Testamos Huawei Mate S na IFA 2015: top chinês rouba a força da Apple
Fazer teste do Huawei Mate S é uma prova de força. Literalmente. Afinal, o gadget da gigante chinesa, lançado na IFA
2015, traz a tecnologia Force Touch - capaz de reconhecer a pressão
colocada ao mexer na tela. O aparelho, inclusive, antecipou a Apple, que
deve apresentar sua versão da tecnologia nesta semana, com o iPhone 6S.
Acompanhe a cobertura em tempo real da IFA 2015 no TechTudo
Para
quem não conhece, a linha Mate é a top de linha da Huawei, uma das
maiores empresas de tecnologia do mundo, responsável por boa parte da
infraestrutura de telecomunicações do Brasil. Porém, por algum motivo
“secreto”, a empresa não traz seu “flagship” para o Brasil. Mate S é o sucessor do Mate 7, lançado na IFA
em 2014. Assim como o anterior, o modelo traz o sensor de leitor de
digitais na parte traseira – considerado por muitos o melhor do mercado
-, a interface Emui do Android e uma superbateria, capaz de carregar inclusive outros aparelhos.
Mas
o grande atrativo do Mate S é mesmo a função Force Touch. A tela
reconhece a pressão e é capaz de funcionar até como uma balança (há um
aplicativo nativo para isso, inclusive). Você pode, pode exemplo,
aumentar ou abaixar o volume da música, apertando mais forte ou mais
fraco a tela. Ou dar um zoom maior ou menor.
Por
enquanto, ainda é uma função sem utilidade prática, mas há a
expectativa de que novos aplicativos sejam desenvolvidos em breve. Do
contrario, periga se tornar na balança mais cara do mundo.
O
novo celular traz outra função que chama atenção: alguns comandos podem
ser feitos com os dedos dobrados, pressionando a tela com a falange. Ao
fazê-lo, um “raio” azul aparece na tela, recortando-a para fazer um
print. Ainda é possível escrever na tela a letra M e ir direto para
Música, por exemplo, ou a letra E para ativar o browser.
O
sensor de digital – localizado na parte traseira do celular – traz
interessantes funções. Ao passar o dedo de cima para baixo, por exemplo,
aparecem as notificações. Já as imagens passam de um lado pro outro ao
passar os dedos em sentido horizontal. A aplicação pode ser útil para
otimizar o tempo – e dar uma confortável sensação de controle.
O
que realmente impressiona é o modo com comandos manuais da câmera
fotográfica. A Huawei realmente tenta chegar perto da experiência de uma
câmera DSLR, dando diversas opções de configuração manual. É possível
configurar o ISO, compensação da exposição, tempo de exposição e balanço
de branco, por exemplo.
Nas
configurações, porém, o Mate S não conseguiu surpreender tanto. O
aparelho traz três opções de armazenamento interno (de 32GB, 64GB e
128GB), mas todos rodam um processador octa-core Kirin 935, de 64-bit,
mas com apenas 3 GB de RAM. A tela é uma Gorilla Glass 4, Super Amoled
1080p. É uma bela configuração, mas há no mercado muita coisa mais
poderosa.
No entanto, o grande contra da Huawei,
especificamente do Mate S, é a interface, batizada de Emui. Notadamente,
é uma das mais pesadas, menos atualizadas, mais feias e menos
funcionais disponíveis para Android. E com muitos "bloatwares", aqueles
aplicativos pré-instalados que você não consegue remover.
O
Mate S é um celular realmente bonito, extremamente fino – mais que o
iPhone 6, inclusive - e muito leve. A pegada é muito boa, graças à
traseira que simula aço escovado. Por outro lado, quem não está
acostumado pode estranhar o tamanho: a tela de 5.5 polegadas é
consideravelmente maior que a de um iPhone 6 (que tem 4,7 polegadas),
por exemplo, mas do tamanho do iPhone 6 Plus.
Trata-se
de um belo smartphone, funcional, rápido, leve, com leitor de digitais e
uma excelente câmera. Mas você vai pagar caro para ter o Force Touch:
as versões custam 650 euros, 700 euros e 800 euros respectivamente para
os modelos de 32 GB, 64 GB e 128 GB (a última opção, batizada de Luxury,
é única que tem a nova função). Talvez seja por isso que os aparelhos
da Huawei não chegam ao Brasil.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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