segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Gobbi detona STJD e pede punição a rival

confusão torcida São Paulo jogo Corinthians (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
O presidente do Corinthians, Mário Gobbi, pediu punição ao São Paulo após o episódio ocorrido no intervalo do empate sem gols no clássico neste domingo, no estádio do Morumbi, pela 28ª rodada do Brasileirão. Nas arquibancadas, duas bombas explodiram, e torcedores do Tricolor entraram em confronto violento com a Polícia Militar. O mandatário relembrou problemas envolvendo torcedores corintianos em estádios e o tratamento dispensado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva ao clube.
No momento, o Corinthians disputa seus jogos como mandante longe de São Paulo por uma briga ocorrida entre seus torcedores e vascaínos, na partida ocorrida no dia 25 de agosto, em Brasília. Após dois confrontos em Mogi Mirim – vitória sobre o Bahia e empate com o Atlético-PR – o Timão jogará contra o Criciúma, no dia 19, em Itu.
– Só abrem processo nas brigas de torcedores do Corinthians. Nas outras ninguém abre, cobra ou fala nada. É a casa da mãe joana. Uma semana antes de jogarmos em Brasília, teve clássico e há pessoas na UTI até hoje. Nem processo teve. Esse Paulo Schmitt  (procurador do STJD) está demais. Vou contratá-lo para trabalhar no Corinthians – afirmou Gobbi, exaltado.A revolta do presidente se dá pelo fato de torcedores de São Paulo e Flamengo terem entrado em confronto uma semana antes da partida entre Corinthians e Vasco, também no estádio Mané Garrincha. A única diferença, neste caso, foi que a briga aconteceu na área em frente ao palco da partida, e não nas arquibancadas. A única punição no caso do Tricolor foi dada a uma de suas torcidas organizadas.
Schmitt também foi duro em sua resposta ao dirigente corintiano. Ele afirma que Gobbi está querendo "jogar para a torcida" e que o dirigente deveria estar mais preocupado em ajudar a reprimir a violência de torcedores no estádio. Ele lembrou até do caso do garoto Kevin Espada, morto por um sinalizador que teria sido atirado por corintianos, durante confronto entre Timão e San José, em Oruro, na Bolívia, pela Taça Libertadores deste ano.
- Tomei conhecimento e lamento muito a declaração. É muita presunção e arrogância achar que estamos focando em um clube só. A preocupação desse presidente deveria ser com a prevenção de distúrbios causados por sua torcida. Não foi nenhum membro do Tribunal que viajou a Oruro e matou um garoto. Esse presidente deveria se preocupar com os reiterados casos de violência de seus torcedores, que fazem o clube ser punido constantemente em vez de atacar o Tribunal.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 13 de outubro de 2013

DEUS TUDO VÊ!

Não temas, creia.

Olá amigos leitores, a graça do Senhor Jesus esteja com todos.Nesses tempos difíceis que estamos vivendo, estou percebendo as dificuldades que o povo em geral está passando. A Bíblia já prediz sobre isso há milhares de anos atrás e está acontecendo em tempo atual no mundo inteiro. Leiam em Mateus 24:3-14, vocês verão que é bem atual.
 
Como um livro tão antigo pode estar tão certo? Pois, é meus caros leitores, é a palavra de Deus se cumprindo e ao mesmo tempo nos ensinando como viver em tempos difíceis. No artigo passado falei sobre as CAUSAS IMPOSSÍVEIS, hoje é a vez do segundo grupo: DESÂNIMO e TRISTEZA.
 
Vocês hão de concordarem comigo que ás vezes parece que não vamos vencer as dificuldades por tamanhas são as lutas que nos deparamos. Temos a sensação que não vamos conseguir ultrapassar os rios que estão cheios mesmo sabendo nadar.
 
Mas o nosso Deus é cheio de misericórdia e sabedoria para nos aliviar das dores e nos ensinar a lutar contra elas para nunca mais voltarem.
Você que está lendo esse artigo talvez esteja se sentindo fraco, desanimado, com muitas dores, sejam físicas ou espirituais, e essa situação lhe deixa triste e abatido sem forças para lutar.
Por isso fiz o propósito de orar por todos que aqui colocarem o seu comentário, porque sei que só através da oração é que chegamos até Deus.
 
Deus ouvirá a sua oração, sondará o seu coração, e se Ele achar sinceridade e humildade em suas palavras, com certeza será atendido no tempo certo. Controle a sua "ansiedade espiritual", nosso Deus está sempre atento e Ele sabe exatamente o que você precisa para ser vitorioso.
 
Não desanime, não fique triste, sei que é muito fácil falar para quem não está vivendo o problema, mas acredite, muitas vezes me senti assim, e era difícil de não transparecer, chorei baixinho, só meu Amado Deus ouviu e viu as minhas orações entre lágrimas, porém me fortaleci em Suas palavras e achei consolo no seu abraço e venci. Apocalipse 7:16-17
 
O inimigo vai fazer sempre algo para tirar você da presença de Deus, e uma das coisas que ele mais faz, é usar o desânimo, não dê ouvidos, ouça a voz de Deus, olhe só para Ele, vá em frente, pois o nosso Deus não falha.
 
ORAÇÃO:
 
"Em o Nome do Senhor Jesus, seja repreendido agora todo o desânimo e a tristeza que está nessa pessoa, que a ação do inimigo venha ser quebrada nesse momento, que o Senhor levante o teu rosto, te guarde e te abençoe grandemente. Amém."
 
"Porque Eu, o Senhor Teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas que Eu te ajudo." Isaías 41:13.
 
VOCÊ CRÊ QUE JESUS É O TEU ÂNIMO E ALEGRIA?
 
Na fé.
 Por:Damiana Sheyla

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Torta de maçã 

Torta de maçã (Foto: Rogério Voltan/Casa e Comida) 

Ingredientes
Massa 1
200 g de farinha de trigo;
2 colheres (sopa)
de açúcar;
120 g de manteiga.

Massa 2
1 xícara de farinha de trigo;
1 xícara de açúcar;
manteiga o quanto baste.

Recheio

3 maçãs médias (tipo gala ou fuji) picadas;
açúcar e canela a gosto;
½ lata de creme de leite.

Modo de fazer
1
Misture com as mãos os ingredientes da massa 1, até que fique homogênea e sem grudar nos dedos. Reserve.
2 Misture os ingredientes da massa 2, até obter uma farofa, sem deixar que vire uma massa uniforme. Reserve.
3 Tempere as maçãs picadas com açúcar e canela a gosto. Reserve.
4 Forre com a massa 1 o fundo e a lateral de uma fôrma (de fundo removível) com aproximadamente 20 cm de diâmetro.
5 Em seguida, intercale camadas de maçã e da Massa 2, cuidando para que a última seja de massa.
6 Cubra com creme de leite e leve ao forno médio (1800C) por aproximadamente 1 hora. Desenforme e decore com açúcar e canela. Sirva quente, com sorvete de creme.

 Por:Sheylla Praxedes

 

Políticos indicam 34% dos gestores

 
Ambiente de discussão e construção da cidadania, as escolas - nem sempre – fazem o dever de casa e assegura vaga à democracia. Enquanto se amplia o debate sobre voto consciente, legitimidade e acompanhamento da atuação dos eleitos para além-muros, dentro das escolas ainda é alta a influência política na escolha dos diretores. No Rio Grande do Norte, 34,5% das escolas das redes municipal e estadual têm as cadeiras da direção ocupadas por  indicação política. Esta é a segunda forma de seleção mais frequente – a primeira é a eleição (37%), segundo o Inep. Especialistas e gestores em educação são categóricos: a gestão democrática é um avanço e  apresenta melhores resultados, mas é preciso aperfeiçoar o processo - ainda restrito ao âmbito do pleito e sem a efetividade pretendida ao longo do mandato.

O Estado está entre os dez do país onde a prática tem maior incidência. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), obtidos a partir de questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb)  2011, respondidos pelos próprios diretores sobre a forma de ingresso na função.

A indicação política acaba comprometendo a realização de projetos e autonomia da escola. “Reproduz nas escolas um ambiente de coronelismo do Estado-patrão, numa decisão hierárquica”, na avaliação da mestre em Educação e especialista em Gestão Escolar, Gercina Dalva, que é professora do Departamento de Educação da UERN e desenvolve estudos sobre o tema.

Para a diretora administrativa e financeira do SINTE/RN e representante do Sindicato na Comissão Estadual de gestão Democrática, Luzinete  Leite de Oliveira Pinto, o indicado político acaba engessando a atuação dos professores.  “Não há o mesmo espaço de discussão de quando o processo é por eleição democrática. As decisões vem de cima para baixo, são impostas”, afirma.

Entretanto, nem sempre a indicação política é sinônimo de baixo rendimento. “Isso depende também do comprometimento do profissional, a forma de ingresso por si só não é fator determinante”, analisa Dalva.

A herança da influência político-partidária interfere até hoje, embora em menor proporção, nas instituições de ensino que adotam a seleção por eleição. “Ainda guarda o ranço de uma gestão autoritária, de troca de favores e submissão”, complementa Gercina Dalva.

Até três anos atrás, lembra   Luzinete Pinto, era comum durante campanhas para direção de escola, alguns prefeitos e vereadores do interior mobilizarem eleitores para garantir a vitória do  candidato no pleito.  “É um processo ainda novo, está se adequando. O ideal é que fosse amplamente democrático, mas mesmo com o processo de eleição ainda se percebe a interferência político-partidária no processo”, ressalta.

O inverso também ocorre. Com experiência no cargo de direção pelos dois formatos - eleição e indicação – a professora Luiza Silva enfatiza que a gestão democrática é um avanço, mas pontua que também há pontos negativos.

 Para ela, é preciso aprimorar o processo de modo a evitar que eleitores e candidatos reproduzam práticas condenáveis. Alguns professores usam indevidamente o voto para intimidar e buscar favores.

“É mais fácil para o gestor ter um posicionamento livre para cobrar e corrigir posturas, quando exerce o cargo por nomeação, não ficamos refém do voto”, afirma. Após duas eleições, ela é hoje vice-diretora do Centro de Educação Profissional Jessé Pinto Freire, de ensino médio integrado, cujo organograma é diferente das demais escolas da rede.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Edmundo:Ídolo fala sobre fase atual do clube e sonha em ser presidente


Que ninguém duvide: Edmundo quer ser presidente do Vasco. Ganhou do presidente Roberto Dinamite o título de sócio proprietário remido, o que lhe permite ser candidato. Mas deve apoiar uma chapa na eleição de 2014 em troca de um cargo. No pleito seguinte, estaria mais bem preparado.
Para amadurecer seu projeto, o ídolo montou com 30 amigos vascaínos um curso de Gestão de Clubes de Futebol, no Ibmec, na Barra. Quer aprender com professores de Marketing Esportivo, Economia e dirigentes como se comanda um clube. O próximo passo é ser político. Recebeu vários convites, mas recusou todos. Mas no futuro pensa assumir um cargo público.
Enquanto estuda para mudar seu futuro, mantém a boa forma numa academia, e procura manter-se próximo aos filhos, a atriz Carolina Sorrentino, de 18 anos, Júnior, 15, Catarina, 4, e Alexandre Mortágua, 18, que vive em São Paulo: “Sou um ótimo pai. Amo meus filhos.”
O DIA: Por que você decidiu reunir amigos e montar um curso de gestão de clubes, tendo o Vasco como tema?
Edmundo : Há tempos a gente se reúne para debater os problemas do Vasco. Mas era uma coisa informal, de torcedor apaixonado e preocupado com os rumos do clube. Tudo rolava na base da emoção. A gente não saía do lugar, palpitava, criticava, sofria, mas não sabia como ajudar o clube. Porque criticar é fácil. Difícil mesmo é apresentar soluções.
O DIA: Então surgiu a ideia de estudar administração de outros clubes de futebol para tentar aplicar isso em São Januário. Ou seja, você está se preparando para ser presidente do Vasco?
Edmundo: Exatamente. Preciso entender como funciona tudo dentro de um clube. Montar um projeto, um estudo amplo. Então chamei empresários, gente de marketing, advogados e pessoas de várias áreas, todos vascaínos apaixonados, para montarmos um curso e debater o atual momento do Vasco. No fim, vamos montar um projeto para ajudar o clube.
O DIA: Qual deve ser a base de sua plataforma de trabalho na campanha à presidência do Vasco?
Edmundo:  O mais urgente é tratar a saúde financeira do clube, que é péssima. Também planejo uma revitalização geral no estádio de São Januário e a construção de uma arena. Outra preocupação é a divisão de base, que há tempos não revela um grande jogador. Num momento de grave crise financeira, um craque pode salvar o clube.
O DIA: Revelar jogador já pensando em vender pode ser a melhor solução?
Edmundo: É uma delas. Imagine que um novo Felipe ou Romário possa valer hoje R$ 100 milhões. Uma quantia dessa pode pagar as dívidas trabalhistas, salários atrasados, enfim, sanear parte dos problemas financeiros do clube.
O DIA: Mas seria necessário dar mais atenção às divisões de base, não?
Edmundo: Claro. Temos que aproximar mais a base do futebol profissional. E ficarmos mais ligados em não formar só atleta, mas cidadão. Quero dar cursos de capacitação profissional aos jogadores. O cara fica dez anos no clube e quando sobe, às vezes, é dispensado sem saber fazer outra coisa na vida. Já vi vários se perderam.
O DIA: Você não tem medo de se queimar? Roberto Dinamite foi um grande ídolo do clube, mas parece que sua imagem está arranhada com sua criticada gestão e a má fase do time.
Edmundo: Medo? Eu fui rebaixado com o time. Não há coisa pior para um jogador do que isso. E tenho certeza de minha imagem não saiu chamuscada porque tenho o respeito dos torcedores até hoje.
O DIA: O que você pensa do trabalho do presidente Roberto?
Edmundo: Não sei se ele estava preparado para o cargo, mas não está conseguindo manter a expectativa que tinham sobre ele. Minha dúvida é se ele não estava preparado para o cargo ou se cercou-se de pessoas erradas. Mas eu gosto dele.
O DIA: Mas você não teme perder o prestígio com a torcida, caso algo não aconteça conforme o planejado?
Edmundo: Não. O Vasco é um gigante adormecido, uma potência muito grande, dono da quarta torcida do Brasil. Não pode e nem deve passar por uma situação como a que vive agora. Tenho muita força de trabalho, vivi as melhores emoções da minha vida lá. Preciso retribuir todo esse amor me capacitando para ajudar o clube.
O DIA: E você já vai tentar concorrer nas próximas eleições?
Edmundo: Tenho só 42 anos e não vejo problema algum em esperar, me preparar, estudar e aprender mais. No mundo de hoje está difícil pra caramba pra quem tá superpreparado, imagina pra quem não está... Não descarto, mas a tendência é apoiar uma chapa e ter um cargo no clube, pra aprender trabalhando. Assim, estaria pronto para a eleição seguinte.
O DIA: Foi procurado para dar apoio à alguma chapa?
Edmundo: Sim. Querem fazer alianças. Mas teria que ouvir propostas, projetos que estejam mais afinados com o que eu penso. Ainda não tomei decisão alguma porque as chapas não estão organizadas ainda e quero pensar muito bem antes de apoiar alguém.
O DIA: Qual a sua opinião sobre a criação do Bom Senso FC, que luta na CBF por um calendário mais digno e fim do atraso salarial, entre outras coisas?
Edmundo: Olha, passou da hora de os atletas reivindicarem melhoras na profissão. Mas temos de levar em conta que, se hoje o futebol atingiu esse patamar financeiro, é graças à TV. Mexer na grade é complicado. Jogar quarta e domingo nem é tão ruim, pior são as viagens pelo País. Também concordo que os clubes devam ser punidos caso atrasem os salários.
O DIA: O Vasco será rebaixado?
Edmundo: De jeito algum. O time tem garra e a torcida vai virar esse jogo. O Vasco não será rebaixado de jeito nenhum.
O DIA: Você pensa em seguir carreira política?
Edmundo: Olha, fiquei assustado com a quantidade de convites que recebi para me filiar a partidos até semana passada. Penso, sim. Não aceitei porque não me sinto preparado ainda. Gosto de ajudar as pessoas, e o Brasil precisa de gente nova e de boa índole. O Romário é um bom exemplo de ex-jogador que deu certo como político.
O DIA: Com tanto problema de infraestrutura, você acredita que vai dar tudo certo na Copa do Mundo de 2014?
Edmundo: A África do Sul sofreu muitos problemas, era olhada com muito preconceito, não tinha uma mega estrutura, mas a Copa aconteceu sem maiores problemas. Se deu certo lá, vai dar aqui também. E nós temos o jeitinho brasileiro de resolver tudo...
O DIA: O Brasil vai ganhar a Copa do Mundo?
Edmundo: O título da Copa das Confederações deu esperança ao povo brasileiro. Tínhamos qualidade técnica, mas o time estava desacreditado. Chorei em todos os jogos, com aquela coisa de ver o torcedor cantar o Hino Nacional até o fim. Essa energia torna o Brasil favorito.
O DIA: Seu filho, Juninho, é atacante do Boavista. Tem futuro?
Edmundo: Ele tem boa técnica, mas não acredito muito, não. Gosta de namorar, de surfar, não precisa correr atrás de um prato de comida. Mas aposto que a Carol vai ser uma grande atriz porque é determinada como eu. Quero que os quatro sejam felizes.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Caixão cai de veículo de funerária

Carro de funerária quebrou, e caixão caiu no RS (Foto: Guilherme Werneck/Divulgação/PRF)
Um carro de uma funerária perdeu o controle após furar o pneu por volta das 16h de sábado (12) na BR-116, em frente ao parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o veículo transportava o corpo do homem que foi espancado até a morte pelos vizinhos após matar o filho de cinco anos na noite dessa sexta-feira (11).
Com a batida em uma contenção da pista, o caixão escorregou pela parte de trás do carro e teve uma parte quebrada no asfalto. Outro veículo da funerária foi deslocado para o local para remover o corpo.A empresa São Cristóvão explicou que a barra de direção chegou a quebrar e o veículo dançou na pista.
Segundo a polícia civil, houve uma briga familiar, e o pai, descontrolado, bateu na cabeça do filho com um bloco de concreto. A criança morreu na hora.
Durante a confusão, o homem ainda feriu outros dois filhos, um de 8 anos e uma adolescente de 15, uma vizinha e a mulher dele. Moradores da região ouviram os gritos, entraram na casa e mataram o homem usando pedaços de pau.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Morre em AL irmã do ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello

Ana Luisa Collor de Mellor faria 70 anos em dezembro (Foto: Arquivo/Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)
A jornalista e presidente de honra da Organização Arnon de Mello (OAM) Ana Luisa Collor de Mello, 69, irmã do ex-presidente e senador da República Fernando Collor de Mello, faleceu, no fim da tarde deste sábado (12), em decorrência de insuficiência respiratória aguda.
Ana Luisa já vinha sofrendo com complicações de saúde e estava internada no Hospital Sanatório, em Maceió. De acordo com a médica Eliane Medeiros, a jornalista estava internada há cerca de 40 dias na unidade hospitalar. Ela faria 70 anos em dezembro.
De acordo com o diretor executivo da Organização Arnon de Mello (OAM), Luís Amorim, o corpo será velado no Cemitério Parque das Flores, no Tabuleiro do Martins, em Maceió. O enterro será na manhã de domingo (13), às 11 horas, no mesmo local.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Daniela Mercury se casa com Malu : 'Agora é minha esposa'

 Casamento de Daniela Mercury e Malu Verçosa (Foto: Reprodução/Instagram) 
Daniela Mercury e Malu Verçosa se casaram na noite de sábado, 12, com uma festa para 250 convidados em Salvador. A jornalista postou no Instagram algumas fotos da cerimônia. "Daniela agora é minha esposa, minha família, minha inspiração para viver. Malu Mercury", escreveu.
  Daniela Mercury e Malu Verçosa (Foto: Reprodução/Instagram)
 A decoração teve muitas flores, assim como as alianças. "Fiz uma aliança clássica com um toque antigo. Elas gostam muito de flores, então fiz uma aliança de ouro com o detalhe das flores em brilhantes", disse o designer de joias Carlos Rodeiro ao EGO. Quanto ao bufê, a única exigência de Daniela foram os bem-casados, que ela rebatizou de "bem-casadas".
Daniela Mercury se casou com Malu Verçosa  sábado, 12, com uma  festa "íntima" para cerca de 250 convidados. A decoração teVE muitas flores, assim como as alianças. "Fiz uma aliança clássica com um toque antigo. Elas gostam muito de flores, então fiz uma aliança de ouro com o detalhe das flores em brilhantes", diz Carlos Rodeiro, designer de joias.
Daniela e Malu - que assumiram a relação em abril deste ano - cuidaram pessoalmente de cada detalhe. "O primeiro dia que nos encontramos para falar das alianças cheguei a me emocionar. Estou fazendo com muito carinho porque estou vendo que elas estão muito apaixonadas. Espero que as alianças deem bastante sorte", conta Carlos.
O cabelo e maquiagem das duas coube a Ricardo Brandão, que já cuida há anos da cantora.
As duas, que assumiram a relação em abril deste ano, cuidaram pessoalmente de cada detalhe. 
 De vestido curto, Malu (centro) com as convidadas da festa (Foto: Reprodução/Instagram)
 FOTO-MALU DE VESTIDO CURTO COM AS AMIGAS
De acordo com a assesoria de imprensa de Daniela, as noivas usaram vestidos de grife comprados em recente viagem à Europa, e as peças foram personalizadas pelo artista plástico Iuri Sarmento. Inicialmente, os vestidos seriam produzidos pelo estilista Alexandre Herchcovitch, mas Malu e Daniela não tiveram tempo de fazer as provas em São Paulo.
Agora elas seguirão para Fernando de Noronha, onde passarão a lua de mel em uma pousada até sexta-feira, 18.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Secretário geral da Fifa detona Romário: ‘Ele ultrapassou os limites da decência’

Valcke alerta sobre muito trabalho pendente na área de infraestrutura da Copa: prazo é março de 2014
A oito meses da Copa do Mundo, o “Homem das sombras” - como certa vez o jornal francês “Le Monde” chamou Jérôme Valcke, o secretário geral da Fifa - está menos arredio à luz. O tom da conversa agora é diferente do tempo das declarações polêmicas, como a de dar um “chute no traseiro” do Brasil para tomar jeito, em março de 2012, e a de que “menos democracia às vezes é melhor para organizar uma Copa”, em abril passado. Foi um Valcke mais diplomático que recebeu o Jogo Extra no QG da Fifa, na Zona Oeste do Rio. Mas quando o assunto é Romário...
Em que pé está a organização da Copa, em termos de infraestrutura?
Na Copa das Confederações tivemos seis estádios que apresentaram alguns problemas, mais em termos de organização do que por questões que afetassem o público, porque a preparação das coisas foi concluída de última hora. Houve estádios onde a qualidade do gramado ainda não foi a desejada. Vamos ter que ver qual é o número de jogos autorizados nesses estádios até a Copa do Mundo porque precisamos garantir gramados da melhor qualidade. Quando uma seleção chega à Copa, ela quer jogar nas melhores condições. A Copa é o Rolls-Royce das competições. As equipes querem as melhores condições e as melhores instalações possíveis. Acabamos de concluir as visitas às 12 cidades-sedes e pudemos constatar que ainda há muito trabalho a fazer. Se você vai a Cuiabá, Manaus, Porto Alegre vai ver que há trabalho não só para terminar os estádios - e isso me inquieta menos -, mas no entorno dos estádios. É isso, acho, que o público não entende muito bem: um estádio de Copa do Mundo nada tem a ver com um estádio normal. Ele precisa de um conjunto de elementos externos que são fundamentais. Por que? Você tem milhares de jornalistas trabalhando, milhares de espectadores e de convidados internacionais. É preciso um nível de acolhimento e hospedagem que é muito alto. A cada jogo do Brasil, a mobilização será como se fosse uma final. Isso tudo precisa de infraestrutura adequada. O mundo inteiro vai estar voltado para o evento. Atingir essa qualidade é a nossa prioridade até março de 2014, no máximo.
Quando o Maracanã será entregue à Fifa e em que condições espera recebê-lo?
Existe um prazo para a entrega dos estádios, que é de 21 dias antes da Copa. O que se espera é que até lá se use o bom senso quanto ao número de jogos que serão realizados num estádio que vai receber a final do Mundial, porque é preciso ter o melhor gramado, as melhores condições de trabalho para as emissoras de TV, a melhor estrutura para o bom funcionamento de todo o conjunto. É preciso entregar as chaves à Fifa com o estádio configurado para a Copa do Mundo. Isso é algo inegociável. A CBF teve uma negociação com a Fifa e concordamos em que os estádios teriam um período protegido para a Copa.
Nunca houve preocupação em relação a isso.
A Fifa recebeu mais de seis milhões de pedidos de ingressos para a Copa do Mundo. Na Copa das Confederações houve problemas com a retirada dos bilhetes. Que lições ficaram para evitar a repetição das filas no Mundial?
A maioria dos pedidos corresponde aos jogos da abertura e da final, e às partidas do Brasil. Nesses e em outros casos em que a procura for maior do que a oferta haverá sorteio. Teremos um sistema de entrega via postal e pontos de retirada em todas as cidades-sedes. Nós vamos ter que garantir uma distribuição mais fácil e flexível. Se dez aviões chegam ao mesmo tempo a um aeroporto e há cinco pontos de controle de passaporte você leva três horas para passar. Mas se você puser 50 pontos de controle, o tempo cai para 30 minutos.
A CBF modificou o calendário de 2014 levando em conta os compromissos da Copa do Mundo. Isso levou os jogadores a se organizarem como grupo de pressão. Como o senhor vê essa situação?
Vocês têm um calendário duplo [campeonatos estaduais e nacional]. Mas, sejamos claros, o calendário internacional vale para todos e foi elaborado com a participação das federações, dos clubes e dos jogadores. Ele é respeitado no mundo inteiro e faz parte do estatuto da Fifa. Ele é respeitado no mundo inteiro e faz parte do estatuto da Fifa. Em relação às seleções, a liberação dos jogadores tem de ocorrer 72 horas antes de jogos oficiais e 48 horas antes de amistosos, e isso é respeitado no mundo inteiro. O Brasil não é diferente dos outros. Onde há calendários diferentes, se busca uma adaptação às datas internacionais.
Em relação aos protestos que vêm ocorrendo no país, como a Fifa vê a situação?
Eu sou cidadão de um país [a França] que é profissional das manifestações políticas. Temos manifestações nas ruas e elas fazem parte do princípio da expressão popular. E no Brasil não é diferente. O que aconteceu durante a Copa das Confederações foi algo totalmente inesperado, não só para a Fifa como também para vocês, da imprensa, para as autoridades, para a polícia. A maior parte dessas manifestações era pacífica, mas quando a noite cai os morcegos saem às ruas não para se manifestar, mas para se aproveitar da situação e fazer baderna. São vândalos e eles não se restringem ao Brasil. Vemos isso por toda a parte. É difícil ocorrer uma manifestação que não termine em conflito entre os vândalos e a polícia. E quando são mostradas imagens de carros em chamas, de barricadas pegando fogo, isso dá a impressão de “guerra civil”. A pergunta que nós fizemos durante os protestos, e depois, foi se essas manifestações realmente visam a Copa do Mundo. Se realmente esse é o problema principal e a grande preocupação no Brasil. E o resultado da nossa pesquisa mostra que estamos bem longe disso. A Copa do Mundo, e a Copa das Confederações, na época, é a plataforma perfeita para manifestações, porque o evento é uma caixa de ressonância e tem uma audiência muito importante. Há problemas fundamentais no Brasil, como há também em muitos outros países, nesse momento. Nós não somos contra, e nunca seremos contra a democracia, as manifestações populares. O que a gente pede, e espera, é que haja um reconhecimento do outro lado de que, como durante a Copa das Confederações, quando milhares de pessoas foram aos estádios e milhares de manifestantes saíram às ruas, todos têm o direito de viver o evento como desejarem. Aqueles que quiserem aproveitar o evento para se manifestar não deveriam fazê-lo em detrimento daqueles que compraram ingressos para assistir aos jogos.
O senhor acredita que as manifestações possam afugentar os estrangeiros?
Potencialmente eu diria talvez, mas a quantidade de pedidos de ingressos que recebemos mostra que, apesar de a maioria ser de brasileiros, você tem um interesse nessa Copa que é monumental. Se você é amante do futebol, esqueça as críticas que se fazem à Fifa, à organização da Copa, aos gastos públicos e privados, esqueça tudo isso, as manifestações, tudo. Sinceramente, onde um amante do futebol quer vivenciar a experiência de uma Copa do Mundo se não no Brasil? O berço do futebol-samba, o país que ganhou cinco mundiais. E todos querem ver o desafio de o Brasil não só ganhar o sexto título, mas de conquistá-lo em casa e apagar as más lembranças de 1950. Eu acho que não importam as imagens mostradas ao mundo sobre as manifestações durante a Copa das Confederações, o verdadeiro fã do futebol virá ao Brasil.

Nas manifestações, muitas vezes são exibidos cartazes, em tom jocoso, que se referem ao “Padrão Fifa”, pedindo escolas, hospitais, serviços públicos com “Padrão Fifa”. Como o senhor avalia a imagem da Fifa no Brasil?
Eu acho que essa ironia é dirigida ao governo, não à Fifa. Tem a ver com as reivindicações. É verdade que o “Padrão Fifa” é um padrão muito elevado. E a Fifa exige o melhor quando se trata da organização de uma Copa do Mundo. A Copa é a pedra fundamental na pirâmide que permite financiar o futebol mundial. A crítica à Fifa representa a crítica à autoridade. Temos relações com as autoridades, o governo... há esse lado de jamais gostar da autoridade. Por princípio, numa democracia, eu acho que não há muita gente que goste da polícia, da autoridade, das estruturas que dão ordens. E a Fifa tem dois lados: um que organiza a Copa - e ninguém critica a Copa do Mundo - e o outro em que ela é a entidade que regulamenta o futebol e que é vista como uma autoridade, que é sujeita a críticas, sujeita a esse relacionamento um pouco conflituoso.
Quais são os projetos sociais que a Fifa tem para o Brasil?
Estamos trabalhando em cerca de 30 projetos na área social, de responsabilidade social, com ONGs no Brasil. Tudo isso será detalhado numa entrevista coletiva que pretendemos realizar no início de 2014. Mais concretamente, vamos trabalhar em projetos que vão começar no início do ano que vem. Nossa preocupação é com o desenvolvimento do futebol e a inserção da juventude. Nos preocupamos também com um problema que atinge cada vez mais jovens: a obesidade e como o esporte pode ajudar a combater esse fenômeno.
Por que Pelé não tem participado tão ativamente da promoção da Copa?
Não é a mim que você deve perguntar isso, mas a ele. Se não me falha a memória, ele foi nomeado embaixador da Copa pela presidente da república, mas não sei qual é a ligação, a relação, o contrato, os compromissos que ele acertou com o (governo do) Brasil. Para nós, Pelé faz parte daquela galeria de jogadores lendários e temos uma boa relação com ele.
E em relação a Romário?
Romário é outra coisa. Ele é anti-Fifa, anti-Jérôme Valcke, antitudo. Romário, para mim, não tem qualquer futuro na promoção da Copa do Mundo. Não há razão alguma para imaginar um trabalho com Romário.
Houve alguma tentativa de diálogo com ele?
Com Romário? Houve até uma reunião que tivemos com ele em Zurique, e da qual participou o presidente da Fifa (Joseph Blatter). Foi na época em que Romário fazia declarações sobre os ingressos e os diferentes pacotes de ingressos. A reunião até transcorreu bem. Foi um pouco fria no início, mas depois transcorreu bem, e foi para explicar a Romário que certas informações de que ele dispunha não eram exatas. Mas Romário fez da Fifa, de mim mesmo e do presidente da Fifa um campo de batalha, dizendo que éramos as piores pessoas do mundo. No futebol há centenas de milhões de pessoas, e você tem um que vem e faz isso... Eu espero que Romário compareça mesmo assim, se o Brasil chegar à final, e torça pela seleção de seu país na decisão.
Mas o senhor continua aberto ao diálogo com Romário?
Dialogar? Acho que Romário não tem vontade alguma de dialogar comigo. A Fifa está aberta a conversar com quem quer que seja, mas não sou eu que vou até Romário para lhe pedir que dialogue. Ele falou tanta coisa negativa sobre mim que não vejo por qual motivo eu iria vê-lo. Se, agora, Romário quer explicações e me envia cartas oficiais para que eu vá a esse ou aquele lugar para dar explicações, como se eu fosse acusado de algum crime, eu não responderei. Há um limite, e acho que Romário ultrapassou os limites da decência, muitas vezes.
Mudando de assunto, dois casos que apareceram recentemente na imprensa voltaram a chamar a atenção para a questão da naturalização de jogadores a fim de que eles atuem por outras seleções: o do brasileiro Diego Costa, do Atlético de Madri e que é pretendido pela Espanha, e do jovem Zanduzaj, do Manchester United, que é disputado por vários países. Qual é a posição da Fifa?
A Fifa tem regras específicas sobre esse assunto. Tentamos reconhecer que todo jogador tem o direito de jogar por uma seleção, mas se uma escolha é feita, se o jogador participa de um jogo pela seleção principal de um país, não poderá mais atuar por outra seleção.
Mesmo se o jogo for um amistoso?
Eu não me recordo do teor exato da regra, mas sei que ela é bem precisa. No caso específico de Diego Costa, a Fifa pediu à federação espanhola que apresente toda a documentação necessária para que o pedido seja analisado. Quanto a Zanduzaj, nenhuma solicitação foi recebida pela Fifa até o momento.
No próximo ano, haverá eleições na Fifa. O senhor é candidato à presidência da entidade?
O que eu quero é concluir a organização da Copa, que o evento seja um sucesso. Depois da Copa, quero tirar férias.
O que o senhor pensa da candidatura de Michel Platini?
Não penso nada.
O senhor simpatiza com algum clube no Brasil? Por qual time torce?
Eu sou PSG (Paris Saint-Germain). O time tem, por sinal, ótimos jogadores brasileiros (Thiago Silva, Maxwell, Marquinhos e Lucas).
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

sábado, 12 de outubro de 2013

DEUS TUDO VÊ!

Pastor que seria apedrejado por muçulmanos ora por agressores e escapa da morte milagrosamente

Pastor que seria apedrejado por muçulmanos ora por agressores e escapa da morte milagrosamente 

O testemunho de um pastor que seria apedrejado pelos amigos que descobriram sua conversão ao cristianismo tem percorrido o mundo como um símbolo de resistência à perseguição religiosa e amor a Deus.
Pastor Ibrahim vive num dos países que integram o grupo chamado de Stan Nations, onde a perseguição a cristãos por parte dos muçulmanos é mais intensa, segundo um relatório da entidade Global Advance.
Quando teve sua conversão descoberta por seus amigos muçulmanos, Ibrahim foi avisado que ele seria morto apedrejado, conforme a tradição em que acreditavam, de que um muçulmano que se converte a outra religião deve ser morto.
Num ato de frieza, os amigos do pastor, à época novo convertido, sugeriram que ele se despedisse de sua esposa antes de sair de casa.
A postura de fé de Ibrahim o fez agir de forma diferente: ao sair de casa, despediu-se de sua mulher dizendo que em breve voltaria. Segundo o pastor, ele também gostaria de preservar sua esposa de medo e preocupações, e até de retaliações, caso ela tentasse impedir o apedrejamento.
Levado a um lixão local, Ibrahim foi espancado, e quando um dos amigos ergueu uma pedra para matá-lo, ele passou a orar por seus agressores. O homem que iria iniciar o apedrejamento caiu de joelhos gritando: “Eu não posso matar o homem que está proclamando bênção sobre os meus filhos!”, afirmou.
Esse testemunho do pastor Ibrahim é apenas um dos diversos que acompanham cristãos que vivem sob perseguição ao redor do mundo. Segundo a Global Advance, em países da África, Oriente Médio e Ásia os ataques terroristas contra cristãos tiveram um aumento de 309% nos últimos dois anos.
Por:Damiana Sheyla

 

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança