quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Entrevistas de Dilma e Aécio no Jornal Nacional são canceladas
A TV Globo informou nesta quarta-feira (15) que não mais se realizarão as entrevistas ao Jornal Nacional com os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), que estavam previstas para a próxima semana.
A participação dos candidatos estava pré-agendada desde antes do início da cobertura eleitoral para as próximas segunda (20) e terça-feira (21), e chegaram a ser confirmadas pelas equipes de campanha dos candidatos.
O cancelamento é motivado pela falta de acordo em relação à demanda apresentada pelas coligações, que pretendiam aumentar o tempo das respostas durante as entrevistas.
Segundo comunicado da TV Globo, o pedido era para que a duração das entrevistas excluísse o tempo das perguntas. Assim como nas entrevistas realizadas com os presidenciáveis no Jornal Nacional no primeiro turno, a duração seria de 15 minutos, incluindo perguntas.
“Não foi possível se chegar a um acordo porque o tempo de produção do telejornal (excluídos os anúncios comerciais), com o horário eleitoral obrigatório, é, em média, de 21 minutos”, diz a nota.
Leia abaixo a íntegra da nota da TV Globo:
A Globo comunica que, embora os candidatos tenham concordado em ser entrevistados pelo Jornal Nacional nos dias 20 e 21 de outubro, foram feitos pedidos quanto ao tempo e formato das entrevistas: postulava-se que a duração da entrevista excluísse o tempo das perguntas. Não foi possível se chegar a um acordo porque o tempo de produção do telejornal (excluídos os anúncios comerciais), com o horário eleitoral obrigatório, é, em média, de 21 minutos. Sendo assim, as entrevistas não se realizarão.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
No Datafolha e no Ibope, Aécio tem 51%, e Dilma, 49%
Pesquisas Ibope e Datafolha
divulgadas nesta quarta-feira (15) mostram que o candidato do PSDB,
Aécio Neves, tem 51%, e a candidata do PT, Dilma Rousseff, 49% dos votos
válidos no segundo turno da disputa para a Presidência da República. A
margem de erro das duas pesquisas é de dois pontos percentuais, para
mais ou para menos. Por isso, os dois estão empatados tecnicamente.
Para calcular esses votos, são excluídos da amostra
os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O
procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o
resultado oficial da eleição.
Em votos totais, Aécio tem 45% e Dilma, 43%, em
ambas as pesquisas, o que configura um empate técnico dentro do limite
da margem de erro.
Confira todos os números:
Ibope
VOTOS VÁLIDOS
Aécio – 51%
Dilma – 49%
VOTOS TOTAIS
Aécio Neves (PSDB) - 45%
Dilma Rousseff (PT) - 43%
Branco/nulo - 7%
Não sabe/não respondeu - 5%
O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 204 municípios entre os dias 12 e 14 de outubro. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01097/014.
Datafolha
VOTOS VÁLIDOS
Aécio – 51%
Dilma – 49%
VOTOS TOTAIS
Aécio Neves (PSDB) - 45%
Dilma Rousseff (PT) - 43%
Em branco/nulo/nenhum - 6%
Não sabe - 6%
O Datafolha ouviu 9.081 eleitores em 366 municípios nos dias 14 e 15 de outubro. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01098/2014.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Ibope
VOTOS VÁLIDOS
Aécio – 51%
Dilma – 49%
VOTOS TOTAIS
Aécio Neves (PSDB) - 45%
Dilma Rousseff (PT) - 43%
Branco/nulo - 7%
Não sabe/não respondeu - 5%
O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 204 municípios entre os dias 12 e 14 de outubro. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01097/014.
Datafolha
VOTOS VÁLIDOS
Aécio – 51%
Dilma – 49%
VOTOS TOTAIS
Aécio Neves (PSDB) - 45%
Dilma Rousseff (PT) - 43%
Em branco/nulo/nenhum - 6%
Não sabe - 6%
O Datafolha ouviu 9.081 eleitores em 366 municípios nos dias 14 e 15 de outubro. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01098/2014.
Quarteto demitido do Botafogo faz duras críticas a presidente
O quarteto demitido pelo presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, no início de outubro falou pela primeira vez com a imprensa. Na tarde desta quarta-feira, no restaurante Paris 6, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Emerson, Bolívar, Edilson e Julio Cesar rebateram o discurso do mandatário, que justificou a dispensa dos jogadores dizendo que o comportamento de cada um deles não era condizente com a postura que esperava de atletas experientes diante do restante do elenco. Unânimes, os jogadores disseram que o mandatário alvinegro foi o pior com o qual já trabalharam.egundo o dirigente, os quatro exerciam uma liderança negativa num clube cuja situação financeira é muito delicada – são sete meses de direitos de imagem atrasados, e o Alvinegro conseguiu esta semana verba para pagar um dos três meses devidos na CLT, evitando assim que jogadores entrem na Justiça pedindo a rescisão. O dinheiro, que também ajudará destinado a funcionários, só foi conseguido graças a uma nova ação do Sindiclubes (sindicato de funcionários de clubes de futebol) junto ao Tribunal Regional do Trabalho.
– Estamos aqui para dar o nosso depoimento, para esclarecer tudo aquilo que, para nós, não teve explicação. Até hoje estamos querendo saber o porquê de os quatro estarem fora do Botafogo. Estamos aqui para esclarecer tudo – disse Bolívar, o primeiro a falar, explicando por que os quatro se uniram para a coletiva.
Procurada pela reportagem , a assessoria do Botafogo informou que o clube não irá se pronunciar sobre as declarações de seus ex-jogadores.
Confira o que cada jogador falou na coletiva:
MAURÍCIO ASSUMPÇÃO
Julio Cesar – "Ele é o presidente. Tem todo o direito de mandar embora quem quiser, mas tem também que assumir as responsabilidades. Antes de mandar embora, tem que acertar, tem de arcar com o custo das rescisões. Ele vai passar isso para a próxima diretoria, está tentando parcelar e passar para a próxima diretoria, mas tem que ser homem e assumir tudo. Eu não sei por que fui mandado embora."
Bolívar – "Apunhalado é um bom termo. Não pelo Botafogo, e sim por ele. Não tenho arrependimentos pelo clube. Ano passado fizemos uma campanha brilhante, conseguimos levar o Botafogo à Libertadores depois de muito tempo, mas (disputou a competição) com toda a situação de salário atrasado. Mesmo depois de muito tempo. Ficamos tristes pela situação, pelo desrespeito que tiveram com nós quatro. Seria muito mais simples o presidente nos chamar para conversar, mas infelizmente não foi dessa maneira. Nós sempre falamos que a palavra do homem é muito mais importante."
Emerson – "Vai continuar papo de maluco. Ninguém entende nada. Não tem o que falar. Não era nem para estarmos aqui hoje. Tudo é muito contraditório. Ele falou que fomos aos treinos, que não chegamos atrasados... Falou da parte técnica. Não lembro dele como nada no futebol. Tudo o que ele fala é muito contraditório. Não tem resposta. O próprio assumiu a responsabilidade (das demissões) ao afastar quatro caras empenhados em fazer com que o clube saísse dessa situação difícil. Ele tem o direito de contratar e demitir.
"Agora, os motivos já não cabem mais a mim. Já não estou mais interessado. Meu interesse é que ele assuma as responsabilidades. Tem gente no clube que passa fome, que chega no clube de manhã e faz todas as refeições lá porque não tem dinheiro para fazer compras. As pessoas esquecem que estão falando de seres humanos. O cara chega em casa e tem família. Tem gente que tem filho recém-nascido e não tem dinheiro para comprar leite para o moleque. Aos meus filhos posso dar tudo por conta do meu trabalho. Eu sei o quanto isso é bacana."
ABANDONO
Bolívar – "Ano passado o presidente honrou os compromissos que tinha conosco, e o time chegou à Libertadores depois de 17 anos. Depois começaram as pendências de salário atrasado. De repente ele não se sentia confortável com a gente. Acredito que ele começou a correr atrás dos compromissos. Os salários estavam muito atrasados. Ele talvez não fosse mais ao clube para correr atrás disso."
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Dilma e Aécio se atacam
Os ataques entre os candidatos marcaram o primeiro debate presidencial do segundo turno entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), na noite desta terça-feira (14), na TV Bandeirantes.
Por mais de uma vez, Aécio acusou Dilma de mentir. Afirmou que ela é "desinformada" e "leviana". Dilma disse que o adversário beneficiou um parente na construção de um aeroporto regional e apontou "nepotismo" do tucano.
Logo no primeiro bloco, Dilma responsabilizou o governo de Aécio em Minas pelo "desvio" de R$ 7,6 bilhões na saúde. De acordo com a petista, o valor está descrito na página do Tribunal de Contas de Minas Gerais na internet. Aécio rebateu, dizendo que teve todas as contas aprovadas pela Corte. “A senhora está desinformada. Todas as nossas contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas”, afirmou Aécio.
O candidato tucano também disse ser atacado constantemente por Dilma durante a campanha e perguntou se ela não se arrepende dos "ataques tão violentos e tão crueis" aos adversários.
“Quem faz ataques é o senhor. Vocês distorcem. Dizem que foram os pais do Bolsa Família. Nos bancos públicos, seu candidato a ministro da Fazenda diz que temos que mudar e no final diz que não sabe o que vai fazer com bancos públicos”, declarou Dilma. “A senhora deturpa aqui palavras do Armenio Fraga. O que vamos dar aos bancos públicos é transparência”, rebateu Aécio.
No segundo bloco, Aécio perguntou a Dilma sobre inflação. Ele disse que o governo perdeu o controle da inflação, que, segundo o tucano, cresceu durante o governo dela. "Como é que querem que eu acredite que, com o mesmo cozinheiro, vocês vão entregar a mesma receita?", indagou a presidente, em referência ao economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique Cardoso, antecipado por Aécio como futuro ministro da Fazenda caso ele ganhe a eleição. Dilma afirmou ter certeza de que, até o fim do ano, a inflação estará em 6,5%, dentro da meta.
Aécio se disse "impressionado" com a "obsessão" de Dilma por Fraga. "Felizmente já tenho um nome que sinaliza para a previsibilidade na nossa economia", declarou. "Para quem a previsibilidade? Previsibilidade para ter a maior taxa de desempregados, em 2002? Previsibilidade com desemprego?", questionou a candidata.
Aécio respondeu dizendo que Dilma insiste em olhar pelo retrovisor. "Seu governo chega ao final de forma melancólica", afirmou o tucano, para quem a rival "falta com a verdade".
Os dois também se confrontaram em relação ao tema corrupção, levantado por Aécio, que fez referência ao escândalo da Petrobras.
"É fundamental que saibamos tudo sobre esse processo da Operação Lava Jato", afirmou a candidata. Ela disse que o governo aprovou leis para aprofundar as investigações sobre corrupção. Aécio questionou Dilma sobre a demissão do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal e disse que ele recebeu elogios ao deixar a empresa.
Dilma pediu explicações a Aécio sobre o aeroporto no município de Claudio (MG), construído em um terreno que pertenceu a um tio do candidato. Aécio disse que queria falar nos olhos da candidata e afirmou: "A senhora está sendo leviana, leviana." Segundo ele, a obra foi feita em uma área desapropriada e disse que, até hoje, o tio reclama do valor estipulado para a indenização. "O Ministério Público Federal disse que a obra é correta", argumentou.
A petista apontou prática de nepotismo do rival e afirmou que Aécio emprega irmão, tia, tio e três primos no governo de Minas Gerais. "No governo federal, não tem um parente meu", declarou.
O tucano replicou, afirmando que a adversária mente. "A sua propaganda é só mentira. Não pode ser esse vale-tudo. Eleve o nível do debate", declarou Aécio, que afirmou que o atual governo virou um "mar de lama".
Cuba também foi motivo de confronto entre os candidatos. Aécio criticou o financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de um porto em Cuba. "Por que a senhora não tira o caráter secreto desse financiamento?", indagou. Dilma respondeu dizendo que o financiamento não foi para Cuba, mas para empresas brasileiras que atuam nas obras do porto.
A petista afirmou que a fala do adversário adentrava "o perigoso terreno da lenda" depois de Aécio afirmar que o programa Bolsa Família teve origem em ações do governo Fernando Henrique Cardoso.
Para o tucano, os "pais" do programa são FHC e a ex-primeira-dama Ruth Cardoso. Segundo Aécio, o "DNA" do Bolsa Família está nos governos do PSDB. "Isso é fabulação", contestou Dilma. Noutro bloco, a candidata afirmou: "O senhor está inventando uma história que não existe. O Bolsa Família não tem nenhum parentesco com os programas dos governos tucanos"
Sobre creches, o candidato do PSDB afirmou que a rival não cumpriu promessa de construir 6 mil unidades. "Essa história das creches está muito mal contada. O senhor não entende dessa questão", disse a petista. Segundo ela, as creches são feitas em parcerias com os municípios, que recebem recursos federais para isso. "Nenhum dos governos tucanos fez creches em número suficiente para as crianças brasileiras. Acho estarrecedor o senhor vir falar sobre esse tema", disse.
Dilma afirmou que Aécio não pode argumentar com pesquisas para dizer que está à frente na campanha eleitoral - antes o tucano tinha feito referências a pesquisas recentes. "O senhor perdeu a eleição [no primeiro turno]", disse. "Todas as eleições que eu disputei em Minas eu ganhei", declarou Aécio.
Ao indagar o adversário sobre emprego, a candidata à reeleição disse que conseguiu preservar postos de trabalho enquanto o desemprego aumentava em outros países. "Candidata, a senhora volta com o discurso do medo. A grande verdade é que os empregos estão indo embora porque país que não cresce não gera emprego", argumentou Aécio.
Considerações finais
Aécio Neves foi o primeiro a fazer as considerações finais, no último bloco. O tucano disse que os últimos dias foram de muita emoção. Ele disse que honra Renata Campos, viúva de Eduardo Campos, candidato a presidente que morreu em agosto, e a Marina Silva, que o substituiu e terminou o primeiro turno em terceiro lugar. "Me preparei para dar aos brasileiros um governo honrado e eficiente", afirmou.
Dilma afirmou que os brasileiros devem se perguntar quem tem "mais capacidade e experiência" para garantir avanços e quem tem "compromisso verdadeiro" com os trabalhadores. A presidente destacou a importância da educação, da garantia de segurança pública e de mais especialidades médicas no Sistema Único de Saúde (SUS). "Peço humildemente o seu voto", concluiu.
Leia abaixo a íntegra das considerações finais dos dois candidatos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Câmara aprova texto-base da MP que desonera folha de pagamento
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (14) o texto-base da medida provisória 651, que trata da desoneração da folha de salários de vários setores, entre outras medidas de incentivo à economia do país.
Até a última atualização desta reportagem, os deputados ainda discutiam artigos específicos da MP sobre os quais não havia acordo.
Para ser sancionada e virar lei, a matéria precisará ainda ser aprovada no Senado até 6 de novembro, dia em que a MP perderá a validade se não for votada.
Pela legislação, as MPs, que são apresentadas pelo Executivo, têm prazo para serem aprovadas pelo Legislativo e entram em vigor logo após a publicação no "Diário Oficial". Mas, para virarem lei, precisam passar pelo Congresso em até 60 dias (prorrogáveis por mais 60). Do contrário, perdem a validade.
Na semana passada, a comissão mista, formada por senadores e deputados, aprovou a MP, que traz ainda diversas alterações na tributação de investimentos feitos no mercado financeiro.
O governo federal defende o aumento da sua renúncia fiscal, com o objetivo de desenvolver o mercado de capitais e ampliar a competitividade da produção nacional.
Lixões
Antes da votação, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou que foram retirados 11 artigos do texto por considerá-los estranhos ao tema original da MP, como o que trata da ampliação em quatro anos do prazo para os municípios acabarem com os lixões.
Mas, na hora da votação, o plenário aprovou um recurso pedindo a reinclusão desse artigo referente aos lixões.
Durante a tarde, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, foi pessoalmente ao Congresso para se encontrar com Alves a fim de expressar a contrariedade do governo com a prorrogação do prazo para cumprimento da Lei de Resíduos Sólidos.
A lei, que é de 2010, fixou o mês de agosto deste ano como prazo máximo para a substituição dos lixões por aterros sanitários.
Veja aguns dos principais pontos da MP 651:
Desoneração da folha de pagamentos
A MP torna definitiva a desoneração da folha de pagamentos para diversos setores, incluindo automotivo, construção civil e têxtil. A contribuição previdenciária equivalente a 20% sobre a folha de pagamento será substituída por uma contribuição de 2% ou de 1%, a depender do setor econômico, sobre o valor da receita bruta da empresa.
FGTS
A MP propõe que as empresas com dívida com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de valor igual ou inferior a R$ 1 mil não serão inscritas no cadastro da dívida ativa da Receita Federal. Diz ainda que as dívidas de valor igual ou inferior a R$ 20 mil não serão ajuizadas e as de valor igual ou inferior a R$ 100 inscritas na dívida ativa serão retiradas do cadastro, mas continuarão a ser cobradas.
Reintegra
A medida reinstitui, em caráter permanente, o Reintegra, extinto em janeiro de 2014, que prevê a devolução de até 3% de impostos pagos para os exportadores de bens manufaturados. O relatório apresentado propõe, no entanto, que esse percentual seja de 5%.
Equipamentos de uso médico
Desoneração de PIS-Pasep e Cofins na venda de equipamentos ou materiais destinados a uso médico, hospitalar, clínico ou laboratorial para hospitais públicos e privados que gozam de imunidade ou isenção tributária
Isenção de IR
Isenção de imposto de renda para pessoa física que investir em empresa com receita bruta anual de até R$ 500 milhões.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Altos e baixos, crise no Flu
Fred abriu o jogo nesta terça-feira. Tranquilo ao responder a críticas e duro ao dar a sua opinião, o centroavante do Fluminense atacou e defendeu ao não se furtar a responder nenhuma pergunta nos 30 minutos em que esteve sentado à mesa da sala de entrevistas Nelson Rodrigues, nas Laranjeiras. Falou dos altos e baixos dele e do Tricolor em busca de vaga à Libertadores, da crise financeira do clube, da indefinição quanto à renovação de contrato de colegas seus, de Seleção e da perseguição sofrida após o fracasso na Copa do Mundo. Inclusive com bom humor ao revelar ter bloqueado torcedores que o chamaram de “cone” nas redes sociais.
O centroavante é uma espécie de
oásis no deserto em que se transformou o Fluminense na reta final do
Brasileirão. Sem vencer há três jogos e com sete empates nas últimas 11
rodadas, o time caiu para oitavo, a pior colocação na competição, cinco
pontos atrás da zona da Libertadores. O centroavante, porém, empilha
gols: fez seis dos últimos dez do clube. Soma
11, número capaz de brigar pela artilharia. A boa fase individual,
porém, não o deixa cego. O camisa 9 entende que o time pode mais. Ao
definir erros como ingenuidade, disse que o Flu está sem confiança. Mas
se recusou a jogar a toalha:
- Quem briga lá em cima
tem time e elenco mais qualificados. Mas, pela forma que perdemos alguns
pontos, ficamos um pouco chateados. Não se pode jogar o ano fora tão
rápido assim. Temos de ganhar para manter as chances.Com ou sem Libertadores em 2015, Fred disse entender ser fundamental
reforçar o time. Voltou a dizer que o elenco é carente. E revelou que
briga com a direção a permanência de jogadores que têm contrato por
acabar em 31 de dezembro - casos de Diego Cavalieri, Gum, Carlinhos e
Diguinho - e pela contratação de novos valores. Apesar da crise
financeira que atrasa salários.
- Não falta
matéria-prima no Brasil. É só buscar, só planejar. Tem na Série B, na
Série C. Só quero que o clube continue forte. O pessoal tem de estar
preparado com a Unimed para manter o time brigando por títulos - pediu o
capitão, que garantiu cumprir o seu contrato até o final de 2015.
Planos
só não foram feitos quando o assunto foi Seleção. Ele assistiu aos
amistosos da nova Era Dunga. Reiterou confiar na qualidade do time do
Brasil. Mas reclamou de uma espécie de abandono após o Mundial.
-
Parece que quem disputou a Copa foi só eu e o Felipão. Não vi ninguém
defender ninguém. Eu estou acostumado. Pior é a família. Olhar quem você
ama triste por sua causa, é duro. Houve injustiça. A crítica tem de
existir. Mas parece que só eu e o Felipão jogamos - reclamou o atacante.Postado Por:Daniel Filho de Jesus
terça-feira, 14 de outubro de 2014
DEUS TUDO VÊ!
Asas como de pomba
Leitura: Salmo 55:4-22
…quem me dera asas como de pomba! Voaria e acharia pouso. —Salmo 55:6
…quem me dera asas como de pomba! Voaria e acharia pouso. —Salmo 55:6
Davi
suspirou: “…quem me dera asas como de pomba! Voaria e acharia pouso”
(Salmo 55:6). Quanto a mim, edificaria uma cabana nas montanhas
ou assumiria um posto permanente numa torre de vigia de incêndio. Quando
a vida fica pesada para mim, também anseio voar para longe e repousar.
Davi escreveu sobre suas circunstâncias abertamente: violência, opressão e contenda cercavam-no por todos os lados, encorajadas pela deslealdade de um velho amigo (55:8-14). Medo e terror, dor e tremedeira, ansiedade e agitação o oprimiam (vv.4-5). É difícil imaginar que ele desejasse fugir de tal situação?
Mas, escapar era impossível. Ele não podia fugir do seu destino, e só podia entregar suas circunstâncias a Deus: “Eu, porém, invocarei a Deus, e o Senhor me salvará. À tarde, pela manhã e ao meio-dia, farei as minhas queixas e lamentarei; e ele ouvirá a minha voz” (vv.16-17).
Sejam quais forem as nossas circunstâncias — um ministério penoso, um casamento difícil, desemprego ou uma profunda solidão — podemos entregá-las a Deus. Ele retirou o fardo dos nossos pecados; não retirará o peso das nossas tristezas? Confiamos nele com nossas almas eternas; não poderíamos confiar nossas circunstâncias atuais a Ele? “Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá…” (55:22).
Por Deus se importar conosco, podemos entregar nossos cuidados a Ele.Davi escreveu sobre suas circunstâncias abertamente: violência, opressão e contenda cercavam-no por todos os lados, encorajadas pela deslealdade de um velho amigo (55:8-14). Medo e terror, dor e tremedeira, ansiedade e agitação o oprimiam (vv.4-5). É difícil imaginar que ele desejasse fugir de tal situação?
Mas, escapar era impossível. Ele não podia fugir do seu destino, e só podia entregar suas circunstâncias a Deus: “Eu, porém, invocarei a Deus, e o Senhor me salvará. À tarde, pela manhã e ao meio-dia, farei as minhas queixas e lamentarei; e ele ouvirá a minha voz” (vv.16-17).
Sejam quais forem as nossas circunstâncias — um ministério penoso, um casamento difícil, desemprego ou uma profunda solidão — podemos entregá-las a Deus. Ele retirou o fardo dos nossos pecados; não retirará o peso das nossas tristezas? Confiamos nele com nossas almas eternas; não poderíamos confiar nossas circunstâncias atuais a Ele? “Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá…” (55:22).
Por:Damiana Sheyla
Partido e Souza eleito deputado estadual tomará decisão sobre apoio para governo
O PHS discute internamente hoje (terça-feira, 14), em Natal, sua posição em relação ao segundo turno das eleições no Rio Grande do Norte O partido elegeu um deputado, o ex-prefeito (duas vezes) de Areia Branca Manoel Cunha Neto, o “Souza”, com 20.440 votos. Em contato com o Blog Souza foi enfático em sua posição pessoal: Defendi e pedi votos para Henrique Alves (PMDB) no primeiro turno. Renovo esse trabalho, mas claro que vou ouvir o partido, as possíveis posições divergentes – comentou o deputado da costa branca Souza.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
MPF confirma mais dois processos contra deputado Gilson Moura, acusação: cobrança de “pedágio” de comissionados
Duas ações do Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) apontam novas irregularidades descobertas pela Operação Pecado Capital, que desbaratou um esquema de desvio de recursos públicos no Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN), durante a gestão de Rychardson de Macedo, entre 2007 e 2010. Uma das novas ações trata do “pedágio” cobrado pelo deputado Gilson Moura dos cargos comissionados que ele indicava à autarquia, enquanto a outra aponta ilegalidades na aquisição de passagens aéreas.
Ambas as ações são assinadas pelo procurador da República Rodrigo Telles e revelam detalhes das irregularidades. Na primeira, o MPF aponta que um primo do deputado, Iberg de Paiva Moura, foi nomeado chefe de gabinete e coordenador operacional do Ipem, entre 2007 e 2009, e em contrapartida entregava a maior parte do salário para Gilson Moura. Caso semelhante ao de Jefferson Witame Gomes Júnior, nomeado coordenador jurídico, em 2007.
Como forma de compensação, o então diretor do instituto, Rychardson de Macedo, concedia diárias indevidas aos dois. Ao todo, as irregularidades resultaram em prejuízo de R$ 53 mil aos cofres públicos. No caso de Iberg Moura, que além de primo também trabalhou em campanhas do parlamentar, a nomeação na chefia veio em novembro de 2007, permanecendo até 31 de outubro de 2008, quando foi nomeado para coordenador operacional, cargo que manteve até junho de 2009.
Iberg Moura recebia mensalmente R$ 3.250, no entanto ficava apenas com R$ 1 mil, entregando o restante a Gilson Moura. Rychardson de Macedo explicou em seu depoimento: “Esse Iberg (…) ficava com mil reais e devolvia os dois mil, duzentos e cinquenta a Gilson. Que ele me lamentava várias vezes e eu ajudava ele com diária, botava diária pra ajudar ele (…)”
Iberg Moura confirmou o pagamento do “pedágio” a seu padrinho político, esclarecendo que custeava despesas diárias de Gilson e entregava em mãos o restante do dinheiro. “A intenção de desvio de recursos públicos no caso é tão evidente que o servidor, em seu depoimento, nem sequer mencionou que chegou a ser nomeado para o cargo comissionado de coordenador operacional do Ipem. Ele, na verdade, nunca na prática exerceu a função”, reforça a ação do MPF.
Amizade – Já Jefferson Witame Júnior era amigo pessoal de Rychardson de Macedo, tendo cursado a mesma faculdade de Direito. Foi nomeado coordenador jurídico em 18 de abril de 2007, permanecendo até 1º de dezembro daquele ano. A remuneração era de R$ 3.250, da qual ele entregava R$ 1 mil a Rychardson como “contribuição ao deputado Gilson Moura”.
“Jefferson fez faculdade comigo. (…) No início eu coloquei ele como coordenador jurídico, pra ele devolver, pra ficar com R$ 1.500 e devolver o restante do salário, que era pra complementar justamente o acerto. Assim ele ficou”, admitiu Rychardson de Macedo.
Ordens bancárias confirmam o pagamento das diárias indevidas aos ex-servidores. Jefferson Witame recebeu R$ 6.135 por nove supostas viagens. A situação é tão esdrúxula que as duas últimas diárias foram concedidas quando ele já havia sido exonerado. Ouvido pelo MPF, Jefferson disse ter feito, de fato, uma única viajem pelo Ipem a trabalho. Iberg recebeu R$ 5.605 em diárias.
Daniel Vale Bezerra e Aécio Aluízio Fernandes, ex-coordenadores do Ipem, confirmaram o pagamento de “pedágio” a Gilson Moura por parte de Iberg e Jefferson Júnior. Segundo MPF, Rychardson, Iberg e Jefferson Witame Júnior não foram processados porque, além de terem colaborado com as investigações, agiram como instrumentos dos interesses do deputado.
Passagens – A segunda ação trata da contratação da Helo Turismo Ltda. para fornecimento de passagens aéreas ao Ipem. Além de Gilson Moura, são réus Rychardson de Macedo, a empresa e sua sócia-administradora, Gerlane Morais Nicolau Gurgel. O desviou totalizou R$ 225.843,24.
A Helo foi contratada entre 2007 e 2009 sem qualquer procedimento de licitação ou de dispensa. Isso ocorreu por determinação de Rychardson de Macedo, que conhecia a sócia da empresa. Somente em meados de 2009 promoveu-se um pregão, direcionado, para “regularizar” a situação.
Em 2007 foram pagos à empresa R$ 36.893,43; em 2008 R$ 98.820,34; e em 2009 R$ 90.129,47. As passagens emitidas tinham fins particulares e também políticos, beneficiando pessoas que procuravam Gilson Moura em busca de auxílio material, em troca do voto.
Os processos da contratação nunca apareceram. “Isso indica que nem sequer existem (…). A empresa foi simplesmente contratada de forma direta, com a realização de pagamentos em seu favor sem a existência de substrato documental para tanto”, observa o MPF.
O pregão realizado entre junho e julho de 2009 para “regularizar” a situação apresentou diversas irregularidades. Outra empresa ofertou proposta melhor, no entanto a Helotur saiu vencedora após o pregoeiro negociar diretamente. “Mesmo após negociar a redução (…) a proposta apresentada pela Helo Turismo Ltda. ME igualou-se ao lance dado pela (outra) empresa (…). Não havia motivo para conferir preferência à Helotur”, ressalta o Ministério Público Federal.
Com relação às passagens adquiridas, não há praticamente documentação. Os poucos documentos revelam que notas fiscais ou faturas não foram atestadas. Inexistem relatórios de viagem, cartões de embarque, listas de presença em eventos ou qualquer elemento capaz de confirmar a realização das viagens ou que os deslocamentos se deram por razões de trabalho.
Rychardson de Macedo admitiu as irregularidades e confirmou que foram adquiridas passagens para atender interesses pessoais e de Gilson Moura: “(…) às vezes dei passagem pra pessoas que precisavam ir pra São Paulo, Rio, pra fazer cirurgia, já tirei passagem pra mim viajar, já tirei pra Daniel, pra esposa dele, pra Aécio, pra Larissa, pra eles viajarem, pra Adriano.”
Há registro de passagens emitidas em favor de “funcionários fantasmas”, que nunca prestaram serviços ao instituto, bem como para servidores que negam ter realizado as viagens.
Notícia divulgada pelo Assessoria do Ministério Público Federal:
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Prefeito de Assu anuncia apoio ao candidato Robinson Faria
O prefeito de Assu, Ivan Júnior, anuncio hoje apoio ao candidato Robinson Faria, que disputa o Governo pelo PSD. “Robinson tem projetos para o Vale do Açu e sempre foi nosso parceiro. Decidimos apoiá-lo porque ouvimos o povo e eles querem Robinson no Governo. Robinson representa a renovação, a eficiência no serviço público, o gestor que o nosso Estado precisa”, destacou.
O prefeito de Assu está no segundo mandato no Executivo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança