quinta-feira, 17 de março de 2011
Faltam medicamentos contra Aids, diz ministro da Saúde
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, confirmou nesta quinta-feira, que a pasta enfrenta problemas por causa da falta do medicamento atazanavir, antirretroviral utilizado no tratamento contra o HIV/Aids.
As medidas adotadas pelo ministério para contornar a situação incluem o fracionamento da entrega do medicamento ou mesmo a substituição temporária do remédio. Padilha garantiu que, em nenhum momento, houve interrupção do tratamento e que os pacientes não foram prejudicados pelo problema.
Ainda de acordo com o ministro, a pasta já havia determinado mudanças no processo de compra, organização e distribuição de antirretrovirais para este ano.
O Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais divulgou nota técnica com orientações para os médicos até que a situação seja normalizada.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Um bebê expressivo...
Ninguém pode negar que os bebês se divertem com as situações mais estranhas. No vídeo, o bebê faz expressões hilárias ao ver a mãe, gripada, assoando o nariz.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO
FEIJÃO TRICOLOR
ingredientes
1/2 | Xícara(s) | Feijão preto camil |
1/2 | Xícara(s) | Feijão carioquinha camil |
1/2 | Xícara(s) | Feijão branco camil |
3 1/2 | Litro(s) | água |
2 | Cubo(s) | Caldo de bacon e louro knorr |
modo de preparo
1.Em uma panela de pressão, coloque o feijão preto camil e 1 litro de água. Tampe e cozinhe em fogo médio por 15 minutos, contados a partir do início da pressão.
2.Retire do fogo e espere sair toda a pressão. Abra a panela e reserve.3.Repita a operação com o feijão carioquinha camil. Reserve.
4.Em uma panela de pressão, coloque o feijão branco camil e 1 litro e meio de água. Tampe e cozinhe em fogo médio por 15 minutos, contados a partir do início da pressão.
5.Retire do fogo e espere sair toda a pressão. Abra a panela e acrescente os feijões preto e carioquinha reservados. Junte os 2 cubos de caldo de bacon e louro knorr, misture e leve ao fogo até reduzir o caldo. Sirva em seguida.
6.Dica: o tempo total de cozimento varia de acordo com o tipo de feijão. Quando utilizar um tipo pela primeira vez, verifique o ponto de cozimento na metade do tempo indicado, abrindo a panela de pressão com cuidado (só depois de ter certeza de que toda a pressão tenha saído).
7.Acompanhamento: prepare um arroz colorido para servir com os feijões. Acrescente ao preparo do arroz 1 colher (sopa) de extrato de tomate.
8.O poder das refeições: crianças que se alimentam de forma saudável em família têm menos chance de ficarem obesas.
Postado Por:Sheylla Praxedes
Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões
costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
“Sem caça às bruxas”
Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”
Ligações perigosas
Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.
As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Em meio a grande saída de fiéis devido aos escandalos de pedofilia, Igreja Católica lança campanha: “Católicos, voltem para casa”
O cardeal Sean O’Malley, da Arquidiocese de Boston, deu início este mês a uma campanha publicitária maciça para atrair de volta um grande número de católicos que abandonaram a Igreja.
Na quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma, começou oficialmente a “Catholics Come Home” [Católicos, voltem para casa] que irá até o Domingo de Páscoa. É uma verdadeira enxurrada de mensagens, com cerca de 2.500 anúncios programados no rádio e na TV.
O’Malley explica a iniciativa: “Estamos com saudades dos irmãos e as nossas comunidades estão diminuindo por causa dessa ausência”. Não deverá ser uma conquista tão fácil, afinal Boston é o centro do maior escândalo de abuso sexual do clero norte-americano. Dezenas de padres abusadores continuaram vivendo entre os paroquianos, enquanto seus crimes eram mantidos em segredo.
Nicole Frampton, 39 anos, mãe de cinco filhos, afirma ter “muito orgulho” de ser católica, embora não tenha ido a nenhuma missa nos últimos anos. Frampton diz acreditar que a Igreja tem uma visão antiquada sobre as mulheres e se ressente dos fardos da “culpa católic “. Saiu com a sensação que sua paróquia local não tinha nada para lhe oferecer. Porém, admite que o convite de “voltar para casa” mexeu com ela.
“Posso ver que isso realmente atrairá algumas pessoas, especialmente com tudo o que está acontecendo no mundo nesses dias, falta de dinheiro e a instabilidade geral”, disse ela, mesmo afirmando não estar convencida de que as coisas vão mudar.
A campanha de anúncios da Arquidiocese será feita em parceria com a organização católica “Come Home”, sediada na Geórgia. O cardeal O’Malley disse estar preocupado que o vergonhoso passado da arquidiocese possa afetar a disposição das pessoas em voltar. Mesmo assim, pensa que isso não pode impedir a Igreja de compartilhar a sua mensagem redentora. “Embora a crise de abusos sexuais tenha sido um episódio doloroso para todos nós, ainda acreditamos na Igreja Católica e nós acreditamos no evangelho de Jesus Cristo”, esclarece.
Fundador da Catholics Come Home, Tom Peterson realizou uma pesquisa e concluiu que as pessoas se desviam da igreja mais frequentemente por causa da sua vida agitada. Um número bem menor a abandona com desgosto ou raiva. As pessoas têm muitos compromissos e a igreja acaba deixando de ser prioridade, disse ele.
No entanto, Peterson acredita que o trabalho de sua organização tem mostrado que muitas pessoas estão abertas para um retorno, só precisam ser chamadas de volta. Eles fazem uma levantamento antes e depois do programa em algumas cidade para medir o efeito desse apelo público. Entre as dezenas de dioceses onde já foi realizada, a frequência de católicos aumentou em média 10%. A maior resposta foi em Phoenix, Arizona, onde estimam que 92.000 pessoas voltaram para a igreja.
A campanha de Boston custou US$ 600.000 e foi inteiramente financiada por doações de paroquianos. Um dos anúncios, por exemplo, mostra uma colagem de pessoas e lugares através de diferentes épocas e apresenta a Igreja como uma fonte constante de esperança e de caridade. O narrador diz: “Neste mundo cheio de sofrimento, caos e dor, é reconfortante saber que algumas coisas permanecem coerentes, verdadeiras e fortes. Se você está fora da Igreja Católica, nós o convidamos para voltar”.
A arquidiocese tem oferecido treinamento para ensinar como os paroquianos que retornam devem ser tratados.
Groome Thomas, professor de teologia e educação religiosa do Boston College, disse que a campanha não irá funcionar se as pessoas voltarem e ouvirem uma pregação insatisfatória, perceber o descaso da igreja com as questões sociais e esperarão um acolhimento incondicional.
Postado Pore:Daniel Filho de Jesus
Goleiro do Corinthians revela que existem preconceitos enfrentados pelos jogadores evangélicos no futebol
Religiosidade dentro e fora do campo. Foi a tônica da entrevista concedida pelo goleiro Júlio César , titular absoluto no Corinthians clube paulista . Evangélico desde 2005, o jogador que é membro da Igreja Apascentar de Guarulhos (SP) converteu-se quando ainda namorava Simone, hoje sua esposa. O encontro para a entrevista aconteceu no estúdio onde Júlio produzira um novo material para seu site pessoal. Perguntas sobre os lances da rodada, gols sofridos, vitória e derrota nas partidas, abriram espaço para outro lado do atleta: o servo de Deus.
Ser evangélico, segundo Júlio, ainda é um desafio para quem se dedica ao esporte. “O preconceito ainda existe, apesar de serem muitos os jogadores que se expõem como cristãos”, conta. Mesmo assim, o atleta garante que há espaço, ao menos em seu clube, para falar de Deus, principalmente entre concentrações e intervalos de jogos. “Muitos jogadores sabem bem das conversas sobre Deus, mesmo não sendo evangélicos. Alguns, claro, ainda são mais fechados, mas convidamos a todos para divulgar a palavra de Deus”.
Numa dessas reuniões para falar de Cristo, Júlio contou com exclusividade, aconteceu a conversão de outro atleta que jogava no clube na época. O atacante Lulinha, hoje jogando na Europa, aceitou a Jesus após as reuniões feitas nos vestiários e centro de treinamento. “Ele (Lulinha) estava num momento difícil, sendo muito criticado e cobrado pela imprensa e torcida e hoje é, sem dúvida, uma benção. Em momentos difíceis a religiosidade é tudo”.
Enquanto acontecia a entrevista, o Corinthians se mantinha como líder do Campeonato Paulista, vaga que nessa segunda-feira, 14, foi ocupada pelo São Paulo, segundo o critério de número de vitórias (total de nove partidas vencidas), mesmo após a vitória fora de casa sobre o Mirassol. Amistoso, o bate-papo contou com a presença dos repórteres Robson Morais, Vinícius Cintra e integrantes da equipe do portal, além da esposa, assessor e produtores do jogador, que hoje, além de titular absoluto, é aclamado pela torcida alvinegra. “Creio que todo meu sucesso é graças à Deus. Nem nos meus melhores sonhos imaginei viver o que vivo hoje”.
Em segundo lugar na tabela (com um total de oito vitórias), a guinada corintiana no campeonato paulista aliviou a tensão provocada pela eliminação precoce na Copa Libertadores. Na ocasião, nomes como Roberto Carlos, Ronaldo Fenômeno e o técnico Tite foram os apontados como principais culpados e vítimas da revolta de parte da torcida. Sujeito a mesma perseguição, Júlio César se manteve querido, e ainda aclamado na partida seguinte, contra o rival Palmeiras. “Tudo o que aconteceu após o dia dois de fevereiro (data da eliminação) foi graças à mão de Deus. No segundo jogo, quando sofremos o primeiro gol abaixei a cabeça e pedi a Ele que me protegesse. Quando o jogo acabou eu estava imensamente triste, mas confiava que Deus estava ali. Claro que desaprovei toda agressão que foi gerada, mas agradeci porque Ele cuidou bem de mim”, revelou o jogador.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
quarta-feira, 16 de março de 2011
Governo apoia rádios comunitárias
O Governo pretende estimular a criação de rádios comunitárias com o objetivo de levar informação às localidades sem emissoras. O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) afirmou nesta quarta (16) que será lançado nesta semana o Plano Nacional de Outorgas de Rádios Comunitárias, com nove editais de licitação.
Durante audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, Bernardo informou que vai divulgar o calendário das concorrências. “Pretendemos até amanhã (17) divulgar o calendário de como serão esses editais, para que os interessados comecem a se preparar", afirmou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Junta médica examinará Jaqueline Roriz
A deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) poderá ser examinada por uma junta designada pelo diretor do serviço médico da Câmara dos Deputados, Henrique Hargreaves, a fim de averiguar se ela está em condições de ser submetida a interrogatório pelo corregedor-geral, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE). A criação da junta médica foi determinada por duas iniciativas diferentes: primeiro, a mesa-diretora da Câmara despacho ao Serviço Médico, para validar o atestado em que a deputada requereu cinco dias de licença; depois o corregedor indagou de Hargreaves se ela está em condições de prestar depoimento. Diante disso, o diretor optou pela constituição de uma Junta Médica. A deputada não está obrigada a isso, segundo informou a 3ª Secretaria da Câmara, mas o atestado que apresentou somente será aceito se uma junta médica o confirmar. Jaqueline Roriz será submetida a investigação na Corregedoria em razão da divulgação de um video em que ela e o marido, o doleiro Manoel Costa Neto, aparecem recebendo dinheiro sujo das mãos do delator Durval Barbosa, operador do mensalão do DEM.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Senador Alvaro Dias chegou a ironizar o programa do governo dizendo que o mistério estava lançando agora o programa Meu Blog, Minha Vida
O senador Alvaro Dias cobrou de lideranças do governo esclarecimentos sobre suposta liberação de R$ 1,3 milhão para blog a ser criado pela cantora Maria Bethânia para divulgação de poesia. Ele disse que a informação foi publicada pela jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna na Folha de S. Paulo. O dinheiro seria do Ministério da Cultura.
Alvaro Dias abordou o assunto na reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta quarta-feira (16). Disse que foi informado por internautas e que o assunto estaria causando "certa indignação" na rede.
"Eu, sinceramente, como tantos brasileiros, sou admirador de Maria Bethânia e não quero me precipitar fazendo qualquer crítica. Quero apenas que a senadora Marta Suplicy [PT-SP], que nos honra com sua presença nesta comissão, possa nos informar depois se realmente a notícia é exata, se está havendo a liberação desses recursos, porque já há candidatos à apresentação de projetos para novos blogs". disse.
Sem poupar ironia, o senador disse que o mistério estava lançando agora o programa Meu Blog, Minha Vida, numa alusão ao programa Minha Casa, Minha Vida. Ele frisou que neste momento, em que se fala em rigor fiscal e cortes, em que também há denúncias de utilização de recursos públicos em eventos, o governo precisa explicar o motivo da liberação dos recursos para o blog da cantora.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Verba oficial de R$ 1,3 milhão para Maria Bethânia fazer blog gera polêmica
O Ministério da Cultura aprovou uma verba de R$ 1,3 milhão para a criação do blog “O mundo precisa de poesia”. Caso o projeto seja aprovado, a cantora Maria Bethânia aparecerá recitando poemas em vídeos diários dirigidos por Andrucha Waddington. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, serão, ao todo 365 postagens.A informação colocou a cantora Maria Bethânia nos Trending Topics do Twitter e revoltou alguns internautas. O cantor Lobão se apressou em criar a campanha “Devolve essa p... Bethânia” e não parou por aí. Entre as postagens do cantor durante o dia estão: “Na minha humilde opinião, a MPB SEMPRE foi uma coisa medíocre travestida de um insuportável culturalismo nacionalista”.
Os twitteiros aprovaram a campanha de Lobão e colocaram na rede: “Quero ganhar 1milhao para ter um blog tbm né #MariaBethânia” e “Eu acho que eu vou falar com o ministro Minc pra ver se ele também me dá R$1 milhão pra eu poder montar meu vlog! #MariaBethânia #1milhão”. Revoltados, internautas criaram um Blog da Bethânia na plataforma Blogspot e outro no Tumblr.
Opinião do blog:Como é difícil ser Brasileiro! Vergonha! Democracia é assim mesmo... Dinheiro para os poderosos e R$ 400 e pouco para os pobres... Viva o Brasil que tanto me envergonha!
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança