domingo, 22 de julho de 2012

Vestibulandos aguardam professores


Amanhã, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) começa a receber as inscrições dos candidatos ao Vestibular 2013. É mais um passo na vida de milhares de jovens que desejam ingressar na maior universidade do Estado. Para alguns, a preparação para disputar uma das 3.015 vagas oferecidas começou há mais de um ano. A rotina é uma maratona de estudos, leituras e aulas. No entanto, essa não é a realidade para boa parte dos alunos da rede estadual de ensino. A três meses das provas, muitos não tiveram sequer uma única aula de disciplinas como Química, Física ou Inglês.
A falta de professores com formação específica, aponta a secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC), é a principal causa do problema. Na tentativa de contornar a situação e proporcionar mais preparação para os vestibulandos, algumas Diretorias Regionais de Educação Cultura e Esportes (Direds) estão disponibilizando "aulões" nos fins de semana. Para preencher o quadro de pessoal, o Governo do Estado anuncia, nesta semana, uma nova convocação de professores aprovados no último concurso público. Dessa vez, a lista terá 900 nomes.

Na última chamada, a SEEC convocou 1.013 professores. Deste total, 875 foram efetivados. "Os demais não compareceram ou pediram reclassificação no concurso", explicou Joaquim Oliveira, secretário adjunto da SEEC.   "Nessa chamada, vamos priorizar justamente as disciplinas mais carentes: Química, Física e Biologia", completou.
Alunos da Escola Estadual Sebastião Fernandes de Oliveira vivem um verdadeiro drama. No início do ano, eram duas turmas de pré-vestibular. Com o quadro reduzido de professores, a direção se viu obrigada a unir as duas turmas. Atualmente, mais de 40 alunos dividem o mesmo espaço. Na tarde da última terça-feira, um professor de Matemática dava aula de geometria analítica. A presença da equipe de reportagem  instiga os alunos. "Não tem aula de Física", grita um. "Também não tem Inglês nem Educação Física", avisa outro.
Com os ânimos exaltados, a classe recebe a equipe e conta as dificuldades. "É um absurdo o que estão fazendo com a gente. Não tivemos nenhuma aula de Física, Espanhol e Inglês. Como faremos Enem e vestibular?", questiona Luciane Sampaio, 18 anos. "Sem contar que, por conta da falta de professores, tem dias que temos três horários seguidos da mesma matéria. É muito cansativo e improdutivo", completa a aluna que pretende  prestar vestibular para Psicologia.
Sem a oferta de aulas na escola, alguns se matriculam em cursinhos preparatórios para o Vestibular. É o caso de Calen Pacheco, 19 anos. Para concorrer a uma vaga no curso de Serviço Social, Calen paga R$ 110,00 num cursinho da cidade. "Se não fosse isso, acho que nem faria as provas. É o único jeito de aprender algumas coisa", diz.
No Churchill, inglês só nos livros
Os alunos do terceiro ano do segundo grau da Escola Estadual Winston Churchill , um das mais tradicionais escolas da rede estadual de ensino, aguardam por outro professor. Até agora, eles não tiveram aula de inglês. A diretora da escola, Maria Eliane, informa que o problema não atinge apenas os alunos de pré-vestibular. "O único professor que atendias às turmas do ensino médio pediu licença médica no mês de março e, até agora, não recebemos o professor substituto. Já comuniquei o fato à SEEC e estou, assim como os alunos, aguardando uma solução", disse.
Rafael Medeiros, 17 anos, e Matheus Gomes, 16, são alunos da escola. Ambos pretendem fazer vestibular no final do ano. Porém, aquele acha que irá desistir de concorrer por não se sentir preparado. "Ano passado, estudava no interior e lá tive poucas aulas de Química e Física. Vim para Natal, em busca de um estudo melhor, e estou sem aula de Inglês. Desse jeito, melhor nem fazer a prova", diz Rafael. Matheus está mais confiante e, além do Vestibular UFRN, fará a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). "Sei que não vou concorrer em pé de igualdade com os alunos da rede privada, mas estou estudando em casa e vamos ver o que acontece", coloca.
Para ajudar os alunos, algumas Direds ofertam as aulas deficitárias aos fins de semana. De acordo com Joaquim Oliveira, a 12ª Dired, em Mossoró, é pioneira no programa. "Estamos montando aulões nas Direds, onde a SEEC disponibiliza transporte, leva professor de outro município, de outra escola, pagando hora suplementar. O quadro de hora suplementar está alto para cobrir essa deficiência", diz. Porém, o secretário adjunto deixa claro: os aulões não resolvem o problema. "Apesar dos esforços, mesmo assim, é insuficiente para a demanda que temos".
Governo vai convocar 900 novos professoresPara suprir a necessidade das escolas que estão sem professores, a titular da SEEC, Betania Ramalho, anuncio uma série de medidas. A principal delas, é a convocação de aproximadamente 900 professores. A nomeação deve ser publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) até a próxima quarta-feira. Além disso, de acordo com publicação no DOE da última sexta-feira, houve a prorrogação dos contratos dos professores temporários que estão em exercício.
Em nota divulgada à imprensa, a SEEC informa ainda que está dobrando o número de professores com horas suplementares, onde os servidores que já trabalham em regime de 30 horas semanais, passam a trabalhar 40. "No total, 2.197 professores do estado estão recebendo hora suplementar em 2012", diz o informe. O Governo do Estado diz também que o remanejamento dos professores que estão fora de sala de aula continua. "Há escolas em que o número de servidores em atividades de apoio pedagógico é superior ao de professores em sala de aula e o nosso foco é a sala de aula", explica Betania.
Para auxiliar o setor pessoal, a SEEC disponibilizou o Sistema de Gestão de Pessoal (SAGEP). A ferramenta, segundo a secretaria, foi criada para corrigir distorções e identificar onde está lotado cada servidor, qual sua função, carga horária, solicitações de licença, readaptações, férias e aposentadorias. "O SAGEP revelou que há um elevado número de professores que deveriam estar em sala de aula, mas estão em desvio de função. Enquanto isso falta professor para as disciplinas que deveriam ser ofertadas aos alunos. O novo sistema veio para corrigir essas distorções e qualificar a prestação do serviço à população escolar", afirmou a secretária.
Escola aprova 80% dos alunos no Vestibular
A realidade das escolas públicas estaduais não é atrativa para os alunos e professores. O secretário adjunto da SEEC, Joaquim Oliveira, é taxativo ao afirmar que o modelo de ensino atual está falido. Um reflexo dessa situação é a baixa aprovação dos alunos oriundos da rede pública no Vestibular da UFRN.
Mas há exceções. É o caso do Centro Estadual de Educação Profissional Senador Jessé Pinto Freire (Cenep). De acordo com a direção da escola, no último vestibular, 80% dos alunos foram aprovados.
É fácil entender o sucesso dos alunos. O Cenep difere-se das demais escolas primeiramente na aparência. A estrutura é bem conservada. Corredores e chão estão sempre limpos. Nas salas de aula, há condicionadores de ar e os quadros são brancos. Cadeiras inteiras e alunos, na maioria fardados. O discurso destes também é diferente. Não há reclamações tão comuns em outras escolas. Pelo contrário, ao Cenep, só elogios.
"Podemos dizer  que essa escola é top. Não temos do que reclamar. Temos todas as aulas, os horários estão completos e contamos ainda com aulas de reforço", diz Deyvika Lima, 19 anos, que irá prestar vestibular para o curso de Serviço Social.
REFORÇOA professora de Português, Claudia Teresa, explica que os alunos do pré-vestibular recebem reforço de Literatura. "Atualmente, estamos trabalhando as obras literárias que serão cobradas no Vestibular deste ano", diz.
No Vestibular UFRN 2013, cerca de 50 alunos do Cenep irão disputar uma das vagas oferecidas. Ano passado, dos 55 alunos inscritos, 44 foram aprovados. "E a expectativa é de repetir o sucesso novamente", colocou.
Bate-papoJoaquim Oliveira » secretário adjunto da SEEC
Como está o trabalho do censo na secretaria?
Tínhamos a estimativa de 1.700 funcionários que não sabíamos onde estavam. Os que se apresentaram, estavam em alguma função, está normalizado. Apareceram vários casos que cada um responde a um processo para se explicar. Temos cerca de 400 processo de sindicância abertos.Qual o maior deficit da SEEC?
Quando foi feito levantamento, vimos que o grande déficit são nas matérias de Química, Física e Biologia. Não temos muito pessoal formado. No concurso, em alguns municípios ninguém apareceu porque realmente falta pessoal com formação. Não têm interesse também. Isso é um problema do país inteiro. O que estamos estudando é como complementar a carga horária com outros processos que não seja a forma presencial daquele professor. Ensino à distância, telecurso, tem que criar algo. Não é concurso que vai resolver. É uma carência de mercado.E qual região do Estado mais preocupante?
A região mais preocupante é a "Tromba do Elefante" e o Mato Grande, devido à carência de mão-de-obra.A greve do ano passado ainda reflete neste ano?
O reflexo da greve acontece na perda de aprendizagem que o aluno não traz. O reflexo é no aluno e não no calendário da escola. Toda paralisação é fatal para o processo de ensino e aprendizagem.
Por quê não interesse dos profissionais em seguir carreira como professor?
Há uma conceituação social de baixa valoração do professor. A própria sociedade pode reforçar o papel do professor porque isso repercute depois. Mas temos professores que conseguem fazer a diferença. Nós temos um dilema a resolver: trabalhamos com um modelo de escola do século XIX, com professores formados no século XX e alunos do século XXI. É um nó que a sociedade não desatou ainda. O modelo de escola está falido. A escola não atrai mais diante do avanço das tecnologias e mídias. A escola não atrai mais. Então, que proposta colocar para esse nova geração e que professor preparar para esse nova geração?
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Léo Santana: 'Sonho em desfilar numa passarela de moda'

Foto: Fred Pontes/ Divulgação
Este colunista tinha um encontro marcado com Léo Santana, o vocalista do Parangolé, antes do show da banda, domingo passado, no Salvador Fest. A assessora de imprensa do rapaz disse que o cantor e dançarino, que mede 2 metros de altura 'cravados', como ele ressalta, só poderia falar por dez minutos. A entrevista acabou acontecendo logo após a apresentação do Parangolé, nos bastidores do festival. A assessora até tentou interromper, mas o rapaz interveio: "Não, com o Leo Dias eu vou falar". Léo Santana, que usava um short amarelo e uma camisa da marca Abercrombie, a grife dos jovens ricos de Nova York, bateu um papo bem sincero com a coluna, mas o que mais impressionou foi a mudança - pra melhor - no visual do cantor. Na entrevista a seguir, o homem que cresceu musicalmente fala de seus sonhos, das propostas para posar nu que recebeu, diz que já tomou bomba pra ganhar corpo, fala da infância pobre e da carreira de 'barbeleireiro' antes da fama. Ah, e ele está namorando!
Senti falta do 'Rebolation' no seu show...
Eu sempre canto, mas aqui em Salvador o 'Rebolation' já está batido, então não canto. A música ainda faz parte do meu repertório no restante do Brasil.
Por que suas dançarinas saíram? Você ficou com mais responsabilidade no palco?
É mais responsabilidade ficar ali sozinho. O empresário viu, achou que não tinha mais a ver e falou "vamos fazer o teste do Léo sozinho no palco". Ele estava muito focado em Léo Santana. Elas ficaram 3 ou 4 anos.
Você é contratado do Parangolé?
Renovei o contrato para mais uns 2 ou 3 anos.
Pensa em deixar o Parangolé no futuro?
Não vou dizer 'nunca', acho que faz parte do processo. O Parangolé abriu as portas pra mim, sou conhecido por causa da banda, mas o Parangolé é a banda e o Léo Santana é o artista.
Como era sua vida antes do Parangolé?
Antes de cantar, eu cortava cabelo. Na verdade, comecei no salão como ajudante de cabeleireiro. Varria o salão, preparava a química para o cabelo... Eu tinha 10 anos. Comecei a tomar gosto pela coisa e, quando fiz 14 anos, montei minha própria barbearia. Aluguei um ponto que custava R$ 50 reais por mês. Era uma barbearia muito simples, aquela bibocazinha, em Lobato (bairro da capital baiana), onde eu nasci e fui criado.
Mas por que você diz barbeiro em vez de cabeleireiro? Soa como gay?
Não. É porque comecei no salão como assistente e depois fui pra barbearia. Como fiz as duas coisas, costumo dizer que eu era "barbeleireiro".
Você fez curso técnico pra se especializar?
Fiz na minha comunidade, mas não peguei diploma, não.
Você sabe cortar cabelo ainda hoje?
Corto, e muito bem. Quem aprende, nunca esquece.
Hoje você tem a vida que pediu a Deus?
É a vida que sempre sonhei.
Você foi mimado?
Sim, um pouco. Hoje sou muito mais (risos).
O que o dinheiro te trouxe de melhor?
Acho que o sonho de qualquer ser humano é a sua casa. Mas como adolescente - eu ia fazer 19 anos - meu primeiro pensamento era logo um carro. Só peguei uma casa depois. Ainda morei um ano de aluguel, hoje tenho minha casa e moro sozinho.
Você pode sair tranquilamente nas ruas de Salvador?
É raro. Shopping, nem pensar porque é muito complicado. Dá pra sair, mas eu não vou conseguir andar (risos).
Fisicamente, você é outra pessoa, né? A pele está melhor, está mais forte, se veste melhor...
É, a coisa era esquisita...
Você era magro?
Era raquítico.
Quanto você pesava?
Olha, de altura tenho 2 metros cravados. Eu pesava um pouco mais de 70 quilos, não tinha axé pra nada (risos). Hoje, tenho 112 quilos.
Essa mudança foi por causa da vaidade?
É difícil pra pessoa que é alta e magra. Nenhuma roupa cai bem, é estranho. Meus amigos falavam: "Pelo amor de Deus! Você está seco! Vai malhar!".
Você tinha algum apelido na escola?
Girafa.
E mesmo assim conseguia pegar mulher?
Sim, mas eu era muito tímido e medroso.
Mas ninguém faz o que você faz no palco sendo tímido de verdade...
Mas aquilo é só no palco, né? Se bem que hoje eu melhorei bastante.
Você tomou bomba pra ficar fortão?
Tomei hormônio masculino uma época.
Mas isso é bomba.
Não é! Bomba é anabolizante de cavalo.
Foi legal pra você?
Foi bom. Hormônio masculino é coisa natural, eu aconselho... Brincadeira!
Não, hormônio masculino é anabolizante também. Por quanto tempo você tomou?
Dois anos.
Você gosta de ir pra balada? Como se arruma alguém para namorar?
Na balada é difícil. E balada em Salvador também é muito fraca. Aqui é mais pagode.
E como você faz pra se divertir?
Vou pra minha comunidade, faço churrasco na laje, fundo de quintal...
Você anda na rua lá?
Sim. Rola assédio, mas não tanto, porque o pessoal já me conhece.
Você já recebeu proposta para posar nu?
Três vezes!
Da 'G Magazine'?
Sim.
A última proposta era sempre maior que a anterior...
Não sei, o pessoal do escritório só me disse que fui chamado. Depois, fiquei sabendo que chegava a quase quatro dígitos (R$ 1 milhão).
E por que você não aceitou a proposta?
Não tenho nada contra quem posa, mas não me vejo naquilo. Meu público infantil é muito grande.
Você já folheou a revista?
Já olhei, sim.
Qual?
Não lembro.
Para o homem, é diferente ficar nu numa revista?
É... Às vezes fica meio vulgar. É diferente da mulher, que fica mais artístico.
O que mais deslumbra? A fama ou o dinheiro?
O momento de deslumbre já passou.
O que você fez de errado e não voltaria a fazer?
Não me arrependo de nada.
Mas não houve momentos de choque?
Nunca tive nenhum deslumbre. Eu vim de um lugar muito humilde.
Que artistas você gostaria de conhecer?
O Usher (rapper americano), o Michael Jackson, se estivesse vivo, o Justin Timberlake, não o (Justin) Bieber (risos). Confesso que fui ao show dele (Bieber) em São Paulo e gostei. É uma promessa e está mudando o estilo.
Você está namorando?
Namorando enrolado. É uma médica. A gente se conheceu na noite de Salvador, num lugar bem casual. A gente se olhou, trocou contatos e depois voltou a se falar.
Estão juntos há quanto tempo?
Daqui a pouco faz um ano.
O que você quer da vida?
Crescer como artista e também como pessoa. Ah, e tenho um sonho de desfilar numa passarela de moda, sou muito fã desse negócio de roupas, vejo os caras desfilando de cueca, de sunga, de camiseta e sempre penso: "Um dia vou desfilar aí".
E ninguém te chamou até agora?
Até agora, não!
Então a gente precisa agilizar isso, né?
(risos)
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Quem será a primeira dama de Natal,Quem são elas?


Com a proximidade das eleições municipais cresce a curiosidade em torno da vida dos seis candidatos, cujos nomes se apresentam para análise popular. A maioria já ocupou cargo eletivo e, basicamente, são conhecidos de boa parte da população.
Mas quem são as mulheres ao lado dos postulantes ao Palácio Potengi? Estão preparadas para o posto de primeira-dama?
O que elas pensam, fazem, de que modo influenciam na vida e nas decisões políticas de seus maridos?
Conversamos com cada uma das companheiras
dos políticos e traçou seus perfis. O objetivo é apresentá-las ao eleitor para que ele também possa analisar sua postura, vivência e preparação, e levar as informações em consideração na hora de sua escolha. Elas conhecem o homem além da vida pública. É necessário ressaltar que apenas o candidato Roberto Lopes (PCB) não é casado e que a disposição das entrevistas abaixo segue a posição de seus maridos nas últimas pesquisas de intenção de voto
A discreta

Andréa Ramalho Pereira de Araújo Alves, 42
Empresária, formada em Psicologia e Administração Natalense
Filiada ao PDT
Esposa de Carlos Eduardo Alves (PDT)
A política sempre foi muito presente na vida de Andréa Ramalho. Neta do ex-governador Radir Pereira, ela é a única que já ocupou o cargo de primeira-dama, inclusive com passagens por uma secretaria municipal.
Embora conhecesse Carlos Eduardo desdeaadolescência, dos tradicionais blocos de Carnaval de Tirol/Petrópolis, o reencontro só ocorreu em 2001, numa festa, quando ele era secretário de estado e ambos estavam livres das relações anteriores.
De lá para cá já são dois filhos e uma certeza: a paixão do marido pela política. "Ele ama o que faz, não é sacrifício, é feliz fazendo isso. Ele realmente acredita que pode dar sua contribuição. Trocamos muitas ideias. Ele me ensina muito", conta com olhos marejados. 
Discreta, Andréa comanda há 21 anos em Natal uma marca de roupas femininas, que possui lojas em shoppings. No entanto é na maternidade que mais se encontra, tendo como exemplo de força sua mãe. Sensível às questões sociais, principalmente no tocante à infância, ela confidencia que gosta de ir as comunidades conversar e pedir o voto consciente.
Qual o papel da primeira dama?
É preciso reinventar esse papel, que acho secundário, trocar o nome. É preciso conhecer o candidato, saber sua história política, o que já fez. Eu quero contribuir com políticas públicas, não com assistencialismo. É preciso ter consciência que enquanto cidadãs estamos promovendo a construção da sociedade e fazendo nosso papel quando educamos bem nossos filhos.
Qual o principal problema de Natal?
Falta a Natal gestão, a compreensão do que é isso e de como deve funcionar para que existam bons resultados, eficiência e eficácia.
Quais as qualidades de seu marido e porque ele é o melhor candidato?
Ele é extremamente correto, tem respeito pela coisa pública e trabalha com lisura. Pensa a política de forma coletiva, não para atender interesses pessoais. Tem humildade para ouvir e aprender. Ele é muito humano e participativo na educação dos filhos.
Qual o lado ruim de ter marido político?
A perda da privacidade por conta do assédio. Ficamos visados, mas somos humanos com virtudes edefeitos.
A animada

Lucileya Maria de Azevedo Marinho, 42
Natural do Rio de Janeiro
Gradução no magistério, ex-bancária
Filiada ao PSDB
Esposa de Rogério Marinho (PSB)
Um casal do século 21.

É assim que Leya Marinho considera sua relação com o marido Rogério, por dois motivos: o fato de terem se conhecido na internet e a chegada da filha via inseminação. Coisa de destino, já que a bancária bem sucedida
escolheu quase do nada Natal para mudar de vida. Isso após vários incidentes no banco - no qual começou a atuar aos 17 anos - onde chegou até a ficar sob a mira de bandidos.
"Vim por achar que a cidade era uma capital com ares de interior, segura e que estava crescendo muito, e eu poderia crescer com ela", lembra. Visivelmente uma mulher apaixonada há nove anos, quando conheceu Rogério sempre soube de sua paixão pela política, que ela chama de dom. Por isso não sofreu ao ter que deixar sua vida dinâmica e ativa para cuidar da filha, hoje com 4 anos.
"Antes participava mais da campanha, adoro carreata, conversar com as pessoas. Hoje vou quando sou requisitada. Administro as casas e tomo todas as medidas para que ele possa exercer tranqüilo sua atividade".Longe do rótulo de dondoca, sobre a vida com o marido faz questão de destacar que são um casal de hábitos simples, que gostam de receber em casa, sair para dançar e fazer programas que incluem as crianças. Rogério é pai de outros três filhos.
Qual o papel da primeira dama?
Tenho uma visão prática, não vejo como um cargo a ser ocupado por tradição. Penso que gestores com conhecimento técnico na sua área devem ocupar as pastas. Como cidadã estarei engajada na melhoria da qualidade de vida do povo da cidade, e como esposa, dando suporte para que ele exerça com tranqüilidade a política, cuidando do bem-estar da família. É totalmente descartado ficar na administração pública.
Qual o principal problema de natal?
Saúde Pública é o emergencial, o que não pode esperar. Claro que tem a questão do trânsito, da segurança e ensino.
Quais as qualidades de seu marido e porque ele é o melhor candidato?
Ele é gabaritado, apaixonado por gestão pública, pensa 24h como mudar as coisas, tem perfil de administrador e não é só bem intencionado. É determinado, organizado e excelente gestor e se prepara há muitos anos. Principalmente, ele ama o que faz. Ele é excelente pai, marido, prioriza a família e ao contrário do que se imagina, não é nada sisudo. Estar com ele meenobrece como mulher, me orgulha.
Qual o lado ruim de ter marido político?
A política traz e leva amizades. Adversários políticos para mim não são inimigos. Coloco a gentileza acima das divergências, mas algumas pessoas, não.
A independente

Sueli Maria Fernandes Silveira, 51Juíza de Direito
Natalense
Não filiada
Esposa de Hermano Morais (PMDB)

Moradores da mesma rua na adolescência, quando nem davam conta um da presença do outro, Sueli Silveira e Hermano Morais se reencontraram após alguns anos, quando voltaram a ser vizinhos e começaram a trocar olhares. Há sete estão
juntos e há quatro dividem o mesmo teto. Cada um ganhou dois enteados. Juíza da primeira vara de execução fiscal e tributária de Natal, em virtude de seu trabalho ela conta que o casal tem uma vida simples e boa, apesar do dia-a-dia bastante corrido.
Há 20 anos no judiciário (15 na vara de família) Sueli conta que não pretende ocupar um cargo caso ele seja eleito, mas que em casa dá "alguns palpites", conhece a agenda e até participa de caminhadas.
"Antes não contava com esta história de ser primeira dama, mas isso para mim, hoje, já é uma realidade. Veja Hermano quase na prefeitura".
Assumidamente vaidosa, adepta de spinnig e alimentação saudável - não come carnevermelha - Sueli adora praia, inventa receitas e tem o hábito de decorar a casa. Adora mudar um móvel de lugar coisa que, jura, herdou da mãe.
Sobre o marido conta um segredinho: "Ele reza todas as manhãs, assim que sai da cama" e já tem plano pós-campanha: "Vamos viajar 10 dias".
Qual o papel da primeira dama?
Apoiar, respeitar as ausências. No meu caso não pretendo me envolver no Executivo, apenas em ações filantrópicas e voluntárias, coisa que já faço há muito tempo. Terei mais conhecimento de onde é preciso agir.
Qual o principal problema de natal?
Saúde é a urgência, a prioridade. Em todos os lugares vemos pessoas mal atendidas. Digo a ele que se ele não resolver isso eu não vou andar nas ruas. É absurdo.
Quais as qualidades de seu marido e porque ele é o melhor candidato?
Ele é trabalhador ao extremo, tem ótimas intenções, é um homem de princípios, quer poder servir, e tem muito acesso em Brasília, com possibilidades de conseguir muitas coisas junto com Garibaldi (Alves) e Henrique (Alves). É um homem sem frescura, humano, não tem o "rei na barriga", gosta de se divertir e ficar em família.
Qual o lado ruim de ter marido político?
Acredito que o único lado ruim de ter um marido político é mesmo a falta de tempo, às vezes, que ele dispõe para a família. Em algumas situações ele só dispõe de poucas horas. Fora isso não vejo nada ruim.
A militante

Lavínia Uchôa Azevedo de Araújo, 48
Odontóloga, professora universitária
Natural de Mossoró
Filiada ao PT
Esposa de Fernando Mineiro (PT)
Quando conheceu Fernando Mineiro nos movimentos estudantis na Universidade, Lavínia Uchoa já era filiada ao PT. Sanitarista, com mestrado em saúde coletiva, a professora universitária atuou em consultório particular como odontóloga, mas logo passou ao serviço público em secretarias do estado e município.
Ela viu com naturalidade o ingresso do marido na política, e nela se integrou. Hoje participa efetivamente das campanhas - quer ele seja ou não candidato - nos horários disponíveis, sendo coordenadora do setorial de saúde do PT e colaborando com o programa de governo do marido nesta área. "Gosto do corpo-a-corpo, de conversar, parar na porta das pessoas e fazer um trabalho de conscientização", conta.
Mãe de um rapaz de 16 anos prestes a fazer intercâmbio, Lavínia divide seu tempo nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e nos estudos para o Doutorado.
Com vida cultural e intelectual ativa, ela gosta de viajar em família, o que ocorre uma vez por ano, em janeiro. Longe do estereótipo de dona de casa, ela revela: "Quem cozinha lá em casa é ele".
Qual o papel da primeira dama?
Acho que posso falar do meu caso, que poderia contribuir especialmente com a área da saúde coletiva, para que o SUS municipal funcione. Acho que a mulher pode ter sua ocupação e também se envolver no fazer a prefeitura, organizá-la é uma tarefa grandiosa.
Qual o principal problema de natal?
Falta de planejamento e compromisso político com a população, mas diretamente é a saúde, mudar isso é o principal desafio.
Quais as qualidades de seu marido e porque ele é o melhor candidato?
Ele tem sensibilidade especial para questões sociais que acumulou durante anos, não é um político superficial. Tem conhecimento grande da cidade, é inteligente, capaz e dedicado. Entra de cabeça nas coisas. Tem cuidado com a família e é muito presente.
Qual o lado ruim de ter marido político?
É a dificuldade das pessoas entenderem a importância da política na vida delas. Política é uma coisa boa.
A intelectual

Vânia Alberton, 39 anos
Economista, professora Universitária
Natural do Rio Grande Sul.
Não filiada
Esposa de Robério Paulino (PSOL)
O gosto pelo conhecimento uniu os economistas Vânia Alberton e Robério Paulino há seis anos, num congresso em São Paulo, onde moravam. Desde o início a mestre em Desenvolvimento Econômico sabia das aspirações políticas do marido, que após anos residindo no Sudeste retornou a Natal, onde o casal fixou residência e teve o primeiro filho, hoje com dois anos e meio.
Professora de uma faculdade, querida pelos alunos pela simpatia e organização, Vânia divide seu tempo entre o pequeno João, os planos de aula e os estudos do doutorado. As plantas são suas paixões, tanto que cultiva no jardim de casa várias espécies, que vão das flores às verduras. De seu viveiro já saíram várias para projetos de arborização, e até para uma praça perto de casa.
Articulada, ele conta que conversa com o marido sobre projetos de governo, dando sugestões e palpites e que, quando pode participa das movimentações. Para ela a maior contribuição de ambos seria com a educação. "Ambos queremos uma cidade melhor", diz.
Qual o papel da primeira dama?
Apoiar as decisões do marido, ajudá-lo no que for possível, participar dos programas e orientar principalmente nas questões da educação base.
Qual o principal problema de natal?
É preciso focar na Educação. É a base de tudo, um investimento a longo prazo. Como uma mãe vai trabalhar ou voltar a estudar se não tem onde deixar seu filho? Precisamos de escola de tempo integral.
Outro é o transporte público: é preciso que ele tenha qualidade e atenda bem toda população.
Quais as qualidades de seu marido e porque ele é o melhor candidato?
Ele é um educador, não tem vícios de política, tem boas propostas e um projeto para iniciar algo que melhore a cidade, olhando-a como um todo. Alguém que quer mudar e sonha coisas possíveis. É um marido carinhoso.
Qual o lado ruim de ter marido político?
Não vejo nada ruim, não me incomoda.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Equatorianos se alimentam de larva de besouro assada no espeto

Bebê come larva no Equador (Foto: Reuters/Guillermo Granja)
Alimento é consumido em Tena, cidade na região amazônica do Equador.
Bebê se prepara para comer chontacuro no Equador,Bebê também come, em restaurante, alimento chamado de chontacuro.

Larva é preparada para consumo no Equador (Foto: Reuters/Guillermo Granja)
Chontacuro preparada em restaurante de Tena, 200 km a sudeste de Quito.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

sábado, 21 de julho de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Fica ao Meu Lado
 Leitura: Hebreus 13:1-8
…Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. —Hebreus 13:5
Um dos destaques anuais do futebol inglês é a partida final da Copa da Inglaterra. Há mais de 100 anos, esse dia tem sido marcado por entusiasmo, festividade e competição. Mas, o que me fascina é a maneira como o jogo começa: cantando-se o tradicional hino Fica ao Meu Lado (HCC 402).
No início, isso me parecia estranho. O que esse hino tem a ver com futebol? Ao pensar sobre isso, porém, percebi que, para o seguidor de Cristo, ele tem tudo a ver com esportes, compras, trabalho, ir à escola, ou qualquer outra coisa que façamos. Uma vez que não existe parte alguma de nossas vidas que não deva ser tocada pela presença de Deus, o desejo de que Ele permaneça conosco é, na verdade, a coisa mais razoável que poderíamos desejar. Certamente, a presença de nosso Pai celestial não é algo que necessitamos pleitear — ela é prometida a nós. Em Hebreus 13:5, lemos: “…porque [Deus] tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei”.
A presença de Deus não é somente a chave para o nosso contentamento, mas também a promessa que pode nos conceder sabedoria, paz, conforto e força — não importa onde estivermos ou o que estivermos fazendo.
Nosso maior privilégio é desfrutar da presença de Cristo.
Por:Damiana Sheylla

Governo vai isentar vendas de frutas de imposto no RN


Fruticultores potiguares que comercializam parte da produção para indústrias de beneficiamento no Rio Grande do Norte não precisarão mais pagar ICMS (Importo sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) a partir de julho. A medida, que depende da assinatura de um decreto por parte da governadora Rosalba Ciarlini, deverá entrar em vigor já na próxima semana, segundo estimativa da Secretaria Estadual de Tributação (SET), responsável pelo projeto. A isenção atende a um pleito antigo do setor e reduz ao mesmo tempo os custos dos fruticultores e das indústrias.
Com o decreto, o imposto cobrado na 'entrada' da fruta na indústria passa de 17% para zero. "Suponhamos que um produtor venda coco para uma fábrica. De cada R$100 vendidos, ele paga R$17 em impostos. Agora não pagará mais nada", esclarece José Aírton, secretário estadual de Tributação. A fruta - já beneficiada - passa a ser taxada apenas na 'saída'. "Quando o governo deixa de tributar, é beneficiado o produtor, que não vai mais pagar tributo, e a  indústria, que vai pagar menos pela fruta, e pode assim comprar mais, reinvestir no seu parque industrial, e contratar mais pessoas", afirma.
Além de reduzir o preço das polpas e sucos processados e envasados no RN em pelo menos 17%, a medida deve atrair indústrias para o estado, na avaliação do Comitê Executivo de Fitossanidade do RN (Coex), que representa fruticultores do RN e do Ceará. Atualmente, quase nada é vendido para fábricas de polpas, sucos ou doce de fruta no estado, segundo o comitê. A expectativa é que isso mude. Alguns estados já fazem isso. O Ceará, segundo José Aírton, é um deles.
Só a comercialização de frutas in natura para o consumidor final, admite Francisco de Paula Segundo, presidente do Coex, não é capaz de alavancar a produção no Rio Grande do Norte. "Precisamos de indústrias e essa medida pode atraí-las", afirma. O setor, que emprega entre 12 e 15 mil pessoas diretamente no campo, espera encerrar o ano com produção e exportação no mesmo patamar do ano passado. Ao mesmo tempo, os fruticultores tentam desbravar novos mercados. Os Estados Unidos são o principal alvo. "Os mercados consumidores tradicionais, como a Europa - uma das maiores afetadas pela crise internacional - continuam comprando, mas num volume menor ", justifica Francisco de Paula Segundo.

MAÍSA
O decreto que prevê a isenção de ICMS em operações de venda de frutas para a indústria atende a um pedido da ICP Fazenda Maísa, fábrica de sucos instalada em Mossoró, capaz de produzir até 20 toneladas de polpa por hora.
A indústria, que opera desde 2011, compra parte da matéria-prima em estados como Ceará, Pernambuco e Bahia. "A ideia é aumentar o volume comprado no Rio Grande do Norte em 30 ou 40%. A isenção vai permitir isso", afirma Talita Santos, diretora da fábrica. "Vamos incentivar os fruticultores a produzirem mais para atingirmos nossa capacidade máxima, que é muito alta".
Hoje, os produtos da ICP Fazenda Maísa são comercializados no Brasil, na Europa, nos Estados Unidos e na África.

Indústria prevê investir R$ 30 milhões
A governadora do RN, Rosalba Ciarlini, e a diretoria da ICP Fazenda Maísa vão assinar na próxima terça-feira um protocolo de intenções para oficializar o investimento de R$ 30 milhões na implantação de uma unidade de envase da Nutrimarcas, em Mossoró.
Ao todo, serão gerados 500 empregos diretos e 2 mil indiretos. O número de empregos gerados no campo poderá chegar a 10 mil. A ideia, segundo o governo, é incentivar, através deste investimento, a fruticultora na região. "Sabemos as dificuldades que enfrentaremos ao longo do tempo, mas temos  certeza que encontraremos apoio para concretizar esse projeto em conjunto", afirma o presidente e sócio da empresa, José Domingues dos Santos, presidente da fábrica.
A ICP Fazenda Maísa, localizada nas terras da antiga Maísa, foi adquirida pelos sócios Neiva e Domingues do grupo Nutrimarcas, no ano de 2009, num leilão do Banco do Brasil. Em 2010, eles investiram R$ 7 milhões na reativação da empresa. Em 2012, a General Brands, uma das maiores empresas de sucos e alimentos do Brasil, se juntou com o grupo Nutrimarcas, se tornando o Grupo General Brands. Hoje o grupo produz cerca de duas mil toneladas de polpa de fruta por mês - destinadas para o mercado externo como para fabricantes de sucos nacionais.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Servidor federal e militar vão ganhar reajuste parcelado durante três anos


O governo federal deve seguir a proposta de reajuste salarial apresentada para os docentes e oferecer aumento parcelado em três anos para as categorias classificadas como prioritárias, incluindo pessoal da Defesa. As carreiras contempladas serão anunciadas no dia 31 de julho, quando o Ministério do Planejamento vai se reunir com os representantes da Condsef e do Sindsep-DF. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, criticou a demora na apresentação de uma proposta concreta e defendeu que o governo também tem que priorizar as demais carreiras e não focar somente nos professores.
Para a Condsef, se o reajuste for parcelado, é necessário considerar a inflação do período para evitar que o aumento fique defasado. O governo tem como proposta inicial priorizar servidores das classes de base em início de carreira.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Serão lançadas nesta segunda feira novas notas de R$ 10 e R$ 20


As novas cédulas de R$ 100 e R$ 50 já estão no mercado desde dezembro de 2010. Na próxima segunda-feira, será a vez das de R$ 10 e R$ 20.
O Banco Central fará o lançamento da nova família das notas às 15h e a cerimônia será transmita ao vivo pelo site da instituição.
Como já acontece com as novas de R$ 100 e R$ 50, as novas cédulas de R$ 10 e R$ 20 contarão com elementos de segurança mais modernos e mais fáceis de verificar.
Elas também terão novas marcas táteis e, claro, tamanhos diferenciados. Esta última mudança é para ajudar os deficientes visuais na identificação das notas. Também aumenta a dificuldade para os falsificadores.
Mas não precisa sair correndo feito doido para trocar as notas antigas nos bancos. Elas vão continuar valendo. Só serão retiradas do mercado quando ficarem velhinhas e desgastadas, exatamente como acontece hoje.
De acordo com o Banco Central, as novas cédulas de R$ 5 e R$ 2 devem começar a circular em 2013.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Motorista de acidente com Shaolin será ouvido em audiência

Motorista Jobson Clemente, acusado do acidente com Shaolin  (Foto: Karoline Zilah/G1)
Após 1 ano e seis meses, o motorista envolvido no acidente com o humorista Shaolin será ouvido na Paraíba durante a continuação da audiência de instrução e julgamento. A sessão acontece no próximo dia 31 de julho na cidade de Sapé, na Zona da Mata paraibana. A primeira parte da audiência ocorreu no dia 13 de março deste ano, mas o motorista não foi ouvido.
Jobson Clemente Benício foi acusado pelo Ministério Público de provocar o acidente com o humorista no dia 18 de janeiro de 2011. Ele será ouvido na 3ª Vara da Comarca da Sapé, junto com testemunhas de defesa. Apesar de o acidente ter acontecido em Campina Grande, o depoimento acontecerá em Sapé porque o acusado reside na cidade. A audiência está marcada para as 8h45.
Manoel de Pontes Benício, tio de Jobson, disse que esta confiante no julgamento e que a família reza pela recuperação do humorista. “Tem que rezar para Shaolin ficar bom. Deus vai abençoar e ele vai ficar bom. Sobre o julgamento, até o juiz vai ver quem tava errado. Shaolin vinha com excesso de velocidade”, explicou.
Já o advogado de Shaolin, Rodrigo Celino, disse que acredita que o caminhoneiro será condenado pelos crimes dos quais está sendo acusado. "Ele provocou uma tristeza para a família e para toda a sociedade. Queremos a pena máxima que pode chegar a quatro anos de prisão. Ainda é muito pouco para a dimensão do que ele causou", disse.
Depois da audiência, que acontece através de carta precatória, o trâmite processual retorna para Campina Grande, onde será concluído o processo na 4ª Vara Criminal do município. A sentença será proferida pelo juiz Vandemberg de Freitas e não há previsão para que se encerre o julgamento.
O laudo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontou que um caminhão invadiu a pista contrária e bateu no carro de Shaolin. O motorista deste caminhão, o jovem Jobson Clemente Benício, foi denunciado pelo Ministério Público por lesão corporal provocada por veículo automotor e omissão de socorro.
Acidente
O grave acidente aconteceu no dia 18 de janeiro de 2011 na BR-230, próximo a Campina Grande. Ele seguia do distrito São José da Mata, com destino à cidade, quando um caminhão que seguia na faixa oposta teria invadido a contramão e colidido com o seu veículo. No mesmo dia, Shaolin foi socorrido e internado no Hospital de Emergência e Trauma da cidade. Pouco tempo depois foi transferido para o Hospital das Clínicas, em São Paulo, onde foi submetido a cirurgias e ficou internado por cerca de cinco meses.
Depois da alta, o humorista recebe tratamentos de fisioterapia, fonoaudiologia e neuropsicologia na própria casa, em Campina Grande. Segundo a família, ele apresenta certo nível de consciência e está progredindo. Shaolin permanece em coma vigil, um tipo de coma em que ele esboça reações involuntárias, segundo os especialistas. A família informou que ele está apresentando melhoras.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

sexta-feira, 20 de julho de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Dos erros às maravilhas
 Leitura: João 21:15-19
Converte-nos a ti, Senhor, e seremos convertidos. —Lamentações 5:21
O artista Tiago Hubbell diz: “Os erros são dons.” Sempre que ele está trabalhando em um projeto e algo sai errado, ele não o recomeça. Ele procura uma maneira de aproveitar o erro para fazer algo melhor. Nenhum de nós pode evitar cometer erros, e todos nós temos maneiras favoritas de lidar com eles. Podemos tentar escondê-los, corrigir ou nos desculparmos por eles.
Às vezes, também fazemos isso com o nosso pecado. Mas, Deus não nos joga fora e recomeça. Ele nos redime e nos torna melhores.
O apóstolo Pedro tinha a tendência de fazer e dizer o que parecia melhor no momento. Ele é citado como um “estúpido impetuoso”. Amedrontado após Jesus ser preso, Pedro afirmou três vezes não conhecer Jesus! Mas, depois, com base nas três declarações de amor de Pedro, Jesus transformou sua humilhante negação numa maravilhosa oportunidade de restauração (João 21). A despeito do passado imperfeito de Pedro, Jesus o restaurou ao ministério com estas palavras: “Apascenta as minhas ovelhas” (v.17).
Se você “tropeçou” e a situação parece irreversível, o fato mais importante é se você ama Jesus, ou não. Quando o amamos, Jesus pode transformar nossos mais graves tropeços em incríveis maravilhas.
Deus pode transformar nossos erros em maravilhas.
Por:Damiana Sheylla

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança