terça-feira, 11 de dezembro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Um coração grato
Leitura: Salmo 19:1-6
 Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. —Salmo 19:1
Quando eu era menino, meu herói era Davy Crockett, que vivera numa fronteira dos EUA. No livro David Crockett: His Life and Adventures (David Crockett: Sua Vida e Aventuras) Davy encontra uma linda visão que o faz entoar louvores ao Criador. O escritor descreve assim: “Logo além do bosque havia outra extensão de pradaria sem árvores, tão rica, tão linda, tão brilhante de flores, que até mesmo o Coronel Crockett, não acostumado ao ânimo devocional, arreou seu cavalo e, olhando em transe para a paisagem, exclamou: ‘Ó Deus, que mundo de beleza fizeste para o homem! Contudo, quão pouco ele te recompensa por isso! Ele nem mesmo te recompensa com gratidão.’” Crockett reconheceu que a obra das mãos do Criador exige uma reação de gratidão — uma reação frequentemente negligenciada ou ignorada.
O salmista escreveu: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmo 19:1). A obra das mãos de Deus é um espetáculo que, corretamente entendido, deve não somente tirar nosso fôlego, mas também inspirar-nos a adorar e louvar nosso Deus, como fez o salmista.
Davy Crockett tinha razão — encontrar as maravilhas da criação de Deus deve inspirar, no mínimo, um coração agradecido. Nós somos gratos?
A glória de Deus resplandece por meio da Sua criação.
Por:Damiana Sheylla

"PMDB poderá romper com o governo a quaquer momento


O ministro da Previdência e senador licenciado pelo PMDB, Garibaldi Alves Filho, é incisivo nas críticas ao governo Rosalba Ciarlini. Ele afirma que a chefe do Executivo é devedora do povo potiguar, já que os problemas no Estado "se agravaram" nos dois primeiros anos da atual administração. "Não adianta ficar falando em herança maldita ou que a crise é nacional", disse o ministro. Eleito senador - no mesmo pleito e ao lado da governadora - com mais de um milhão de votos, Garibaldi Filho considera que "está falando em nome de todos, não só do PMDB", quando analisa que "o governo decepcionou nos dois primeiros anos". E admite: o afastamento definitivo do PMDB do bloco de apoio político ao Governo "pode ser antes do que muita gente pensa". O ministro Garibaldi Filho concedeu entrevista à TV Tribuna. A íntegra está no site www.tribunadonorte.com.b. Confira, abaixo, alguns trechos:
Como o cidadão Garibaldi Filho analisa o Governo Rosalba Ciarlini?
A minha opinião sobre o Governo Rosalba não está somente no meu pensamento. Não sou só eu que estou pensando isso. Falo o que muitos estão pensando, milhares de norte-rio-grandenses. Rosalba precisa, realmente, acertar agora como nunca acertou antes. Ela foi boa prefeita de Mossoró, fez administração inovadora, mas esses dois anos não fizeram bem ao seu Governo perante a opinião pública. Os problemas se agravaram, principalmente em determinadas áreas. Diria que tem condições ainda de recuperar, tem fôlego para isso, agora é preciso andar mais rápido. Porque a saúde está muito grave, a segurança também, e não adianta falar em herança maldita, não adianta falar que o problema é nacional. O norte-rio-grandense vai dizer que o problema é nacional, mas quer que ela (Rosalba) faça a parte dela aqui. Fui para as ruas e apoiei a candidatura dela (Rosalba Ciarlini). Acho que ela tem boa vontade, tem condições de acertar, mas está devendo essa recuperação. Tem uma história de dizer que só tem uma bala na agulha. Pois, ela só tem uma bala e tem que ser fulminante.
O senhor integrou o Conselho Político da governadora. Foi teoria ou é prática o Conselho?
Você disse bem. O conselho ficou na teoria. Não se viu nada da prática. Você já soube de algum ato do conselho, alguma providência que tenha recomendado e que gerou consequência? Você não sabe. Não sabe porque ela não existe, não chegou nem a existir. Houve duas reuniões e a partir daí o conselho se desintegrou e desapareceu do cenário.
Como  o senhor avalia a nomeação do marido da governadora, Carlos Augusto Rosado, para secretário chefe da Casa Civil?
Antes dele ser nomeado, muito antes, eu fui abordado e disse que o melhor para Rosalba era nomear Carlos Augusto. Porque ele quer participar, sempre quis fazer parte da administração de Rosalba. Ele não iria se conformar em não participar. Então, o melhor é que ele participe. Agora o que está se esperando é que a partir disso (da participação) as coisas possam melhorar. Estávamos falando antes, da possibilidade de melhora, muitos apostam que ele veio para melhorar. É preciso ele dar conta do recado e tem credenciais para isso. Ele foi presidente da Assembleia, inclusive eu era deputado. Tenho certeza de que ele (Carlos Augusto Rosado) pode colaborar. O que há é a necessidade de definir bem os papéis, as atribuições e as coisas ficarem mais claras.
O senhor disse que o Conselho Político não passou da teoria. Ele faz falta a esse Governo?
Faz falta, sobretudo porque se você tem um governo de coalizão o problema todo é você exercitar o governo de coalizão. Na teoria é uma coisa, na prática é outra. As vezes enchem a boca para dizer que o governo é de coalizão. Claro, é porque dele participa o PMDB. Mas ele (o PMDB) tem uma pasta que não está a altura da participação que o PMDB deveria ter. Há o PR e o DEM nesse Governo. O que vejo é que precisa uma maior integração. O Governo é muito fechado, muito centralizador. E o principal núcleo do Governo não atende as exigências de natureza política. O Governo não é da coalizão prometida.
Qual a real situação do PMDB em relação ao governo Rosalba?
Não posso falar sozinho pelo PMDB, apesar de ter delegação muito honrosa que me foi dado pelos eleitores que me tornaram o senador mais votado da história desse Estado. Realmente, o PMDB poderá romper com o Governo mais cedo do que muitos pensam. Sempre que se fala em rompimento político, há aqueles que são muito voltados para política e gostam de dar conselho. Dizem que ninguém rompe com o Governo no começo, ninguém rompe com o Governo no meio e depois não rompe no fim. Estamos no meio, mas estamos esperando ainda por uma resposta (do Governo). Vamos ouvir vereadores, vice-prefeitos, deputados, presidentes de diretórios. Todos haverão de ser ouvidos para termos uma decisão. Dizem muito que o PMDB não democratiza suas atitudes. É preciso que se ouça para ter uma decisão democrática. O PMDB, para estar sintonizado com o povo do Rio Grande do Norte, espera que o Governo melhore.
Muito se fala sobre 2014. Seduz a possibilidade de voltar a disputar o Governo?
De maneira nenhuma. E não é porque tenho más recordações do Governo. Tenho boas recordações. Mas, é porque sei que ser governador não é fácil, principalmente em uma época dessa. A representatividade da Assembleia existe, mas há concorrência muito grande da imprensa, da rede social, dos canais abertos pela internet para que se fiscalize o Governo. A minha conclusão é que eu gostaria de evitar essa cobrança. Acho que na minha vida política já fui cobrado demais. Foi muito honroso governar o Rio Grande do Norte. Mas essa honra deve ser repassada a outros norte-riograndenses que tenham, como eu, a vocação de servir, que tenham espírito público e disposição para fazer face ao novo contexto do que significa governar.
Pela tendência do PMDB estar indo para oposição, há proximidade com o vice-governador Robinson Faria?
O caso de Robinson foi de um ineditismo total e absoluto porque conta-se nos dedos os meses que ele rompeu. Quando digo que posso romper é diante da expectativa da matreirice política de que partido nenhum rompe com governo no começo. O exemplo está no caso do vice-governador que rompeu com a governadora antes de seis meses. O que interessa é que o Governo possa evitar esse rompimento. Fui chamado para uma conversa, muito franca, sincera, cordial, mas e depois disso? Você espera consequência, espera que se diga e o que foi feito. Você precisa ser mais ouvido. No caso, o PMDB e a mim que conversei com eles. Henrique Eduardo Alves é o presidente do partido, mas ele me deu a delegação para ir conversar com eles. Parece até que o mais paciente de nós dois é Henrique. Nesse episódio, é Henrique que está com uma inesgotável reserva de paciência. Normalmente, eu sou muito mais paciente do que ele (Henrique Eduardo Alves). Quem deve se pôr à frente disso, é o presidente do partido. Se houver manifestação, será partidária. E ele é o presidente do partido e quem deve coordenar a mobilização para isso. Fui o primeiro a apoiar Rosalba. Não cheguei na hora que todos já pensavam que ela ganharia, no momento que os foguetões já estavam preparados. Eu cheguei antes para dizer que ela era favorita. Lamento muito que se tenha que dizer que tenho que romper com um governo que ajudamos a construir, principalmente, eu. Faço votos que as coisas melhorem. Vou aproveitar essa coisa de final de ano. O Natal é um mês que nós devemos atentar para o espírito natalino. Que o Governo renasça nesse Natal, as coisas melhorem. Isso é melhor para o Rio Grande do Norte. Não sou precursor de enfrentamento e gostaria de apelar para o espírito natalino de paz e concórdia e que nós tenhamos com o Governo a reconstrução dessa história.
"Sei que a Previdência é um desafio"
O senhor como filiado do PMDB o que advoga para o partido em 2014? E mais: deputado federal Henrique Eduardo Alves, deputado estadual Walter Alves, qual o destino dos dois em 2014?
Eu me preocupo com os destinos do partido. Essa candidatura de Hermano Morais (a prefeito) apesar do que ela pode ter provocado em relação à nossa família, foi muito boa para dizer uma coisa ao Rio Grande do Norte: que nós não fazemos política familiarmente. As pessoas diziam que Alves só pensa  Alves, Alves só lança Alves. Hermano Morais não era o Alves, o Alves era Carlos Eduardo e nós tivemos que ficar ao lado de Hermano. Claro, combatendo a candidatura de um Alves. Não se trata de um interesse familiar. Nosos interesse vai mais além. Eu me preocupo com Henrique, vou me preocupar menos agora porque, finalmente, vai se fazer justiça a ele, que já deveria ter sido presidente da Câmara dos Deputados. Ele que está no décimo primeiro mandato.  Posso imaginar a alegria que ele vai sentir quando ele for empossado. Walter eu também fico muito feliz. Foi eleito Parlamentar do Ano pelo Comitê de Imprensa da Assembleia. O que eu puder fazer vou fazer, não porque ele é meu filho, mas porque ele tem vocação e quem tem vocação merece crescer politicamente. Para Walter, como pai, como aquele que está ao lado dele e vejo a vocação, quero que ele possa crescer na política. Não vou dizer que ele deve ser isso ou aquilo, quem vai dizer é o povo. De nada adiantar instrumentalizar, eu como pai querer que ele seja candidato a deputado federal. Aliás, não estou lançando ele deputado federal. Estou desejando o melhor para ele. Agora quem vai eleger é o povo. Eu quero entregar os destinos dele (Walter Alves) ao povo. Se o povo acha que ele deve continuar uma trajetória, como o povo me fez, que faça com ele, que faça com Henrique.
Quando o senhor assumiu o Ministério da Previdência disse que era um "abacaxi". Depois de dois anos, conseguiu descascar o abacaxi?
A Previdência continua sendo um abacaxi porque é no sentido do desafio. E os desafios da Previdência são vários e, claro, na verdade, eu apenas lhe diria que pensei até em coisa pior, em abacaxi pior. Do meu ponto de vista, o pior já passou, que são aqueles primeiros dias, primeiros meses, mas agora já estou familiarizado e sei que a Previdência Social no Brasil e até no mundo inteiro é um grande desafio. Não tenho dúvidas de que essa crise pela qual passa a Europa, o Velho Mundo, tem um componente que é o da Previdência Social. Lá benefícios estão sendo cortados tal é a gravidade da situação.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Vigilantes ganham 30% de adicional


Os 900 mil vigilantes atuantes noBrasil (50 mil no Rio) conquistaram o direito de receber 30% de adicional de periculosidade em seus vencimentos. A presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.740, que modifica o Artigo 193 da CLT e inclui a garantia de recebimento do valor o profissional exposto a roubos ou outras violências físicas nas atividades de segurança pessoal ou patrimonial.
O presidente da Federação dos Vigilantes do Rio, Fernando Bandeira, destacou que a categoria luta pelo benefício desde 2008. Segundo ele, será necessário definir com as entidades sindicais o mecanismo de pagamento do novo direito conquistado.
No mês passado, o CongressoNacional aprovou o Projeto de Lei 1.033/2003, que incluiu na CLT a possibilidade de pagamento do adicional de periculosidade para o trabalhador que atua na área da segurança privada em todos os estados.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Congresso pode votar royalties hoje

 
O Comgresso faz hoje, às 12h30, sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado, quando poderá ser analisado o pedido de urgência para análise do veto da presidenta Dilma Rousseff à Lei 12.734/12, que redistribui os royalties do petróleo. Parlamentares dos estados não-produtores de petróleo querem a derrubada do veto.

“Amanhã (hoje), vamos ter sessão do Congresso e o que tenho notícias é que os líderes vão apresentar um pedido de urgência. Uma vez que ele seja aprovado, evidentemente que o veto vai ter que ser colocado em votação, afirmou ontem o presidente do Congresso, José Sarney.
A presidenta Dilma vetou o Artigo 3º para preservar os contratos já licitados aos estados produtores, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Se o requerimento for aprovado, poderá ocorrer nova sessão extraordinária para apreciar o veto presidencial.
O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) articula a iniciativa na Câmara e diz estar confiante na possibilidade de o Congresso analisar o veto antes do recesso parlamentar, que começa em 22 de dezembro. “Apresentado o requerimento, o presidente Sarney pautará outra sessão do Congresso para deliberar sobre o veto”, afirma.
Vice-líder do governo, o deputado Hugo Leal (PSC-RJ) diz esperar que o requerimento não seja colocado em votação. Segundo ele, não seria bom para o Congresso “forçar uma barra agora”. “O ideal é haver um entendimento. Mas, se ocorrer votação, o Rio perde”, alerta.
O deputado Alessandro Molon (PT-RJ) afirma que parlamentares dos estados produtores adotarão todos os mecanismos regimentais para evitar que o requerimento entre na pauta e seja votado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

23% querem comprar carro em 2013

 
Um em cada quatro brasileiros pretende comprar um carro, novo ou usado, no ano que vem. O resultado que mostra a importância dos automóveis para os brasileiros é de uma pesquisa feita com 41.053 pessoas pela Ipsos Marplan em todo o País. Segundo o levantamento, 13% dos entrevistados pretendem comprar um carro novo nos próximos 12 meses e 10% buscam um usado. Outros 5% pretendem comprar uma moto.
Além dos veículos, imóveis e eletrônicos estão na lista de prioridade: 11% dos brasileiros querem comprar eletroeletrônicos, 4% querem comprar ou trocar a casa ou o apartamento e 31% têm o intuito de construir ou reformar o imóvel.
Goiânia lidera entre as cidades com maior intenção de compra de carros novos (com 23%), seguida de São Paulo e Brasília (com 18% cada uma). Os automóveis usados foram citados por mais moradores de São Paulo e do Rio de Janeiro (12% cada um) e as motos, por moradores de Goiânia (10%) e Vitória (7%). São Paulo lidera a intenção de compra de imóveis (5%), seguida de Recife, Belo Horizonte, Curitiba e Goiânia (4% cada uma). Recife e Salvador foram as cidades em que mais pessoas pesquisadas pretendem construir ou fazer reformas, com 49% e 46%, respectivamente.
Por faixa etária, os jovens de 13 a 24 anos pretendem trocar de aparelho celular nos próximos três meses (19%). A faixa etária lidera a intenção de compra de TVs de plasma, LCD, LED ou 3D (6%), microcomputadores (5%) e notebooks, netbooks e tablets (4%).

Levantamento
A pesquisa foi realizada em 13 mercados: São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Fortaleza, Vitória, Florianópolis, Goiânia e interior do estado de São Paulo.
Os resultados revelam que 54% dos brasileiros costumam fazer compras em shoppings, locais frequentados por 74% da população de Salvador e 39% da população de Porto Alegre.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Audiência do jogador Adriano será realizada nesta terça-feira

Adriano e Adriene no dia da acareação na delegacia, em 2011 (Foto: G1/TV Globo)
O jogador de futebol Adriano voltará, na tarde desta terça-feira (11), ao 9º Juizado Especial Criminal da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O atleta participará da audiência de instrução e julgamento do processo a que responde pelo tiro disparado dentro de seu carro, que feriu a mão de Adriene Cyrilo Pinto, em dezembro de 2011. A previsão é de que a sessão comece às 15h.
Após ter recusado acordo com a vítima em audiência anterior, Adriano foi denunciado pelo Ministério Público estadual (MP-RJ) por lesão corporal leve. O ex-policial Júlio Cesar de Oliveira, segurança do atleta, que estava no veículo e seria o dono da arma, também foi denunciado. Se condenados, os dois podem pegar de dois meses a um ano de prisão.
De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), a audiência, no dia 6 de novembro, ocorreu sem a presença de Adriene, que alegou problemas de saúde. Além disso, segundo o TJ-RJ, "foi oferecida a Júlio Cesar e Adriano a proposta de acordo com a vítima e a opção de transação penal, que consistia no pagamento de 30 e 150 salários mínimos, respectivamente, porém os dois recusaram".
Mudança no depoimentoOuvida no dia 19 de setembro, Adriene  contou que Adriano estava no banco traseiro e manuseou a arma que era de propriedade do ex-policial.
A vítima chegou a afirmar em depoimento à polícia que ela mesma teria feito o disparo dentro do carro do jogador. Depois, voltou atrás, justificando que, na ocasião, se sentiu pressionada a assumir a responsabilidade e que o jogador teria prometido pagar as despesas médico-hospitalares.
Segundo o promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva, o hospital Barra D'Or, que atendeu Adriene, está cobrando na Justiça as despesas. A assessoria de imprensa do jogador teria afirmado à direção da unidade que ele não se responsabilizaria pelo pagamento.
Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Rede D'Or afirmou que não comentaria a ação contra Adriene nem divulgaria o valor atualizado da dívida.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

O ódio destrói
Leitura: Ester 7:1-10
Não torneis a ninguém mal por mal… —Romanos 12:17
O botânico George Washington Carver (1864–1943) superou um terrível preconceito racial para estabelecer-se como um renomado educador americano. Rejeitando a tentação de ceder à amargura pela maneira como foi tratado, Carver escreveu sabiamente: “O ódio interior acabará por destruir aquele que odeia.”
No livro de Ester, vemos como o ódio pode ser autodestruidor. Mordecai, um judeu, se recusou a curvar-se diante de Hamã — que se atribuíra importância de dignitário na corte persa. Isso irritou Hamã, que manipulou informações para fazer Mordecai e seu povo parecerem ameaças ao império (3:8-9). Quando terminou de tecer suas intrigas, Hamã apelou ao rei persa para matar todos os judeus. O rei promulgou um decreto nesse sentido, mas, antes que ele pudesse ser cumprido, Ester interveio e o plano diabólico de Hamã foi revelado (7:1-6). Enfurecido, o rei executou Hamã na forca que o intriguista havia construído para Mordecai (7:7-10).
As palavras de Carver e as ações de Hamã nos lembram de que o ódio é autodestruidor. A resposta bíblica é virar o ódio ao contrário e pagar o mal com o bem. “Não torneis a ninguém mal por mal…”, disse Paulo (Romanos 12:17). Quando ofendido, “não vos vingueis a vós mesmos…” (v.19). Ao contrário, faça o bem perante todos os homens (v.17), para viver em “…paz com todos os homens” (v.18).
O ódio promove autodestruição; o amor cumpre a instrução de Cristo.
Por:Damiana Sheylla

Governo envia para votação projeto que cria nova taxa


 
 O Governo do Estado quer instituir uma nova modalidade de cobrança sobre a atividade agropecuária e, ao mesmo tempo, contrair um empréstimo no valor de R$ 615,2 milhões junto ao Banco do Brasil. Ao reestruturar uma de suas Secretarias, espera também dar vida a 27 cargos comissionados. Essas propostas integram um conjunto de 15 mensagens governamentais, encaminhadas à Assembleia Legislativa, as quais devem ser apreciadas até a próxima sexta-feira (14) pelos parlamentares.
Um desses projetos trada da criação da "taxa de defesa e inspeção animal (TDIAV)" decorrente da atuação do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn) - cujo tributo se consubstanciará por meio do recolhimento sobre 103 atividades e/ou serviços no setor agropecuário - e promete ser a mais polêmica.
Alguns deputados da Assembleia Legislativa e representantes das entidades empresariais e de trabalhadores já iniciaram um manifesto tímido contra a proposta. Eles entendem que a cadeia produtiva, já desgastada, não comporta novas despesas. O alto-falante, segundo informaram à TN, será acionado na hora certa.
O Idiarn foi criado por meio de uma lei complementar, em março de 2006, para inspecionar e defender a atividades agropecuárias no Estado. "Havia a necessidade de se adequar à política nacional", disse o controlador-geral do Estado, Anselmo Carvalho. Ele assinala que a instituição se originou enquanto autarquia, sem dispor de um quadro próprio de servidores, mas "ao contrário do que rege a lei nunca se sustentou". Para impor as cobranças, o Estado argumenta que os serviços não podem continuar gratuitos, entre outras coisas, porque dessa forma continuará alheia ao papel de autarquia. De acordo com as previsões do Governo, o apurado com a arrecadação das cobranças renderá ao Idiarn R$ 400 mil/ano. A receita deverá ser utilizada para investimento próprio, manutenção e adequação às novas tecnologias.
O projeto prevê que estão sujeitos à cobrança todos que exerçam atividades ligadas à agropecuária, pesca e agroindústria. As modalidades do TDIAV vão desde o registro de insumos, o reconhecimento de sementes, mudas, auditorias, entre outras coisas. O cadastramento de produtos agrotóxicos e componentes afins consiste no tributo mais elevado - de R$ 2.660,30.
Se aprovada a proposta, o Governo promete ser exigente. E para isso, já prevê aos que não recolherem os tributos nos prazos e condições estabelecidas o pagamento de acréscimos, como correção monetária, juros de mora e multa de 2%. O Idiarn busca autonomia financeira, mas não disporá de independência administrativa. A utilização das despesas com recursos provenientes do TDIAV serão previamente submetidas à aprovação do titular Secretaria de Agricultura, Pecuária e da Pesca (Sape).
Para reforçar o pedido, o Governo observa que as taxas a serem cobradas no Rio Grande do Norte estão todas abaixo da média do Nordeste. "Além disso, temos que nos render à realidade. Não tinha outra saída com mais liberdade e agilidade para se estruturar melhor e prestar um melhor serviço", concluiu Anselmo Carvalho.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Dilma ja fala em Retornar ao PDT seu antigo partido


Irritada com a interferência de “lulistas” em seu governo, com a falta de solidariedade de muitos deles e o desgaste provocado pelas denúncias de “malfeitos” que não lhe pertencem, a presidenta Dilma já segredou a interlocutores próximos que no futuro pode considerar seu retorno ao PDT como uma espécie de “plano B”. Seu ex-marido e amigo Carlos Araújo já voltou ao partido de Leonel Brizola, ídolo dele e da ex-mulher.
Olheiro’
 Ex-assessora de Leonel Brizola (fazia um resumo diário do noticiário para ele), Dilma quer seu ex testando a aceitação de sua refiliação.

Limpeza
um gesto de assepsia política, Dilma fez de Brizola Neto ministro do Trabalho para ajudá-lo a destituir o presidente da sigla, Carlos Lupi.

Apoio explícito
 A pedido de Brizola Neto, Dilma apóia o deputado João Dado (SP) para líder do PDT, contra o atual, André Figueiredo (CE), ligado a Lupi.

Negociação

 Planalto cancelou a liberação de todas as emendas parlamentares do PDT, inclusive as já empenhadas. A ordem agora é negociar.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Hugo Chávez já indica sucessor depois que câncer voutou


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou na noite de sábado, pela TV, que o câncer que combate desde 2011 reapareceu e que será submetido a nova cirurgia em Cuba. Em seguida, numa demonstração que o problema é sério, ele indicou o vice-presidente Nicolás Maduro para substituí-lo.
Com um crucifixo na mão e emocionado, Chávez, pela primeira vez, admitiu não voltar ao poder. E pediu aos venezuelanos que votem em Maduro se for necessária a realização de nova eleição.
O presidente classificou seu vice como um completo revolucionário, de grande experiência e com grande dedicação e capacidade para trabalhar. “Em um cenário em que sejamos obrigados a fazer uma nova eleição presidencial, vocês devem escolher Nicolás Maduro”, disse.
A Constituição venezuelana estabelece que no caso da vacância do cargo de presidente, será convocada novo pleito. Pela legislação, o vice-presidente exercerá o mandato interinamente até a posse do eleito. Se o vice não puder assumir, será empossado o presidente do Parlamento.CÉLULAS MALIGNAS
Chávez, de 58 anos,  informou que exames feitos recentemente em Cuba identificaram células malignas na região pélvica, onde foi identificado um câncer em 2011. Ele terá que ser submetido a nova cirurgia, a terceira.
O presidente explicou que os médicos cubanos queriam fazer a operação imediatamente, mas ele não pode ficar em Cuba, pois precisava pedir licença ao Parlamento para novo afastamento. A informação foi interpretada como indicação de agravamento do estado de saúde de Chávez e que há possibilidade que ele não volte à presidência.
Um amigo leal e seguidor
Nicolás Maduro é um ex-motorista de ônibus e sindicalista de 50 anos. É vice-presidente, ministro das Relações Exteriores e uma das pessoas mais próximas a Hugo Chávez.
Conhecido e popular por mostrar sempre calma e simpatia, Maduro é amigo leal de Chávez desde quando ele esteve preso por tentar um golpe de Estado de 1992.
Como o presidente, o vice é um duro crítico da política externa e econômica dos Estados Unidos. Como chanceler, buscou a aproximação com os vizinhos latino-americanos e com os países emergentes para enfrentar a hegemonia dos desenvolvidos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança