do mercado, do consumidor. Se eu vou crescer mais do que Marisa, Pernambucanas ou Renner, só devo a um juiz: a dona Maria, que entra na loja e paga sua prestação de R$ 15. Somos escolhidos pelo mercado.

O sr. fala da necessidade de mudança, mas o Congresso não tem mostrado disposição em ajudar.
Por falta de propósito (do governo atual). Por que a oposição vai se sacrificar, votar medidas antipáticas, quando o partido do governo quer fazer papel de mocinho? Tenho certeza de que esses mesmos deputados, com um novo propósito, uma nova sinalização, um novo chamamento, teriam um comportamento completamente diferente. O propósito tem o dom de fazer milagre.

O sr. não mencionou a Lava Jato. Não está no seu radar?
A Lava Jato é a grande contribuição que sai desse episódio todo. A luta contra a corrupção não é feita apenas com leis, afastando pessoas sem éticas e colocando no lugar pessoas de boa índole. O que faz a corrupção são as regras do jogo. O estatismo é um convite à corrupção. O Estado grande é o habitat natural da corrupção.

E o que evita a corrupção?
O antídoto à corrupção é o livre mercado. Para usar um exemplo simples: se eu tiver aqui na Riachuelo um comprador de gravatas corrupto, que recebe propina de um fabricante de gravatas da esquina, graças aos freios e contra pesos do mercado, a gravata da Riachuelo vai ser mais feia, de pior qualidade. Vou perder participação no mercado de gravatas e meu concorrente vai ganhar. Isso é o que Ronald Reagan (ex¬presidente dos Estados Unidos) chamava de freios e contrapesos do mercado. O Estado, tão sabedor das suas limitações como gestor, quando entra num setor, a primeira coisa que faz é delimitar o mercado. Isso tira todos os freios à corrupção. Abre a porta para o superfaturamento. Começa com 10%, vai para 100% e para 1.000%, como estamos vendo. Se esse episódio nos tirar a cruz que repousa sobre o povo brasileiro, que é o monopólio do mercado de petróleo, entre tantos outros que temos no Brasil, a energia de criação de riqueza paga essa conta rapidamente, porque petróleo é um setor transversal. Os absurdos, os superfaturamentos impactam todos os demais setores. Todos dependem de frete, todos têm transporte. A Lava Jato é uma bênção para o Brasil, vem para limpar. É um sinalizador de que o Estado deve ser menor.

Qual a sua previsão para o varejo?
O varejo teve o primeiro trimestre negativo depois de uma década em que cresceu sempre muito mais que a média do PIB. No primeiro semestre, fechou no negativo. Isso atinge de forma diferente os três subsetores. O de duráveis, onde estão os eletroeletrônicos, tem empresas com 20%, 30% de queda. Depois vem o setor de alimentos – até os alimentos estão sofrendo muito por causa da inflação. O que está sofrendo menos é o de semiduráveis – farmácia, têxteis, calçados, que têm até um certo crescimento. Nós estamos crescendo graças à expansão física (com novas unidades). Nas lojas abertas há mais de um ano, estamos estagnados. O que já é uma boa notícia, porque todo mundo está negativo nas mesmas lojas.

Geralmente, o segundo semestre tende a ser melhor. Isso não vai ocorrer em 2015?
Será melhor em relação ao primeiro semestre, mas sempre fazemos a comparação com igual período do ano passado. Então, vai ser pior. O Dia dos Pais foi fraco. No Natal, vai se manter o marasmo. Não temos expectativa de recuperações. A carruagem está parando. A força de tração não é suficiente. O resultado disso é crescimento zero.

O sr. está pessimista?
O empresário tem de partir do pressuposto que crise, por definição, é um episódio passageiro. Não se pode dimensionar a sua empresa para a crise, porque a crise passa e sua empresa fica despreparada para a bonança que, por definição também, vem depois das crises. Estamos abrindo lojas, construindo um centro de distribuição que é o estado da arte do setor. O “capex” (investimento na melhoria de bens de capital uma empresa) chega a R$ 500 milhões neste ano. No Brasil, só pode ser pessimista quem está com os olhos no curto prazo.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança