sábado, 2 de fevereiro de 2013

Empresas terão que usar Sped na folha de pagamento

 
 As empresas devem ficar atentas a nova modalidade do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). A partir do segundo semestre deste ano, haverá o agrupamento da folha de pagamento com as obrigações trabalhistas. Especialistas alertam que o ideal é pesquisar e se preparar o quanto antes, já que é exigido alterações de softwares e de demais procedimentos internos.Conhecer as mudanças antecipadamente evita o pagamento das multas por conta de inadequações, que podem custar em torno de R$ 5 mil.A Escrituração Fiscal da Folha de Pagamento e das Obrigações Previdenciárias, Trabalhistas e Fiscais (EFD-Social) irá funcionar de modo a agrupar uma série de informações com o intuito de manter o controle dos vínculos empregatícios.Segundo o diretor da Fortes Contabilidade, Francélio Cavalcante, as grandes empresas devem iniciar com os novos processos. A ideia é que o mesmo padrão seja instituído a longo prazo nas demais, como forma de unificar as exigências. 
Como funciona 
Farão parte do EFD-Social os eventos trabalhistas - que são informações da relação jurídica entre empregado e empregador -, folha de pagamento, ações judiciais trabalhistas, retenções de contribuição previdenciária e algumas contribuições previdenciárias substituídas - a exemplo das cooperativas de trabalho e espetáculos desportivos."Como benefício, a empresa vai poder concentrar informações em um só local e isso pode ajudar nos fins gerenciais se ela souber usar", destaca o diretor da Fortes Contabilidade.Para o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Ceará (CRC-CE), Cassius Coelho, haverá possibilidade de ter um controle mais aprofundado, diverso e rápido. Desse modo, há a tendência da redução das obrigações acessórias. 
Dificuldades 
Ele destaca que, com base nos módulos anteriores, foi possível perceber a dificuldade das empresas em se adequar às mudanças. O sistema, ressalta, já tem possibilitado maior controle das operações, redução de sonegação, fraudes e caixa dois. "Acredito que o sistema é uma forma interessante de ter as empresas melhor organizadas. O pecado é a forma que ele tem sido implementado, a velocidade. De forma geral, depois de implantado e melhor adaptadas, as informações que ele gerar são benéficas", diz Cassius.Francélio Cavalcante concorda com Cassius quando se fala sobre a velocidade das implementações. "As empresas são avisadas com antecedência, mas às vezes o prazo não é suficiente. Dizer para uma empresa pequena que em seis meses ela tem que se adaptar com um novo software e contratar pessoal especializado, é complicado".Como as alteração são bastante complexas, a dica dos especialistas é o envolvimento com as mudanças e investimento em tecnologia. Findadas as adaptações, eles projetam maior organização e agilidade.A EFD-Social atenderá as necessidades da Receita Federal, do Ministério do Trabalho e Emprego, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Caixa Econômica Federal, do Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e da Justiça do Trabalho. 
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Indicado, Falcão aceita '1 ou 2 jogos' pelo Botafogo

Falcão comemora gol no jogo do Brasil contra a Espanha no futsal (Foto: AP)
O craque do futsal Falcão agradeceu ao amigo Doni, que nesta sexta-feira o indicou para jogar no Botafogo-SP em 2014, mas rejeitou a ideia de voltar aos gramados, a não ser para atuar “um ou dois jogos a fim de promover a região (de Ribeirão Preto).” Achei engraçada a ideia do Doni. Ele está “arrumando” para minha cabeça. Estou feliz em Orlândia, a região me abraçou e eu a abracei também. Ribeirão está próxima de Orlândia. Estou disposto a ajudar em ações de marketing, a divulgar, desde que conversem com o Vincenzo (Spedicato, presidente de honra do time de futsal do Orlândia). Se ele liberar, posso jogar um ou dois jogos. Mas atuar um campeonato inteiro no campo eu descarto totalmente - revelou Falcão.
Considerado um dos maiores jogadores da história do futsal, Falcão chegou a fazer testes nos gramados na década passada, na Portuguesa e no Palmeiras, e fez parte do elenco do São Paulo, em 2005, durante quatro meses. Sem chances com Émerson Leão, à época treinador do Tricolor, o atleta resolveu voltar às quadras.
- A minha vontade de jogar no campo acabou faz tempo, desde que saí do São Paulo. Agora estou focado no Orlândia, no futsal. Futebol eu só jogo no fim de ano, só em festa. Como disse, um ou dois jogos, em Ribeirão Preto, posso atuar, mas como ação de marketing mesmo, para ajudar, desde que o Orlândia me libere - disse o jogador de 35 anos.
Falcão conheceu Doni em 2012 e revelou que já sabia do problema cardíaco do goleiro. Para o craque do Orlândia, o goleiro voltará a atuar em alto nível pelo Botafogo.
- A gente se conheceu no ano passado, mas parece que é meu amigo há 20 anos. Temos uma grande afinidade. Já sabia do problema dele, da agonia que ele passou. Acho que ele falou no momento certo. Está feliz e aliviado. Tomara que ele consiga voltar. Pela vontade dele, sei que está tranquilo e confiante. Ele firmou um compromisso com o Botafogo e vai cumprir.
Sem Falcão, Doni espera convencer o amigo Bordon, de 37 anos, zagueiro formado também no clube ribeirão-pretano e que se aposentou há dois anos, a voltar a jogar pelo Botafogo. A ideia do goleiro é, além de atuar pelo Pantera, ajudar a formar um bom time para 2014.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Renan Calheiros volta ao comando do Senado

 
 O Senado elegeu nesta sexta-feira (1º), com 56 votos, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) como presidente da Casa. Com isso, ele acumulará com o cargo a presidência do Congresso Nacional e presidirá as sessões conjuntas de deputados e senadores.
Indicado pelo PMDB, maior bancada do Senado, e alvo de denúncia da Procuradoria Geral da República, Renan assume pela terceira vez o comando do Legislativo - foi eleito pela primeira vez em fevereiro de 2005 e reconduzido em fevereiro de 2007.
Renan Calheiros retoma a Presidência da Casa após cinco anos. No final de 2007, ele deixou o cargo em meio a denúncias de que usou dinheiro de lobista para pagar pensão de uma filha fora do casamento. Absolvido pelo plenário, Renan continuou como senador e era, até agora, líder da bancada do PMDB no Senado.
Em razão dos mesmos fatos de 2007, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, denunciou o Renan ao Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Se o Supremo aceitar a denúncia, Renan Calheiros será réu e responderá a processo criminal.
A denúncia enfraqueceu a candidatura do peemedebista, que perdeu apoio do PSDB e até do PSB, partido aliado do governo federal.  Mesmo assim, continuou como favorito ao cargo, já que contou com votos do PT, da maioria dos partidos da base aliada e dos peemedebistas, com exceção dos "independentes", que não costumam seguir orientação partidária.
O peemedebista disputou o posto com Pedro Taques (PDT-MT), que teve apoio de partidos da oposição e de senadores "independentes", Taques teve 18 votos. Dois senadores votaram em branco e dois senadores votaram nulo.
Renan vai substituir José Sarney (PMDB-AP) na presidência do Senado e do Congresso, tornando-se o terceiro na linha de sucessão para presidente da República, atrás apenas do vice-presidente da República e do presidente da Câmara dos Deputados.
Caberá a ele comandar sessões de votação, definir as pautas do plenário do Senado e do Congresso, além de convocar votações extraordinárias e dar posse aos senadores.  O presidente do Senado também preside a Mesa Diretora, que comanda as atividades da Casa, com orçamento de mais de R$ 3,5 bilhões e mais de 6,4 mil funcionários.
Uma das primeiras tarefas de Renan será resolver o impasse em torno da votação dos mais de 3 mil vetos presidenciais pendentes na pauta. 
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

DEUS TUDO VÊ!

O valor da amizade

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Como é bom ter amigos, não é verdade?! E na caminhada Cristã eles são importantíssimos em nossas vidas. Você já parou pra pensar se tem amigos de verdade, ou melhor, se você é um amigo verdadeiro? Se a resposta for negativa está na hora de rever suas atitudes e reavaliar seus amigos.

Provérbios 17:17

 Hoje em dia vemos o conceito de amizade muito deturpada, as pessoas se conhecem hoje e amanha se chamam de amigos sem ter um relacionamento gostoso na presença de Deus. Para ser amigo de verdade precisamos estar prontos para enfrentarmos os problemas de outros como se fossem nossos próprios problemas. Em Provérbios 17:17 nos diz que o amigo ama em todo o tempo; e para a angústia nasce o irmão. 

Na amizade encontramos forças para prosseguir firmes em Cristo, quando você se entristecer e desanimado, seu amigo estará ali te abençoando, orando contigo e te ajudando se levantar, a mesma coisa deve acontecer se o caso for ao contrario. 
Existe uma musica da Fernanda Brum e Eyshila que retrata a beleza de uma verdadeira amizade em Cristo:

Impossível de Esquecer - Eyshila

Amigo é muito mais
Do que alguém pra conversar
Alguém pra abraçar.
Amigo é uma benção
Que vem do coração de Deus
Pra gente cuidar.
É assim que você é pra mim
Como uma pérola
Que eu mergulhei pra encontrar
É assim que você é pra mim
Um tesouro que pra sempre eu vou guardar.
Amiga, eu nunca vou desistir de você
E pela a tua vida eu vou interceder
Mesmo que eu esteja longe
Meu amor vai te encontrar
Porque você é impossível de esquecer. 
Eu acredito em você
Eu acredito nos sonhos
De Deus pra tua vida, amiga
Eu oro por você
Porque a tua vitória também é minha.

O verdadeiro valor da amizade

A verdade que contem nessa musica é maravilhosa, realmente um amigo vem do coração de Deus pra gente cuidar e vice versa, nunca estaremos sozinhos, Deus sempre nos zela e enviou outras pessoas pra partilharmos nossas vidas. Pense na letra dessa canção e agradeça a Deus pelos seus verdadeiros amigos e seja um também.

Fica uma dica: conversem com seus amigos e separem um tempo para orarem juntos agradecendo e adorando a Deus, orando por suas vidas, sonhos, entregando os problemas na mão de Deus e você perceberá o agir de Deus na amizade de vocês.
Fiquem na PAZ!

 Por:Damiana Sheylla

 

 

 

 

 

Secretaria Municipal de Educação homologa aprovação de 857 professores

 
 A Secretaria Municipal de Educação (SME) publicou hoje (1º) no Diário Oficial do Município a homologação do resultado do concurso para contratação temporária de professores, realizado em . A lista contempla mais de 850 professores em nove disciplinas, além dos aprovados para os anos iniciais do Ensino fundamental.Ao todo, foram aprovados 857 professores para as disciplinas de Música (21), Artes Visuais (19), Dança (13), Teatro (9), Educação Física (52), Ensino Religioso (39), Geografia (104), Inglês (35), Matemática (60) e, a maioria, professores para os anos iniciais do Ensino Fundamental (505).A data de convocação dos professores que irão assumir no início deste ano ainda não foi divulgada porque, segundo a assessoria da SME, o setor de Recursos Humanos ainda avalia a necessidade de profissionais no quadro de discentes da Prefeitura. A secretaria lembra também que, após a convocação, os professores devem se apresentar em até 30 dias. Caso não se apresente, o professor é excluído do processo. O contrato a ser fechado tem validade de seis meses, renovável a cada seis meses, por até dois anos (prazo de validade da aprovação no concurso).A publicação completa pode ser conferida no Diário Oficial do Município entre as páginas 7 e 15.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Ator defeca em carro da polícia e é preso

 Foto: Divulgação
 O ator Jason London, de 40 anos, foi preso em Scottsdale, no estado do Arizona (EUA), após uma confusão em um bar que ganhou maiores proporções envolvendo a polícia, que chamada pelos funcionários do estabelecimento. Durante o trajeto até a delegacia, o homem discutiu com os agentes dizendo ser um " astro". Mas a confusão não terminou. Ainda dentro do carro da Polícia, o ator defecou dentro da viatura policial.
De acordo com o jornal “Phoenix New Times”, London provocou um dos clientes e os funcionários chamaram a polícia, que levaram o ator.
Depois de ser colocado na viatura pelos oficiais, Jason teria gritado que “era um ator rico e famoso”. Em seguida, um policial constatou que o ator havia defecado nas calças.
O ator foi preso por agressão e conduta desordeira. London ficou conhecido pelo papel de Randall ‘Pink’ Floyd nofilme "Dazed and Confused" (“Jovens, Loucos e Rebeldes”, 1993).
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

'Se tiver pastor homossexual, ele perde o cargo', diz Silas Malafaia

Silas Malafaia negou a Marília Gabriela que seu patrimônio seja de US$ 150 milhões | Foto: Divulgação
O pastor Silas Malafaia, líder da igreja Assembléia de Deus - Vitória em Cristo, foi entrevistado pela apresentadora Marília Gabriela, do SBT, e não fugiu de nenhuma polêmica. Além de rebater a reportagem da Revista Forbes, de que ele seria o terceiro pastor mais rico do Brasil, com um patrimônio de US$ 150 milhões, Malafaia combateu com veemência os homossexuais.
"Eu não acredito que dois homens e duas mulheres tenham a capacidade de criar um ser humano" e "Se tiver pastor homossexual, ele perde o cargo", disse.

Confira algumas das frases de Malafaia no programa
"Safado, bandido e caluniador têm em todo lugar"
"As ofertas que eu recebo, não são só de pessoas da minha igreja. (Sobre o dízimo)"
"Eu não devo nada e não tenho o que temer"
"Meu patrimônio é de R$ 4 milhões, R$ 2 milhões são da minha editora"
"Há 25 anos eu não tenho salário de pastor"
"Nos últimos cinco anos eu vendi mais de um milhão de livros por ano"
"Não tem dados que declarem que eu tenho R$ 300 milhões de reais"
"Deus trabalha com uma lei de recompensa"
"Pastor é apenas um condutor"
"O homossexualismo é um comportamento"
"Eles (homossexuais) querem uma lei para atacar e atingir àqueles que querem"
"A autoridade da bíblia é condenar o pecado"
"A bíblia define o que é pecado"
"Eu estou aqui para condenar o pecado"
"O que muda é a tecnologia, o homem é a mesma coisa"
"Eu não estou aqui para impedir ninguém de ser homossexual"
"Eu abdiquei do salário da minha igreja"
"Tudo que sai da legalidade do casamento, sou contra"

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Renan Calheiros é acusado de desviar dinheiro pela Procuradoria Geral da República

 
 O favorito à presidência do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é acusado pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de peculato (desvio de dinheiro público), falsidade ideológica e uso de documento falso, segundo a revista "Época".
Renan sobre a acusação: "não vi. Não posso comentar" (Foto: Agência Brasil)
A revista afirma que teve acesso a íntegra da denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, na última sexta-feira, (25) ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra Renan, que aponta esses crimes.
Segundo Gurgel, Renan apresentou notas frias e documentos falsificados para justificar a origem dos recursos que o lobista de uma grande empreiteira entregava, em dinheiro vivo, para pagar a pensão de sua filha com a jornalista Mônica Veloso.
"Está provado, finalmente, que Renan não tinha condições financeiras de arcar com a pensão -e que não fez, de fato, esses pagamentos à mãe de sua filha. De quebra, descobre-se na denúncia que Renan desviou R$ 44,8 mil do Senado. Nesse caso, também usou notas frias para justificar o desfalque nos cofres públicos", diz o procurador segundo "Época".
Político alagoano teria envolvimento com lobista
A denúncia da Procuradoria é fundamentada na suspeita de envolvimento com o lobista que em 2007 fez com que Renan renunciasse ao cargo de presidente da Casa. Segundo a revista "Época", descobriu-se que o lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior, pagava, em dinheiro vivo, R$ 16,5 mil mensais à jornalista Mônica Veloso.
No mesmo período em que o lobista Gontijo bancava as despesas de Renan, entre 2004 e 2006, a Mendes Júnior recebia R$ 13,2 milhões em emendas parlamentares de Renan destinadas a uma obra no Porto de Maceió -obra tocada pela mesma Mendes Júnior.
Na ocasião abriu-se um processo contra o senador no Conselho de Ética no Senado. Renan defendeu-se e afirmou que a pensão da filha era paga do próprio bolso, e apresentou documentos bancários e fiscais que supostamente comprovariam sua versão. Ele afirmou que o dinheiro era de investimentos em gado. Segundo "Época", a denúncia de Gurgel aponta que a versão Renan não é verdadeira e que Renan cometeu muitos crimes.
"Em síntese, apurou-se que Renan Calheiros não possuía recursos disponíveis para custear os pagamentos feitos a Mônica Veloso no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2006, e que inseriu e fez inserir em documentos públicos e particulares informações diversas das que deveriam ser escritas sobre seus ganhos com atividade rural, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, sua capacidade financeira".
Documentação falsa terai sido utilizada no Congresso Nacional
Para piorar: "Além disso, o denunciado utilizou tais documentos ideologicamente falsos perante o Senado Federal para embasar sua defesa apresentada (ao Conselho de Ética)". "Assim agindo", diz Gurgel, "Renan Calheiros praticou os delitos previstos nos artigos 299 (falsidade ideológica) e 304 (uso de documento falso), ambos do Código Penal", diz trecho da denúncia a qual "Época" teve acesso.
A revista afirma ainda que a Procuradoria conseguiu com autorização do STF quebrar o sigilo bancário de Renan e que uma perícia da Polícia Federal apurou nas contas do senador que "os recursos indicados por Renan Calheiros como sacados em dinheiro não poderiam amparar os supostos pagamentos a Mônica Veloso no mesmo período, seja porque não foi mencionada a destinação a Mônica, seja porque os valores destinados ao denunciado não seriam suficientes para suportar os pagamentos". Isto indica que Renan não possuía saldo em conta para pagar a pensão.
No ano de 2009, dos 118 cheques apontados como pagamentos da pensão por Renan, 66 foram destinados a outras pessoas e empresas, e outros 39 tinham como beneficiários o próprio senador, de acordo com "Época". "No verso de alguns destes cheques destinados ao próprio Renan, havia manuscritos que indicam o provável destino do dinheiro, tais como 'mão de obra reforma da casa', 'reforma Barra' e 'folha de pagamento', o que diminui ainda mais sua capacidade de pagamento", diz outro trecho da denúncia.
Senador diz que não recebeu oficialmente a acusação
Renan afirmou nesta sexta-feira (1º) que não viu a denúncia da Procuradoria-Geral da República. "Não vi. Não posso comentar", disse ao ser questionado, na chegada ao Senado, se isso poderia mudar o resultado das eleições. "Voto secreto você nunca sabe".
Renan chegou acompanhado pelo atual presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), e percorreu os gabinetes dos senadores em busca de apoio.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Mulher que inspirou Morena de 'Salve Jorge' conta o drama no exterior

Ana Lúcia e Nanda Costa (Foto: Marcelo Ahmed/G1 e Divulgação/Rede Globo)
Ana Lúcia Furtado era empregada doméstica e sustentava três filhos quando, aos 24 anos, recebeu uma proposta para o que sonhava ser um futuro melhor: trabalhar como garçonete em Israel. Mas acabou virando prostituta numa boate e serviu de inspiração para a autora Glória Perez moldar a personagem Morena, a protagonista interpretada por Nanda Costa na novela  "Salve Jorge".
Pela primeira vez após seu resgate, ocorrido em 1998, Ana Lúcia se prontificou em contar todo o seu drama em entrevista a Vítima do tráfico de mulheres, tema abordado na trama da TV Globo, ela relata como foram os três meses em que ficou em poder da quadrilha e a morte de sua prima, Kelly Fernanda Martins, com quem viajou para Israel e inspiradora da personagem Jéssica, deCarolina Dieckmann.
O relato de Ana Lúcia é muitas vezes mais dramático do que a ficção vivida por Nanda Costa. Ela diz que o contato comGlória Perez é frequente e que muitas vezes reconhece, entre os diálogos da novela, uma frase que contou para a escritora.
G1 — O que você fazia antes de tudo isso acontecer?
Ana Lúcia Antes de receber o convite pra ir pra Israel eu tinha três filhos: minha filha de 1 ano e pouco, um filho de 7 e outro de 10. E trabalhava de empregada doméstica. Criava meus filhos com a ajuda da minha mãe. Eu era muito próxima a Kelly, que era prima minha de segundo grau. A gente era amiga, ia para a balada juntas e foi quando, em uma dessas saídas, a gente conheceu a Rosana, em um pagode em Madureira. Ficamos amigas, ela saía com a gente, frequentava a nossa casa. Foi quando ela fez a proposta pra gente.

G1 — Como foi a proposta?
Ela falou: viajei [para Israel], cheguei agora, eu comprei essa casa, uma belíssima casa, comprei carro. Estou cheia de dinheiro. Lá fora está dando dinheiro legal. “E o que você faz lá fora”, perguntei. “Ah, a gente trabalha em lanchonete, pizzaria, e ganha US$ 1,5 mil por mês”. Poxa, você estava vivendo uma situação difícil, com três filhos pra criar, sozinha, morando na casa da sua mãe. Precisando tanto eu quanto a Kelly, que tinha dois filhos, morava com a mãe também. A gente querendo ter a própria independência, casa e dar futuro melhor pros filhos. Chega alguém dizendo que viajou, ganha US$ 1,5 mil por mês, e é fácil assim. E as pessoas oferecem passagem, tiram seu passaporte e tudo. E a gente se interessou, né?! Foi quando ela ligou pra essa pessoa em Israel, que no caso era a Célia, aí ela entrou em contato com a gente e falou que mandava uma passagem pra gente pra trabalhar em uma lanchonete lá em Tel Aviv.

G1 — Vocês só falavam com a Rosana?
Ana Lúcia Só depois de um tempo a gente passou a falar com a Célia, daqui do Brasil. Ela disse que tinha várias lanchonetes, que era brasileira e que havia várias meninas trabalhando, que dava um dinheiro legal. Aí a gente ficou radiante, ficou feliz, achando: a gente vai pra lá, fica seis meses e quando voltar compra a nossa casa. Esse era o nosso sonho. Tanto que teve mais meninas interessadas também, inclusive duas meninas que conheceram através da gente e foram na nossa frente.

G1 — Vocês em nenhum momento desconfiaram de nada?
Ana Lúcia Não, não desconfiamos de nada porque é tudo muito verdadeiro o que a Rosana apresentava pra gente aqui no Brasil. Vinha na nossa casa, sentava, almoçava. E a mãe dela também falava que aquilo era tudo verdade, que ela ia pra lá, trabalhava de garçonete lá e voltava com dinheiro. Já tinha comprado casa, carro e estava dando pra sobreviver, estava com uma vida bem melhor. E a gente frequentava a casa dela. E acreditou, né? Foi quando começaram a agir, tiraram o passaporte, tiraram passagem, compramos roupa. E a Rosana ainda falava pra gente: “Lá é um lugar em que vocês não podem andar com roupa muito pelada. Tem que levar umas roupas cobrindo o corpo”. E a gente, inocente, levava.

G1 — E vocês não tiveram mais notícia das duas que foram antes?
Ana Lúcia Não tivemos mais contato com elas, porque elas foram em uma semana e nós fomos em outra. Porque não podiam ir quatro de uma vez, tinha que ir de duas em duas pra poder passar na fronteira de lá. Isso era o que a Rosana falava pra gente. Então foram essas duas meninas. E depois fomos eu e Kelly, garimpando de país em país. Passamos por Espanha, Alemanha e depois França. Quando chegamos na França tinha dois israelenses da máfia nos esperando. Quando chegamos, dormimos no hotel do aeroporto da França. Eles levaram a gente pra jantar, passeamos, conhecemos algumas coisas lá em Paris. E depois, no outro dia, fomos pra Tel Aviv. Mas quando chegamos na França, eles já pegaram nosso passaporte e passagem, e disseram: “Tem que ficar com a gente pra passar na fronteira de Israel”. Quando chegamos em Tel Aviv, já tinha mais duas pessoas esperando a gente com carro.

G1 — Em Tel Aviv vocês foram levadas para onde?
Ana Lúcia
Eu e Kelly fomos numa boa, entramos no carro. Quando nós chegamos em Tel Aviv, primeiro eles foram pra boate onde ia ficar a Kelly, que era a Playboy. Quando chegamos lá na porta, a Kelly era mais desaforada, mais agitada, mais brigona, tipo o que a Carolina está fazendo no papel, e falou: “Ana Lúcia, que lugar estranho, pra trabalhar. Uma casa velha, que lugar feio”. O rapaz disse assim: “Entra”. Nós entramos e quando chegamos na sala, havia um sofá, onde estavam muitas meninas, todas brasileiras, com roupas íntimas, sutiã e um shortinho íntimo que se usa por baixo da roupa. Entre as meninas sentadas ali tinha uma que tinha ido na nossa frente. E a Kelly falou assim: “Gente, que lugar é esse?”. Aí a Rita falou assim: “Psiu, não fala nada, depois eu te falo”. A Kelly falou: “Eu não vou ficar aqui, não. Ana Lúcia, a gente não vai ficar aqui. A gente vai embora. Você me trouxe pra me prostituir? Pra me prostituir eu me prostituía no meu país”. Ela era mais desaforada. Eu fiquei morrendo de medo. Porque aí essa menina disse pra gente: “Olha só, não faz escândalo e faz o que eles querem, porque aqui é isso que vocês estão vendo”. Aí um dos rapazes que foi buscar a gente em Paris falou: “Você vai ficar aqui, pra Kelly, e você vem comigo, pra mim”. Aí eu fui, estava morrendo de medo. Aí eu fui pra Eliá (boate).

G1 — Como foi nesse local?
Ana Lúcia —
Quando cheguei encontrei a outra menina, que foi na minha frente. Aí ela me pegou na cozinha e me disse o que era. Aí já dava pra ver os quartos, a sala onde as meninas ficavam sentadas e a recepção com a gerente. Aí me explicaram: “Ana Lúcia, hoje mesmo você começa a trabalhar”. A Célia me levou pra um quarto pra trocar de roupa e conversou comigo. Eu era mais medrosa. A Kelly era mais brigona, tinha mais atitude. Eu falei que tinha que falar com minha família, porque já fazia três dias que eu não falava com minha família. Aí ela falou que à noite deixava falar com a minha família. Aí eu fui pro salão junto com as outras meninas, muitas meninas brasileiras. O tráfico de mulheres pra lá é mais de brasileiras. Você só vê brasileira. Mas realmente existem muitas meninas trabalhando em lanchonetes.

G1 — E não era pra se prostituir?
Ana Lúcia
Não, era só para trabalhar mesmo.

G1 — E você em algum momento chegou a dizer: “Não, eu não quero fazer”?
Ana Lúcia
Chegamos. Todo mundo chega falando isso.

G1 — E aí?
Ana Lúcia
Eles dizem: “Não, agora você vai ter que pagar o que me deve”. “E quanto eu lhe devo”. “Você me deve R$ 1,5 mil de passagem, R$ 1 mil pra entrar no país, cabelo, roupa, você me deve muita coisa. Quando você me pagar tudo o que me deve, eu te mando de volta pro teu país”. Mentira, né?! Porque você nunca consegue pagar a dívida com eles. Porque a dívida sempre está aumenta cada vez mais. E a gente quase não comia. A gente comia quando fugia, normalmente na sexta-feira.

G1 — Pra onde?
Ana Lúcia
Pra lanchonete que era na beira da praia.

G1 — E vocês não procuraram a polícia?
Ana Lúcia
Não, porque a gente fugia, mas eles sabiam onde a gente estava. Por isso a Kelly foi morta. Os seguranças seguiam a gente.

G1 — E eles ameaçavam?
Ana Lúcia
Ameaçavam. Diziam que se a gente saísse de lá, do lucro que estava dando pra eles, eles vinham para o Brasil matar nossa família, matar nossos filhos. E falavam que tinham endereço, que tinha foto, que sabia onde eles estudavam, como eles viviam. E realmente sabiam de tudo, porque a menina frequentou a nossa casa.  Saía com a gente, comia e bebia. Eles sabiam tudo. E você vai arriscar?

G1 — Como foi a primeira experiência sua?
Ana Lúcia
Foi horrível. Num primeiro momento, você sentada ali exposta no sofá, chega um homem que você nunca viu na vida, fala assim: “É essa”. Aí te pega, te leva lá pra dentro do quarto, tem relação sexual contigo e depois sai com você e paga. Você se sente uma mercadoria. Depois é exposta a outro traficante, a um policial, é exposta a isso tudo. Você não tem querer. O teu querer é o deles. É chato, é ruim, você chora, esperneia, mas não adianta. Você tenta fugir. Tentamos fugir várias vezes, mas não conseguimos.

G1 — Como?
Ana Lúcia
A gente tentava, porque a gente saía, né?! A gente não sabia que estava sendo seguida, estava sendo seguida por dois carros. Foi quando eles botaram o carro na frente e atrás, e “sai”, “sai”, “sai”, botaram a gente dentro do carro e levaram de volta pro abrigo. Então eles foram ameaçando a gente o tempo todo, que sumiam do país, que nossa família não ia mais saber da gente. E realmente isso acontece muito. Muitas meninas morreram lá, estão presas desde a minha época e nunca mais conseguiram sair do país. É uma máfia, uma máfia russa, uma máfia muito perigosa. Aí não tentamos mais fugir.

G1 — Mas a Kelly tentou?
Ana Lúcia
A Kelly achou o passaporte dela. Aí a primeira coisa que ela fez foi ir lá na Eliá falar. “Ana Lúcia, achei o meu passaporte. Agora a gente vai fugir e vai no consulado com meu passaporte”. Tava tudo certo. Aí fomos ao restaurante, na danceteria, foram muitas meninas lá. Só que ela deixou uma das meninas brasileiras, que foram na nossa frente, saber. Aí a menina entregou ela, disse que ela tinha achado o passaporte e que ia fugir comigo, que a gente ia ao consulado e que não ia mais voltar. Falou tudo.

G1 — A acharam a Kelly?
Ana Lúcia
Aí foram caçar ela. Aí acharam a gente, mas a gente não estava mais em Tel Aviv, estava em outra cidade. Por que eles acharam? Porque o pessoal que seguiu a gente avisou onde que nós estávamos. Foi quando pegaram ela, já era de manhã, pegaram ela, botaram dentro do carro e levaram ela. Aí a gente não soube mais dela. Pegaram a gente e na boate a Célia me chamou e perguntou onde a gente estava. Eu falei pra ela. Ela disse: “Pois é, porque a Kelly usou tanta droga, que ela morreu”. “Como ela morreu, se ela estava com a gente até agora?”. “Ah, ela morreu, acharam o corpo dela na rua, de overdose”. No outro dia, chegaram e falaram que a Kelly tava internada no hospital, que tinha achado o corpo dela na rua. A gente não podia falar com o Brasil, a Kelly no hospital, morta, praticamente. O coração batia, mas não tinha mais cérebro, né. Espancaram, bateram muito nela. E aplicaram uma heroína na veia e foi direto para o cérebro dela. E ali o cérebro morreu logo, né. O coração dela ainda batia, por isso levaram para o hospital. Enrolaram o corpo dela em um lençol com o passaporte, com passagem, com tudo. Jogaram ela no meio da rua. Assim eu soube depois que cheguei no Brasil.

G1 — E vocês conseguiram falar enfim com o Brasil?
Ana Lúcia Conseguimos um celular e ligar para o Brasil e contamos pra mãe da Kelly tudo o que tinha acontecido. Ela entrou em desespero. Aí teve um dia, depois de três semanas, que a Célia me chamou com uma das meninas e contou pra mim que a Kelly tinha morrido. Eu me senti só. Eu falei: pronto, agora eu também vou morrer. Aí indicaram para a família da Kelly a doutora Cristina Leonardo (advogada). Foi quando começou toda a revolução. A doutora Cristina dizia que ia buscar a gente e eles não acreditavam. A Célia dizia assim: “Pode deixar, que eu vou hospedar você e o presidente do Brasil na minha casa”.

G1 — E como ficou a situação de vocês lá?
Ana Lúcia
O terror começou mais sobre a gente. Aquela vigilância total. A gente já não podia ir na farmácia, não podia comprar comida.

G1 — Como foi o resgate?
Ana Lúcia
Meio-dia, ela (Cristina Leonardo) falou que eles iam buscar a gente. Meio-dia certinho a polícia de Israel foi buscar a gente. Eles tomaram aquele susto, porque não era a polícia que estava acostumada a ir lá. Aí eu consegui trazer comigo oito meninas. As outras não vieram.

G1 — Por quê?
Ana Lúcia
Algumas não quiseram vir por medo e outras estavam na boate. Só vieram as que estavam na boate comigo. Aí o consulado resgatou a gente e nós ficamos sob a proteção de Israel mais um mês, porque havia julgamento e eles só haviam prendido o Russo. Aí teve julgamento e viemos pro Brasil.

G1 — Como foi a chegada ao Brasil?
Ana Lúcia
Quando chegamos no aeroporto do Brasil a Polícia Federal já estava esperando a gente, prestamos depoimento várias semanas. Ficaram guardando a gente, porque havia muita ameaça, os traficantes de Israel ligavam pra gente, botavam criança pra chorar, boneco pra chorar no telefone dizendo que era o que iam fazem com a gente, com nossos filhos. E realmente eles faziam. Em menos de uma semana  aqui eles botaram fogo na casa de uma menina de Niterói com todo mundo dentro, atropelaram uma no meio da rua. Por isso que ninguém fala, aquelas meninas de lá. Porque elas têm medo. Porque tudo o que eles falam que vão fazer eles fazem, eles acham, eles caçam. Eles são caçadores de prostitutas, de brasileiras. A preferência deles é o Brasil, pra traficar, pra escravizar. Nós éramos escravas deles. E vivíamos em cárcere privado, presas. Nós éramos prisioneiras.

G1 — Quanto tempo vocês ficaram lá?
Ana Lúcia — Nós ficamos quatro meses. Três na boate e um sob a proteção de Israel, por causa dos depoimentos. Eles primeiro tinham que prender todo mundo. Mas depois disso a gente foi embora.

G1 — Foram três meses de inferno?
Ana Lúcia —
Foram três meses de inferno, que a gente vivia pra eles. A gente vegetava. Tinha que fazer dinheiro. E fazia, porque as boates ficavam dia e noite lotadas.

G1 — Como funcionava?
Ana Lúcia — Tipo o que tem na novela. Tem o bar, tem a consumação, tem que levar o cliente pra consumir. Depois, ele já te escolheu, vai ter que ir pro quarto com ele. Ele te comprou naquele momento. Aí tem música, tem raiva, tem desespero, tem vários tipos de homens. Eu até brinco que o que a novela mostra é até luxo perto daquilo que a gente viveu. Perto do que a gente passou. Às vezes me perguntam na rua se aquilo da novela é verdade: é verdade, mas eu passei pior do que aquilo. Como uma mulher consegue ir para o quarto 20 vezes por dia pra fazer dinheiro pra eles? Eu nunca consegui.

G1 — Você chegou a ter que sair com 20 homens em um dia?
Ana Lúcia — Não, nunca consegui. Não dá. Mas tem meninas que conseguiam. Isso quando não traziam presidiário, e tinha que ficar o dia inteiro ali com aquele homem.

G1 — E vocês ficavam como?
Ana Lúcia — De calcinha, sutiã e salto alto. O dia todo. E bem maquiada, penteada, bem bonita, bem cheirosa.

G1 — Há muito desconfiança ainda?
Ana Lúcia — Muita gente ainda não acredita na história, não acredita que haja realmente tráfico de mulheres.

G1 — E no Brasil, como foram os desdobramentos?
Ana Lúcia — Quando nós chegamos no Brasil não houve investigação nenhuma. Depois que a doutora Cristina Leonardo provou que era verdade é que foram lá buscar a gente. Mas aqui nós não tivemos nenhum apoio, não tivemos nada. E hoje, graças a Deus, estou aí. Trabalho com quentinha.

G1 — E como foi a história com a novela?
Ana Lúcia — Foi uma coisa incrível. A minha irmã é cabeleireira e faz cabelo de uma moça da Globo. Aí ela falou pra minha irmã que a Glória ia escrever uma novela sobre o tráfico de mulheres. Aí minha irmã disse: “Poxa, minha irmã foi traficada”. Aí a moça falou: “Você tem que falar isso pra Glória (Perez, autora da novela)”. Aí ligou pra Glória, que entrou em contato comigo. Fomos na casa da Glória, conversamos bastante. Ela me perguntou se eu poderia falar como foi, como a gente viveu lá e se poderia ajudá-la. A gente ta sempre entrando em contato com a Glória, tá sempre colaborando. A Glória sempre me liga perguntando como foi determinada coisa. Às vezes eu falo: “Ih, caramba, isso fui eu que falei”. A Nanda, meu deu a maior vontade de chorar quando ela chegou e a gente... quando eu me deparei com aquilo... eu achei que não ia sair mais dali. Aquelas falas todas da Nanda, que não estava ali pra se prostituir, tudo aquilo eu passei pra Glória. Eu fico feliz, porque é uma forma de denunciar. Tudo isso foi verdade. Eu sou uma prova disso, passei por tudo aquilo que está sendo mostrado na novela. Eu sou um material vivo e ela se inspirou nisso. E também está sendo uma forma de denunciar, pra vir vivo, e não como a Kelly voltou.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Aeroporto de São Gonçalo, RN, tem 15% das obras concluídas

 
 Representantes do Consórcio Inframérica, responsável pela construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, afirmaram que 15% das obras foram concluídas. A expectativa é de que o terminal fique pronto até março de 2014, antes do início da Copa do Mundo.A comitiva percorreu nesta quinta-feira (31) os principais pontos da construção do complexo aeroportuário, que tem 40 mil metros quadrados. Estima-se que 6,2 milhões passageiros vão passar pelo aeroporto por ano.Ibernon Martins, superintendente do Inframérica no Rio Grande do Norte, garantiu o ritmo acelerado das obras e a entrega dentro do prazo estimado. Em entrevista à imprensa, Martins destacou o desenvolvimento para toda a região com a chegada do terminal.“Hoje a população de  São Gonçalo do Amarante é carente de infraestrutura, como água, esgoto e energia. Toda essa infraestrutura estamos trazendo em função do aeroporto”, afirmou o superintendente.Cerca de R$ 70 milhões foram liberados para as obras de acesso ao terminal, que contemplam as BRs 406 e 304. De acordo com o prefeito da cidade, Jaime calado, as obras devem começar ainda no mês de fevereiro de 2013.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança