quarta-feira, 5 de março de 2014
Mossoroense de oito anos teve teve fígado dilacerado e morto pelo pai por gostar de lavar louça
A tragédia começou a ser delineada aos poucos. Em Mossoró, segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, Digna Medeiros, uma jovem de 29 anos que vive da mesada de dois salários-mínimos dada pelo pai, começou a ser pressionada pelo Conselho Tutelar porque não mandava seu filho Alex, um garoto franzino, que não aparentava seus 8 anos, à escola. Ameaçada de perder a guarda, mandou o menino para o Rio para que ele morasse com o pai. O encontro da criança tímida com o pai desempregado, que já cumprira pena por tráfico de drogas, não poderia ter sido mais desastroso. Horrorizado porque Alex gostava de dança do ventre e de lavar louça, Alex André passou a aplicar o que chamou de “corretivos”. Surrava o filho repetidas vezes para “ensiná-lo a andar como homem”. No último dia 17, iniciou outra sessão de espancamento. Duas horas depois, Alex foi levado para um posto de saúde. Parecia desmaiado, com os olhos grandes, de cílios longos, entreabertos. Mas não havia mais o que fazer. Estava morto.
As sucessivas pancadas do pai, provocadas porque Alex não queria cortar o cabelo, dilaceraram o fígado do garotinho. Uma hemorragia interna se seguiu, levando o menino, que também gostava de forró e de brincar de carrinho, a óbito. Apesar de a madrasta, Gisele Soares, que socorreu o enteado, afirmar que ele tinha desmaiado de repente, os médicos da UPA de Vila Kennedy desconfiaram logo de violência doméstica. O corpo de Alex, coberto de hematomas, era um mapa dos horrores que ele vinha passando. O laudo do Instituto Médico Legal descreve em muitas linhas todo o sofrimento: a criança tinha escoriações nos joelhos, cotovelos, perto do ouvido esquerdo, no tórax, na região cervical; apresentava também equimoses na face, no tórax, no supercílio direito, no deltoide, punho esquerdo, braço e antebraços direitos, além de edemas no punho direito e na coxa direita. A legista Áurea Maria Tavares Torres também atestou que o corpo magricelo apresentava sinais de desnutrição.
O posto de saúde chamou o Conselho Tutelar de Bangu, providência que nenhum vizinho do menino havia tomado. Alex morava com o pai, a madrasta e outras cinco crianças num casebre na Vila Kennedy, uma área sem UPP, onde três facções rivais travam uma guerra. Não se sabe se a lei de silêncio, que costuma imperar onde traficantes atuam, contaminou quem vivia nas casas próximas, ou se ninguém realmente sabia do que se passava no imóvel de três cômodos.
- Eu nunca escutei nada. Eu mal via o menino. Pensei até que ele já tivesse voltado para o Nordeste. Só os outros filhos saíam de casa. Acho que ele vivia em cárcere privado - diz a vizinha Wandina Ribeiro.
No depoimento que o pai, apelidado pelos vizinhos de “monstro de Bangu”, deu à polícia, há uma pista de que o menininho podia, de fato, sofrer os maus-tratos calado: “Enquanto batia, mais irritava o fato de ele não chorar, o que fazia o depoente crer que a lição que aplicava não estava sendo suficiente e que, por isso, batia mais e mais”.
Um dos conselheiros tutelares de Bangu, Rodrigo Coelho, diz que vai pedir à polícia que investigue se Alex vivia em cárcere privado. Se os vizinhos dizem não saber de nada, no colégio tampouco desconfiavam do que Alex passava em casa. Matriculado em maio de 2013 na Escola Municipal Coronel José Gomes Moreira, também na Vila Kennedy, o garoto era considerado calmo, obediente e inteligente. Teve ótimo desempenho no ano passado: nota 88 no segundo bimestre, primeiro que cursou no local, nota 100 no terceiro, e 90 no último. Este ano, não apareceu, mas os funcionários não se preocuparam: em janeiro, Alex André fora à unidade pedir a documentação escolar, dizendo que o filho voltaria para Mossoró.
O menino afetuoso, que se dava bem com os colegas, é descrito de forma bem diversa pelo pai. No depoimento à polícia, Alex André, que teve a prisão temporária decretada no último dia 19 pela juíza Nathalia Magluta e foi levado para o Complexo de Gericinó, disse que o filho “era de peitar”, “partia para dentro de você”. Segundo policiais que investigam o caso, a frieza de Alex André impressionou quem assistiu ao depoimento. Ele negou ter tido a intenção de matar, mas insistia que o filho tinha que ser “homem”.
Homofobia já tinha feito assassino rejeitar outra criança
Ninguém sabe dizer - como se isso tivesse alguma relevância - se Alex era realmente afeminado. Mas não faltam relatos de como o pai do menino era homofóbico. Sobrinha do assassino, Ingrid Moraes diz que Alex André era “cismado com essa coisa de homossexual” e rejeitava o filho mais velho, de 12 anos, por achá-lo pouco másculo. O menino, que morava numa rua próxima com a mãe, conta que a relação com o pai, que ele mal via, era cheia de segredos.
- Eu cuido da casa, mas ele nem sabia. Não acho nada demais, mas ele não aceitava muita coisa — diz o garoto, que escapou por pouco de ser surrado. - Uma vez, ele tentou, mas meu tio me defendeu.
Se poupou o filho mais velho, o mesmo não pode se dizer de outros parentes. Ingrid conta que já apanhou de Alex André, que também atacou a própria mãe
Se, em família, Alex André resolvia muita coisa no braço, na rua ele fazia valer sua condenação por tráfico de drogas (cumpriu pena por quase quatro anos) para amedrontar a vizinhança. Sem emprego fixo e vivendo de bicos, costumava consumir drogas no meio da rua e, se alguém reclamasse, dizia para não se meterem com ele.
Gisele, a mulher de Alex André, não tem sido mais vista na Vila Kennedy. Ela abandonou o lar no dia seguinte à morte do enteado, quando vizinhos ameaçaram linchá-la e atear fogo ao imóvel. À polícia, ela confirmou as palavras do marido e disse ser contrária aos castigos físicos.
Digna Medeiros, a mãe de Alex, garante que Alex André nunca foi violento com ela:
- Se soubesse, não teria deixado o Alex vir para o Rio. Ele era minha vida, nunca pensei que isso pudesse acontecer, meu Deus. Preferia que tivesse sido comigo.
Perguntada se o filho nunca havia se queixado do pai, Digna contou que só falara duas vezes com ele nos últimos nove meses.
- Eu liguei no dia que ele foi para o Rio com a aeromoça e falei também quatro dias depois. Ele disse que estava tudo bem. Depois, não consegui mais falar com o celular do pai dele. Entrei em contato com o irmão do Alex André pelo Facebook e ele disse que estava tudo bem. Confiei, afinal ele era tio do meu filho - diz.
Digna resolveu acompanhar de perto o desenrolar do caso. Deixou o bebê de 8 meses com amigos em Mossoró. O filho de 3 anos mora com os avós paternos. O mais velho, de 15, que ela não vê desde neném, ela quer encontrar no Rio.
- Tive ele muito nova, com 14 anos, não tinha a cabeça que tenho hoje. Deixei ele com o pai, lá em Honório Gurgel - diz Digna.
Digna e o conselheiro tutelar foram os únicos que participaram do enterro de Alex. Mas a cena do menino no caixão branco, de blusinha listrada, ainda marcado pela violência, foi tão forte que levou pessoas de quatro velórios que eram realizados ao lado a sair de suas capelas para abraçar a mãe.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Fred,o jogador dos R$ 45 milhões
Há exatos cinco anos, Fred vestiu pela primeira vez a camisa do Fluminense. No discurso de chegada, a mesma bravata de muitos jogadores que queria “fazer história com a camisa do Flu”. Porém, o tempo daria razão ao artilheiro que, mesmo em atividade, é um dos maiores ídolos do Tricolor em todos os tempos após conquistar dois campeonatos Brasileiros e um Carioca e conseguir o improvável ao salvar o time do rebaixamento em 2009.
No entanto, a relação com os torcedores é de altos e baixos
deixando a impressão que por suas conquistas Fred poderia ser muito
mais ídolo do que é. Muitas contusões, noitadas e alguns desafetos não
passam despercebidos nessas cinco temporadas com a camisa nove. Com 114
gols, Fred é o décimo maior artilheiro da história do clube, mas com sua
média de gols (0,61 por jogo), poderia ser o segundo, atrás apenas de
Waldo. Das 360 partidas que o Flu disputou nesses cinco anos, Fred
entrou em campo em 185, o equivalente a apenas 51,38% dos jogos.
Além dos títulos conquistados, gols marcados e
muitas mulheres no currículo, inegavelmente o Fluminense é um ótimo
negócio para Fred. Ele segue morando no Leblon, frequentando os lugares
que gosta e nesses cinco anos faturou mais de R$ 45 milhões apenas com
salários pagos pela Unimed. Hoje, os ordenados do craque giram em torno
de R$ 900 mil, o maior do Brasil.Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Se podre pode:ricos também usa latinha de refrigerante para colocar cerveja
Considero a possibilidade de eu ter sido a última a saber, na madrugada de segunda-feira, que as latinhas de Coca-Cola Zero que o prefeito Eduardo Paes e o vice-governador Luiz Fernando Pezão carregaram durante boa parte dos desfiles de domingo e segunda-feira têm tudo, menos refrigerante. Na verdade, as latinhas são os ‘copos’ que os dois usaram para tomar cerveja.
Justiça seja feita. Nenhum dos dois tinha sinais de que
exagerou na bebida e, que eu saiba, nenhum deles dirigiu depois.
Portanto, quase comportados, os dois eram só mais uma dupla de foliões
no Sambódromo. Certa hora, Pezão amassou a latinha vazia que tinha nas
mãos e teve que se livrar dela no susto porque, acho, precisava
cumprimentar alguém. Não pensou duas vezes e a deu para a primeira
pessoa que viu por perto. Esta jornalista, no caso. A lata acabou no
fundo da minha mochila e só saiu de lá quando parei para comer um
sanduíche num intervalo qualquer entre as escolas. Foi quando me bateu
um cheiro bastante familiar, e juntei lé com cré: esses dois estão me
enrolando há horas! Francamente.
Na madrugada de ontem, de novo, o recuo da
bateria no setor 11 virou cenário para Paes e Pezão lembrarem aos
petistas que tem parte do partido ainda vinculada ao PMDB. O
vice-prefeito Adilson Pires (PT), por exemplo, desceu várias vezes e foi
fotografado ao lado do prefeito e do vice-governador. A presença de
Adilson ali é claro que é natural, ele é o segundo na hierarquia do
comando da cidade. Mas achei que a quantidade de vezes em que Paes,
Pezão e ele posaram para fotos passou um pouco da conta. Na madrugada
anterior, o presidente nacional do PT, a convite de Adilson, esteve na
Avenida pela primeira vez na vida, e foi, claro, fotografado por um
batalhão de fotógrafos ao lado dos companheiros peemedebistas.Dudu Nobre candidato
Foi no recuo da bateria que eu soube que o cantor Dudu Nobre, um dos autores do samba da Mocidade, será candidato a deputado estadual pelo PMDB em outubro. Foi lá também que achei o delegado Fernando Moraes – ex-titular da Divisão Antissequestro (DAS) – meio presente demais nas fotos. Descobri que ele pode ser outro candidato a deputado pelo PMDB.
O governador Sérgio Cabral apareceu no camarote quando a União da Ilha passava. Em menos de meia hora, Cabral estava na pista, com o filho Marco Antônio, e revezou seu tempo entre sambar, posar para fotos e tricotar com políticos e possíveis apoiadores de Pezão. Mantinha no olhar o ar de quem se despede, com saudade, da Avenida como governador.
Insistência da Mulher Melão tira primeira-dama do sério
E enquanto os ‘meninos’ falavam de política, a primeira-dama da cidade, Cristine Paes, passou boa parte do seu tempo na pista ao lado da futura primeira-dama do estado, Maria Lúcia Horta, mulher de Luiz Fernando Pezão. Pré-candidato ao governo, Pezão assumirá quando Sérgio Cabral sair, em abril.
Cristine só não contava com a, digamos, ensaiada espontaneidade de Renata Frisson, a Mulher Melão, no desfile da Portela, escola de coração do prefeito. Não que a mulher de Paes tenha implicado com as outras belas das escolas que pararam para tirar foto com o marido, que, afinal de contas, é o anfitrião. A questão é que, de fato, a Mulher Melão exagerou na dose e não parava de rebolar na frente de Paes, doida para ser fotografada.
Cristine aguentou o quanto pôde, no salto, com charme. Mas, diante da insistência da moça-fruta em questão e dos jornalistas para fazer mil fotos, ela recolheu o sorriso, deixou claro que não estava feliz e voltou para o camarote antes do fim da Portela. O prefeito, entregue ao feitiço da águia, se enfiou no meio da escola e sambou horrores. E foi até a dispersão com disposição de matar de inveja quem não aguentava ficar em pé.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Projeto pretende criar auxílio de até R$ 300 para mãe solteira carente
Tramita na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei que pretende garantir o auxílio de até R$ 300 à mãe solteira que não tiver condições de se sustentar. O auxílio, que será custeado com recursos do Orçamento Geral da União, poderá variar de acordo com o valor da renda constante da declaração de hipossuficiência da mãe solteira. O Projeto de Lei 6475/13, do deputado Marcelo Aguiar (DEM-SP) está sendo analisado na Casa.
"A proposta busca auxiliar as mães solteiras em situação de miséria", explica Aguiar. “A ajuda financeira é um recurso de apoio significativo para muitas mães solteiras que são incapazes de prover o sustento de um filho sem a figura do pai e, por isso, necessitam desse auxílio governamental”, argumenta o deputado. A proposta não prevê a periodicidade do benefício nem por quanto tempo ele será pago.
Tramitação em caráter conclusivo
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Crash Bandicoot e Wipeout: veja franquias que poderiam voltar para o PS4
O PlayStation foi lançado pela Sony em 1994, ou seja, esse ano uma das marcas mais importantes da história dos videogames chegará aos 20 anos. Durante esse período a Sony desenvolveu e produziu dezenas de jogos, como as franquias exclusivas de sucesso God of War e Gran Turismo. No entanto, vários games não ganham uma nova versão há muitos anos. O TechTudo preparou uma lista com 10 desses jogos que poderiam voltar no novo console da família, o PlayStation 4. Confira.Apesar de fugir à regra e não ser mais uma franquia da Sony, Crash Bandicoot é um dos personagens mais queridos dos fãs da marca PlayStation e merecia um retorno no novo membro da família. Hoje propriedade da Activision - das séries Call of Duty e Guitar Hero -, os primeiros games da franquia Crash foram desenvolvidos pela Naughty Dog – de The Last of Us e Uncharted.
Os jogos da série canônica de Crash Bandicoot são do estilo plataforma, mas com a maioria das fases no estilo dos games estilo runners de hoje. O herói Crash é um tanto desengonçado, e seus games tem um ar bastante divertido e irônico. O primeiro jogo saiu em 1996, ganhando duas sequências nos anos seguintes e até jogos de kart e tabuleiro no estilo Mario Party.
Alundra
Um dos games mais injustiçados do primeiro PlayStation, Alundra foi um jogo de ação/RPG que trazia diversos elementos similares à série Zelda. O jogo foi lançado em 1997, mas seus gráficos tinham o estilo dos games da geração anterior, o que talvez tenha sido um dos motivos de seu sucesso limitado.
PaRappa the Rapper
Lançado em 1996, é considerado o primeiro jogo de ritmo musical. O game trazia diversas características que hoje são comuns nos jogos desse estilo: pressionar a tecla certa no tempo correto, aumentando sua nota. Parappa, o “herói” do game, é um carismático cachorro que, como o nome sugere, é um rapper. O visual do jogo é uma das suas principais características, contando com personagens feitos de papel.
Spyro the Dragon
Outro game que se tornou propriedade da Activision, Spyro the Dragon era um jogo de plataforma desenvolvido pela Insomniac Games. Foi lançado para o primeiro PlayStation em 1998. Nessa época a Sony corria atrás da Nintendo na tentativa de criar um jogo de plataforma em 3D, no estilo de sucessos do concorrente Nintendo 64, como Super Mario 64, lançado dois anos antes, e Banjo-Kazooie, do mesmo ano de Spyro.
Syphon Filter
É um jogo de furtividade e tiro em terceira pessoa, sendo muitas vezes comparado ao clássico Metal Gear Solid. O primeiro Syphon Filter chegou ao mercado em 1999, e foi desenvolvido pela 989 Studios, estúdio que posteriormente seria absorvido pela Sony dos Estados Unidos. O jogo tinha uma ambientação mais foto realista e temática adulta. O roteiro, denso e cheio de emoções, foi motivo de muitos elogios na época.
MediEvil
Foi lançado em 1998, e coloca os jogadores no controle de Sir Daniel Fortesque, um cavaleiro que retorna à vida por culpa do feiticeiro Zarok. Daniel deve então iniciar uma jornada para salvar o reino de Gallowmere – por sinal ele é mais um personagem presente em PlayStation All Stars Battle Royale.
Wipeout
Apesar de ter uma versão para PS3 lançada em 2008 e outra para PS Vita em 2012, Wipeout era um dos melhores games de corrida do primeiro PlayStation, com excelentes gráficos 3D e altíssima velocidade. Por conta desse último fator, muitos jogadores desistiam de jogá-lo, já que sua dificuldade não era das mais fáceis.
Desenvolvido
pela Psygnosis, o primeiro Wipeout foi lançado em 1995, com algumas
sequências nos anos seguintes. Em 1999 a Sony comprou o Psygnosis,
mudando seu nome para SCE Studio Liverpool. O estúdio foi fechando em
2012, e trabalhava em um novo Wipeout para PlayStation 4. Com isso, o
futuro da série se tornou incerto.
Jak & DaxterUma das principais séries de PlayStation 2, Jak e Daxter foi criada pela Naughty Dog, que lançou os jogos entre os anos de 2001 e 2004. Em 2012 a Sony re-lançou a trilogia inicial em HD para PlayStation 3, dando a oportunidade para que uma nova geração de jogadores pudessem conhecer a dupla de heróis, Jak e Daxter, que foram inspirados em personagens da Disney e de mangás – e também são personagens jogáveis em PlayStation All-Star Battle Royale.
A série ganhou alguns spin-offs, ou seja, games fora da série principal, por exemplo um jogo de corrida e outro estrelado por Daxter, que é uma mistura de lontra e doninha. Com tantos esperando Uncharted 4 e a sequência de The Last of Us, talvez Jak & Daxter ainda demorem para ganhar um novo game.
Wild Arms
Apesar da Sony não ser a detentora dos direitos de Wild Arms, a empresa encomendou para o estúdio Media.Vision um jogo de RPG com gráficos 3D para promover seu primeiro console PlayStation. Dessa parceria surgiu Wild Arms, lançado no Japão em 1996 e dois anos depois no ocidente, traduzido pela própria Sony. A série chegou até o 5º capítulo, que estreou em 2007 para Playstation 2.
The Legend of Dragoon
Lançado em 1999 para o primeiro PlayStation, é o único jogo da franquia. Na época a mídia especializada ficou dividida quanto à qualidade do game, mas ainda assim a base de fãs se tornou bem grande. Uma rápida busca na Internet mostra dezenas de páginas de fãs fazendo petições para a Sony trabalhar na continuação (ou algum prequel) de The Legend of Dragoon.
Há ainda alguns diferenciadores, como um possível contra-ataque do oponente, ou mesmo o aumento da potência do golpe na medida em que ele é utilizado. Os jogadores também podem se transformar em um Dragoon, abrindo um novo leque de opções e adicionando outra dinâmica à batalha. Que a Sony finalmente escute os fãs, que esperam há quase 15 anos por um novo The Legend of Dragoon.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Sucessor de Feliciano diz que não é a favor nem contra relação gay
Recém-eleito para o comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado Assis do Couto (PT-PR) disse, em entrevista, que não é favorável nem contra a relação amorosa entre duas pessoas do mesmo sexo.
Ele sucede na presidência da comissão o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que acumulou polêmicas na presidência do órgão devido a posições consideradas homofóbicas e racistas por entidades de defesa das minorias.
Autodeclarado católico, Couto diz que a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgêneros (LGBT) será ouvida neste ano na comissão, embora ele admita discordar de pontos defendidos pelos militantes homossexuais.
“Pessoalmente, por convicção, não que eu seja contrário, mas não tenho posição a favor e não me oponho à relação homoafetiva. Quanto ao casamento [gay], é complexo. Não tem como ter posição porque são várias nuances. Eu preciso aprofundar o tema”, afirmou o parlamentar petista. “É complexo, mas terá que ser discutido [...] A comunidade LGBT, que não teve em 2013 espaço na comissão, será ouvida, ainda que por princípio eu discorde de alguns pontos”, disse.
Assis do Couto, 53 anos, nasceu em Santo Antônio do Sudoeste, no Paraná, e exerce o terceiro mandato parlamentar. Ele cresceu em uma família de pequenos agricultores e, como dirigente sindical, defendeu a ampliação de linhas de financiamento e crédito para a agricultura familiar.
Couto assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos no último dia 26. Durante o período em que Feliciano esteve à frente da comissão, foi aprovada proposta que susta os efeitos de resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de proibir a cartórios negar pedidos de casamento entre pessoas do mesmo sexo. Na gestão de Feliciano, também foi aprovado texto que autoriza que psicólogos a trabalharem pela chamada “cura gay”.
As pautas polêmicas propostas por Feliciano geraram protestos de militantes sociais. Ao longo de 2013, centenas de ativistas tomaram os corredores da Câmara e até mesmo o plenário da comissão para pressionar o parlamentar do PSC a renunciar. Em contrapartida, evangélicos também passaram a ocupar o Legislativo para prestar apoio ao então presidente.
Mesmo com o respaldo do PT, maior bancada da Câmara, Assis do Couto obteve uma vitória apertada frente ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), parlamentar conhecido pelo discurso antigay e que lançou candidatura avulsa (sem indicação do partido) para disputar o comando da comissão.
No mesmo dia em que se elegeu presidente da comissão, Assis do Couto foi indagado por jornalistas sobre sua posição a respeito da descriminalização do aborto. Disse que, pessoalmente, é contra o aborto, mas ressalvou que o assunto merece ser discutido no colegiado por se tratar de uma questão de "saúde pública".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Especialista dá dicas para não ser 'mala' no trabalho e usar a chatice a seu favor
Passado o carnaval, o sobre mercado de trabalho chegou a uma conclusão curiosa: ser considerado o “pentelho” da empresa pode ajudar na sua carreira. Um dos homens mais ricos do Brasil, o empresário Jorge Paulo Lêmann, declarou que prefere contratar pessoas que criam problemas do que aquelas que parecem um "soldado", que apenas obedecem às ordens do chefe sem contestar ou mostrar outras possibilidades.
E como essa história de "gente pentelha" é sempre motivo de brincadeira, o humorista Nelson Freitas contou, de um jeito bem humorado, algumas características típicas das profissões que têm esses chatos de galocha, como síndicos, flanelinhas e vendedores.
O paulista Rafael Andreatti trabalha em uma empresa de logísitica e é tido pelos colegas como o "pentelho" da empresa. Mas a chatice dele também parece ter um lado bom e já rendeu até promoções!
Em Curitiba, Felipe Carvalho trabalha com festas infantis e também é considerado tão "mala" que consegue irritar até as criancinhas. "Ele é pontual, as decorações ficam lindas, ele dá os 'pitis' dele mas no final dá tudo certo", disse um colega de trabalho de Felipe.
Dicas
O especialista em desenvolvimento de carreiras Renato Grinberg garante que ficar conhecido como o chato da empresa pode prejudicar sua carreira, mas, se for bem direcionada, pode ser até ser positiva.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Polícias pedem atenção no retorno
Dados parciais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontam um número de acidentes que, até ontem, já supera a quantidade registrada no carnaval do ano passado. Da última sexta-feira, 28, até ontem (4) foram 46 acidentes com 3 vítimas fatais nas estradas federais. Em 2013, foram 36 acidentes e uma morte. Somando-se o número de mortos nas estradas federais com àquelas ocorridas nas avenidas das cidades potiguares, chega-se a dez mortes no trânsito durente o período momesco. As atenções agora se voltam para o retorno dos motoristas. Apesar dos números que apontam leve crescimento no número de acidentes e mortes, as forças policiais que atuaram na fiscalização e segurança dos locais onde se concentraram as festas carnavalescas consideraram o carnaval “tranquilo”. “Até agora não registramos ocorrências de gravidade, o carnaval está sendo tranquilo”, afirmou o coronel Francisco Araújo, comandante geral da Policia Militar do RN relacionando os cinco pólos de fiscalização da PM: Natal, Touros, Macau, Caicó e Apodi.
“Tivemos registros, mas não na área do Carnaval”, disse ele. Em todo o Estado, o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep-RN) registrou doze homicídios entre o domingo (2) e a manhã de ontem. Nas estradas, segundo Styveson Valentindo, tenente da PM, coordenador da equipe especial de fiscalização da obediência à Lei Seca, a maioria dos motoristas “passou correto”, avaliou o tenente.
Foram 2.100 testes neste sábado (1) e domingo (2), respectivamente, e apenas 20 flagrantes por embriaguez. Tenente Styvenson remete o fato à condução dos carros por mulheres. “Percebemos, muitas vezes, que o homem estava embriagado e a mulher quem conduzia o veículo. De cada 100 fiscalizados, 80 eram mulheres que estavam conduzindo o veículo”, relatou.
Segundo o inspetor Everaldo Moraes, a movimentação “foi tranquila considerando a época do carnaval”. “Até agora consideramos os dados positivos, pelo baixo número de acidentes, mas sabemos que a operação não acabou e pode mudar a qualquer momento”, afirmou o inspetor.
As atenções agora se voltam para o retorno dos motoristas. “Continuamos com os três pilares de atuação. Motocicletas, excesso de velocidade e ultrapassagem. Com o cansaço o risco aumenta. Como sempre advertimos que realizem pausas regulares durante a viagem”, diz o inspetor.
Na operação verão, a equipe exclusiva de fiscalização da Lei Seca do CPRE atuou com um efetivo de 20 homens, equipados com viaturas, van e ônibus, percorrendo as vias principais de circulação e acesso às praias, no período entre às 16h e zero hora.
No sábado, 1, e domingo, 2, foram recolhidas 46 CNH’s e autuados 20 flagrantes por embriagues, após 2.100 testes. Hoje, último dia da ação motivada pelo Carnaval, efetivo estará no litoral sul, a partir das 16h. Desde janeiro, já foram 950 CNH’s recolhidas com 190 flagrantes de embriagues feitos somente pela equipe da Lei Seca do CPRE.
A maioria das mortes registradas no trânsito não aconteceram em rodovias, mas dentro das cidades e distantes dos locais de festa. Ao todo, neste domingo e segunda-feira, ocorreram 7 mortes, sendo quatro por motocicletas e uma vítima de atropelamento, segundo registros do Instituto Técnico-Científico de Polícia do RN (Itep/RN).Paredões de som
Os paredões de som se destacaram no quesito de reclamação e apreensão. Somente em Caicó foram 182 chamadas à Polícia Militar e 36 aparelhos apreendidos - do sábado,1, até segunda-feira, 3. O Major Carlos Leão já aponta a cidade como recordista de apreensões em todo o Estado, apesar dos dados ainda parciais.
No corredor entre Natal, Caicó e Mossoró, foram 2 mil chamadas de denúncia. A ocorrência, em geral, foi pela pertubação do sossego alheio por emissão sonora acima do permitido por lei (45 a 55 decibéis). O crime se enquadra no Artigo 42, parágrafo 3 da Lei das Contravenções Penais e a pena pela contravenção pode ser de prisão simples, de 15 dias a 3 meses, ou multa, que pode variar entre R$ 150 e R$ 5 mil.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Beto Barbosa deixa o hospital
O cantor Beto Barbosa vai ter que mudar os hábitos. O susto foi grande. O rei da lambada vai ter que criar uma rotina de exercícios, fazer dieta, abandonar bebida e dormir. Beto Barbosa vendeu mais de 17 milhões de discos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
No Carnaval, doença do beijo se espalha e atrapalha a folia
Para muitos foliões, o beijo na boca é parte inseparável da festa mais calorosa do ano. Mas é justamente ele que, no Carnaval, abre as portas e aumenta o raio de transmissão da mononucleose, conhecida pelo nome de guerra de “doença do beijo”.
O mal é inoculado pelo vírus
Epstein-Baar e é transmitido no contato com saliva contaminada. O tempo
de incubação é de até 45 dias após a exposição. Isso significa que, até
lá, os sintomas podem nem aparecer.
Segundo a infectologista do Hospital Beneficência
Portuguesa de São Paulo, Eliane Iokote, o diagnóstico é frequentemente
confundido com o de outras viroses, pois os sintomas gerais são
semelhantes. Febre, tosse, dor na garganta e no corpo, gânglios no
pescoço e manchas avermelhadas na pele são os mais comuns que aparecem.
A enfermidade atinge mais os jovens e
adolescentes, entre 15 e 25 anos, que estão tendo suas primeiras
experiências amorosas. “Depois que temos contato com o vírus pela
primeira vez, quando novos, o corpo cria uma memória imunológica que
impede que tenhamos a doença novamente, depois de velhos”, diz Eliane.A especialista diz que a maioria das pessoas já tive a doença do beijo e não ficou sabendo. “A distância entre o contato com o vírus e o surgimento dos sintomas faz com que seja difícil afirmar se era mononucleose ou outra virose”, explica a especialista.
Para um diagnóstico preciso, são necessárias informações como os lugares frequentados nos últimos dias, o dia em que surgiram os incômodos e se o paciente esteve em contato com pessoas que estavam doentes.
O tratamento é prescrito pelo clínico dependendo do quadro do paciente. “Costumamos tratar apenas dos efeitos da virose, e para isso usamos o que chamamos de medicação sintomática. Na maioria das vezes, analgésicos e antitérmicos”, diz.
Apesar do beijo representar a atitude mais decisiva para o aumento de casos durante o Carnaval, conversar com o rosto próximo ao da outra pessoa também favorece a transmissão. “Uma gota de saliva já é o suficiente”, afirma Eliane. Para se prevenir, o folião precisaria não beijar pessoas com o problema, mas ela alerta para a dificuldade de identificar possíveis portadores.
“A doença pode estar em fase assintomática, e assim, fica impossível diferenciar quem tem o vírus”, afirma.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança