quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
No adeus, Marcos joga no gol e na linha, faz de pênalti e se emociona
Adorado, idolatrado e agora eternizado. Depois de 20 anos à frente do Palmeiras e de uma passagem campeã pela Seleção, o goleiro Marcos fez seu último ato como jogador na noite desta terça-feira, frente a mais de 38 mil pessoas no Pacaembu, em São Paulo - ironicamente, o maior público do Verdão no ano. Ele já estava aposentado desde o dia 4 de janeiro, mas interrompeu seu descanso para se despedir da torcida alviverde numa partida amistosa em que foi ao mesmo tempo o anfitrião e o homenageado, com convidados como Ronaldo, Cafu, Roberto Carlos, Evair, Edmundo e Ademir da Guia.
O jogo foi um encontro de estrelas, entre os campeões do mundo de 2002 e os palmeirenses que conquistaram a Libertadores de 1999. Mas ninguém brilhou mais que Marcos, que fez boas defesas, anotou um gol de pênalti e ainda virou centroavante no segundo tempo, antes de se despedir com um discurso para emocionar não só aos torcedores do Palmeiras, mas a qualquer fã do futebol (veja no fim do texto).
Em vários momentos, aliás, ele teve dificuldades para segurar a emoção. Na entrada de campo, levava no colo o filho caçula, Marcos Vinícius, recém-nascido. Ao seu lado, os dois mais grandinhos, Lucca e Anna Julia. Ganhou diversos presentes, como uma réplica da defesa do pênalti de Marcelinho Carioca, na Libertadores de 2000. E cantou com toda a força o hino do Palmeiras, com ênfase no trecho "Defesa que ninguém passa".
Com a bola rolando, logo percebeu que Rivaldo tentaria fazer o papel de vilão na festa. O meia, que ainda está em atividade (mas sem clube no momento), arriscou três lindos chutes de fora da área. Marcos, com classe, e sem precisar fazer firula para a torcida, como muitos goleiros fazem hoje em dia, defendeu todos, arrancando aplausos de quase 40 mil torcedores que foram ao Pacaembu vê-lo em ação pela última vez - o público pagante foi de 36.517 pessoas e o total, de 38.858, com renda de R$ 2.456.510,00.Eu não queria bater o pênalti, não. Falei para o Evair que a torcida tinha saudade de vê-lo em ação. Mas ele falou que a festa era minha, e foram todos lá me buscar, aí ficaria feio eu não ir lá bater. O duro é que no caminho até a área foram me botando pilha, eu comecei a ficar nervoso. E tinha o Dida, meu parceiro de longa data, desde seleção de júnior. Minha vontade era fazer gol de escanteio, de cabeça. Mas não teve jeito. Bati então aquela bola de segurança, no meio do gol, porque sei que é difícil goleiro ficar parado. E o Dida se mexeu antes, me ajudou - disse Marcos, no intervalo.
Depois do gol, o jogo se abriu - quem estava no ataque não voltava para ajudar no meio, e quem jogava no meio torcia à distância pelos zagueiros. Era uma festa, afinal, e com muitos jogadores já aposentados há muito tempo. Alguns jogadores, como Evair e Ronaldo, apresentavam uma barriguinha acima da média. E coube justamente ao Fenômeno o chute mais perigoso para defesa de Marcos - aos 39, rasteirinho, no canto direito do "Santo", que mostrou toda sua categoria e segurou firme.
- O Ronaldo bateu no cantinho, foi duro pegar - disse Marcos, no intervalo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
DEUS TUDO VÊ!
Um coração grato
Leitura: Salmo 19:1-6
Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. —Salmo 19:1
Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. —Salmo 19:1
Quando eu era menino, meu herói era Davy Crockett, que vivera numa fronteira dos EUA. No livro David Crockett: His Life and Adventures (David Crockett: Sua Vida e Aventuras) Davy encontra uma linda visão que o faz entoar louvores ao Criador. O escritor descreve assim: “Logo além do bosque havia outra extensão de pradaria sem árvores, tão rica, tão linda, tão brilhante de flores, que até mesmo o Coronel Crockett, não acostumado ao ânimo devocional, arreou seu cavalo e, olhando em transe para a paisagem, exclamou: ‘Ó Deus, que mundo de beleza fizeste para o homem! Contudo, quão pouco ele te recompensa por isso! Ele nem mesmo te recompensa com gratidão.’” Crockett reconheceu que a obra das mãos do Criador exige uma reação de gratidão — uma reação frequentemente negligenciada ou ignorada.
O salmista escreveu: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmo 19:1). A obra das mãos de Deus é um espetáculo que, corretamente entendido, deve não somente tirar nosso fôlego, mas também inspirar-nos a adorar e louvar nosso Deus, como fez o salmista.
Davy Crockett tinha razão — encontrar as maravilhas da criação de Deus deve inspirar, no mínimo, um coração agradecido. Nós somos gratos?
A glória de Deus resplandece por meio da Sua criação.
Por:Damiana Sheylla
O salmista escreveu: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmo 19:1). A obra das mãos de Deus é um espetáculo que, corretamente entendido, deve não somente tirar nosso fôlego, mas também inspirar-nos a adorar e louvar nosso Deus, como fez o salmista.
Davy Crockett tinha razão — encontrar as maravilhas da criação de Deus deve inspirar, no mínimo, um coração agradecido. Nós somos gratos?
A glória de Deus resplandece por meio da Sua criação.
Por:Damiana Sheylla
"PMDB poderá romper com o governo a quaquer momento
O ministro da Previdência e senador licenciado pelo PMDB, Garibaldi Alves Filho, é incisivo nas críticas ao governo Rosalba Ciarlini. Ele afirma que a chefe do Executivo é devedora do povo potiguar, já que os problemas no Estado "se agravaram" nos dois primeiros anos da atual administração. "Não adianta ficar falando em herança maldita ou que a crise é nacional", disse o ministro. Eleito senador - no mesmo pleito e ao lado da governadora - com mais de um milhão de votos, Garibaldi Filho considera que "está falando em nome de todos, não só do PMDB", quando analisa que "o governo decepcionou nos dois primeiros anos". E admite: o afastamento definitivo do PMDB do bloco de apoio político ao Governo "pode ser antes do que muita gente pensa". O ministro Garibaldi Filho concedeu entrevista à TV Tribuna. A íntegra está no site www.tribunadonorte.com.b. Confira, abaixo, alguns trechos:
Como o cidadão Garibaldi Filho analisa o Governo Rosalba Ciarlini?
A minha opinião sobre o Governo Rosalba não está somente no meu pensamento. Não sou só eu que estou pensando isso. Falo o que muitos estão pensando, milhares de norte-rio-grandenses. Rosalba precisa, realmente, acertar agora como nunca acertou antes. Ela foi boa prefeita de Mossoró, fez administração inovadora, mas esses dois anos não fizeram bem ao seu Governo perante a opinião pública. Os problemas se agravaram, principalmente em determinadas áreas. Diria que tem condições ainda de recuperar, tem fôlego para isso, agora é preciso andar mais rápido. Porque a saúde está muito grave, a segurança também, e não adianta falar em herança maldita, não adianta falar que o problema é nacional. O norte-rio-grandense vai dizer que o problema é nacional, mas quer que ela (Rosalba) faça a parte dela aqui. Fui para as ruas e apoiei a candidatura dela (Rosalba Ciarlini). Acho que ela tem boa vontade, tem condições de acertar, mas está devendo essa recuperação. Tem uma história de dizer que só tem uma bala na agulha. Pois, ela só tem uma bala e tem que ser fulminante.
O senhor integrou o Conselho Político da governadora. Foi teoria ou é prática o Conselho?
Você disse bem. O conselho ficou na teoria. Não se viu nada da prática. Você já soube de algum ato do conselho, alguma providência que tenha recomendado e que gerou consequência? Você não sabe. Não sabe porque ela não existe, não chegou nem a existir. Houve duas reuniões e a partir daí o conselho se desintegrou e desapareceu do cenário.
Como o senhor avalia a nomeação do marido da governadora, Carlos Augusto Rosado, para secretário chefe da Casa Civil?
Antes dele ser nomeado, muito antes, eu fui abordado e disse que o melhor para Rosalba era nomear Carlos Augusto. Porque ele quer participar, sempre quis fazer parte da administração de Rosalba. Ele não iria se conformar em não participar. Então, o melhor é que ele participe. Agora o que está se esperando é que a partir disso (da participação) as coisas possam melhorar. Estávamos falando antes, da possibilidade de melhora, muitos apostam que ele veio para melhorar. É preciso ele dar conta do recado e tem credenciais para isso. Ele foi presidente da Assembleia, inclusive eu era deputado. Tenho certeza de que ele (Carlos Augusto Rosado) pode colaborar. O que há é a necessidade de definir bem os papéis, as atribuições e as coisas ficarem mais claras.
O senhor disse que o Conselho Político não passou da teoria. Ele faz falta a esse Governo?
Faz falta, sobretudo porque se você tem um governo de coalizão o problema todo é você exercitar o governo de coalizão. Na teoria é uma coisa, na prática é outra. As vezes enchem a boca para dizer que o governo é de coalizão. Claro, é porque dele participa o PMDB. Mas ele (o PMDB) tem uma pasta que não está a altura da participação que o PMDB deveria ter. Há o PR e o DEM nesse Governo. O que vejo é que precisa uma maior integração. O Governo é muito fechado, muito centralizador. E o principal núcleo do Governo não atende as exigências de natureza política. O Governo não é da coalizão prometida.
Qual a real situação do PMDB em relação ao governo Rosalba?
Não posso falar sozinho pelo PMDB, apesar de ter delegação muito honrosa que me foi dado pelos eleitores que me tornaram o senador mais votado da história desse Estado. Realmente, o PMDB poderá romper com o Governo mais cedo do que muitos pensam. Sempre que se fala em rompimento político, há aqueles que são muito voltados para política e gostam de dar conselho. Dizem que ninguém rompe com o Governo no começo, ninguém rompe com o Governo no meio e depois não rompe no fim. Estamos no meio, mas estamos esperando ainda por uma resposta (do Governo). Vamos ouvir vereadores, vice-prefeitos, deputados, presidentes de diretórios. Todos haverão de ser ouvidos para termos uma decisão. Dizem muito que o PMDB não democratiza suas atitudes. É preciso que se ouça para ter uma decisão democrática. O PMDB, para estar sintonizado com o povo do Rio Grande do Norte, espera que o Governo melhore.
Muito se fala sobre 2014. Seduz a possibilidade de voltar a disputar o Governo?
De maneira nenhuma. E não é porque tenho más recordações do Governo. Tenho boas recordações. Mas, é porque sei que ser governador não é fácil, principalmente em uma época dessa. A representatividade da Assembleia existe, mas há concorrência muito grande da imprensa, da rede social, dos canais abertos pela internet para que se fiscalize o Governo. A minha conclusão é que eu gostaria de evitar essa cobrança. Acho que na minha vida política já fui cobrado demais. Foi muito honroso governar o Rio Grande do Norte. Mas essa honra deve ser repassada a outros norte-riograndenses que tenham, como eu, a vocação de servir, que tenham espírito público e disposição para fazer face ao novo contexto do que significa governar.
Pela tendência do PMDB estar indo para oposição, há proximidade com o vice-governador Robinson Faria?
O caso de Robinson foi de um ineditismo total e absoluto porque conta-se nos dedos os meses que ele rompeu. Quando digo que posso romper é diante da expectativa da matreirice política de que partido nenhum rompe com governo no começo. O exemplo está no caso do vice-governador que rompeu com a governadora antes de seis meses. O que interessa é que o Governo possa evitar esse rompimento. Fui chamado para uma conversa, muito franca, sincera, cordial, mas e depois disso? Você espera consequência, espera que se diga e o que foi feito. Você precisa ser mais ouvido. No caso, o PMDB e a mim que conversei com eles. Henrique Eduardo Alves é o presidente do partido, mas ele me deu a delegação para ir conversar com eles. Parece até que o mais paciente de nós dois é Henrique. Nesse episódio, é Henrique que está com uma inesgotável reserva de paciência. Normalmente, eu sou muito mais paciente do que ele (Henrique Eduardo Alves). Quem deve se pôr à frente disso, é o presidente do partido. Se houver manifestação, será partidária. E ele é o presidente do partido e quem deve coordenar a mobilização para isso. Fui o primeiro a apoiar Rosalba. Não cheguei na hora que todos já pensavam que ela ganharia, no momento que os foguetões já estavam preparados. Eu cheguei antes para dizer que ela era favorita. Lamento muito que se tenha que dizer que tenho que romper com um governo que ajudamos a construir, principalmente, eu. Faço votos que as coisas melhorem. Vou aproveitar essa coisa de final de ano. O Natal é um mês que nós devemos atentar para o espírito natalino. Que o Governo renasça nesse Natal, as coisas melhorem. Isso é melhor para o Rio Grande do Norte. Não sou precursor de enfrentamento e gostaria de apelar para o espírito natalino de paz e concórdia e que nós tenhamos com o Governo a reconstrução dessa história.
"Sei que a Previdência é um desafio"
O senhor como filiado do PMDB o que advoga para o partido em 2014? E mais: deputado federal Henrique Eduardo Alves, deputado estadual Walter Alves, qual o destino dos dois em 2014?
Eu me preocupo com os destinos do partido. Essa candidatura de Hermano Morais (a prefeito) apesar do que ela pode ter provocado em relação à nossa família, foi muito boa para dizer uma coisa ao Rio Grande do Norte: que nós não fazemos política familiarmente. As pessoas diziam que Alves só pensa Alves, Alves só lança Alves. Hermano Morais não era o Alves, o Alves era Carlos Eduardo e nós tivemos que ficar ao lado de Hermano. Claro, combatendo a candidatura de um Alves. Não se trata de um interesse familiar. Nosos interesse vai mais além. Eu me preocupo com Henrique, vou me preocupar menos agora porque, finalmente, vai se fazer justiça a ele, que já deveria ter sido presidente da Câmara dos Deputados. Ele que está no décimo primeiro mandato. Posso imaginar a alegria que ele vai sentir quando ele for empossado. Walter eu também fico muito feliz. Foi eleito Parlamentar do Ano pelo Comitê de Imprensa da Assembleia. O que eu puder fazer vou fazer, não porque ele é meu filho, mas porque ele tem vocação e quem tem vocação merece crescer politicamente. Para Walter, como pai, como aquele que está ao lado dele e vejo a vocação, quero que ele possa crescer na política. Não vou dizer que ele deve ser isso ou aquilo, quem vai dizer é o povo. De nada adiantar instrumentalizar, eu como pai querer que ele seja candidato a deputado federal. Aliás, não estou lançando ele deputado federal. Estou desejando o melhor para ele. Agora quem vai eleger é o povo. Eu quero entregar os destinos dele (Walter Alves) ao povo. Se o povo acha que ele deve continuar uma trajetória, como o povo me fez, que faça com ele, que faça com Henrique.
Quando o senhor assumiu o Ministério da Previdência disse que era um "abacaxi". Depois de dois anos, conseguiu descascar o abacaxi?
A Previdência continua sendo um abacaxi porque é no sentido do desafio. E os desafios da Previdência são vários e, claro, na verdade, eu apenas lhe diria que pensei até em coisa pior, em abacaxi pior. Do meu ponto de vista, o pior já passou, que são aqueles primeiros dias, primeiros meses, mas agora já estou familiarizado e sei que a Previdência Social no Brasil e até no mundo inteiro é um grande desafio. Não tenho dúvidas de que essa crise pela qual passa a Europa, o Velho Mundo, tem um componente que é o da Previdência Social. Lá benefícios estão sendo cortados tal é a gravidade da situação.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Vigilantes ganham 30% de adicional
Os 900 mil vigilantes atuantes noBrasil (50 mil no Rio) conquistaram o direito de receber 30% de adicional de periculosidade em seus vencimentos. A presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.740, que modifica o Artigo 193 da CLT e inclui a garantia de recebimento do valor o profissional exposto a roubos ou outras violências físicas nas atividades de segurança pessoal ou patrimonial.
O presidente da Federação dos Vigilantes do Rio, Fernando Bandeira, destacou que a categoria luta pelo benefício
No mês passado, o CongressoNacional aprovou o Projeto de Lei 1.033/2003, que incluiu na CLT a possibilidade de pagamento do adicional de periculosidade para o trabalhador que atua na área da segurança privada em todos os estados.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Congresso pode votar royalties hoje
O Comgresso faz hoje, às 12h30, sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado, quando poderá ser analisado o pedido de urgência para análise do veto da presidenta Dilma Rousseff à Lei 12.734/12, que redistribui os royalties do petróleo. Parlamentares dos estados não-produtores de petróleo querem a derrubada do veto.
“Amanhã (hoje), vamos ter sessão do Congresso e o que tenho notícias é que os líderes vão apresentar um pedido de urgência. Uma vez que ele seja aprovado, evidentemente que o veto vai ter que ser colocado em votação, afirmou ontem o presidente do Congresso, José Sarney.
A presidenta Dilma vetou o Artigo 3º para preservar os contratos já licitados aos estados produtores, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Se o requerimento for aprovado, poderá ocorrer nova sessão extraordinária para apreciar o veto presidencial.
O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) articula a iniciativa na Câmara e diz estar confiante na possibilidade de o Congresso analisar o veto antes do recesso parlamentar, que começa em 22 de dezembro. “Apresentado o requerimento, o presidente Sarney pautará outra sessão do Congresso para deliberar sobre o veto”, afirma.
Vice-líder do governo, o deputado Hugo Leal (PSC-RJ) diz esperar que o requerimento não seja colocado em votação. Segundo ele, não seria bom para o Congresso “forçar uma barra agora”. “O ideal é haver um entendimento. Mas, se ocorrer votação, o Rio perde”, alerta.
O deputado Alessandro Molon (PT-RJ) afirma que parlamentares dos estados produtores adotarão todos os mecanismos regimentais para evitar que o requerimento entre na pauta e seja votado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
23% querem comprar carro em 2013
Um em cada quatro brasileiros pretende comprar um carro, novo ou usado, no ano que vem. O resultado que mostra a importância dos automóveis para os brasileiros é de uma pesquisa feita com 41.053 pessoas pela Ipsos Marplan em todo o País. Segundo o levantamento, 13% dos entrevistados pretendem comprar um carro novo nos próximos 12 meses e 10% buscam um usado. Outros 5% pretendem comprar uma moto.
Além dos veículos, imóveis e eletrônicos estão na lista de prioridade: 11% dos brasileiros querem comprar eletroeletrônicos, 4% querem comprar ou trocar a casa ou o apartamento e 31% têm o intuito de construir ou reformar o imóvel.
Goiânia lidera entre as cidades com maior intenção de compra de carros novos (com 23%), seguida de São Paulo e Brasília (com 18% cada uma). Os automóveis usados foram citados por mais moradores de São Paulo e do Rio de Janeiro (12% cada um) e as motos, por moradores de Goiânia (10%) e Vitória (7%). São Paulo lidera a intenção de compra de imóveis (5%), seguida de Recife, Belo Horizonte, Curitiba e Goiânia (4% cada uma). Recife e Salvador foram as cidades em que mais pessoas pesquisadas pretendem construir ou fazer reformas, com 49% e 46%, respectivamente.
Por faixa etária, os jovens de 13 a 24 anos pretendem trocar de aparelho celular nos próximos três meses (19%). A faixa etária lidera a intenção de compra de TVs de plasma, LCD, LED ou 3D (6%), microcomputadores (5%) e notebooks, netbooks e tablets (4%).
Levantamento
A pesquisa foi realizada em 13 mercados: São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Fortaleza, Vitória, Florianópolis, Goiânia e interior do estado de São Paulo.
Os resultados revelam que 54% dos brasileiros costumam fazer compras em shoppings, locais frequentados por 74% da população de Salvador e 39% da população de Porto Alegre.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Audiência do jogador Adriano será realizada nesta terça-feira
O jogador de futebol Adriano voltará, na tarde desta terça-feira (11), ao 9º Juizado Especial Criminal da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O atleta participará da audiência de instrução e julgamento do processo a que responde pelo tiro disparado dentro de seu carro, que feriu a mão de Adriene Cyrilo Pinto, em dezembro de 2011. A previsão é de que a sessão comece às 15h.
Após ter recusado acordo com a vítima em audiência anterior, Adriano foi denunciado pelo Ministério Público estadual (MP-RJ) por lesão corporal leve. O ex-policial Júlio Cesar de Oliveira, segurança do atleta, que estava no veículo e seria o dono da arma, também foi denunciado. Se condenados, os dois podem pegar de dois meses a um ano de prisão.
De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), a audiência, no dia 6 de novembro, ocorreu sem a presença de Adriene, que alegou problemas de saúde. Além disso, segundo o TJ-RJ, "foi oferecida a Júlio Cesar e Adriano a proposta de acordo com a vítima e a opção de transação penal, que consistia no pagamento de 30 e 150 salários mínimos, respectivamente, porém os dois recusaram".
Mudança no depoimentoOuvida no dia 19 de setembro, Adriene contou que Adriano estava no banco traseiro e manuseou a arma que era de propriedade do ex-policial.
A vítima chegou a afirmar em depoimento à polícia que ela mesma teria feito o disparo dentro do carro do jogador. Depois, voltou atrás, justificando que, na ocasião, se sentiu pressionada a assumir a responsabilidade e que o jogador teria prometido pagar as despesas médico-hospitalares.
Segundo o promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva, o hospital Barra D'Or, que atendeu Adriene, está cobrando na Justiça as despesas. A assessoria de imprensa do jogador teria afirmado à direção da unidade que ele não se responsabilizaria pelo pagamento.
Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Rede D'Or afirmou que não comentaria a ação contra Adriene nem divulgaria o valor atualizado da dívida.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
DEUS TUDO VÊ!
O ódio destrói
Leitura: Ester 7:1-10
Não torneis a ninguém mal por mal… —Romanos 12:17
Não torneis a ninguém mal por mal… —Romanos 12:17
O botânico George Washington Carver (1864–1943) superou um terrível preconceito racial para estabelecer-se como um renomado educador americano. Rejeitando a tentação de ceder à amargura pela maneira como foi tratado, Carver escreveu sabiamente: “O ódio interior acabará por destruir aquele que odeia.”
No livro de Ester, vemos como o ódio pode ser autodestruidor. Mordecai, um judeu, se recusou a curvar-se diante de Hamã — que se atribuíra importância de dignitário na corte persa. Isso irritou Hamã, que manipulou informações para fazer Mordecai e seu povo parecerem ameaças ao império (3:8-9). Quando terminou de tecer suas intrigas, Hamã apelou ao rei persa para matar todos os judeus. O rei promulgou um decreto nesse sentido, mas, antes que ele pudesse ser cumprido, Ester interveio e o plano diabólico de Hamã foi revelado (7:1-6). Enfurecido, o rei executou Hamã na forca que o intriguista havia construído para Mordecai (7:7-10).
As palavras de Carver e as ações de Hamã nos lembram de que o ódio é autodestruidor. A resposta bíblica é virar o ódio ao contrário e pagar o mal com o bem. “Não torneis a ninguém mal por mal…”, disse Paulo (Romanos 12:17). Quando ofendido, “não vos vingueis a vós mesmos…” (v.19). Ao contrário, faça o bem perante todos os homens (v.17), para viver em “…paz com todos os homens” (v.18).
O ódio promove autodestruição; o amor cumpre a instrução de Cristo.No livro de Ester, vemos como o ódio pode ser autodestruidor. Mordecai, um judeu, se recusou a curvar-se diante de Hamã — que se atribuíra importância de dignitário na corte persa. Isso irritou Hamã, que manipulou informações para fazer Mordecai e seu povo parecerem ameaças ao império (3:8-9). Quando terminou de tecer suas intrigas, Hamã apelou ao rei persa para matar todos os judeus. O rei promulgou um decreto nesse sentido, mas, antes que ele pudesse ser cumprido, Ester interveio e o plano diabólico de Hamã foi revelado (7:1-6). Enfurecido, o rei executou Hamã na forca que o intriguista havia construído para Mordecai (7:7-10).
As palavras de Carver e as ações de Hamã nos lembram de que o ódio é autodestruidor. A resposta bíblica é virar o ódio ao contrário e pagar o mal com o bem. “Não torneis a ninguém mal por mal…”, disse Paulo (Romanos 12:17). Quando ofendido, “não vos vingueis a vós mesmos…” (v.19). Ao contrário, faça o bem perante todos os homens (v.17), para viver em “…paz com todos os homens” (v.18).
Por:Damiana Sheylla
Governo envia para votação projeto que cria nova taxa
O Governo do Estado quer instituir uma nova modalidade de cobrança sobre a atividade agropecuária e, ao mesmo tempo, contrair um empréstimo no valor de R$ 615,2 milhões junto ao Banco do Brasil. Ao reestruturar uma de suas Secretarias, espera também dar vida a 27 cargos comissionados. Essas propostas integram um conjunto de 15 mensagens governamentais, encaminhadas à Assembleia Legislativa, as quais devem ser apreciadas até a próxima sexta-feira (14) pelos parlamentares.
Um desses projetos trada da criação da "taxa de defesa e inspeção animal (TDIAV)" decorrente da atuação do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn) - cujo tributo se consubstanciará por meio do recolhimento sobre 103 atividades e/ou serviços no setor agropecuário - e promete ser a mais polêmica.
Alguns deputados da Assembleia Legislativa e representantes das entidades empresariais e de trabalhadores já iniciaram um manifesto tímido contra a proposta. Eles entendem que a cadeia produtiva, já desgastada, não comporta novas despesas. O alto-falante, segundo informaram à TN, será acionado na hora certa.
O Idiarn foi criado por meio de uma lei complementar, em março de 2006, para inspecionar e defender a atividades agropecuárias no Estado. "Havia a necessidade de se adequar à política nacional", disse o controlador-geral do Estado, Anselmo Carvalho. Ele assinala que a instituição se originou enquanto autarquia, sem dispor de um quadro próprio de servidores, mas "ao contrário do que rege a lei nunca se sustentou". Para impor as cobranças, o Estado argumenta que os serviços não podem continuar gratuitos, entre outras coisas, porque dessa forma continuará alheia ao papel de autarquia. De acordo com as previsões do Governo, o apurado com a arrecadação das cobranças renderá ao Idiarn R$ 400 mil/ano. A receita deverá ser utilizada para investimento próprio, manutenção e adequação às novas tecnologias.
O projeto prevê que estão sujeitos à cobrança todos que exerçam atividades ligadas à agropecuária, pesca e agroindústria. As modalidades do TDIAV vão desde o registro de insumos, o reconhecimento de sementes, mudas, auditorias, entre outras coisas. O cadastramento de produtos agrotóxicos e componentes afins consiste no tributo mais elevado - de R$ 2.660,30.
Se aprovada a proposta, o Governo promete ser exigente. E para isso, já prevê aos que não recolherem os tributos nos prazos e condições estabelecidas o pagamento de acréscimos, como correção monetária, juros de mora e multa de 2%. O Idiarn busca autonomia financeira, mas não disporá de independência administrativa. A utilização das despesas com recursos provenientes do TDIAV serão previamente submetidas à aprovação do titular Secretaria de Agricultura, Pecuária e da Pesca (Sape).
Para reforçar o pedido, o Governo observa que as taxas a serem cobradas no Rio Grande do Norte estão todas abaixo da média do Nordeste. "Além disso, temos que nos render à realidade. Não tinha outra saída com mais liberdade e agilidade para se estruturar melhor e prestar um melhor serviço", concluiu Anselmo Carvalho.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Dilma ja fala em Retornar ao PDT seu antigo partido
Irritada com a interferência de “lulistas” em seu governo, com a falta de solidariedade de muitos deles e o desgaste provocado pelas denúncias de “malfeitos” que não lhe pertencem, a presidenta Dilma já segredou a interlocutores próximos que no futuro pode considerar seu retorno ao PDT como uma espécie de “plano B”. Seu ex-marido e amigo Carlos Araújo já voltou ao partido de Leonel Brizola, ídolo dele e da ex-mulher.
Olheiro’
Limpeza
Apoio explícito
Negociação
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança