sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Fim do fator vai a votação no primeiro semestre
Na disputa pelo assento de presidente da Câmara dos Deputados, em Brasilia, o deputado Henrique Alves (PMDB/RN) se comprometeu a acelerar a votação da proposta alternativa ao fator previdenciário, parada desde o ano passado na Casa. Em almoço com a bancada fluminense no Rio, Alves afirmou que houve falha do governo no processo de negociação do fim do limitador.
“Desde maio de 2012 o fim fator do fator vem sendo discutido. Inclusive por meio de reuniões entre Mantega, Garibaldi e deputados da base para se construir uma proposta de negociação. Mas tem que se admitir que houve falha da equipe econômica do governo, o que acabou atrasando o processo. Vamos contornar essa situação logo”, destacou Alves, firmando compromisso de levar a proposta à votação ainda no primeiro semestre deste ano.
De acordo com a Previdência Social, o fator previdenciário — que reduz em até 40% os benefícios — gerou para o governo receita de R$ 31 bilhões. A proposta que troca o limitador pela fórmula 85/95, substitutivo ao projeto do ex-deputado Pepe Vargas (PT/RS) e que soma idade a tempo de contribuição, tem apoio da maioria dos deputados. Pela proposta, as mulheres teriam de completar 85 anos e os homens 95 anos para se aposentar pela integral.
No caso do trabalhador do sexo masculino seria preciso ter 35 anos de contribuição e 60 de idade. A vantagem da 85/95 é poder descartar os 30% menores salários. Hoje só se pode excluir os 20% piores.
Royalties na mesa
No almoço em churrascaria da Zona Sul, que reuniu 22 deputados mais três suplementes da bancada fluminense, Henrique Alves evitou demonstrar apoio ao Rio na defesa dos royalties. Mas o candidato à presidência da Câmara deixou escapar que não aceitará que o veto ao artigo 3º, que proíbe à distribuição dos royalties sobre os contratos já licitados, seja votado sumariamente, sem passar pela análise de uma comissão especial.
“Os três mil vetos que tentaram votar no fim do ano fazem parte de uma história de 12 anos, o que mostra que os deputados não deram importância a eles. A última palavra não deve ser os vetos e sim a análise deles”, disse Alves.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Voar pelo País ficou 41% mais barato na década
O preço médio da passagem aérea nacional caiu mais de 40% nos últimos dez anos, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os números estão na 26ª edição do Relatório de Tarifas Aéreas Domésticas, divulgado ontem. O valor da Tarifa Aérea Média Doméstica Real referente ao período de janeiro a setembro de 2012 foi de R$ 273,32. Isso representa uma queda de 0,15% em relação à tarifa média de R$ 273,74 apurada em igual período de 2011.Significa, também, um valor 41,69% inferior ao de igual período em 2002, de R$ 468,71. Os valores foram corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).De acordo com a Anac, 68,89% dos assentos comercializados de janeiro a setembro do ano passado foram vendidos com valores inferiores a R$ 300,00. Tarifas inferiores a R$ 100,00 representaram 15,63% em igual período. Passagens com valor superior a R$ 1.500,00 representaram 0,23% dos bilhetes vendidos.
Liberdade tarifária
"Nos últimos anos, com o advento da liberdade tarifária e da liberdade de oferta, as empresas têm buscado cada vez mais diversificar suas tarifas e assim capturar o perfil e a preferência dos passageiros, o que tem contribuído para promover a inclusão social do transporte aéreo. Em 2002, apenas 30,45% das passagens aéreas eram comercializadas com tarifas inferiores a R$ 300,00. Na atualidade, esse valor alcança cerca de 70% das passagens comercializadas", avalia a superintendente de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado da ANAC, Danielle Crema.A Anac destaca também que o Yield Tarifa Médio Doméstico Real (indicador utilizado que demonstra o valor médio pago por quilômetro voado) apurado entre janeiro e setembro de 2012 foi de R$ 0,34605, valor 0,80% inferior ao mesmo período em 2011 (R$ 0,34883) e menos da metade do apurado em 2002 (R$ 0,76927).Nesses cálculos, a Anac considera dados dos bilhetes de passagem do transporte aéreo doméstico regular de passageiros, comercializados junto ao público em geral, independentemente de escalas ou conexões; e desconsiderados os bilhetes oferecidos gratuitamente, decorrentes de programas de fidelização (ou seja, do sistema de milhas), vinculados a pacotes turísticos ou a tarifas corporativas, tarifas diferenciadas oferecidas a empregados e tarifas diferenciadas de crianças. A Anac ressalta também que a oferta mais do que duplicou nos últimos 10 anos, com variação de 138% e taxa média de crescimento de 10% ao ano. Nesse cálculo, a agência considera a quantidade de assentos-quilômetro ofertados.
Expansão138 por cento foi o aumento da oferta de assentos-quilômetro pelas companhias nos últimos 10 anos
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Aos 44 anos, Viola vai disputar Série A2 do Paulista pelo Grêmio Osasco
Aos 44 anos, Viola vai voltar aos gramados pelo Grêmio Osasco para disputar a Série A2 do Campeonato Paulista. A informação foi confirmada pelo ex-volante Vampeta, que é gerente de futebol da equipe da Grande São Paulo. Outros dois jogadores cotados para a vaga foram Amoroso e Dodô, mas só houve acordo com Viola.Além do atacante, o clube conta com mais um veterano: o lateral-direito Índio, campeão mundial com o Timão em 2000. Outro velho conhecido pela Fiel, o ex-lateral-direito Rogério é auxiliar do técnico Baltemar BritoQuestionado sobre se também poderia voltar a jogar, Vampeta sorriu e garantiu que isso nem passa por sua cabeça.
Com a barriga que estou, não dá mais - disse Vampeta, logo após a eliminação do time sub-20 do Grêmio da Copa São Paulo de Futebol Júnior, em duelo contra o Santos, pelas oitavas de final.O Grêmio Osasco subiu no ano passado para a A-2 e estreia contra a Ferroviária, no dia 23, em Osasco.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Número de inscritos no primeiro dia do Prouni passa de 350 mil
No primeiro dia de funcionamento do sistema, o Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou 358.939 inscritos até as 19 horas desta quinta-feira (17), segundo o Ministério da Educação. Foram registradas 692.461 inscrições, já que cada candidato pode se inscrever em até duas opções de curso. O prazo termina às 23h59 (horário de Brasília) do dia 21 de janeiro.
O programa oferece bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior para estudantes de baixa renda. O número de bolsas para este primeiro semestre aumentou desde que o governo fez o primeiro anúncio. Subiu de 144.629 para 162.329 bolsas distribuídas em 12.159 cursos de 1.078 instituições de todo o país. O total de bolsas integrais é de 108.686; o de parciais (50% do valor da mensalidade), 53.643.
São Paulo é a unidade da federação que oferece mais bolsas, as instituições paulistas oferecem 56.289 bolsas, sendo 33.824 integrais e 22.465 parciais (50% da mensalidade). Além de São Paulo, Minas Gerais, com 17.923 bolsas, e Paraná, com 12.671, são os estados com maior oferta.
O programa é uma alternativa para estudantes de baixa renda que não conseguiram ser aprovados para as vagas em instituições federais de ensino superior pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) estudarem em uma faculdade particular com bolsa de estudos paga pelo governo.
A consulta das vagas pode ser feita por instituição ou por município onde o candidato pretende estudar. Para pleitear a bolsa, o aluno precisa ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 e ter obtido nota mínima de 450 pontos. Precisa ainda ter tirado nota na redação que não tenha sido zero.O processo seletivo do Prouni terá duas chamadas sucessivas. A divulgação dos resultados estará disponível, também pela internet, nos dias 24 de janeiro (primeira chamada) e 8 de fevereiro (segunda).
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
DEUS TUDO VÊ!
Tudo valerá a pena
Leitura: Hebreus 11:8-16
Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial… —Hebreus 11:16
Perguntávamo-nos por que uma amiga nossa viajava constantemente para a Tasmânia. Recentemente, ela nos convidou para irmos com ela. Saímos do aeroporto, passamos por uma ponte, pela cidade e subúrbios. Nada espetacular; e continuamos a viagem. Após algumas voltas que nos levaram lenta e diretamente até o topo, vimos o contorno da costa. Ainda assim, uma vista bem comum.
Mas ao subir a estradinha íngreme e chegar ao destino, o panorama espetacular da cidade ficou nítido. Até mesmo a ponte que passáramos e que parecera tão sombria, agora parecia belíssima! Agora sabíamos a razão de ela viajar para lá com frequência.
As vidas dos pioneiros da fé registradas no livro de Hebreus 11 tinham também suas “voltas difíceis” e situações “monótonas”. Mas eles continuaram e não deram meia-volta. Qual era o destino? O céu, “…a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (v.10).
Esther Kerr Rusthoi escreveu sobre a nossa jornada até o céu em seu hino “Valerá a pena”:
“Valerá a pena, quando virmos Jesus;
As lutas da vida parecerão pequenas quando virmos Cristo;
Um vislumbre de Seu belo rosto apagará toda a dor;
Corra a corrida bravamente, até ver Cristo!”
Hoje, se sua vida está normal ou difícil, continue tentando. Ao fim da jornada, você verá o incrível lugar que Deus preparou para nós. E terá valido a pena!
As alegrias do céu compensarão as dificuldades da terra.
Por:Damiana Sheylla
Seca reduz produção de queijos
A queda na produção de leite está provocando um efeito cascata no Rio Grande do Norte. Várias queijarias já reduziram a produção por falta de matéria-prima. Em alguns casos, a queda chega a quase 80%, comprometendo o faturamento das empresas e ameaçando as finanças. Com a redução da oferta, o preço do leite in natura também subiu em torno de 40%, passando de R$ 0,85 para R$ 1,20. Em alguns casos, é preciso pagar R$ 1,40 por um litro de leite in natura na porteira. Em decorrência disso, os queijos já estão custando 30% a mais nas prateleiras. Para evitar demissões de trabalhadores, algumas queijarias estão concedendo férias a parte dos funcionários ou reduzido o horário de expediente. Esta foi a alternativa encontrada por Alane Kaline Fernandes de Araújo, uma das diretoras da Queijaria Dona Gertrudes, há 30 anos no mercado, para não demitir os funcionários, em Caicó. Em poucos meses, ela viu a produção cair 56,6%, passando de 300 quilos para 130 quilos por dia. A redução na queijaria de José Henrique Bezerra, mais conhecido como Zé do Queijo, no município de Bom Jesus, interior do estado, foi ainda maior. "Antes produzíamos cerca de 200 quilos de queijo por dia. Hoje produzimos 45 quilos. Deixamos até de revender", afirma. A redução no caso dele chega a 77,5%. "O volume de leite comprado está caindo. Antes comprávamos 2,5 mil litros de leite por dia. Hoje só conseguimos 500 litros", compara o produtor. Por falta de fornecedor, Francyjose Bezerra Moura teve de fechar a 'Casa do Queijo', no centro de Parnamirim. Mesmo vendendo outros produtos como bolo, pão e bolachas, a empresária decidiu fechar as portas. Outras razões também pesaram na decisão, mas a falta de matéria-prima que dá nome ao negócio foi a principal delas. O negócio mal completou três meses. Francyjose justifica: "a fábrica deixou de revender para gente. Não recebemos queijo há quase 20 dias". Segundo estimativa da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó (Adese), o RN possui aproximadamente 400 queijarias, boa parte delas no Seridó. Juntas, elas geram em média 2,5 mil empregos diretos. Para Acácio Brito, gestor do projeto de Leite e Derivados do Sebrae no estado, o problema é generalizado. A indústria de derivados de leite também sofre. Na falta de leite in natura, boa parte delas tem recorrido ao leite em pó para produzir desde iogurtes a coalhadas, onerando o produto final, afirma Francisco Belarmino, vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do RN (SindiLeite). "Comprar leite em pó só compensa porque o preço do leite in natura subiu muito", afirma. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o RN industrializou 15,2 milhões de litros de leite entre janeiro e setembro de 2012. O IBGE ainda não divulgou os dados referentes ao último trimestre de 2012. O volume industrializado foi o menor dos últimos cinco anos para o período. A queda no volume industrializado no estado com relação ao mesmo período do ano passado chega a 14,4%. O Brasil também sofre com a seca, mas conseguiu pelo menos manter a industrialização de leite estável no último ano.A queda na produção também tem afetado o Programa do Leite, que deveria distribuir leite in natura para 115 mil famílias só no Rio Grande do Norte. Segundo cálculos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), que cuida do pagamento dos produtores, o volume distribuído caiu 25,17%. A meta era entregar 155.646 litros por dia, mas o Estado só tem conseguido distribuir 115.977. Segundo alguns produtores, o volume distribuído seria ainda menor que o oficial. "Algumas indústrias de laticínios interromperam, parcialmente, a entrega do produto em alguns municípios, mesmo após o preço do litro do leite pago ter passado de R$ 1,32 para 1,53 para o bovino, e de R$ 1,82 para R$ 2,10, para o produto caprino, aumento concedido pelo governo do estado no mês de agosto, retroativo a maio de 2012", justificou um técnico da Emater no RN.
Produção vem recuando no RN, independente de seca
Estudo divulgado pelo Sebrae/RN ainda em 2012 já apontava alguns dos problemas enfrentados pelos produtores de leite e agravados pela seca. Segundo o levantamento, a produção de leite havia recuado 36% no Rio Grande do Norte entre 2002 e 2010, passando de 628.645 litros diários para menos de 400 mil litros diários. Entre as causas para a queda, entidades como a Federação da Agricultura e Pecuária no Rio Grande do Norte (Faern) e a Associação Norte-Riograndense de criadores (Anorc) apontavam a estiagem, a alta dos insumos, a defasagem dos preços, e os atrasos no pagamento do Programa do Leite. Para avaliar o real impacto do Programa do Leite na estrutura produtiva das usinas de beneficiamento e na renda dos produtores rurais, o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome (MDS) percorreu dez estados em 2009 e constatou que a renda do pequeno produtor, no Rio Grande do Norte, cairia pela metade, se o programa fosse suspenso. Se realizada em 2012, a pesquisa, que ainda não foi atualizada, chegaria a um percentual ainda maior, assegurou o diretor financeiro do Sindicato dos Produtores de Leite do RN (Sinproleite), Lirani Dantas, em entrevistaem 1º de julho de 2012. A combinação entre estiagem, alta dos insumos e atrasos no pagamento do programa havia reduzido a distribuição de leite dentro do programa em quase 60% no Estado, ainda no ano passado. Falhas no programa - implantado na década de 1990 e levado para outros nove estados em 2003 - também reduziram a renda dos pequenos produtores até 80% no RN, como no caso de João Francisco Nascimento, 42, agricultor familiar, cuja renda mensal caiu de R$ 950 para R$ 200 nos últimos oito anos, também entrevistado em julho do ano passado pela TN. O nível de dependência dos produtores e das usinas em relação ao programa já era alto no RN em 2012. Cerca de 77% do leite beneficiado diariamente pelas usinas era destinado ao programa, que também absorvia 25% de todo o leite produzido, segundo dados do IBGE. Em Pernambuco, onde o mesmo programa é desenvolvido, o percentual de leite adquirido pelo governo não ultrapassava 5%, de acordo com o Sinproleite. "O produtor de leite que depende do programa se encontra hoje numa situação de muita vulnerabilidade. Se esse programa for extinto, a crise se estabelece tanto entre os produtores rurais quanto entre as usinas", alertou Francisco Fransualdo Azevedo, professor adjunto do curso de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que pesquisa a pecuária leiteira no Seridó, em entrevista à TN no ano passado.No último ano, segundo o Sindicato dos Produtores de Leite (Sinproleite), quatro usinas de processamento e beneficiamento de leite e derivados fecharam as portas em decorrência da crise envolvendo a cadeia do leite. "Toda a cadeia está sendo afetada com a seca. É um processo inter-relacionado. Se a produção cai, todos sofrem", afirma Acácio Brito, gestor do projeto de Leite e Derivados do Sebrae no estado. A única esperança é a chuva, que faz crescer o volumoso para alimentar o gado. "Enquanto não começa a chover, o produtor se agarra a última gota de oxigênio".
Governo do Estado admite autorizar importação
O governo do estado não descarta a possibilidade de importar leite em pó para compensar a queda na produção no interior do Estado e industrialização e garantir a continuidade do Programa do Leite. A ideia foi apresentada em junho do ano passado e causou polêmica sobretudo entre os produtores potiguares. O governo decidiu reajustar o preço do leite pago ao produtor e engavetar o projeto, temporariamente.
"Mas fica evidenciado que, mesmo com o ajuste concedido pelo governo do estado e os esforços dispensados pelos laticínios para a captação do leite, a necessidade de aquisição do leite em pó de forma emergencial e transitória", informou a Emater. Até o ano passado, 2.064 produtores forneciam leite para o governo no RN. Segundo a Emater, parte deles teria interrompido o fornecimento com o agravamento da seca. O leite em pó, segundo informou o governo na época, viria de países como a Austrália e a Nova Zelândia, com excedente na produção, e iria para mesa de cerca de 115 mil famílias potiguares, inscritas no programa. "Primeiro reajustamos os preços para verificar se a produção subiria. Reajustamos os preços, mas a produção não subiu. Fica patente que vai ser necessário importar leite em pó", afirmou Ronaldo Cruz, diretor geral da Emater no RN, sem dar mais detalhes.A produção foi reduzida em consequência da seca, que dizimou a pastagem e elevou os custos de alimentação dos animais. A falta de água também foi um dos fatores para o criador se desfazer do rebanho.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Kaká negocia com o Flu diz Jornal espanhol
Deu na edição espanhola do jornal "MARCA": o Fluminense estánegociando com o Real Madrid a contratação de Kaká. Insatisfeito com sua situação no clube espanhol, o brasileiro não tem boa relação com o técnico José Mourinho, amarga a reserva e já deixou claro que está insatisfeitoatualmente. A reportagem faz referência a Celso Barros, presidente da Unimed, que patrocina o Tricolor. Trata o médico-executivo como um dos empresários mais poderosos do Brasil, o que reforçaria as chances de a transação se efetivar.
A publicação cita ainda uma declaração antiga de Ronaldo Fenômeno sobre o assunto para a "Rádio Bandeirantes". "Digo sim a Kaká no Fluminense, mas não quer dizer que ele vai ou não. Há alguma coisa, embora seja preciso antes um acordo".
A insatisfação de Kaká com o Real já o fez manifestar o desejo de retornar ao seu antigo clube, o Milan, da Itália. "Estou pronto para fazer de tudo para voltar ao Milan. Para mim, a situação no Real Madrid não está boa", disse Kaká ao canal italiano "Sky Sports".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Ministério Público denuncia Zezé Polessa com base no Estatuto do Idoso
A atriz Zezé Polessa(faz o papel de Berna em Salve Jorge) será investigada em inquérito policial por suspeita de crime contra o Estatuto do Idoso. A Promotora de Justiça Christiane Monnerat determinou que a 32ª DP (Jacarepaguá) investigue a conduta da atriz, que destratou o motorista Nelson Anderson Lopes, de 63 anos, durante o trajeto para o Projac, na última segunda-feira. Após o ocorrido, Nelson deu entrada no Hospital Lourenço Jorge, na Barra, com infarto e morreu uma hora depois.De acordo com a promotora, a investigação é alheia à vontade da família da vítima. “Eu, na condição de promotora, sou obrigada a investigar o caso. Preciso ouvir as testemunhas e a investigada (Zezé Polessa)”. Monnerat citou o primeiro parágrafo do artigo 96 do estatuto, que trata de humilhação, menosprezo e discriminação ao idoso e cuja pena prevê reclusão de seis meses a um ano e multa. A promotora disse, também, que, se for comprovado que a atriz tinha conhecimento da condição de cardiopata da vítima, ela pode ser denunciada por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar). Monnerat esclareceu, ainda, que uma condenação traria benefícios para a família do motorista. “Se houver a condenação, a sentença serve de título para a família de Nelson receber indenização no juízo cível”, diz ela.
Luciana Lopes, de 30 anos, filha de Nelson, conversou ontem com a coluna. Segundo Luciana, Nelson saiu para trabalhar na segunda-feira de manhã contra a vontade dela. “Ele não estava se sentindo muito bem e eu pedi que ele ficasse em casa. Mas meu pai teimou. Disse que ia buscar a Zezé Polessa rapidinho e que por volta do meio-dia já estaria em casa. Só que ele não voltou”, revelou. Luciana contou ainda que o pai ligou pra ela avisando que estava passando mal.
“Ninguém o socorreu. Ele foi sozinho até o Lourenço Jorge. Eu estava conversando com ele e ele me disse que não sabia se ia aguentar chegar até o hospital. Eu não quero acusar a Zezé de nada, mas o que ela fez contribuiu, sim, para a morte dele. Meu pai tinha pressão alta e acredito que ele tenha se sentido constrangido com a situação, o que agravou seu estado de saúde”, afirmou. Luciana disse que não tem vontade de encontrar Zezé Polessa. “Hoje, eu não gostaria de encontrar essa pessoa. Mas, se eu a encontrasse, pediria para ela rever as atitudes dela com os funcionários. Essa não foi a primeira vez que meu pai atendeu a atriz. Será que toda vez ele errou o caminho? Ou ela resolveu puni-lo por um único erro?”, desabafou. A filha do motorista também disse que seu pai tinha deixado a profissão de taxista para prestar serviço à Globo e estava satisfeito com o novo trabalho: “Meu pai estava muito feliz trabalhando com essa gente que eu nem quero conhecer”.
Nelson foi sepultado na tarde da última terça-feira, no Cemitério de Inhaúma. As despesas com o enterro foram pagas pela Globo. A atriz ainda não fez nenhum contato com a família do motorista.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
52% querem reformar o imóvel no Nordeste
Chega até R$ 4.445,00 o valor que o brasileiro está disposto a gastar com a reforma da sua casa, de acordo com um levantamento realizado pelo Instituto Data Popular sob encomenda do Clube da Reforma e que investigou todas as regiões do País. Especificamente no Nordeste, a pesquisa aponta que 52% da população manifestou a necessidade de reformar a residência (seja casa ou apartamento) de alguma maneira.A realização desse desejo, no entanto, não está caracterizado como urgência. Apenas 27% dos nordestinos pretende passar o Revéillon de 2014 com as obras de reforma concluídas.
Sentimento de renovação"Quando o consumidor tem um dinheiro sobrando, prefere comprar um celular novo, uma televisão de última geração ou um eletrodoméstico, que também traz esse sentimento de renovação da casa", analisa Carina Saito, gerente de autoconstrução da Associação Brasileira de Cimento Portland e responsável pelo Clube da Reforma
Apesar da ressalva da especialista, em 2011, atingiu 12 milhões o número de moradias reformadas no Brasil. E o principal motivo é o de resolver problemas (35%).O interesse de valorizar o imóvel foi expressado por 21%. Mesmo percentual dos que pretenderam melhorar a estética do lar. Aperfeiçoar o usos do espaço interno (17%) foi o último motivo.
Principais demandas
O setor, que movimenta parte dos 35% do Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil do Brasil, tem na pintura das residências o principal reparo desejado pelos consumidores ouvidos pelo Data Popular. Ao todo, esta opção foi a mais observada na pesquisa e chegou a 62% dos 988 casos ouvidos. Em segundo, esteve a troca ou o assentamento do piso/azulejo (27%) , empatado com a feitura de acabamento na parede (27% também).
CômodosJá entre os cômodos, o quarto é a parte da residência mais visada. Chega a 46% dos pesquisados, enquanto o segundo é dividido entre o banheiro, a cozinha e a sala, todos com 35%.
As paredes, interna (22%) e externas (32%), também fizeram parte da preocupação dos nordestinos, assim como o quintal (13%) e telhado (12%). O custo financeiro de cada tipo de reforma não foi levantado pela pesquisa segundo Carina Saito.
Mão de obra é gargalo
A especialista do Clube da Reforma observou ainda a falta de mão de obra qualificada para realizar os trabalhos de reforma. "As pessoas pedem qualidade no serviço e isso é algo difícil de encontrar em todas as regiões", afirmou com base na pesquisa.
O diagnosticado é algo que o cearense já sentia nos últimos anos, principalmente com o encarecimento da mão da obra, o que tende a ser amenizado com o investimento e o crescimento da indústria da construção do Estado, com o treinamento de pessoal e ampliação das obras.
A partir dos dados coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o Data Popular ainda constatou que o Nordeste possui o segundo maior percentual de pessoas com domicílios próprios já pagos do País. São 77% contra 80% do Norte, enquanto o Sul apresenta 70%, seguido por Sudeste (86%) e Centro-Oeste (62%). A pesquisa ainda aponta que o nordestino é o que mais tempo vive em uma casa. O tempo médio apontado pela pesquisa chega a 16,1 anos.
Outras informações trabalhadas pelo instituto apresenta os nove estados nordestinos novamente na segunda colocação no que diz respeito às pessoas que moram em casas. São 95% ao todo contra 5% que vivem em apartamentos. Entre as regiões, o Norte continuou com maior fatia da população em casas (96%) e os demais enfileiraram-se assim: Centro-Oeste (92%), Sul (90%) e Sudeste (87%).
Gastos4,5 mil reais é o valor que o brasileiro está disposto a gastar com a reforma de sua casa, conforme levantamento do Data Popular.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Muricy aprova dupla Neymar e Montillo:
Neymar não está mais sozinho no Santos. Desde que o Peixe contratou o argentino Montillo, de 28 anos, a expectativa é de que o meia carregue junto com o craque a responsabilidade de trazer vitórias ao time. Na sua apresentação, o principal reforço santista da temporada ressaltou que o time não pode só depender do camisa 11 e prometeu ajudá-lo. Após a primeira exibição da dupla, na goleada por 4 a 0 sobre o Grêmio Barueri, nesta última quarta-feira, no Pacaembu, em amistoso de apresentação do elenco aos torcedores, o técnico Muricy Ramalho gostou do que viu.
Assim como nos treinamentos ao longo da semana, Montillo e Neymar se procuraram no campo, durante os 45 minutos em que os titulares atuaram. Um serviu o outro com passes preciosos, mas nenhum deles aproveitou a oportunidade - de pênalti, o atacante deixou sua marca. Mesmo assim, o comandante elogiou a dupla.
- Eles são diferenciados e se entendem. Jogadores diferentes juntos se dão bem, isso é natural no futebol. Acho que vão casar perfeitamente - prevê Muricy.
O comandante lembra que Neymar está à frente do argentino fisicamente, pois o craque da camisa 11 se reapresentou no último dia 3, junto com os demais jogadores do elenco, enquanto o meia chegou só no dia 7 de janeiro.
- Não tem jeito, ele (Montillo) terá de entrar em forma jogando, pois nosso calendário é apertado. Ele tem uma boa visão de jogo e passa muito bem a bola. Nós tínhamos dificuldades no ano passado, pois o time dependia muito da bola carregada pelo Neymar. Hoje, temos o Montillo e o Cícero que melhoraram o nosso passe - diz o treinador.
Para a estreia do Peixe no Paulistão, neste sábado, contra o São Bernardo, às 19h30m, no estádio Primeiro de Maio, no ABC, Muricy adiantou que manterá a base da equipe do amistoso. Assim, a torcida terá outra chance de ver a nova badalada dupla do Santos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança