sexta-feira, 27 de junho de 2014
Justiça Federal determina afastamento de Gilson Moura da Assembleia Legislativa
A Justiça Federal determinou que Gilson Moura seja afastado do cargo de deputado estadual, além da indisponibilidade de bens dele e outros seis envolvidos no esquema investigado na Operação Pecado Capital. A decisão foi tomada após o Ministério Público Federal (MPF) apresentar 11 novas ações de improbidade administrativa contra o parlamentar e outras 15 pessoas.Entre as denúncias do MPF estão casos de funcionários fantasmas, obras superfaturadas, e contratos de empresas pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN) entre 2007 e 2011 durante a gestão de Rychardson de Macêdo, para prestar serviços ao deputado. Segundo os documentos apresentados pelo MPF, os desvios financiavam as campanhas e interesses políticos de Gilson Moura, Lauro Maia e o advogado Fernando Antônio Leal Caldas Filho. Os três são apontados como beneficiários do contrato ilegal entre o Ipem/RN e o Auto Posto JR II LTDA., que incluiu fraude, dispensa indevida de licitação e pagamentos indevidos de centenas de milhares de reais. O processo aponta que os prejuízos aos cofres públicos resultem em um montante de R$ 1.657.316,60.No final de 2013, o ex-diretor Rychardson Macedo e outros envolvidos esclareceram através de delação premiada que Gilson Moura, Lauro Maia e o advogado Fernando Caldas Filho eram os destinatários finais da maior parte dos recursos públicos desviados. “As declarações prestadas pelos colaboradores confirmaram elementos que apontavam no sentido da participação do parlamentar, do filho da ex-governadora e do advogado em referência no esquema”, destaca o MPF.
O envolvimento de Gilson Moura nas fraudes foram descobertas através de interceptações telefônicas, quando o nome dele foi mencionado quando se tratava do esquema de desvios de recursos. Segundo o MPF, além dos telefonemas e dos depoimentos, a participação do parlamentar se confirmou através da quebra de sigilos bancários e nas diligências de busca e apreensão
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Primeiro beijo gay feminino vai ao ar na segunda-feira (30)
Em cena prevista para ir ao ar na próxima segunda-feira (30), na novela “Em família” da TV Globo, as atrizes Giovanna Antonelli e Tainá Müller protagonizam o primeiro beijo gay feminino exibido em horário nobre da emissora.
Na cena, gravada na última quinta-feira (26) e dirigida por Adriano Melo, a personagem Marina (Giovanna Antonelli) dá uma aliança de presente para Clara (Tainá Müller) e mostra que também possui uma joia semelhante em seu dedo. As duas selam a união com um beijo em um momento super-romântico.
O beijo entre pessoas do mesmo sexo já não é novidade na Globo, a novela “Amor à vida”, também veiculada em horário nobre, entrou para a história por exibir o primeiro beijo gay masculino entre os personagens Niko (Thiago Fragoso) e Félix (Mateus Solano).
Em nota sobre beijo entre Niko e Félix, a Globo disse que “toda cena de novela é consequência da história, responde a uma necessidade dramatúrgica e reflete o momento da sociedade. O beijo entre Felix e Niko selou uma relação que foi construída com muito carinho pelos dois personagens”.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Veja como proteger o seu WhatsApp de hackers
O WhatsApp vem se tornando alvo cada vez mais frequente de hackers. Aplicativos como StealthGenie, mSpy e Mobi Stealth ficaram conhecidos justamente por permitirem bisbilhotar o mensageiro. Esses apps clonam não só textos, fotos e vídeos do WhatsApp, mas também dados enviados e recebidos por outros serviços, como Facebook, Viber, Skype e Gtalk. É possível, no entanto, proteger-se dos hackers com algumas pequenas medidas.
Uma das formas de proteger seu mensageiro é instalando um aplicativo que use a câmera frontal para tirar foto de alguém que digite uma senha incorreta no smartphone. Isso porque, na maioria das vezes, os invasores precisam instalar apps suspeitos no smartphone do próprio usuários antes de começar o monitoramento. O GotYa! desempenha essa tarefa, mas é disponível apenas para Andoid. Proprietários de iPhone têm como opção o iGotYa e o iLostFinder, que operam da mesma forma, mas não são aprovado pela Apple e necessitam de jailbreak – se você possui um dispositivo iOS 7, veja como fazer o jailbreak.
Essa precaução leva em consideração que seu aparelho esteja protegido por senha, que é outro ponto essencial para mantê-lo seguro. Defina códigos de difícil adivinhação por estranhos ou mesmo conhecidos, o que implica na senha não ter relação com sua vida pessoa. Evite datas de aniversários, nomes de parentes e amigos, números de residência, idade ou qualquer outro aspecto facilmente relacionável com você.
Também é preciso estar atento quanto às informações do seu perfil no WhatsApp. Qualquer pessoa que tenha seu telefone pode identificá-lo através da sua foto ou mensagem de saudação, e usar esses dados para criar perfis falsos com o intuito de espionar.Outra preocupação que deve estar em mente é que o mensageiro guarda uma cópia das suas mensagens no SIM por sete dias. Se você for emprestar o chip para terceiros nesse período, lembre-se de apagar o conteúdo para impedir que ele seja restaurado em outro celular. A propósito, o próprio ato de emprestar o smartphone a alguém requer cuidado redobrado, pois qualquer descuido pode ser suficiente para que a pessoa instale vírus e programas stalkers no dispositivo.
Além disso, é importante ter antivírus instalado. Softwares já renomados, como AVG, Avast! e McAfee possuem versões mobile que garantem ainda mais proteção para seu celular. No entanto, eles não dispensam atitudes seguras durante a navegação, portanto, mesmo com eles no aparelho, evite instalar aplicativos de origem desconhecida, assim como acessar redes Wi-Fi e Bluetooth não confiáveis. Seguindo essas dicas, é possível deixar seu WhatsApp – e outros programas – a salvo da ação de hackers e pessoas com segundas intenções.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Mulher que 'dormiu com 10 mil homens' diz não fazer sexo há 3 anos
Há pelo menos três anos a australiana de 36 anos que afirma já ter dormido com 10 mil homens diz estar sem sexo. Gwyneth Montenegro está lançando o livro “10.000 Men and Counting” ("10 mil homens e ainda contando", na tradução livre) no qual relata sua experiência de 12 anos trabalhando como garota de programa de luxo, sua dependência de drogas e álcool e o abandono. Em entrevista exclusiva ao PAGE NOT FOUND, antes de iniciar um tour pelos Estados Unidos e pela Europa para lançamento do livro, Gwyneth conta como enfrentou o bullying na adolescência e ingressou na carreira da prostituição, superou um estupro coletivo, a morte do pai e como se tornou uma piloto comercial, oradora motivacional, consultora especializada em programação neurolinguística e empresária.
PAGE NOT FOUND: Quando você teve a ideia de escrever um livro sobre sua história?
GWYNETH MONTENEGRO: Decidi escrever esse livro há uns três anos, foi um trabalho muito introspectivo porque resgatei todos os sentimentos e segredos que vinha guardando durante muito tempo. Escrevi todo o livro em oito meses, me dedicando em tempo integral para isso. Foi uma experiência catártica, eu mergulhei nas minhas emoções e deixei as coisas fluírem. Esse processo foi realmente poderoso e me deu mais confiança em mim mesma.GWYNETH: Eu tinha uma vida normal, trabalha em um shopping, e namorava um cara por quem eu era realmente apaixonada. Mas era um amor juvenil, eu tinha 19 anos. Quando a gente terminou eu fiquei devastada, perdida, depressiva mesmo. Foi quando pensei “por que não usar o meu corpo ao meu favor?”. Eu já tinha trabalhado como modelo por um tempo e comecei então a dançar em boates. Depois de um tempo, percebi que trabalhar como acompanhante de luxo era um bom negócio, que dava para fazer um bom dinheiro com isso. No início eu comecei a dividir meu tempo entre a dança e o trabalho como acompanhante, mas quando vi que isso dava mais dinheiro acabei optando por esse caminho
PNF: Você se lembra do primeiro programa? Foi para se sentir confortável que você começou a beber e usar drogas?
GWYNETH: Eu já tinha a experiência com a dança nas boates e isso me ajudou muito. Depois que você vende o seu corpo uma vez você pode vender outras 500 que vai ser da mesma forma. É claro que beber e usar drogas fazia parte daquele mundo e eu me lembro de me embriagar para fugir da minha realidade. Eu me lembro que um dos clientes mais frequentes sempre usava cocaína e eu acabei indo na mesma onda.
PNF: Você foi vítima de um estupro coletivo. Como foi isso?
GWYNETH: Eu fui estuprada depois de ser abandonada pelos meus amigos em uma boate. Alguém colocou alguma droga na minha bebida e foi quando tudo aconteceu. Eu não tinha muita consciência do que estava acontecendo, mas não conseguia fazer nada para impedir. Foi uma experiência terrível porque eu cresci em uma família cristã, minha primeira relação sexual foi teoricamente tarde para os dias de hoje, eu tinha 17 anos. O estupro coletivo ocorreu quando eu tinha acabado de fazer 18. Foi uma experiência realmente apavorante pra mim. Eu já tinha sofrido muito bullying na escola, era o “patinho feio”, alta demais, inocente e tímida. Daí, quando os meus amigos me deixaram sozinha naquela boate e eu acabei sendo estuprada. Perdi todo a confiança na raça humana. Reviver tudo isso para escrever o livro foi muito doloroso, mas, ao mesmo tempo, foi um resgate do que eu sou e do que eu me tornei.
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PNF: Quando você decidiu parar?
GWYNETH:
Teve um momento no qual eu trabalhava para a agência de veículos Broco e
também para uma agência de acompanhantes de luxo. Eu tinha uns 24 anos e
estava realmente viciada em drogas. Um dia estava bem chapada e sofri
um acidente de carro horrível. Quase morri. Sério, eu encarei a morte e esse foi o estopim para parar com a vida que eu levava. Foi
como uma advertência para me mostrar o quanto a vida é curta. Esse
acidente foi uma experiência tão apavorante que eu acabei contando para
os meus pais tudo o que eu vinha fazendo, quando eles me visitaram no
hospital. Foi muito doloroso pra mim e para eles, porque eles sempre
foram muito católicos, mas não me nunca julgaram. Após o acidente criei
um medo tremendo para dirigir carros, mas, por outro lado, resolvi
estudar para pilotar aviões. Então, seis meses depois do acidente eu
tirei a minha carteira de aviação. Eu estava apaixonada por voar, até
que tive um sério problema de saúde e tive que retirar o rim. Com isso,
perdi o meu certificado para pilotar aviões por uma questão médica e de
segurança com os passageiros. Isso me devastou e eu voltei a trabalhar
como acompanhante.
PNF: Como foi esse retorno?
PNF: Como foi esse retorno?
GWYNETH: Eu estava com 30 e poucos e pensei: "Se eu for voltar para essa vida vai ser para fazer meu pé de meia".
Então eu comecei a trabalhar e guardar e investir meu dinheiro. Hoje eu
tenho uma propriedade e há três anos parei de fato com esse trabalho.
PNF: Você namorou alguém nesses 12 anos?
PNF: Você namorou alguém nesses 12 anos?
GWYNETH: Não, na verdade era muito difícil ter um relacionamento sério com alguém quando você trabalha como uma acompanhante de luxo.PNF: Você realmente transou com 10 mil homens ou você só usou o número como uma simbologia para o livro?
GWYNETH: Não é um número simbólico. Eu cheguei a esse número a partir dos impostos que eu pagava todas as vezes que me encontrava com um cliente. Quando fiz as contas e cheguei a esse número pensei: “Uau, isso é muita coisa. Me doeu, sabe”.
PNF: E você se lembra de todos eles ou de algum em especial?
PNF: E você se lembra de todos eles ou de algum em especial?
GWYNETH: Não me lembro de todos, não mesmo. Claro que os mais frequentes, os mais engraçados ou os mais estranhos não dá para esquecer.
PNF: Em seu livro você descreve sobre as escandalosas atividades e orgias sexuais as quais você se submeteu. Que tipo de coisa você fazia?
GWYNETH: Eu era muito jovem, sabe. Comecei muito tímida e, aos poucos, fui ganhando segurança comigo mesma e passei a entregar serviços além do que os meus clientes estavam esperando. Muitos homens choravam e queriam apenas um pouco de intimidade, não era uma coisa tão mecânica ou só pelo sexo. Eles realmente querem conhecer a mulher que está ali e era assim que aconteciam as coisas. Algumas vezes eles tinham uma fantasia e eu as realizava, afinal aquilo era parte do meu trabalho. Encontros bissexuais eram comuns, eu ia para cama com um outro homem e uma garota. Nas orgias participavam cerca de quatro, cinco homens. Não mais do que seis. Era comum também sempre ter uma outra mulher nesses encontros. Nunca fiz sexo sem camisinha e fazia sempre testes mensais para checar se tinha alguma doença sexualmente transmissível.
PNF: Qual foi o pedido mais estranho que você recebeu?
PNF: Em seu livro você descreve sobre as escandalosas atividades e orgias sexuais as quais você se submeteu. Que tipo de coisa você fazia?
GWYNETH: Eu era muito jovem, sabe. Comecei muito tímida e, aos poucos, fui ganhando segurança comigo mesma e passei a entregar serviços além do que os meus clientes estavam esperando. Muitos homens choravam e queriam apenas um pouco de intimidade, não era uma coisa tão mecânica ou só pelo sexo. Eles realmente querem conhecer a mulher que está ali e era assim que aconteciam as coisas. Algumas vezes eles tinham uma fantasia e eu as realizava, afinal aquilo era parte do meu trabalho. Encontros bissexuais eram comuns, eu ia para cama com um outro homem e uma garota. Nas orgias participavam cerca de quatro, cinco homens. Não mais do que seis. Era comum também sempre ter uma outra mulher nesses encontros. Nunca fiz sexo sem camisinha e fazia sempre testes mensais para checar se tinha alguma doença sexualmente transmissível.
PNF: Qual foi o pedido mais estranho que você recebeu?
GWYNETH: Oh, meu Deus! Um dos meus clientes quis se vestir de mulher, ele colocou lingerie e até mesmo maquiagem.
Nós estávamos em um quarto de hotel que tinha uma varanda para a área
da piscina e depois de um tempo percebemos que todo mundo podia nos ver.
Foi muito engraçado e constrangedor ao mesmo tempo. Foi um show de
exibicionismo, meu Deus. Foi embaraçoso, mas eu conto coisas muito mais
escandalosas no livro.PNF: Sua vida era cheia de luxo e glamour, certo?
GWYNETH: Sim, muitas viagens, carrões, hotéis. Fiz algumas viagens internacionais a trabalho, fui para Bora Bora (Polinésia Francesa), por exemplo. Eu era uma acompanhante de luxo e fazia o meu trabalho muito bem. O segredo de uma boa acompanhante é a discrição, eu sempre estava bem vestida, mas não era vulgar.
Eu era uma companhia, alguém com quem as pessoas conversavam em um
jantar e sequer imaginavam que eu estava trabalhando. Eu cheguei a fazer
algo como 20 mil dólares australianos (cerca de R$ 41 mil).
PNF: Você sentiu em algum momento que a sua vida estava em perigo?
PNF: Você sentiu em algum momento que a sua vida estava em perigo?
GWYNETH:
As pessoas eram muito legais comigo, acho que eu tive muita sorte na
verdade. Não tive clientes violentos ou que se impunham sobre mim. Eu
sou uma mulher de presença, sou alta e corpulenta. Sei impor respeito.
PNF: Você fez amigos neste ramo?
GWYNETH:
Não, não. Eu sempre fazia amigos fora dessa área. É até fácil ter
“amigos” neste ramo, mas não é uma amizade de verdade. As relações são
bem falsas e superficiais.
PNF: Como é a sua relação com sua família e amigos agora?
PNF: Como é a sua relação com sua família e amigos agora?
GWYNETH:
Meus pais sempre me apoiaram, embora não se orgulhassem do que eu
fazia. Meu pai morreu há quatro anos de câncer, e essa perda foi uma das
coisas que me impulsionou a encerrar a carreira como acompanhante de
luxo. Tenho cinco grandes amigos, que são o máximo pra mim. Claro que no
Facebook tenho alguns da época da escola, mas que não fazem ideia do
que eu fazia da vida. Acho que agora com a publicação do livro vão
saber, né? (risos). Com certeza isso vai me render muitas conversas no
Facebook.
PNF: Como era e como é sua relação com o dinheiro hoje?
PNF: Como era e como é sua relação com o dinheiro hoje?
GWYNETH: Essa é uma boa pergunta! Eu era muito boa em gastar dinheiro, adorava fazer compras, era uma terapia pra mim. Sempre tive vestidos lindos, sapatos caros.
Eu dizia para os meus amigos e para os meus parentes que não sabiam do
meu trabalho que eu continuava trabalhando como modelo e fazendo
comerciais. Eu era uma boa mentirosa. Hoje em dia sou uma pessoa mais
centrada, sei guardar e investir meu dinheiro. Quando eu avalio o que eu
fazia com o meu dinheiro antes fico observando o quanto eu
era dissociada do real valor das coisas.PNF: Você recebia boas gorjetas?
GWYNETH: Claro! Perfumes, chocolates, jantares luxosos. Eu era muito bem tratada.
PNF: Como é sua vida sexual atualmente? Está namorando alguém?
GWYNETH: Não! Eu estou solteira há cinco anos e não estou pronta para namorar ninguém agora. Tenho focado minhas energias no meu negócio, não tenho tempo para nada além disso. Eu parei de trabalhar como acompanhante há três anos e desde então não fiz mais sexo.
PNF: E você não sente falta?
GWYNETH: Sim (risos), claro. Mas não tenho pensado nisso, eu estou bem concentrada no meu trabalho. Às vezes fico imaginando como vai ser o meu primeiro encontro amoroso depois do livro, sabe? Eu vou me apresentar para alguém como a autora de “10 Mil Homens e Ainda Contando”? Vai ser interessante.
PNF: É provável que as pessoas que se aproximem de você estejam interessadas na sua habilidade e experiência sexual. Não tem medo de se envolver com alguém assim?
GWYNETH: Uma das boas coisas dessa profissão é que você aprende a ler as pessoas porque você precisa aprender a ler as necessidades e as preferências das pessoas. Eu, particularmente, tenho uma intuição muito boa então sei que não vou cair em nenhuma armadilha assim.
PNF: Você está preparando uma sequência para o livro, certo? Sobre o que você vai falar?
GWYNETH: Vou contar mais histórias sobre o meu passado. Tenho muita coisa para contar ainda.PNF: Sua história é real, mas você se inspirou no estilo de Erika Leonard James, de “50 tons de cinza”?
GWYNETH: Eu li alguns dos livros e a acho fantástica, mas a minha história é completamente diferente porque é real. Eu escrevi para mostrar que a carreira não é glamourosa e luxuosa como as pessoas imaginam. Você realmente vai usar vestidos lindos, ir a lugares incríveis e ter muito dinheiro, mas a gente acaba pagando um preço muito alto do desgaste psicológico e mental que não compensa. Especialmente se você fica muito tempo nesse ramo, como foi o meu caso. Eu definitivamente mostro esse mundo como ele realmente é com todos os problemas.
PNF: Hoje você trabalha encorajando mulheres. De onde você tira tanta confiança e autoestima?
GWYNETH: Eu não diria que sou uma feminista, mas sou uma defensora da igualdade e das minorias. Sou adepta de uma campanha antibullying e sou contra qualquer tipo de preconceito. Eu adoro inspirar as pessoas, ajudá-las a confiar nelas mesmas. Não acho que nada seja impossível para alguém. Se eu pudesse voltar no tempo eu jamais trabalharia como acompanhante. O dinheiro não vale a pena. Eu vejo o quanto eu poderia ter feito, eu consegui tirar a minha certificação para pilotar e agora fiz o curso de programação neurolinguística, criei a Fundação "Fearless" e hoje me sinto muito feliz por inspirar as pessoas. Isso tem me ajudado muito não só a lidar com os meus dilemas e conflitos internos quanto com o das outras pessoas.
GWYNETH: Claro! Perfumes, chocolates, jantares luxosos. Eu era muito bem tratada.
PNF: Como é sua vida sexual atualmente? Está namorando alguém?
GWYNETH: Não! Eu estou solteira há cinco anos e não estou pronta para namorar ninguém agora. Tenho focado minhas energias no meu negócio, não tenho tempo para nada além disso. Eu parei de trabalhar como acompanhante há três anos e desde então não fiz mais sexo.
PNF: E você não sente falta?
GWYNETH: Sim (risos), claro. Mas não tenho pensado nisso, eu estou bem concentrada no meu trabalho. Às vezes fico imaginando como vai ser o meu primeiro encontro amoroso depois do livro, sabe? Eu vou me apresentar para alguém como a autora de “10 Mil Homens e Ainda Contando”? Vai ser interessante.
PNF: É provável que as pessoas que se aproximem de você estejam interessadas na sua habilidade e experiência sexual. Não tem medo de se envolver com alguém assim?
GWYNETH: Uma das boas coisas dessa profissão é que você aprende a ler as pessoas porque você precisa aprender a ler as necessidades e as preferências das pessoas. Eu, particularmente, tenho uma intuição muito boa então sei que não vou cair em nenhuma armadilha assim.
PNF: Você está preparando uma sequência para o livro, certo? Sobre o que você vai falar?
GWYNETH: Vou contar mais histórias sobre o meu passado. Tenho muita coisa para contar ainda.PNF: Sua história é real, mas você se inspirou no estilo de Erika Leonard James, de “50 tons de cinza”?
GWYNETH: Eu li alguns dos livros e a acho fantástica, mas a minha história é completamente diferente porque é real. Eu escrevi para mostrar que a carreira não é glamourosa e luxuosa como as pessoas imaginam. Você realmente vai usar vestidos lindos, ir a lugares incríveis e ter muito dinheiro, mas a gente acaba pagando um preço muito alto do desgaste psicológico e mental que não compensa. Especialmente se você fica muito tempo nesse ramo, como foi o meu caso. Eu definitivamente mostro esse mundo como ele realmente é com todos os problemas.
PNF: Hoje você trabalha encorajando mulheres. De onde você tira tanta confiança e autoestima?
GWYNETH: Eu não diria que sou uma feminista, mas sou uma defensora da igualdade e das minorias. Sou adepta de uma campanha antibullying e sou contra qualquer tipo de preconceito. Eu adoro inspirar as pessoas, ajudá-las a confiar nelas mesmas. Não acho que nada seja impossível para alguém. Se eu pudesse voltar no tempo eu jamais trabalharia como acompanhante. O dinheiro não vale a pena. Eu vejo o quanto eu poderia ter feito, eu consegui tirar a minha certificação para pilotar e agora fiz o curso de programação neurolinguística, criei a Fundação "Fearless" e hoje me sinto muito feliz por inspirar as pessoas. Isso tem me ajudado muito não só a lidar com os meus dilemas e conflitos internos quanto com o das outras pessoas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Mãe é suspeita de acorrentar o filho e sair para beber
Uma moradora de Buriti do Tocantins, extremo norte do estado, é suspeita de manter o próprio filho de 6 anos acorrentado para sair de casa. A informação é do delegado da Polícia Civil de Araguatins, Hélio Domingos de Assis. Ele contou que a mãe, de 41 anos, foi autuada por abandono de incapaz e maus-tratos. Ela chegou a ser presa nesta quarta-feira (25), mas foi solta na tarde desta quinta-feira (26), por ordem da Justiça, segundo o delegado.
A prisão aconteceu depois da denúncia de um vizinho. "Ele ouviu os pulos da criança, que estava acorrentada, decidiu olhar pelo muro e viu que o menino estava com as pernas presas por uma corrente. O vizinho foi quem ligou para a Polícia Militar", contou o delegado.
Ao chegar à casa da mulher, a polícia conseguiu entrar e soltar o menino. Segundo Assis, a mãe teria deixado a criança sozinha em casa e saído para beber. "Ela foi presa perto de um bar e estava sob os efeitos do álcool". A mulher, o menino e uma menina, também filha dela e que estava na casa de uma vizinha, foram levados para a delegacia. "Enquanto a mulher permaneceu presa, os filhos ficaram com uma vizinha porque os parentes não quiseram ficar com eles", completou o delegado.
Assis disse que "o estado de embriaguez era tanto que ela não conseguiu falar muito. Mas ela disse que tem o direito de manter o filho acorrentado. É uma situação difícil, eles vivem em extrema pobreza". De acordo com o delegado, a mãe já esteve envolvida em outro caso como este. Por meio da Defensoria Pública do Estado, a Justiça concedeu liberdade à suspeita.
A Defensoria Pública do Tocantins e o Conselho Tutelar do município, os telefonemas não foram atendidos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Suspenso, mas idolatrado: centenas de fãs esperam Suárez
A suspensão pesada da Fifa tirou Luis Suárez da Copa do Mundo, mas entre os uruguaios sua idolatria parece intacta, já que eles lotaram as imediações do Aeroporto de Carrasco, em Montevidéu, para recepcioná-lo. O atacante da Celeste deveria chegar à capital do Uruguai na noite desta quinta-feira em um voo privado, mas um atraso de nove horas em Natal fez com que ele deixasse o Brasil apenas às 23h58 (de Brasília). Às 22h20, o Twitter oficial da Federação Uruguaia informou que ele ainda não tinha embarcado rumo a seu país e permanecia em Natal.Ao chegar a Montevidéu, Suárez nem sequer passará pelo terminal do aeroporto da capital. Deve ser recolhido ainda na pista e levado diretamente para a sua residência. Até o presidente José Mujica esteve presente no Aeroporto de Carrasco, mas, por conta do atraso, desistiu de aguardar o retorno do atleta ao país, de acordo com informações do site Ovación Digital.
No inicio da tarde, Luisito se despediu do restante da delegação em Natal (RN) e chegou a chorar por ter de ir embora da Copa do Mundo. A sua credencial foi retirada pela Fifa e ele não poderia seguir acompanhando a Celeste em treinos e jogos.
A pena de Suárez por causa da mordida no zagueiro italiano Chiellini foi anunciada na manhã desta quinta-feira. O jogador está proibido de exercer qualquer atividade no futebol por quatro meses. Além disso, terá de cumprir nove jogos de suspensão pela seleção uruguaia.
A única parte da pena imposta pelo Comitê Disciplinar na Fifa que Suárez pode recorrer é relativa à multa no valor de R$ 250 mil que também foi aplicada ao jogador.No próximo sábado, às 17h (de Brasília), o Uruguai enfrenta a Colômbia, no Maracanã, em confronto válido pelas oitavas de final da Copa do Mundo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Neymar vence ação na Justiça e revista masculina terá sua venda suspensa
Além de já ter conduzido o Brasil a duas vitórias na Copa do Mundo, Neymar está conseguindo ser vitorioso também fora dos campos. O camisa 10 da seleção brasileira venceu uma ação na Justiça contra a revista 'Playboy'. Na edição de junho, o nome do astro foi utilizado em uma matéria de capa. A 3a Vara Cível de São Paulo determinou nesta quarta-feira a suspensão imediata das vendas.
A capa da publicação tem como personagem Patrícia Jordane,
que afirma ter tido um relacionamento com Neymar. Em uma nota oficial, o
craque afirmou que o fato não é verdade e que seu nome estaria sendo
usado indevidamente pela revista.
""Além de divulgar uma mentira sobre a vida
pessoal do Neymar Jr., foi utilizado indevidamente o seu nome, ou seja,
sem a autorização da NR SPORTS, empresa dos pais do atleta e única
detentora dos direitos de exploração da imagem, nome e seus atributos".
A Justiça também determinou à editora Abril, responsável pela Playboy no Brasil, o recolhimento do exemplares que estão nas bancas, com a capa “A morena que encantou Neymar”. Caso a decisão não seja cumprida, a multa será de R$ 10 mil por dia.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Meta de inflação mantida em 4,5%
O governo decidiu manter a meta de inflação de 4,5% ao ano - com margem de dois pontos percentuais para mais e para menos - para 2015 e 2016. A meta tem sido a mesma desde 2006. Quando assumiu seu cargo, em janeiro de 2011, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou que o País deveria "ter a ambição de perseguir no futuro" uma meta menor, semelhante à observada nas principais economias emergentes.
Dessa forma, o governo adia novamente essa ambição do Banco Central de reduzir a meta de inflação. A decisão foi tomada por unanimidade ontem pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), formado por Banco Central e ministérios da Fazenda e Planejamento.
"Mantivemos a meta tendo em vista o quadro de inflação mais benigno esse ano, inflação de alimentos se acomodando, caindo em relação ao mesmo período do ano passado. Por conta dessa situação, das condições macroeconômicas diversas, o CMN decidiu por unanimidade manter o centro da meta em 4,5%, bem como manter a banda de tolerância de dois pontos percentuais para cima e para baixo", afirmou o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland.
A expectativa do mercado é que a inflação medida pelo IPCA encoste no teto da meta de 6,5% neste ano. Para 2015, a aposta é que a inflação fique em 6%.
Para Tombini, as condições para a redução da meta surgiriam a partir da consolidação de uma política econômica calçada no "tripé" meta de inflação, câmbio flutuante e política fiscal consistente.
Abandonado
O "tripé" criado no segundo governo Fernando Henrique Cardoso (1999-2002) e mantido na administração Lula (2003-2010) foi abandonado, no entanto, a partir de 2012. Em seu lugar, o governo Dilma Rousseff passou a usar a "nova matriz macroeconômica".
Trata-se da combinação entre juro baixo, câmbio mais desvalorizado e aumento do gasto público. Quando o regime de metas foi implantado em 1999, para substituir o regime de câmbio fixo, o objetivo perseguido pelo BC era de 8%.
Descumprimento
A meta foi descumprida apenas três vezes, entre 2001 e 2003. Nesta última vez, o governo chegou a perseguir um objetivo de 3,25%, revisto ao longo do ano para 4% com limite de 6,5%. A inflação ficou em 9,3%.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Apresentação do Google I/O 2014 é interrompida por manifestantes
Nesta quarta (25), dois manifestantes interromperam palestras do Google I/O 2014, evento de tecnologia que acontece em San Francisco, Estados Unidos. Uma delas, sobre o Keynote, estava sendo ministrada pelo vice presidente sênior de infra-estrutura técnica do Google, Urs Hölze, quando o militante não identificado disse: “Vocês todos trabalham para uma empresa totalitária que constrói máquinas que matam pessoas”.O rapaz foi escoltado para fora do Moscone Center por seguranças, logo depois de acrescentar “Você sabe que isso é verdade”. A outra manifestante era uma mulher, cuja identidade não foi confirmada até o momento. Ela protestou momentos antes, durante a apresentação do diretor de engenharia do Android, Dave Burke.Em seu ato, ela evantou uma camiseta com os dizeres “Desenvolvam consciência, parem Jack Halprin”. Halprin, que não estava presente o palco no momento da manifestação, é advogado da companhia e frequente alvo de protestos. O último aconteceu em abril deste ano, quando foi acusado de ter expulso seis inquilinos da propriedade onde mora atualmente no bairro Mission Dolores, em São Francisco. Aparentemente, os dois protestos não estão relacionados.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Time de Gana recebe prêmio atrasado em Brasília
Ao que tudo indica, a promessa da Associação Ganesa de Futebol de pagar aos jogadores, ainda nesta quarta-feira, a premiação pela classificação para a Copa do Mundo foi cumprida. Por volta das 20h, uma comitiva enviada do país africano com o dinheiro atrasado desembarcou em Brasília, onde o time enfrenta Portugal nesta quinta-feira. Com escolta policial, os responsáveis pelo transporte dos valores seguiram direto para o hotel em que o time está hospedado, percurso foi mostrado durante o Jornal Nacional, da TV Globo. Segundo a Agência France Press, a premiação gira em torno de US$ 3 milhões (aproximadamente R$ 6,7 milhões).
Pouco depois da chegada da comitiva, os jogadores começaram a se dirigir até um dos quartos do hotel para retirarem o dinheiro devido pela federação. Alguns guardavam a quantia nos bolsos ou enrolavam em peças de roupa. Outros saíam com o maço de notas na mão. A estimativa é de que a premiação de cada atleta seja de US$ 100 mil.Toda a operação para levar o dinheiro da premiação até Brasília ocorreu porque os jogadores exigiram que o pagamento fosse feito em espécie e não por transferência bancária. Segundo o técnico do time, James Appiah, o pedido tem relação com a cultura do país.
- A prática em Gana sempre foi pagar em dinheiro, e não por transferência bancária. Alguns jogadores nem têm conta em bancos em Gana. O sistema (bancário) é todo diferente do que vocês estão acostumados na Europa. Mas é uma prática comum entre a gente - explicou o treinador em entrevista coletiva concedida na tarde desta quarta-feira.A Associação Ganesa de Futebol se comprometeu a pagar a premiação atrasada pela classificação para a Copa do Mundo após uma ameça de greve feita pelos jogadores, que se recusaram a treinar na última terça-feira. Após reuniões e uma conversa pessoal do presidente da federação, Dramani Mahama, com os atletas foi acordada a quitação do débito.
- O governo está pré-financiando o pagamento das Estrelas Negras, que será reembolsado quando a Fifa pagar a cota de participação de Gana na Copa do Mundo após a disputa do torneio no Brasil - informou comunicado publicado na manhã desta quarta-feira na página da federação na internet.
À tarde, já mais tranquilos após o compromisso firmado pela federação, os jogadores de Gana realizaram o único treino na capital federal antes da partida contra Portugal. Durante os 15 minutos abertos à imprensa, foi possível observar um clima descontraído entre os atletas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança