O SOCIALISMO DE CRISTO
Olá, tudo bem? A paz do senhor!
Vamos ler mais um texto? ;)
O socialismo de Cristo
Meditando no texto de Atos 2 e divagando a respeito de ideologias e filosofias, cheguei à conclusão de que o que Cristo propõe à sua Igreja, é a base do socialismo contemporâneo ( ao menos no campo das ideias).
Pra que você entenda o que eu quero dizer, encontrei essa definição em um dicionário de conceitos históricos:
Socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no final do século XVIII e se caracteriza pela ideia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
Agora, veja o que está escrito em Atos 2:44-47:
“Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum.
Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade.
Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração,
louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos.”
Conseguem ver a semelhança?
Pois é, podemos dizer que Cristo foi o primeiro socialista da história da humanidade e assim deveriam ser suas igrejas. Porém, infelizmente, atualmente a igreja vem perdendo um pouco dessa essência presente em Atos e se rendendo cada vez mais aos encantos do capitalismo presente em nossa sociedade.
Hoje a realidade que vivemos é de uma igreja que acumula riquezas, que trabalha para um crescimento quantitativo e não qualitativo; que supervaloriza indivíduos e não o Reino.
Nos tornamos cristãos egoístas e individualistas, cada dia mais interessados no Deus da benção ao invés do Deus do amor, da graça e da justiça. As igrejas viraram um show de exibicionismo e competitividade: competem pela quantidade de programas na televisão e, consequentemente, pelos índices de audiência, pela quantidade de filiais, pelo número de membros famosos e por aí vai...
E, nós, cristãos, parte do corpo de Cristo, trabalhamos incansavelmente em busca de uma vida material digna (perante a sociedade) que limita-se a Iphones, carros do ano, bolsas caras e roupas de grife. Não que isso tudo seja um problema; muito pelo contrário. O problema está na nossa relação com esses bens, na nossa necessidade de tê-los!
Uma sociedade justa e igualitária começa dentro da igreja, através de nós, cristãos. Pois essa é a essência de Cristo, que se deu pelo coletivo, pelo todo; que inclui eu e você!
E aí, você acha que nós, cristãos, devemos voltar a essência da igreja primitiva?
O socialismo de Cristo
Meditando no texto de Atos 2 e divagando a respeito de ideologias e filosofias, cheguei à conclusão de que o que Cristo propõe à sua Igreja, é a base do socialismo contemporâneo ( ao menos no campo das ideias).
Pra que você entenda o que eu quero dizer, encontrei essa definição em um dicionário de conceitos históricos:
Socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no final do século XVIII e se caracteriza pela ideia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
Agora, veja o que está escrito em Atos 2:44-47:
“Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum.
Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade.
Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração,
louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos.”
Conseguem ver a semelhança?
Pois é, podemos dizer que Cristo foi o primeiro socialista da história da humanidade e assim deveriam ser suas igrejas. Porém, infelizmente, atualmente a igreja vem perdendo um pouco dessa essência presente em Atos e se rendendo cada vez mais aos encantos do capitalismo presente em nossa sociedade.
Hoje a realidade que vivemos é de uma igreja que acumula riquezas, que trabalha para um crescimento quantitativo e não qualitativo; que supervaloriza indivíduos e não o Reino.
Nos tornamos cristãos egoístas e individualistas, cada dia mais interessados no Deus da benção ao invés do Deus do amor, da graça e da justiça. As igrejas viraram um show de exibicionismo e competitividade: competem pela quantidade de programas na televisão e, consequentemente, pelos índices de audiência, pela quantidade de filiais, pelo número de membros famosos e por aí vai...
E, nós, cristãos, parte do corpo de Cristo, trabalhamos incansavelmente em busca de uma vida material digna (perante a sociedade) que limita-se a Iphones, carros do ano, bolsas caras e roupas de grife. Não que isso tudo seja um problema; muito pelo contrário. O problema está na nossa relação com esses bens, na nossa necessidade de tê-los!
Uma sociedade justa e igualitária começa dentro da igreja, através de nós, cristãos. Pois essa é a essência de Cristo, que se deu pelo coletivo, pelo todo; que inclui eu e você!
E aí, você acha que nós, cristãos, devemos voltar a essência da igreja primitiva?
Por:Damiana Sheyla