sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Árbitros ameaça parar o Brasileiro


As constantes críticas dos times do Campeonato Brasileiro à arbitragem podem acabar paralisando a competição. Pelo menos isso é o que ameaça a Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (Anaf). Em nota publicada em seu site, a entidade ameaça interromper o Brasileiro.
- Os árbitros estão indignados e querem parar o campeonato. O nível técnico da competição é baixíssimo e querem jogar a culpa da derrota no árbitro. Isto é um desrespeito à figura do arbitro, que tem o papel de comandar a partida – destaca o presidente da Anaf, Marco Antônio Martins.
Abaixo, a nota oficial da Anaf:
‘A Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (Anaf) ameaça paralisar o Campeonato Brasileiro em protesto contra a falta de respeito ao árbitro. Na opinião da entidade, as críticas e reclamações de jogadores, treinadores e dirigentes visam esconder a crise técnica do futebol brasileiro, transferindo a culpa do mau futebol à arbitragem’.
NA BRONCA
Semana passada, ao ser expulso na partida contra o Bahia, no Maracanã, o atacante Emerson, do Botafogo, expôs toda sua indignação com a arbitragem de Igor Benevenuto ao deixar o campo. Em gesto polêmico, o jogador disse para uma das câmeras do jogo: 'CBF, você é uma vergonha, vergonha, vergonha'. Por conta dessa atitude, o atacante pode ser suspenso por até 18 jogos pelo STJD.
Quinta-feira, o lateral Richarlyson, do Vitória, repetiu o gesto de Emerson e disse 'vergonha' para uma câmera de tv, ao levar cartão amarelo por ter cobrado um lateral fora da posição.
No último domingo, após o empate no Fla-Flu, o técnico rubro-negro, Vanderlei Luxemburgo, ficou na bronca com a arbitragem no clássico e disse que há uma 'campanha contra o Flamengo'.
Nem mesmo na Copa do Brasil os árbitros têm escapado. Após eliminação para o Flamengo, no Maracanã, o Coritiba reclamou da atuação de Wagner Renay, que marcou dois pênaltis para os donos da casa, o segundo deles bastante polêmico.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Dilma tem 40%, Marina, 27%, e Aécio, 18%, aponta pesquisa Datafolha

  Datafolha - 26.9 - final (Foto: Arte/G1)
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (26) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para a Presidência da República:
- Dilma Rousseff (PT): 40%
- Marina Silva (PSB): 27%
- Aécio Neves (PSDB): 18%
- Pastor Everaldo (PSC): 1%
- Luciana Genro (PSOL): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Zé Maria (PSTU): 0%*
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%*
- Eymael (PSDC): 0%*
- Levy Fidelix (PRTB): 0%*
- Mauro Iasi (PCB): 0%*
- Branco/nulo/nenhum: 5%
- Não sabe: 6%

* Cada um dos cinco indicados com 0% não atingiu, individualmente, 1% das intenções de voto; somados, eles têm 1%.
No levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 19, Dilma tinha 37%, Marina, 30%, e Aécio, 17%.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo".
Segundo turno
O levantamento divulgado nesta sexta indica que, em um eventual segundo turno entre Dilma e Marina, a candidata do PT tem 47% das intenções de voto e a do PSB, 43%. Segundo o Datafolha, "embora persista o empate técnico no limite da margem de erro, há maior probabilidade de Dilma estar à frente de Marina neste cenário". É a primeira vez que a presidente aparece numericamente à frente. Na semana passada, Marina tinha 46% e Dilma, 44%.

Na simulação de segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista vence por 50% a 39% (49% a 39% na semana anterior).
O Datafolha ouviu 11.474 eleitores em 402 municípios nos dias 25 e 26 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00782/2014.
Espontânea
Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador somente pergunta ao entrevistado em quem ele pretende votar, sem apresentar a lista de candidatos), os resultados são os seguintes:

- Dilma Rousseff : 33%
- Marina Silva: 21%
- Aécio Neves: 14%
- Outras respostas: 2%
- Em branco/nulo/nenhum: 5%
- Não sabe: 25%

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

DEUS TUDO VÊ!

Encarando o futuro 
 
 Leitura: Tiago 4:13-17
…Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo. —Tiago 4:15
Enquanto remexia alguns papéis antigos, encontrei uma edição especial de 1992 da revista Time intitulada “Além do ano 2000: O que esperar no Novo Milênio.” Foi fascinante ler as previsões feitas há duas décadas sobre o que futuro nos traria. Algumas observações gerais estavam 100 por cento corretas, mas ninguém previu muitos dos acontecimentos e inovações que mudaram radicalmente nossas vidas. A afirmação mais convincente para mim foi, “A primeira regra das previsões deveria ser que o imprevisto continua mantendo o futuro imprevisível.”
Tiago nos lembra que qualquer visão de futuro que omita Deus é boba e orgulhosa. “Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã […] Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo” (Tiago 4:13-15).
Muitas pessoas costumavam iniciar suas afirmações sobre planos futuros com, “Se o Senhor quiser.” A frase pode ter se tornado banal, mas não o reconhecimento de que a mão de Deus pode agir de maneira contrária aos nossos planos.
Ao olharmos firmemente para frente tendo Deus em vista, podemos encarar o futuro com confiança em Seu plano amoroso.
Aqueles que conhecem Cristo como Salvador podem encarar o futuro com alegria.
Por:Damiana Sheyla

Em debate, Henrique defende parceria com a UFRN

 Henrique participou de debate na TV Universitária
Ao participar do debate entre os candidatos a governador, promovido pela TV Universitária, da UFRN, com ampla participação da comunidade acadêmica, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) garantiu que está preparado para governar o Rio Grande do Norte. Líder nas pesquisas, o candidato foi alvo dos oponentes, mas buscou a discussão de propostas e discorreu sobre preocupações, projetos e prioridades.

“Este estado não pode mais errar. Não pode mais se aventurar. É preciso ser serenidade e maturidade política”, afirmou Henrique, reforçando que o Rio Grande do Norte não pode prescindir da colaboração e da parceria consistente com a comunidade acadêmica. Falando sobre problemas diversos, Henrique deu como exemplo processo de desertificação e os problemas enfrentados pela Região Metropolitana de Natal para enaltecer a importância da parceria com "os melhores quadros e cabeças da Academia".

"Não é possível fazer qualquer planejamento no Rio Grande do Norte sem estabelecer uma parceria muito forte com as universidades federais e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Os quadros das universidades serão chamados a colaborar com a oferta de conhecimento e novas soluções para questões como a mobilidade urbana", disse, aproveitando para anunciar que pretende criar o Metrópole RN e implantar infovias que possibilitem a oferta de acesso de alta qualidade à Internet.

Na Educação, Henrique disse que que é preciso ter foco na participação e valorização dos professores como forma de recuperar a qualidade da educação pública. O candidato defendeu a adoção de um sistema de premiação de professores pelo cumprimento de metas e a prioridade para a oferta de cursos profissionalizantes em parceria com o IFRN e o Sesi/Senai.

Já para a área da indústria, Henrique defendeu a criação de um ambiente favorável e respeitoso aos empresários que desejam investir no Rio Grande do Norte, "que devem ser tratados como parceiros e objeto de uma política clara e transparente que passa por maior agilidade no licenciamento ambiental". O candidato também defendeu que é preciso ampliar o processo de industrialização na Grande Natal e em Mossoró e levá-lo para as demais regiões do Rio Grande do Norte.

Finalizando o debate, o candidato ressaltou a importância que teve para o RN atuando como deputado e presidente da Câmara dos Deputados. Em embates com adversários, Henrique disse que Robinson Faria (PSD) está desinformado quanto ao papel e a importância do cargo de presidente da Câmara dos Deputados, lembrando a aprovação do Plano Nacional de Educação, do Marco Civil da Internet, destinação de royalties da exploração do pré-sal para a Educação e a Saúde, além da viabilização do projeto de construção da Barragem de Oiticica, em Jucurutu, esperado há mais de 50 anos, e o projeto de irrigação a partir da Barragem Santa Cruz, em Apodi.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Vox Populi: Dilma abre 13 pontos de vantagem sobre Marina no 1º turno

 
A nova pesquisa Vox Populi divulgada nesta quinta-feira mostra a presidenta Dilma Rousseff (PT) treze pontos à frente da principal adversária, Marina Silva (PSB). Dilma chegou aos 38 %, mesmo percentual apontado pela última pesquisa Ibope. Marina aparece agora com 25% e o tucano Aécio Neves segue em terceiro lugar com 17%. Pastor Everaldo (PSC) tem 1% dos votos. Os demais candidatos não pontuaram.

Em comparação com a pesquisa anterior do dia 10, Dilma subiu dois pontos, enquanto Marina caiu três. Aécio subiu dois pontos percentuais, oscilando dentro da margem de erro. O número de indecisos caiu de 13% para 11% enquanto o de votos brancos e nulos permanece em 7%.
Empate no segundo turno
Assim como também apontado pelo Ibope, as candidatas Dilma e Marina estão empatadas no segundo turno. A petista tem 42% dos votos e a candidata do PSB, 41%. Em um eventual confronto entre Dilma e Aécio, a presidenta venceria com 45% contra 37% do candidato do PSDB.
O insituto de pesquisa entrevistou duas mil pessoas entre os dias 23 e 24 de setembro em 147 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A consulta foi encomendada pela revista  'Carta Capital'.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Verdão bate o Vitória, sai da lanterna

 Lucio gol Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)
Ainda foi pouco para amenizar o desespero da zona da degola. Mas o torcedor do Palmeiras ao menos comemorou nesta quinta. Após a impiedosa goleada sofrida para o Goiás por 6 a 0 no fim de semana, o time reagiu, bateu por 2 a 0 o Vitória, no Pacaembu, pela 24ª rodada do Brasileirão - gols de Lúcio e Henrique -, saiu da lanterna e tenta recuperar a confiança. O Rubro-Negro baiano vê freada sua sequência de duas vitórias e volta a agonizar.Agora com 25 pontos, o Verdão segue na zona de rebaixamento – é o 17º colocado, um ponto atrás do Botafogo. O time baiano retornou ao Z-4. Com 24, aparece no 18º lugar. As duas equipes voltam a campo pelo Brasileirão no domingo. O Vitória joga mais uma vez fora de casa, contra o Atlético-MG, às 16h, no Independência, em Belo Horizonte. E o Palmeiras, às 18h30, visita o Figueirense, no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Desemprego tem a menor taxa para agosto desde 2002, diz IBGE

  
Em agosto, a taxa de desemprego ficou em 5% no conjunto das seis regiões metropolitanas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por três meses, a pesquisa foi divulgada de forma incompleta em consequência da greve de servidores, que durou 77 dias. Nesse período, de maio a julho, ficaram de fora as regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre.
De acordo com o instituto, a taxa foi a menor para um mês de agosto desde março de 2002. Também foram conhecidos os índices de desemprego das pesquisas referentes aos meses afetados pela greve. Em julho, a desocupação ficou em 4,9%; em junho, em 4,8% e, em maio, em 4,9%.
A população desocupada somou 1,2 milhão de pessoas e não mostrou variação na comparação com o mês anterior nem com agosto do ano passado. Já o número de ocupados, que chegou a  23,1 milhões de pessoas, cresceu 0,8% frente a julho, mas não variou em  relação ao mesmo período de 2013.
 O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado somou 11,8 milhões e ficou estável nas comparações mensal e anual.
Os dados mais positivos partiram dos salários. O rendimento médio subiu 1,7% em agosto, diante de julho, ficando em R$ 2.055,50. Frente ao ano passado, o aumento foi ainda maior, de 2,5%.
Erro em pesquisa
A apresentação dessa pesquisa ocorre dias depois de o IBGE ter corrigido nesta sexta-feira (19) dados que constavam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios referente a 2013. Na ocasião, a presidente do instituto, Wasmália Bivar, pediu desculpas por erros "extremamente graves". O problema está relacionado aos números das regiões metropolitanas de sete estados brasileiros.

O equívoco afetou diversos índices divulgados, como analfabetismo e o índice de Gini, que calcula o nível de desigualdade no país. O valor desse índice varia de zero (a perfeita igualdade) até um (a desigualdade máxima).
Segundo o IBGE, a desigualdade de renda proveniente do trabalho diminuiu em vez de aumentar, como primeiramente constava na pesquisa divulgada. Na quinta foi informado que o índice foi de 0,496 (em 2012) para 0,498 (em 2013). Mas o número correto, segundo o IBGE, é de 0,495.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Marina defende política econômica sem aventura e sem desperdícios





A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, afirmou que, para a economia brasileira voltar a crescer com baixa inflação, é necessário um governo que não vá se "aventurar" na política econômica e corte gastos que geram "desperdício" de recursos públicos. Só assim o país teria credibilidade para atrair investimentos, disse a candidata em entrevista realizada nesta quarta e exibida nesta quinta-feira (25) no Bom Dia Brasil.

"Nós vamos fazer com que o Brasil volte a crescer. Uma boa parte do capital que o Brasil precisa não é tangível, é intangível. É confiança, credibilidade, respeito a contrato, criar um ambiente que favoreça os investidores a voltar a investir no Brasil. Isso só será possível com um governo que tenha legitimidade e que, de antemão, estabeleça o seguinte: nós não vamos nos aventurar em política econômica, não vamos inventar a roda", afirmou Marina.

A candidata disse que a política econômica vinha dando certo desde o governo de Itamar Franco, passando pelas gestões de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, mas foi interrompida por Dilma Rousseff, que, segundo ela, "se aventurou". "Agora nós temos o nosso país com baixa credibilidade, pouco investimento, juros altos que favorecem o baixo investimento".
Marina disse ter compromisso com o chamado "tripé econômico", receita criada na década de 90 que combina responsabilidade fiscal, câmbio flutuante e regime de metas de inflação. Ela também propôs a criação de um "conselho de responsabilidade fiscal", novo órgão que teria independência para verificar as contas do governo e dar mais transparência aos gastos públicos, de modo a evitar a "ineficiência" e o "desperdício".
"Nós temos um compromisso de que nós não vamos elevar o gasto público acima do crescimento do PIB e o conselho de responsabilidade fiscal tem que fazer com que o governo dê conta dos investimentos estratégicos na área social e, ao mesmo tempo, não vá pelo caminho da ineficiência, que é o que acontece hoje. Hoje o governo gasta de forma ineficiente. Você tem projetos que começam com R$ 6 bilhões, vão sendo reajustados para 10, 20, 30... E, se nós tivéssemos um conselho de responsabilidade fiscal, o governo seria cobrado para evitar este tipo de desperdício", afirmou.
Hoje o Tribunal de Contas da União já é responsável por fiscalizar os gastos do governo. Segundo Marina, o papel do conselho vai ser complementar ao do TCU, para evitar o que ela chamou de "contas criativas" do governo e gastos desnecessário. "Existe o Tribunal de Contas, mas nós não temos outros conselhos que nos ajudem em relação a dar eficiência às ações do governo. Nesse caso, nós já estamos com as contas que são criativas, que são maquiadas, que o céu é o limite", concluiu a candidata.
Questionada sobre a inflação, Marina disse que manterá a meta em 4,5% ao ano, e não uma diminuição deste patamar, como havia proposto Eduardo Campos, que era o candidato do PSB até agosto, quando morreu num acidente aéreo. Indagada sobre o que faria com os preços regulados pelo governo, como energia e gasolina, a candidata disse que Dilma deveria resolver a questão.
Segundo ela, a presidente está “manipulando os preços administrados para ter bons resultados no que concerne a inflação – e mesmo assim ela está alta – para ganhar dividendos políticos”.
Subsídios e bancos públicos
Marina foi questionada sobre o papel que os bancos públicos – BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal – teriam seu governo. Ela disse que eles continuarão com finalidade social, para por exemplo financiar a agricultura e o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, negando que vá enfraquecê-los.

"O que enfraquece os bancos é pegar o dinheiro do BNDES e dar para meia dúzia de empresários; uma parte deles falida, alguns que deram, enfim, um sumiço em bilhões de reais do nosso dinheiro... Esses sim, nós vamos parar com o mau uso".
Antes, Marina também foi indagada se manteria os incentivos para setores da indústria, com redução de tributos. Ela disse que vai “qualificar” essa ajuda, de modo que o governo exija "contrapartidas" dos beneficiários.
"Há necessidade de incentivos para que a indústria e o emprego possam ser protegidos. Isso aconteceu em 2008 naquele momento de fragilidade. O problema é que a continuação do remédio mesmo quando o paciente já deveria ir se preparando para ter autonomia cria situação de dependência", afirmou.
Ela disse que vai enviar, no primeiro mês de governo, uma proposta de reforma tributária que busque justiça, transparência e simplificação no pagamento. Na questão trabalhista, disse que não vai eliminar direitos e benefícios, mas que vai ampliar a formalidade no mercado de trabalho.
Agronegócio e transgênicos
A candidata também foi questionada se tenderia a ficar ao lado de ambientalistas em detrimento da infraestrutura ou do agronegócio. Ela respondeu que as áreas não são “incompatíveis” e disse que conflitos podem ser “manejados”. “Não há esse dilema para produzir e proteger, as duas coisas são inteiramente possíveis”, disse, ao defender maior produtividade em áreas menores.

“O problema do agronegócio não é proteção do meio ambiente, não são índios e quilombolas. É a falta de infraestrutura, de hidrovias, de ferrovias, de termos estradas adequadas para o transporte, armazenagem e portos”. Ela rebateu críticas por “travar licenciamentos ambientais”, dizendo que, em sua gestão como ministra do Meio Ambiente, foram feitas aquelas “mais complexas”.
Na questão dos grãos transgênicos, Marina disse que sempre defendeu um “modelo de coexistência”, com culturas modificadas geneticamente e naturais.
Fragilidade
Marina também comentou sobre o fato de ter chorado ao falar sobre Lula após uma recente entrevista. Ela negou tratar-se de fragilidade e sim que é uma pessoa “sensível”. Atribuiu o episódio ao “pesar” de suas filhas, que se vestiam de vermelho quando crianças por simpatia ao PT e que agora não têm mais orgulho do partido.

“Ter enfrentado cinco malárias, três hepatites, uma leishmaniose, perder a mãe aos 14 anos, ter sido alfabetizada aos 16 anos,  ter passado o que eu passei, vir me dizer que isso é fragilidade e não me pedir para não ter emoções, sinceramente... Já vi tantos líderes chorando e não é por isso que são mais fracos ou menos fracos”, disse, lembrando do próprio Lula, que “caiu no choro” quando tomou posse na Presidência.
“Eu sou uma pessoa sensível, mas não se pode confundir sensibilidade com fraqueza. As pessoas que não se deixam emocionar, essas sim podem ser muito fracas”, completou.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Desesperado na lanterna, Palmeiras tenta conter reação do Vitória

 valdivia dinei Palmeiras x Vitória (Foto: Editoria de Arte)
Tão perto e tão longe. Assim pode se resumir a vida de Palmeiras e Vitória no Campeonato Brasileiro até a noite desta quinta-feira. Rivais no duelo válido pela 24ª rodada do torneio nacional, que será disputado às 19h30, no Pacaembu, paulistas e baianos têm um único objetivo neste momento da temporada: ganhar fôlego e afastar para longe o fantasma da Série B.
A última rodada foi uma tragédia para os palmeirenses. Além da humilhante goleada de 6 a 0 sofrida para o Goiás, no Serra Dourada, o Verdão caiu para a última colocação do Brasileirão. A péssima fase na temporada causou ira na torcida, que tentou agredir alguns atletas em Goiânia. Internamente, o presidente Paulo Nobre apareceu para assumir a culpa pelo mau momento, prometer uma reformulação no elenco e contratações reforços. Mas, dentro de campo, Dorival Júnior vai contar apenas com o retorno de Valdivia nesta quinta-feira.Os baianos vivem situação totalmente oposta. Empolgado com duas vitórias consecutivas no torneio - a última delas contra o rival Bahia -, o Vitória deixou a lanterna para o Palmeiras e, agora com 24 pontos, abriu a rodada na 14ª colocação. A diferença de apenas dois pontos para o Verdão, porém, ainda mantém os rubro-negros em situação delicada na tabela de classificação.
Palmeiras: o último dia de trabalho do Verdão foi misterioso. Dorival Júnior abriu o treino para os jornalistas somente no fim da atividade e não antecipou a escalação. A única certeza é o retorno de Valdivia, que cumpriu suspensão automática na última rodada. Com problemas no meio de campo, o treinador pode entrar em campo com Deola; João Pedro, Lúcio, Nathan e Victor Luis; Renato, Matheus Sales, Juninho e Valdivia; Mouche e Cristaldo.
Vitória: sem Luiz Gustavo e Vinicius, Ney Franco deixou Salvador com a escalação definida. Com pouco tempo para treinar, o técnico fez o básico e substituiu os desfalques por jogadores de características parecidas. Adriano e William Henrique serão os substitutos da dupla. O Rubro-Negro começa a partida com Gatito Fernández; Nino Paraíba, Roger Carvalho, Kadu e Juan; Adriano, Cáceres, Richarlyson e Marcinho; Dinei e William Henrique.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

DEUS TUDO VÊ!

Quando o vento sopra 
 
Leitura: Romanos 8:26-30
Bendito seja o Deus […] que nos conforta em toda a nossa tribulação… —2 Coríntios 1:3-4

Haroldo , Kátia e seus três filhos estavam numa área arborizada quando um tornado surgiu. Kátia descreveu-me sua experiência muitos anos depois:
“Meu marido e meu filho mais velho estavam um pouco distantes, mas meu filho mais novo e eu nos abrigamos numa cabana. Ouvimos um som como se fosse de cem vagões de trem e instintivamente nos atiramos no chão e nos protegemos. A cabana começou a se desmontar e fechei meus olhos por causa de todos os escombros que voavam. Senti como se ela estivesse subindo num elevador e depois sendo lançada no ar. Aterrisei num lago e agarrei-me aos escombros para flutuar.”
Tragicamente, no entanto, o filho mais novo deles não sobreviveu. Haroldo ao falar sobre a perda, disse: “Choramos todos os dias por seis semanas. Mas acreditamos que a amorosa soberania de Deus permitiu que o tornado viesse onde estávamos. E também fomos consolados com o fato de nosso filho conhecer o Senhor.”
Quando alguém que amamos é levado e somos deixados para trás, surgem muitas perguntas. Em momentos como esses, Romanos 8:28 pode servir de grande encorajamento: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” A confiança deste casal na amorosa soberania de Deus trouxe-lhes consolo em meio ao seu pesar (2 Coríntios 1:3-4).

Nosso maior consolo na tristeza é saber que Deus está no controle.
 Por:Damiana Sheyla

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança