domingo, 19 de janeiro de 2014
Sem o Senado, PT do RN sai com outros parceiros
A deputada federal Fátima Bezerra reforça que o projeto do PT para as eleições deste ano, no Rio Grande do Norte, é conquistar uma vaga no Senado. Ela admite que o diálogo entre os dirigentes nacionais dos do PT e do PMDB está avançado para a formação de uma aliança. Nessa negociação, caberia, confirma a deputada, aos peemedebistas a indicação do candidato ao Governo. Mas, afirma Fátima Bezerra, se no diálogo sobre a formação da coligação, o PMDB negociar com o PSB a vaga da candidatura a senador, o PT poderá buscar outros parceiros. A deputada alerta também que qualquer aliança com o Partido dos Trabalhadores terá que ser homologada pela Direção Nacional da legenda e que os aliados preferenciais são os que integram a base aliada da presidenta Dilma Rousseff. Qual o objetivo do PT nas eleições deste ano no Rio Grande do Norte?
O PT está firme e unido. Nós temos como meta disputar a vaga do Senado, manter a cadeira que ocupamos na Câmara dos Deputados e ampliar a presença na Assembleia Legislativa. Ao seguir a orientação da direção nacional do nosso partido, o PT do Rio Grande do Norte vai abrir o diálogo com todos os partidos que dão sustentação ao governo Dilma e que têm compromisso com a reeleição da presidenta.
Haverá alguma restrição nesse diálogo?
Vamos conversar com esse conjunto de legendas partidárias para unificar o palanque da reeleição da presidenta Dilma Rousseff, no Estado, e tirar o Rio Grande do caos político e administrativo no qual ele se encontra, fruto do DEM e marca da administração deste partido.
Entre esses partidos com os quais o PT vai buscar o diálogo está o PSB da ex-governadora Wilma de Faria?
Nossa aliança preferencial, segundo a orientação da direção nacional do PT, é com os partidos que dão sustentação ao governo da presidenta Dilma. O PSB, no momento em que tomou a decisão de ter candidatura própria, o que é um direito, dificulta uma composição no campo da majoritária.
O deputado Fernando Mineiro foi muito claro ao afirmar que caberá ao PMDB a vaga ao Governo, e ao PT, o Senado. A senhora confirma essa coligação?
As conversas estão adiantadas no plano nacional. Há um desejo das direções nacionais do PT e do PMDB, do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff, de que o PT e o PMDB, ao lado dos demais partidos aliados, marchem juntos nas eleições de 2014.
E como estão as negociações no Estado?
No plano local, não houve conversa de natureza institucional entre PT e PMDB. Quando o PT, em 2013, fez aquela temporada de diálogo com os partidos que davam sustentação ao Governo Dilma, a conversa com o PMDB não ocorreu, porque os peemedebistas, no Estado, estavam na administração do DEM. E temos um recorte claro aqui para participar das eleições de 2014: os partidos que dão sustentação ao governo Dilma e, ao mesmo tempo, que são oposição ao governo Rosalba.
Mas hoje há dificuldades com o PMDB no Rio Grande do Norte?
Não, atualmente, os projetos do PT não colidem com o do PMDB. A prioridade do PMDB no Rio Grande do Norte é o Governo. E a do PT, no campo da majoritária, é a vaga do Senado. Mas no plano local, as conversas institucionais não se realizaram ainda. A direção estadual do Partido dos Trabalhadores deve desencadear esse diálogo o mais rápido possível, provavelmente em fevereiro. E não só com o PMDB. Vamos conversar com o PDT, liderado pelo prefeito de Natal, Carlos Eduardo, e de Parnamirim, Maurício Marques. Com o PSD, liderado pelo vice-governador Robinson Faria, um dos pré-candidatos a governador. Vamos dialogar com o PC do B, um aliado histórico do PT no plano nacional. Enfim, com todos os partidos que tenham uma posição clara de compromisso com a reeleição da presidenta Dilma, para unificar um palanque que também seja bom para os objetivos do PT e de nossos aliados.
Há informações de bastidores, segundo as quais, o PSB pode pleitear a vaga do Senado nesta coligação. Como o PT reagiria?
O horizonte do PT está muito claro e definido. Na majoritária, a vaga do PT é o Senado. Esse projeto está sintonizado com a reeleição da presidenta Dilma. O PT, nacionalmente, tem como foco a reeleição da presidenta, associado ao desafio que é a expansão da presença congressual. Hoje somos a maior bancada na Câmara, 90 deputados federais. Mas, desta vez, queremos ousar e chegar em 2014 com a maior bancada possível de senadores e senadoras. Neste sentido, a decisão do PT do Rio Grande do Norte ter como prioridade a disputa do Senado está associado à tática do PT adotado no plano nacional.
Disto, então, o PT não abriria mão nas negociações para a formação de uma aliança?
Veja, uma candidatura do PT ao Senado não é um projeto pessoal. É um projeto que está inserido em uma perspectiva nacional, associado à reeleição da presidenta Dilma. Então, vamos perseguir e trabalhar nesta direção. Temos o aval da direção nacional, do ex-presidente Lula que se manifestaram publicamente. O PMDB é um parceiro muito importante. Afinal é o partido do vice-presidente da República, Michel Temer. A chapa do plano nacional está definida: Dilma Rousseff e Michel Temer. Mas vamos dialogar com os demais partidos da base aliada. Essas decisões se darão no plano nacional e local. E, por isso, vamos instaurar a discussão com o conjunto dos partidos.
Qual o parâmetro para a negociação?
É preciso sentar. Temos o cargo de governo, vice, senado, suplência, as candidaturas à Câmara e Assembleia. Vamos abertamente, todos os partidos, colocar suas pretensões legitimamente e construir um caminho para uma aliança. Não podemos brincar com o palanque da presidenta Dilma, no Rio Grande do Norte, de maneira nenhuma. Não vamos abrir brecha no palanque de Dilma para candidatos adversários, para candidatura do PSB ou do PSDB.
Essa é a única referência para as negociações?
O PT e o conjunto dos partidos aliados têm essa preocupação. Mas tudo isso sem deixar de lado o debate programático. Vivemos hoje o maior apagão político e administrativo da história do Rio Grande do Norte, e o DEM é o responsável por essa tragédia. Trata-se do único Governo do DEM no país e é está um fracasso. É importante escalar o time, mas ao lado de tudo isso, é fundamental a capacidade desse grupo e seus dirigentes de apresentarem ao Rio Grande do Norte um projeto audacioso, capaz de tirar o Estado do fundo do poço.
Mas o PT cogita um plano B, se houver impasse na discussões da vaga para o Senado, se outros partidos reivindicarem a vaga?
Não tem plano A, B ou C. Com a orientação da direção nacional do PT e do ex-presidente Lula, estamos trabalhando nesta realidade de concorrer a vaga do Senado, manter a representação na Câmara e ampliar a bancada da Assembleia. Se o PT tem um nome que as pesquisas apontam como competitivo, que agregou respaldo popular, em uma situação que o partido nunca teve, não tem motivo para se posicionar de forma diferente. Mas, claro, não vai impor nada. Vai pelo caminho do diálogo, do convencimento. E caberá à Direção Nacional todo o acompanhamento e coordenação na definição dos palanques. Nenhuma aliança, aqui ou em qualquer Estado, será homologada na Justiça Eleitoral sem o aval da Direção Nacional do PT, que terá um papel muito importante.
Se o PSB estiver na aliança, e o PT não ficar com a vaga do Senado, a senhora não vê possibilidade de ficar na coligação com o PMDB?
Como o PT trabalha nessa direção de disputar a vaga para o Senado, no campo da majoritária, evidente que, se essa equação não for, digamos, resolvida, o PT vai sair com outros parceiros, com outros aliados, dentro do arco que dá sustentação ao governo da presidenta Dilma. Claro que estamos falando aqui no debate que está posto, porque não temos decisões tomadas nem formadas. As decisões vão acontecer no momento oportuno. Temos um calendário interno. Haverá prazo para que qualquer filiado se apresente desejoso de disputar um cargo na majoritária e na proporcional. O PT terá esse cronograma. E há o calendário decisivo [da Justiça Eleitoral], quando se darão as convenções.
Pela primeira vez, com a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), há possibilidade de se romper a polarização do PT com o PSDB na disputa presidencial. Isso dificulta a campanha de Dilma Rousseff à reeleição?
Será uma campanha muito desafiadora, como foram todas as outras. Agora, sem nenhuma arrogância, com muita humildade, estou entre os que têm muita confiança no projeto de reeleição da presidenta Dilma. Não se trata de uma simples continuidade, mas sim renovar um mandato que promove mudanças e transformações sociais importantes, que têm mudado a vida do povo brasileiro. Portanto, é preciso avançar.
Mas essa “terceira via” não pode significar entraves à reeleição?
Acho que a presidenta Dilma, sem salto alto, vai ganhar a eleição, seja no primeiro ou no segundo turnos. Enquanto os governos Lula e Dilma têm um acervo de conquistas indiscutíveis que melhorou a vida do povo brasileiro, a oposição continua perdida, não conseguiu apresentar um projeto alternativo. Hoje a oposição aposta no catastrofismo, aposta para a inflação desembestar, para o desemprego aumentar, enfim para que o país não dê certo.
A senhora avalia que a oposição se limita ao “quanto pior, melhor”?
Ou então vive de reciclar programas importantes do Governo Federal. Dou como exemplo o Minha Casa Minha Vida, programa vigoroso de inclusão social, no campo da habitação. O país já contratou mais de três milhões de unidades habitacionais. No Rio Grande do Norte, já são 60 mil unidades entregues. Parnamirim foi o município que mais conveniou. Em Natal, com a gestão de Carlos Eduardo, está sendo retomado. Em Minas Gerais [estado governado pelo PSDB, partido de oposição], esse programa foi reciclado com o nome de Morar em Minas. O Fome Zero, tão reciclado pelos tucanos, que virou matriz do Bolsa Família, foi reciclado com o nome “Minas sem Fome”. E por aí vai... Então, a oposição não se apresenta com projeto viável e de caráter inovador. Ao contrário, tem cara de retrocesso, porque DEM e PSDB querem retomar a cartilha de aperto fiscal e colocar em risco avanços como política de valorização de salários-mínimos.
A senhora está decidida a concorrer ao Senado?
Isso não é um projeto pessoal. Trata-se de algo que está em discussão na militância do meu partido e tem o aval do PT norte-rio-grandense e nacional. Queremos também que seja discutido com nossos parceiros no plano local. Não vou negar que tenho, sim, esse sonho e quero realizá-lo. Isso, naturalmente, depende do povo do Rio Grande do Norte. Claro que tenho muita vontade. Assim como a população do Estado me deu a chance de representá-la por três mandatos consecutivos na Câmara dos Deputados, gostaria de ter a oportunidade do Senado. Sei que não é um desafio simples. Para nós, do PT, as coisas nunca foram fáceis, mas isso não nos intimida nem mete medo, ao contrário, instiga cada vez mais.
Não preocupa o risco de uma candidatura majoritária, na qual está em jogo apenas uma vaga?
Há doze anos tive que tomar uma decisão difícil que foi deixar de concorrer à renovação do mandato estadual, que todos avaliam como segura. Tive que ousar para disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados. Inclusive o povo do Rio Grande do Norte me deu um resultado consagrador: fui a deputada federal mais votada em 2002. Fui a primeira representante federal que foge do modelo tradicional. Até então a Câmara dos Deputados era ocupada pela via do voto, mas só chegava lá quem tinha o DNA das famílias tradicionais ou candidaturas com forte poder econômico. Nem Djalma Maranhão tinha conseguido. Foi a primeira candidatura vitoriosa com perfil diferente, de esquerda. Mas não foi simples.
Para o Senado, a dificuldade é ainda maior?
O Senado, mais do que qualquer outro espaço na política brasileira, sempre foi reservado para ex-governadores, para políticos oriundos das famílias tradicionais ou para quem tem poder econômico. Vamos quebrar esse paradigma no Rio Grande do Norte? Esse é um bom debate.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Renato admite falhas, mas culpa falta de treinos por derrota para o Madureira
A derrota na estreia do Campeonato Carioca assustou o Fluminense. Surpreendido, o Tricolor acabou deixando o campo perdendo para o Madureira e um sinal de alerta chegou a ser ligado após o susto. No entanto, o técnico Renato Gaúcho, mesmo não fugindo às críticas, creditou ao pouco tempo de treino o resultado negativo na primeira partida no comando do Flu.
"Não adianta querer cobrar o que o jogador não pode colocar em campo devido ao pouco tempo de pré-temporada. Não adianta querer colocar só os garotos e depois outra equipe mais tarde. O importante é colocar todos em campo, dar ritmo. É assim com todos, não só o Fluminense. É pouco tempo de treinos. Os outros times vão sofrer. Mas percebemos os erros que cometemos. Vamos ter agora que treinar", disse Renato.
Para o duelo do último sábado, foram muitos os desfalques
de jogadores considerados titulares. O técnico carioca não pode contar
com Bruno, Carlinhos, Valencia, Walter e Fred. Renato, entretanto,
ignorou este fato e voltou a citar a falta de treinos como fundamental
para a derrota tricolor. Além disto, criticou veementemente as condições
climáticas nas quais a partida foi disputada.
"A gente já esperava encontrar dificuldades. É
um crime o que se faz com o jogador de futebol. Foram nove dias de
treinos físicos, táticos e técnicos. O próprio Madureira, que treina faz
um mês e meio, sentiu o jogo. Se fosse à noite... Mas o jogo no sol de
40 graus fica difícil. Não é desculpa. Atropelamos algumas etapas. Se
coloca uma equipe que não está pronta, os erros aparecem e complica
muito. E é óbvio que o adversário tira proveito", afirmou.Sobre Dario Conca, que fez a sua primeira partida pelo Fluminense após voltar do futebol chinês, Renato preferiu não fazer nenhum avaliação. O argentino jogou os 90 minutos e, mesmo muito marcado, teve participação nos dois gols da equipe tricolor. No primeiro, cobrou o escanteio que foi conferido, de joelho, pelo zagueiro Leandro Eusébio. Já no segundo, bateu a falta que Sobis ajeitou para Michael finalizar. Apesar disto, o jogador encerrou o duelo com uma atuação aquém do esperado.
"Não adianta cobrar só o Conca. Todo mundo esteve muito abaixo do que pode produzir e mostrar. Não adianta querer cobrar o que o jogador não pode colocar em campo devido ao pouco tempo de pré-temporada. É assim com todos, não só o Fluminense. É pouco tempo de treinos. Os outros times vão sofrer. Mas percebemos os erros que cometemos. Vamos ter agora que treinar", avaliou, novamente citando o pouco tempo de pré-temporada.
Para finalizar, Renato Gaúcho não quis definir um prazo para a equipe estar 100% fisicamente. Na próxima rodada, o Flu encara o Bonsucesso, quinta-feira, no Maracanã, às 19h30. "É difícil estimar. Se tivesse tempo para treinar, seria uma coisa. A parte física não tem tempo. A tática tem um pouco. O ideal era ter mais tempo. Tropeçamos hoje, mas outras equipes vão tropeçar. Não é normal o que fazem com o jogador de futebol. Ainda mais com esta lua", sacramentou, brincando com o forte sol que esquentou Moça Bonita no último sábado.
OPINIÃO DO BLOG: ESSA DO TREINADOR RENATO NÃO TEM TORCEDOR QUE AGUENTE,(O técnico Renato Gaúcho, mesmo não fugindo às críticas, creditou ao pouco tempo de treino o resultado negativo na primeira partida no comando do Flu.
"Não adianta querer cobrar o que o jogador não pode colocar em campo devido ao pouco tempo de pré-temporada).
SEMPRE A MESMA DESCULPA, FALTA DE ENTROSAMENTO,POUCO TEMPO DE TRABALHO,E POR AI VAI.NA PROXIMA PARTIDA CONTRA O BONSUCESSO SE EMPATAR OU PERDER O JOGO A CONVERSA VAI SER A MESMA.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Nacional Enem poderá ser transformado em avaliação seriada, em três etapas
A Câmara analisa o projeto de lei que prevê a realização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em três etapas, uma avaliação ao final de cada ano do antigo 2º grau. Pelo texto, do deputado Izalci (PSDB-DF), as duas primeiras provas deverão aferir o conteúdo apreendido pelo aluno. Já o último teste será de aptidão vocacional. As informações são da Agência Câmara Notícias.
De acordo com Izalci, a avaliação seriada permitirá que o desempenho do estudante seja gradativamente testado e as oportunidades de progresso, decorrentes do exame, aproveitadas de maneira efetiva ainda ao longo do processo de escolarização.
Ensino médio terá 3 mil horas de aulas
A proposta, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, também prevê que o ensino médio terá, pelo menos, três mil horas de aulas, ao longo de, no mínimo, três anos. Segundo o autor, dessa forma, será possível tornar como regra geral a jornada escolar diária de cinco horas. Essa duração, na opinião do deputado, "é indispensável para o desenvolvimento adequado das propostas pedagógicas dessa etapa escolar".
O texto ainda muda a maneira como as escolas deverão ofertar sociologia e filosofia, que hoje são disciplinas obrigatórias ao longo dos três anos do ensino médio. Pelo projeto, seus conteúdos poderão ser diluídos em outras matérias do currículo.
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Como cancelar o Unfriend Alerts do Facebook depois de usar
Unfriend Alerts é uma extensão para Google Chrome , Mozilla Firefox e Internet Explorer que permite descobrir quem não é mais seu amigo no Facebook. Se você não tem mais interesse em saber quem desfez a amizade com você na rede social ou já usou o plugin por tempo suficiente e se cansou dele, aprenda como remover o Unfriend Alerts de navegadores web e também do Facebook.
Como proteger sua conta no Facebook de curiosos e hackers
Google Chrome
Passo 1. Entre no Google Chrome, clique no botão de configurações localizado no canto direito superior da tela. Vá em “Ferramentas” e depois clique em “Extensões”;Passo 2. Acesse a lista com todas as extensões instaladas no Chrome e procure por Unfriend Alerts;
Passo 3. Ao lado de Unfriend Alerts, pressione o ícone de lixeira para remover a extensão do Chrome. Para concluir o procedimento, clique em “Remover”.
Passo 1. Abra o seu navegador e clique em Firefox, que está no canto superior esquerdo da página. Em seguida acesse “Complementos”;
Passo 1. Ao abrir o Internet Explorer, clique no símbolo de engrenagem e aperte “Gerenciar extensões”;
Pronto. Seguindo esses passos, você poderá cancelar o Unfriend Alerts do Facebook com sucesso.
Google+ ou Facebook: qual é a melhor rede social? Comente no Fórum do TechTudo
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Como fazer upgrade da memória RAM?
Se você sente a necessidade de aumentar a velocidade do computador, uma boa pedida é aumentar a quantidade de memória RAM da máquina. Nesse tutorial você confere o que é preciso conhecer para instalar os novos "pentes de memórias" no PC e outras dicas para manter a limpeza e o perfeito funcionamento.
Modem com roteador ou aparelhos separados? O que funciona melhor?
Meu computador suporta mais memória?
Antes de comprar a memória e tentar instalá-la, é necessário saber se o seu sistema operacional suporta mais RAM. O limite máximo de memória para um sistema de 32 bits é, em geral, de 3GB. Ou seja, se você tiver dois pentes de 2GB cada um e seu Windows for 32 bits, ele só irá reconhecer 3 GB. Já para os sistemas com 64 bits, o limite de RAM depende da versão do sistema operacional, mas os números normalmente variam de 8GB, como no Windows 7 Home Basic, até 192 GB, o limite máximo de memória para o Windows 7 Ultimate.
Com isso em mente, deve-se verificar então se o processador suporta mais memória. Primeiro você deve conferir quantos slots seu computador possui. Eles se encontram na placa mãe e são bem visíveis.Se você possui slots livres para adicionar memórias, é hora de descobrir qual tipo de RAM seu processador aceita, caso contrário ela não será reconhecida. As opções hoje em dia são: DDR, DDR2 e DDR3.
Você tem duas maneiras de obter essa informação. A primeira é abrir o gabinete e olhar o tipo de memória instalada no pente. O segundo, e mais prático, é baixar programas que forneçam informações de hardware do seu computador, como o Speccy ou o Everest.
Hora de comprar o pente
Sabendo qual tipo de memória seu processador lê, é hora de comprar pentes novos, e o mais aconselhável é instalar sempre modelos iguais na máquina. Ou seja, se for comprar um pente adicional, procure um idêntico ao já instalado em seu computador.
A razão disso é que, com dois pentes idênticos, é possível usufruir do recurso conhecido como Dual Channel, que aumenta bastante o desempenho da máquina. Lembre-se também de que sua placa mãe deve suportar o recurso, e para isso basta consultar o manual de seu PC para conhecer adequadamente as especificações dele.
Instalação
Passo 1: Já comprada a quantidade de RAM, respeitando-se a compatibilidade da mesma com o sistema operacional e a placa mãe, é hora de instalar a memória. Para isso, desligue seu computador, remova o cabo de fonte e abra a tampa de sua torre para a instalação. No chip de sua placa-mãe, localize os slots da memória RAM.
Passo 2: Em cada slot, é possível ver duas alavancas, uma em cada lado. Para inserir o pente de memória (ou removê-lo), é necessário pressionar essas duas alavancas suavemente, e então encaixar ou retirar o referido pente da RAM. Lembre-se de realizar o encaixe do lado certo. Além disso, confira se as alavancas se concetaram corretamente ao slot da memória, fazendo um barulho de estalo.
Feito isso, feche a torre, reconecte o cabo de força e ligue seu computador para conferir se a nova memória foi reconhecida. Há diversas maneiras de verificar isso, sendo uma das mais básicas clicar com o botão direito em Meu Computador e selecionar o campo "Propriedades".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Nos pênaltis, Fluminense elimina Inter e avança à semifinal da Copa SP
No tempo normal, Fluminense e Internacional protagonizaram um festival de gols perdidos, principalmente no segundo tempo. Sem bola na rede, a partida empatada em 0 a 0 nos 90 minutos precisou ser decidida nas penalidades. E foi desta maneira que o Fluminense, após nove cobranças para cada lado, superou o Inter por 6 a 5, na manhã deste domingo, no estádio Luisão, em São Carlos. A partida foi válida pelas quartas de final da Copa São Paulo de Futebol Júnior Agora, o Tricolor espera a definição do vencedor de Corinthians e Paraná, que se enfrentam neste domingo, às 21h30m, em Limeira. A semifinal acontecerá na quarta-feira. A Federação Paulista de Futebol divulgará nesta segunda o horário e o local da partida.
O primeiro tempo foi sonolento. As equipes criaram pouco e chegaram raras vezes ao gol adversário. O cansaço e a série de jogos em sequência parecem ter deixado os times sem criatividade. Com muita disputa no setor de meio-campo, a primeira chance foi do Fluminense. Aos 13, o atacante Euller aproveitou cruzamento da direita e cabeceou na trave. Dez minutos depois, o Internacional reclamou de um pênalti em cima de Bruno Baio. O atacante foi puxado quando entrava na área do Tricolor carioca, mas o árbitro marcou falta fora da área. Após o lance, o Colorado chegou mais uma vez com perigo. Bruno Baio recebeu na direita e bateu forte, assustando o goleiro Matheus.
No final da primeira etapa, o meia Gustavo Scarpa arriscou de fora da área e a bola passou raspando a trave esquerda do goleiro Jacsson, assustando o goleiro carioca.
pênaltis
Nas
penalidades, foram necessárias nove cobranças para se conhecer o
vencedor. E o goleiro do Flu, Matheus, se destacou, e o Tricolor superou
o Inter por 6 a 5. Acertaram para o Tricolor Gustavo Scarpa, Gerson,
Marlon Freitas, Gabriel Pereira, Lucas e Nogueira. Erraram Marlon, Ícaro
e Leonardo. Para o Inter, converteram Bruno Baio, William, Carlinhos,
Leonardo e Magalhães, e desperdiçaram Murilo, Alisson Farias, Caíque e
Eduardo.Postado Por:Daniel Filho de Jesus
sábado, 18 de janeiro de 2014
DEUS TUDO VÊ!
As pragas divinas e as propostas ardilosas de Faraó
Faraó era autoridade máxima, governante orgulhoso e confiante, não precisava prestar contas a ninguém, era reverenciado como um deus entre seus súditos. Desde a juventude era acostumado a ter suas vontades realizadas. Era um ditador que governava pela força e pela intimidação. Custou a reconhecer a autoridade divina orientando os passos de Moisés e Arão, não era fácil abrir mão de seu controle de modo voluntário - ainda mais aos hebreus escravos. Não tinha intenção alguma de ser desacreditado e nem perder a mão-de-obra gratuita do povo hebreu no Egito, pois sabia que isso ameaçaria a economia de seu país e sua estabilidade no trono. Então demonstrou toda sua perversidade ao não permitir que os descendentes de Abraão fossem libertos da escravidão. Por causa de seu comportamento hostil, Deus enviou dez pragas à nação egípcia que arrasaram toda a nação (Êxodo 3.18-20).
As dez pragas:
A água vira sangue: Êxodo 7.14-15. Tinha como objetivo forçar o rei a liberar os israelitas de seu país (6.1). O rio Nilo, visto como fonte de prosperidade do Egito, era considerado como um deus. Com isso o Deus de Israel provou que era mais poderoso: Salmo 78.44; 105.29.
Rãs: Êxodo 8.1-15. Os mágicos imitaram a ação de Arão e também atraíram rãs sobre a terra do Egito. O Salmo 78.45b e 105.30 aborda este fato.
Piolhos: Êxodo 16-19. Os mágicos do Egito fracassam ao tentar repetir o que Arão fez com seu bastão, ao atrair os piolhos. Ver Salmo 105.31.
Moscas: Êxodo 8.20-31. Durante a infestação dos insetos, Faraó pensa em libertar o povo hebreu mas volta atrás em sua decisão, os israelitas não são perturbados pelas moscas (versículos 22, 23). Salmos: 78.45a; 105.31.
Morte dos animais: Êxodo 9.1-7. Os animais dos egípcios são mortos e a criação dos israelitas é poupada. Apesar desse sinal divino Faraó permanece teimando contra a ordem divina de deixar o povo de Deus sair do Egito.
Tumores: Êxodo 9.8-12. ;Até os mágicos do Egito são afetados por tumores (verso 11). A primeira taça da ira de Deus relatada no Livro do Apocalipse, 16.12, faz lembrar este episódio.
Chuva de pedras: Êxodo 9.13-36. Esta chuva parece ser uma das piores entre as dez pragas, e o rei demonstra deixar o povo partir do Egito, mas volta atrás na decisão. Gosém, localidade em que os israelitas estavam concentrados não é atingida pelas pedras (versículo 26) . Veja: Salmo 78.47-48; 105.32-33.
Gafanhotos: Êxodo 10.1-20. Esta praga destrói toda a vegetação e todas as árvores do Egito, o rei declara estar disposto a deixar apenas os homens saírem do Egito e outra vez endurece seu coração (versículo 11). Salmos 78.46; 105.34-35.
Escuridão: Êxodo 10.21-29. A praga da escuridão surge sem que Faraó seja avisado. Salmo 105.28.
Morte dos primeiros filhos dos egípcios: Êxodo 11.1-10; 29-36. Moisés e Arão avisam o rei sobre a chegada desta praga, que é a maior de todas. Os israelitas não são atingidos em suas famílias. E mais uma vez o rei não deixa o povo hebreu seguir seu caminho rumo à Terra Prometida.
O propósito do Senhor ao enviar as pragas era promover o julgamento às decisões cruéis do monarca e contra o culto idólatra. Cada praga enviada ao Egito estava relacionada a uma falsa divindade adorada pelos egípcios. Por meio de flagelos Deus mostrava que os deuses falsos eram nada, expunha claramente a inutilidade de cultuá-los e forçava a todos a reconhecer a operação de um poder maior. Algumas pragas afetaram diretamente o povo: os tumores e picadas de insetos; outras danos econômicos: perda do rebanho e colheitas; mas o maior dano ocorreu no sistema religioso, pois demonstrou a superioridade do Deus de Israel perante Faraó e os falsos deuses do Egito.
Quando Faraó percebeu que não era possível impedir a saída dos judeus, tentou iludi-los com falsas promessas. A partir da praga das rãs Faraó passou a fazer propostas astuciosas a Moisés e Arão.
As sugestões de Faraó eram todas no sentido de que houvesse obediência a Deus de maneira incompleta:
1ª - "Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra" (Êxodo 8.25). Faraó pretendia que os hebreus cultuassem ao Senhor em meio aos cultos idólatras. Isto significava que eles poderiam praticar a religião, mas também que viveriam sem santidade. Para Deus seria considerado uma abominação não haver a separação total do mal, porque Ele requer santidade ao seu povo.
2ª - "Somente que indo, não vades longe" (Êxodo 8.28). A ideia de Faraó era que ele fosse visto como alguém que permitia aos judeus cultuar a Deus, mas que a saída fosse apenas uma separação parcial entre egípcios e hebreus. Poderiam separar-se, mas não muito. Se eles não se afastassem muito, se mantivessem perto do Egito, o rompimento não seria completo e Faraó teria a possibilidade de tentar futuramente controlar suas vidas outra vez.
3ª - "Deixai ir os homens" (Êxodo 10.7). Deus não deseja a desunião da família. O povo de Israel vivia no Egito organizado em grupos familiares (Êxodo 6.14, 15, 17-19). Faraó quis fragilizar as famílias ao propor que pais e maridos se separassem de suas esposas e filhas, e que os rapazes hebreus crescessem distantes das garotas hebreias. Caso conseguisse romper a união conjugal dos hebreus, provocaria o fim de lares abençoados pelo Criador, pois os maridos solitários buscariam relações extraconjugais com mulheres de nações pagãs, e as esposas hebreias com os homens do Egito, além disso os jovens se casariam com incrédulos e não entre seus próprio povo.
4ª - "Ide, servi ao Senhor; somente fique ovelhas e vacas" (Êxodo 10.24). A solicitação não estava apenas visando o negócio material. Ao judeu, ovelhas e vacas eram animais adequados para prestação de culto, portanto se a proposta fosse aceita os judeus esfriariam em sua religiosidade, deixariam de cultuar ao Criador, e após o esfriamento tenderiam a não mais querer obedecer a Deus e voltariam aos poucos a vida no Egito (1 Pedro 2.25; Hebreus 13.15-16).
Faraó era autoridade máxima, governante orgulhoso e confiante, não precisava prestar contas a ninguém, era reverenciado como um deus entre seus súditos. Desde a juventude era acostumado a ter suas vontades realizadas. Era um ditador que governava pela força e pela intimidação. Custou a reconhecer a autoridade divina orientando os passos de Moisés e Arão, não era fácil abrir mão de seu controle de modo voluntário - ainda mais aos hebreus escravos. Não tinha intenção alguma de ser desacreditado e nem perder a mão-de-obra gratuita do povo hebreu no Egito, pois sabia que isso ameaçaria a economia de seu país e sua estabilidade no trono. Então demonstrou toda sua perversidade ao não permitir que os descendentes de Abraão fossem libertos da escravidão. Por causa de seu comportamento hostil, Deus enviou dez pragas à nação egípcia que arrasaram toda a nação (Êxodo 3.18-20).
As dez pragas:
A água vira sangue: Êxodo 7.14-15. Tinha como objetivo forçar o rei a liberar os israelitas de seu país (6.1). O rio Nilo, visto como fonte de prosperidade do Egito, era considerado como um deus. Com isso o Deus de Israel provou que era mais poderoso: Salmo 78.44; 105.29.
Rãs: Êxodo 8.1-15. Os mágicos imitaram a ação de Arão e também atraíram rãs sobre a terra do Egito. O Salmo 78.45b e 105.30 aborda este fato.
Piolhos: Êxodo 16-19. Os mágicos do Egito fracassam ao tentar repetir o que Arão fez com seu bastão, ao atrair os piolhos. Ver Salmo 105.31.
Moscas: Êxodo 8.20-31. Durante a infestação dos insetos, Faraó pensa em libertar o povo hebreu mas volta atrás em sua decisão, os israelitas não são perturbados pelas moscas (versículos 22, 23). Salmos: 78.45a; 105.31.
Morte dos animais: Êxodo 9.1-7. Os animais dos egípcios são mortos e a criação dos israelitas é poupada. Apesar desse sinal divino Faraó permanece teimando contra a ordem divina de deixar o povo de Deus sair do Egito.
Tumores: Êxodo 9.8-12. ;Até os mágicos do Egito são afetados por tumores (verso 11). A primeira taça da ira de Deus relatada no Livro do Apocalipse, 16.12, faz lembrar este episódio.
Chuva de pedras: Êxodo 9.13-36. Esta chuva parece ser uma das piores entre as dez pragas, e o rei demonstra deixar o povo partir do Egito, mas volta atrás na decisão. Gosém, localidade em que os israelitas estavam concentrados não é atingida pelas pedras (versículo 26) . Veja: Salmo 78.47-48; 105.32-33.
Gafanhotos: Êxodo 10.1-20. Esta praga destrói toda a vegetação e todas as árvores do Egito, o rei declara estar disposto a deixar apenas os homens saírem do Egito e outra vez endurece seu coração (versículo 11). Salmos 78.46; 105.34-35.
Escuridão: Êxodo 10.21-29. A praga da escuridão surge sem que Faraó seja avisado. Salmo 105.28.
Morte dos primeiros filhos dos egípcios: Êxodo 11.1-10; 29-36. Moisés e Arão avisam o rei sobre a chegada desta praga, que é a maior de todas. Os israelitas não são atingidos em suas famílias. E mais uma vez o rei não deixa o povo hebreu seguir seu caminho rumo à Terra Prometida.
O propósito do Senhor ao enviar as pragas era promover o julgamento às decisões cruéis do monarca e contra o culto idólatra. Cada praga enviada ao Egito estava relacionada a uma falsa divindade adorada pelos egípcios. Por meio de flagelos Deus mostrava que os deuses falsos eram nada, expunha claramente a inutilidade de cultuá-los e forçava a todos a reconhecer a operação de um poder maior. Algumas pragas afetaram diretamente o povo: os tumores e picadas de insetos; outras danos econômicos: perda do rebanho e colheitas; mas o maior dano ocorreu no sistema religioso, pois demonstrou a superioridade do Deus de Israel perante Faraó e os falsos deuses do Egito.
Quando Faraó percebeu que não era possível impedir a saída dos judeus, tentou iludi-los com falsas promessas. A partir da praga das rãs Faraó passou a fazer propostas astuciosas a Moisés e Arão.
As sugestões de Faraó eram todas no sentido de que houvesse obediência a Deus de maneira incompleta:
1ª - "Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra" (Êxodo 8.25). Faraó pretendia que os hebreus cultuassem ao Senhor em meio aos cultos idólatras. Isto significava que eles poderiam praticar a religião, mas também que viveriam sem santidade. Para Deus seria considerado uma abominação não haver a separação total do mal, porque Ele requer santidade ao seu povo.
2ª - "Somente que indo, não vades longe" (Êxodo 8.28). A ideia de Faraó era que ele fosse visto como alguém que permitia aos judeus cultuar a Deus, mas que a saída fosse apenas uma separação parcial entre egípcios e hebreus. Poderiam separar-se, mas não muito. Se eles não se afastassem muito, se mantivessem perto do Egito, o rompimento não seria completo e Faraó teria a possibilidade de tentar futuramente controlar suas vidas outra vez.
3ª - "Deixai ir os homens" (Êxodo 10.7). Deus não deseja a desunião da família. O povo de Israel vivia no Egito organizado em grupos familiares (Êxodo 6.14, 15, 17-19). Faraó quis fragilizar as famílias ao propor que pais e maridos se separassem de suas esposas e filhas, e que os rapazes hebreus crescessem distantes das garotas hebreias. Caso conseguisse romper a união conjugal dos hebreus, provocaria o fim de lares abençoados pelo Criador, pois os maridos solitários buscariam relações extraconjugais com mulheres de nações pagãs, e as esposas hebreias com os homens do Egito, além disso os jovens se casariam com incrédulos e não entre seus próprio povo.
4ª - "Ide, servi ao Senhor; somente fique ovelhas e vacas" (Êxodo 10.24). A solicitação não estava apenas visando o negócio material. Ao judeu, ovelhas e vacas eram animais adequados para prestação de culto, portanto se a proposta fosse aceita os judeus esfriariam em sua religiosidade, deixariam de cultuar ao Criador, e após o esfriamento tenderiam a não mais querer obedecer a Deus e voltariam aos poucos a vida no Egito (1 Pedro 2.25; Hebreus 13.15-16).
Conclusão
Na condição de salvos em Cristo, através da fé em Deus, temos condições plenas de vencer o diabo em suas astutas investidas contra nós para nos fazer cair. É preciso viver separado do curso deste mundo, disposto a viver o autêntico cristianismo, que pratica a vontade divina através das diretrizes do Evangelho. Quem serve ao Senhor precisa ter disposição séria de praticar a doutrina de Cristo, querer aproximar-se de Deus através do compromisso de uma vida realmente consagrada.
Faraó é uma figura de Satanás tentando retirar o cristão do caminho do Senhor. Vivemos em tempos trabalhosos, devemos estar atentos para usar o discernimento espiritual e negar as muitas propostas diabólicas oferecidas para a Igreja.
Nos dias atuais os cristãos precisam estar atentos à filosofia do ecumenismo, que apregoa misturar todos os cultos religiosos a adoração a Deus e a adoração aos falsos deuses. Tal proposta é apresentada em nome de uma paz que não é a paz que Cristo tem para nos dar. "Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada (...) Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim" - Mateus 10.34, 37-38.
O mundanismo não pode influenciar o cristão, pois a amizade com o mundo se configura em infidelidade e inimizade contra Deus. Não existe cristianismo sem comprometimento com Deus e com a prática da mensagem da cruz (Tiago 4.4-5; 1 João 2.15).
É importante para as crianças haver pai e mãe presentes na vida delas, orientando-as a crescerem amando a Deus, instruindo-as a estabelecer casamentos que não represente jugo desigual com incrédulos.
Universalmente, a família é a unidade básica da sociedade humana. Deus é o autor do casamento e das famílias. Através da fé em Cristo nos lares e da coesão familiar, o Senhor abençoa toda a humanidade. Quando pai e mãe são ausentes da vida de seus filhos é mais fácil ao diabo atacar o seio familiar. Portanto, o cristão precisa zelar para que seus lares possuam o governo de casais unidos e em concordância com as diretrizes bíblicas, para que assim gere proteção e provisão aos filhos e consequentemente sejam um polo abençoador na sociedade.
Na condição de salvos em Cristo, através da fé em Deus, temos condições plenas de vencer o diabo em suas astutas investidas contra nós para nos fazer cair. É preciso viver separado do curso deste mundo, disposto a viver o autêntico cristianismo, que pratica a vontade divina através das diretrizes do Evangelho. Quem serve ao Senhor precisa ter disposição séria de praticar a doutrina de Cristo, querer aproximar-se de Deus através do compromisso de uma vida realmente consagrada.
Faraó é uma figura de Satanás tentando retirar o cristão do caminho do Senhor. Vivemos em tempos trabalhosos, devemos estar atentos para usar o discernimento espiritual e negar as muitas propostas diabólicas oferecidas para a Igreja.
Nos dias atuais os cristãos precisam estar atentos à filosofia do ecumenismo, que apregoa misturar todos os cultos religiosos a adoração a Deus e a adoração aos falsos deuses. Tal proposta é apresentada em nome de uma paz que não é a paz que Cristo tem para nos dar. "Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada (...) Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim" - Mateus 10.34, 37-38.
O mundanismo não pode influenciar o cristão, pois a amizade com o mundo se configura em infidelidade e inimizade contra Deus. Não existe cristianismo sem comprometimento com Deus e com a prática da mensagem da cruz (Tiago 4.4-5; 1 João 2.15).
É importante para as crianças haver pai e mãe presentes na vida delas, orientando-as a crescerem amando a Deus, instruindo-as a estabelecer casamentos que não represente jugo desigual com incrédulos.
Universalmente, a família é a unidade básica da sociedade humana. Deus é o autor do casamento e das famílias. Através da fé em Cristo nos lares e da coesão familiar, o Senhor abençoa toda a humanidade. Quando pai e mãe são ausentes da vida de seus filhos é mais fácil ao diabo atacar o seio familiar. Portanto, o cristão precisa zelar para que seus lares possuam o governo de casais unidos e em concordância com as diretrizes bíblicas, para que assim gere proteção e provisão aos filhos e consequentemente sejam um polo abençoador na sociedade.
Por:Damiana Sheyla
PMDB quer fazer com Dilma o que tentou fazer com Rosalba no RN
Guardadas as devidas proporções, o PMDB quer fazer com a presidente Dilma Rousseff (PT) o que tentou fazer com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM): usar o poder de pressão, por seu tamanho e influência, para estabelecer o seu próprio governo dentro do governo.
Com um detalhe perigoso: de porteiras e cofres abertos.
Rosalba não aceitou. Dilma resiste.
No Rio Grande do Norte, o rompimento.
Depois de colocar mais de 300 liderados em cargos de todos os escalões do governo estadual, o PMDB dos Alves ficou irritado porque a governadora não deixou abrir as torneiras, principalmente da Secretaria do Trabalho, Habitação e Ação Social (SETHAS). E deixou o governo.
Rosalba correu todos os riscos de ficar isolada politicamente, mas não abriu mão de fazer valer o seu perfil e histórico de gestora pública honesta, não permitindo que aliados e amigos transformassem o bem público em patrimônio próprio, acabando com a sequência de escândalos no RN, que marcaram as gestões anteriores, de Garibaldi Filho (PMDB) e Wilma de Faria (PSB).
Quem não se lembra dos escândalos de desvio de dinheiro da venda da Cosern no governo Garibaldi Filho, como os casos Gusson e Marcos Santos? Na época, uma CPI na Assembleia Legislativa teve que ser enterrada às pressas.
E os escândalos no governo Wilma de Faria, como as operações Hígia, Taoliaduto, Foliatur, Sinal Fechado, Ouro Negro e outros?
Pois bem.
Os Alves tiraram o PMDB do governo de Rosalba e, de público, justificaram que estavam saindo porque a governadora não dialoga.
Menos a verdade.
O fato é que Rosalba Ciarlini não deixou que a sua casa virasse uma “zorra” administrativa. Combateu, com pulso firme, qualquer tentativa de desvio de conduta em sua administração. E tem sido assim até aqui. Então, o PMDB não poderia ficar. Não do jeito que ele queria.
Agora, no plano nacional, o PMDB de Michel Temer, Renan Calheiros e Henrique Alves pressiona a presidente Dilma para presenteá-lo com ministérios estratégicos, não se contentando com as cinco pastas de primeira escalão que já controlam de porteira aberta.
Como é ano eleitoral e a presidente, candidata à reeleição, precisa do maior partido no Congresso para fortalecer o seu projeto, é provável que ela se entregue à pressão do guloso Partido do Movimento Democrático Brasileiro. Do contrário, terá que enfrentar enormes dificuldades político-eleitorais.
Rosalba teve a coragem, não permitindo lotear o governo. Resta saber se Dilma terá a mesma disposição.
O PMDB, voraz por cargos e poder, avançará sem limite com as suas garras afiadas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Vaticano diz que cerca de 400 padres foram afastados por suspeita de pedofilia
O Vaticano disse neste sábado que cerca de 400 padres foram afastados durante o pontificado do Papa Bento XVI, devido às queixas de crianças abusadas sexualmente por clérigos. "Em 2012, foram cerca de 100, enquanto que em 2011 foram cerca de 300", disse o porta-voz do Vaticano Federico Lombardi, citado pela agência de notícias AFP.
No entanto, a organização Snap, que junta vítimas de abusos sexuais por parte de membros da Igreja, disse em comunicado que essas medidas disciplinares não são suficientes e que “o Papa deve afastar também os clérigos que encobriram crimes sexuais”.
As revelações dos crimes sexuais cometidos por membros do clero e o encobrimento pelos seus bispos começaram na Irlanda e nos Estados Unidos há mais de uma década e têm abalado a Igreja Católica.
Bento XVI, que renunciou o ano passado e foi substituído
pelo Papa Francisco, prometeu tolerância zero para os sacerdotes que
cometeram os abusos e o Vaticano informou que recebeu milhares de
relatos de abuso de dioceses locais.
Em uma ação inédita, uma delegação do Vaticano
teve de dar, no início desta semana, respostas às Nações Unidas sobre o
seu compromisso para acabar com os abusos sexuais de menores por padres
diante da Comissão de Direitos da Criança, em Genebra.O Papa Francisco disse na quinta-feira que os católicos devem sentir "vergonha" pelos escândalos, mas as associações que juntam as vítimas dizem que ainda há falta de transparência e que não foi feito o suficiente para denunciar os abusos à polícia.
"As autoridades católicas devem ajudar a garantir que os clérigos que abusaram de crianças são acusados criminalmente", relatou o Snap em comunicado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Pontos de wi-fi são ampliados
Com o objetivo de descongestionar suas redes móveis, as operadoras de telefonia no Brasil pretendem ampliar em 2014 o número de pontos de acesso à internet que utilizam a tecnologia wi-fi, como forma de melhorar o serviço em um ano em que preveem aumento do uso de dados devido à Copa.
Os investimentos para a instalação de pontos de wi-fi, os chamados hotspots, em lugares públicos e privados são até 10 vezes menores que os necessários para a instalação de redes 3G e 4G, segundo analistas. No entanto, por terem cobertura limitada, essas redes são vistas como complementares aos serviços de internet móvel das operadoras, e não como substitutas.
A Claro pretende ampliar a sua rede de hotspots lançada em maio de 2013. A empresa tem atualmente 6.000 pontos de conexão no país, segundo o diretor de serviços de valor agregado da operadora, Alexandre Olivari. Todos estão localizados em lugares públicos - como aeroportos e shoppings - de grandes centros urbanos. Para a Copa do Mundo, a Claro negocia acordos com operadoras internacionais para que visitantes estrangeiros tenham acesso às redes sem fio no Brasil. A Claro também instalará em parceria com concorrentes redes wi-fi em mais da metade dos 12 estádios que receberão jogos durante o Mundial.
Rede
Apesar do recente interesse das operadoras, a rede wi-fi brasileira é considerada pequena se comparada a outros países. Números da Anatel de dezembro de 2013, citados pela Consultoria Teleco, apontam 158,9 mil hotspots no Brasil. A Oi responde por quase 96% dos hotspots do país, com 152,5 mil pontos. A empresa, no entanto, afirma ter encerrado 2013 com 500 mil hotspots -saindo de 27 mil em 2012- e que irá atualizar os dados junto à Anatel. A empresa não deu previsões para este ano por estar em período de silêncio devido à fusão com a Portugal Telecom.
Procurada, a Vivo não informou sua rede de hotspots. Já a TIM disse ter encerrado 2013 com 719 pontos de conexão sem fio, tendo iniciado o ano com apenas 50. "Em 2014, a companhia vai continuar a expansão de forma ainda mais acelerada".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança