domingo, 6 de fevereiro de 2011

Temor de enchentes afeta produção


Os carcinicultores de Pendências, no Vale do Açu, já iniciaram a despesca e esvaziamento de parte de seus viveiros, temendo a repetição das inundações que assolaram a região em 2008 e 2009. Hoje, por causa dessa estratégia para evitar perdas, já é possível caminhar sobre os oito hectares de um dos viveiros da Potiporã Aquacultura sem molhar os pés.
A empresa, a maior da região, é dona de uma fazenda de 1.000 hectares que já produziu quatro mil toneladas ano. Depois das últimas enchentes, ela reduziu a sua área de viveiros para 300 hectares, fechou seu beneficiamento de camarão, demitiu mais de 3.500 empregados e redimensionou sua produção para atender o mercado interno.
Essa é apenas uma parte da história de pânico vivida pelos produtores da região diante de uma perspectiva que ainda nem se confirmou para 2011 – a de enchentes provocadas não pelas chuvas localizadas nem tanto sobre o Vale do Açu durante o inverno, mas pelo comportamento pluviométrico na Paraíba.
O excesso de chuvas no estado vizinho contribui para o sangramento na represa Armando Ribeiro Gonçalves,  que usa um rio federal – o Piranhas-Açu – como via expressa de águas que arrastam tudo que encontram pela frente por mais de 80 km de extensão.

Em 2008, as enchentes devastaram toda a economia do Vale do Açu, que já foi conhecida como o Polígono do Camarão, reduziu para perto de zero a produção salineira em 2008, fechou fazendas de produção de banana da Del Monte, em Ipanguaçu, e provocou o fechamento de 250 poços na região Oeste e do Vale do Açu, ocasionando uma redução média diária na produção de 2.862 barris - 3,5 % da produção média da Unidade de Exploração e Produção da Petrobras no Rio Grande do Norte e Ceará.
Esta semana, o produtor de leite Dioclécio Soares de Souza tomou uma atitude. Ele, que antes das últimas enchentes  produzia perto de 500 litros por dia e hoje não tira mais do que 150 litros, assinou o contrato de aluguel de uma casa no centro de Pendências e reservou  espaço nas pastagens da propriedade de um parente, que fica na parte alta, para suas 130 cabeças. “Em 2008 eu não fiz isso e fiquei ilhado na propriedade por causa das enchentes e perdi muitas vacas”, lembra. “Este ano, sem chance de viver a mesma coisa”, avisa.

Informações
O aquacultor Francisco Borba tem cultivado, além de tilápia, o hábito de telefonar para fontes dentro do Dnocs várias vezes por semana. A intenção é colher o máximo de informações sobre o comportamento das águas nas represas, começando sempre pelo nível d’água na Armando Ribeiro Gonçalves.
Borba, que antes de 2008 produzia em média 300 toneladas de peixe por ano, viu essa quantidade despencar  durante as cheias de 2008 e 2009.
“Em 2010 conseguimos recompor parte da produção, mas este ano, sinceramente, estou com medo de perder todo o trabalho”, afirma. Segundo explica, o primeiro reflexo para o carcinicultor diante da perspectiva de uma inundação é sempre a redução na densidade do camarão cultivado nos viveiros. Depois, vêm as demissões de funcionários.
Ele lembra que as despescas são constantes na atividade e acontecem praticamente todos os meses do ano para a renovação da população nos viveiros. “O fato da despesca desta vez não vir sucedida por uma repovoação do viveiro  mostra bem o estado de espírito negativo do produtor e sua firme decisão de não levar prejuízo no caso de uma nova enchente”, analisa.

Solução seria construção de barragens
Há estudos da Agência Nacional de Águas (ANA) sobre o assoreamento das margens do Rio Piranhas-Açu. A solução dos produtores é a construção de barragens molhadas que realizem a gestão das águas das chuvas e sua convivência com a água salgada que vem do mar.
“O que falta é consenso entre os próprios produtores sobre como eles querem gerir a riqueza das águas e os problemas que as enchentes causam”, explica o aquacultor Francisco Borba.
Ele lembra que entre 2001/2002 desabaram sobre o Vale do Açu perto de mil milímetros, mas não ocorreram enchentes porque na Paraíba não se registraram chuvas na mesma proporção.
“Com o crescimento acelerado das cidades do Vale do Assu, não são poucos os esgotos a céu aberto indo para o rio”, denuncia o produtor. E, como se não bastasse, os próprios barramentos, espécies de diques primitivos, tratam de acelerar a formação de grandes bancos de areia e detritos responsáveis pelo estrangulamento dos rios.
Segundo o produtor de leite Dioclécio Soares de Souza, desde os anos 60 fala-se da importância dos barramentos para conter a invasão da água salgada nos mananciais de água doce, o que propiciou a formação de viveiros de camarão, que usam a mistura dessas duas águas.
A atividade carcinicultora está na região há 15 anos. Dioclécio lembra bem de enchentes importantes na região em 1985, depois em 1994 (nível médio) e a pior de todas em 2008, com menor intensidade em 2009.
Antigo produtor na região, Dioclécio lembra que no passado havia três rios recebendo e escoando as águas do Vale do Açu: o
Olho D’água, o João Bezerra e, o mais importante, o Piranhas-Açu. Hoje, os dois primeiros estão aterrados e, desde então, as inundações só vem prosperando.
Segundo o consultor João Maria Figueiredo, da salineira Henrique Lage, na verdade, os barramentos existem na região desde 1948 e eram feitos no princípio de forma ainda mais precária, com sacos de areia, cambito e madeira. Nessa época, os rios totalmente salinos se responsabilizavam por abrigar a água que vinha do mar, de forma que os barramentos protegiam os rios de água doce, como o Piranhas-Açu.
Com a chegada de projetos de produção de camarão em viveiros e das salineiras, um rio em especial – o das Conchas – foi eliminado do delta. Hoje, em conseqüência disso, só existem interligados o Piranhas-Açu e os rio dos Cavalos. E a interligação anterior com o rio das Conchas passou a ser tarefa exclusiva do rio dos Cavalos.
Esta semana, um barramento menor existente dentro de uma propriedade particular foi invadido e posto à  baixo a picaretadas. Ninguém sabe quem foi ou pelo menso finge não saber.
“O que aconteceu é o reflexo típico de gente com medo que o barramento contribua para a inundação das pastagens no caso de uma nova enchente este ano”, explica Francisco Borba.


Entrevista com-Francisco Borba aquacultor em Pendências

Como o senhor vê a questão das enchentes no Vale do Açu?
acho que falta uma visão clara do que representa o Rio Piranhas-Açu para um pedaço do semiárido que poderia ser rico por conta da presença do petróleo, mas nada em problemas agravados por secas e enchentes.
 Por que o senhor acha que isso acontece?
Porque ainda não caiu a ficha da população para o que ela perde com o desinteresse no desenvolvimento sustentável das nossas potencialidades. Pensa-se somente no problema pontual das enchentes, mas os investimentos prioritários para uma solução do problema são relegados em favor de prioridades com mais visibilidade popular.

Qual é o maior problema: enchente ou seca?
Em minha opinião, ambos os problemas se equivalem. Quando não é a enchente que das as cartas, é a seca. Quando passa o inverno, a falta d’água afeta Macau, que tem 25 mil habitantes. O abastecimento fica prejudicado em Guamaré, que recebe água de Macau pela tubulação; afeta Alto do Rodrigues, Pendências e assim por diante. Devemos ter claro que somos um povo ribeirinho, vivemos na beira do rio. Estranho que, entre ano e saia ano, as soluções provisórias e ambientalmente equivocadas continuem sendo a regra.

 Não houve nenhum avanço nos últimos anos?
Parece brincadeira... Nada. Já tivemos uma ponte em Pendências e, depois das últimas enchentes, no lugar dela, hoje temos tubos. Ou seja, estamos regredindo com o passar dos anos. 
“A sensação é de abandono por parte do poder público”

Esta semana, na Câmara Municipal de Pendências, produtores se reuniram  para expor seus problemas e apontar soluções de emergência para a possibilidade de uma nova enchente da região. A queixa geral foi de abandono por parte do poder público e dos políticos, já que o rio Piranhas–Açu, por ser federal, impõe uma articulação técnica e política evolvendo  municípios, estado e governo federal.
Para o aquacultor Francisco Borba, a grande oportunidade para reverter a crônica situação das cheia no Vale do Açu aconteceu no ano passado, mas não foi aproveitada.
“Em 2010 não houve enchentes, poderíamos ter evoluído em toda a parte de campo, com os levantamentosbatimétricos, topográficos e geológicos, mas nada foi feito”, acrescenta.
E por que isso não aconteceu, ele mesmo explica: “São obras que não dão visibilidade ao gestor, que prefere investir em ações mais populares para o eleitor e com isso a economia fica de fora”. Na rota das águas das  possíveis enchentes estão os municípios de Itajá, Açu, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Pendências e Macau.
“Qualquer proposta que inclua o Rio Piranhas-Açu mexe instantaneamente com interesses pessoais, políticos e funcionais, já que a mesma água serve para a aquacultura, fruticultura, produção de leite, sal e abastecimento hídricos das cidades” – resume o consultor João Maria Figueiredo, da salineira Henrique Lage.

Períodos de cheias no Vale se alternam com as secas
No caso do Vale do Açu, por falta de uma infraestrutura de diques molhados através dos quais se possa controlar o nível das águas, períodos de cheias são normalmente alternados por seca prolongada. Ou seja, quando as águas sobem muito, as barreiras de contenção – que serviriam para estocar as águas do inverno – viram uma dor de cabeça para os produtores,  pois inundam viveiros e salinas, liquidando com pastagens e matando o gado. Quando a água desaparece, começa a seca.
Ocupando espaço na questão está a Henrique Lage, maior produtora de sal marinho da região, que abastece todo o mercado interno brasileiro. Durante a cheia, as águas ultrapassam o barramento do Jonas, em Pendências e atingem a área de produção da empresa.
Segundo o gerente de operações da HL, José Arimatéia Costa, isso acontece porque não há obras de infraestrutura voltadas para atender as necessidades dos produtores da região. Hoje, a salineira já conseguiu recompor sua produção de a 700 mil toneladas por ano e que foi a zero com as enchentes de 2008.
“Era para ser de 1 milhão de toneladas, mas não conseguimos atingir essa meta justamente por falta de barramentos mais eficientes”, explica.
A captação de sal é feita a quatro graus e se passa água doce para a área de colheita essa salinidade baixa para 1 grau, diminuindo drasticamente a produtividade. “O barramento molhado é a solução, pois determina em que medida a água doce  poderá passar e vice versa”, resume Arimatéia Costa, já que a histórica convivência da região com o rio e o mar vem provocando constantes conflitos de interesse.
A prioridade dos produtores, diz o aquacultor Francisco Borba, independentemente de sua atividade, é a construção de barramentos definitivos no Rio Piranhas-Açu, pois as barragens atuais são muito frágeis,  feitas de areia, de piçarro e mal projetadas.
“Queremos barramentos molhados e definitivos, que possam controlar o nível de passagem das águas e não as gambiarras que só contribuem para o assoreamento do rio Piranhas-Açu”, dispara Boba.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Neto rebate Ronaldo: 'Não falo com quem entrou em motel com três travecos'


O atacante Ronaldo, que já havia desabafado no Twitter sábado a respeito das manifestações violentas de torcedores corintianos após a eliminação na Copa Libertadores, voltou a ser motivo de polêmica na rede social. O jogador, que havia declarado que "jogava por amor", foi questionado pelo ídolo alvinegro e atual comentarista da Rede Bandeirantes, Neto.
"Se você fala que só joga por amor, abra mão dos R$ 1,5 milhão por mês. Eu, que nunca fui 1% de você, assinava contrato em branco", disparou Neto, fazendo referência ao salário recebido por Ronaldo no clube do Parque São Jorge.

O ex-jogador completou citando outros ídolos da história do Corinthians. "Eu jogava por amor. Casagrande, Sócrates, Wladimir, Rivellino, Viola jogavam por amor. Para de conversa fiada, vai!".
Sem direcionar a mensagem para Neto, o camisa 9 corintiano só voltou a escrever mais tarde. "Para terminar, eu aceito qualquer crítica pacífica ao meu desempenho e do time. Mas não vou responder a ex-jogador aproveitador. Que vive até hoje com a imagem ligada ao clube, implorando para fazer evento em loja oficial", disse Ronaldo.
A resposta do centroavante continuou em outra mensagem: "muito menos para gente irresponsável que incentiva a violência e que cospe nos outros". Neto, que cuspiu no rosto do árbitro José Aparecido de Oliveira em um clássico entre Corinthians e Palmeiras, em 1991, não deixou o Fenômeno sem resposta:
"Do mesmo jeito que você não fala com quem cuspiu em juiz, eu também não falo com quem entrou em motel com três travecos e um morreu de Aids", atacou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Lula desfilará em escola de samba de São Paulo


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será a principal atração do desfile da escola de samba Tom Maior, escola que desfila no sambódromo de São Paulo, em 4 de março, como detalha a edição desta semana da revista IstoÉ.
 "Lula garantiu que vai estar lá", declarou a Frank Aguiar, vice-prefeito de São Bernardo do Campo, cidade que será homenageada pela escola e onde vive o ex-presidente. A revista afirma que Lula vai estar no alto de um carro alegórico ao lado da mulher Marisa.
Chico Spinoza, diretor da Tom Maior, brincou dizendo que o casal não precisa sequer de fantasia, que "poderiam desfilar até nus".  O refrão que entoará a Tom Maior, é uma clara referência a Lula e diz: "Brilhou no alto iluminando nosso país. Lutou por um ideal. Sem medo de ser feliz".

A escola Tom Maior coincide muito em sua simbologia com o PT, fundado por Lula em 1980 em São Bernardo do Campo, onde começou sua carreira política como dirigente sindical. Como o PT, a escola se identifica com as cores vermelho e branco, tem como emblema uma estrela e vinculação com a Confederação Única de Trabalhadores (CUT), um sindicato que nasceu sob o apoio do partido.
O ex-presidente ainda não disse nada sobre o assunto e desde 1º de janeiro, quando entregou o poder a Dilma Rousseff, sua escolhida para sua sucessão, quase não foi visto em público.
Sua reaparição no campo político está prevista para a próxima terça-feira, mas não no Brasil, em Dacar, no Fórum Social Mundial, onde vai discursar em uma série de debates sobre geopolítica mundial.
 Se confirmada sua participação no desfile da Tom Maior, isso representaria sua estreia no Carnaval, a festa popular mais importante do país. Segundo a IstoÉ. também foi confirmada a presença de parlamentares do PT e do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Internado, Chico Anysio manda mensagem aos fãs: 'Brasil, eu tô aí'


Malga Di Paula, mulher de Chico Anysio, contou no Twitter a primeira frase que o humorista disse desde que foi internado, no último dia 2 de dezembro. Chico mandou uma mensagem aos fãs: "'Brasil, eu tô aí".
Na última segunda-feira, o médico Luiz Alfredo Lamy
informou que o paciente continuava melhorando progressivamente e se encontrava fora do leito, sentado e interagindo com a família.O comediante deu entrada no Hospital Samaritano, Zona Sul do Rio, no dia 2 de dezembro de 2010 apresentando quadro de  falta de ar. Após avaliação inicial, foi detectada obstrução da artéria coronariana e o paciente foi submetido a angioplastia, um procedimento que desobstrui as artérias. Após a internação, foi diagnosticada uma pneumonia no pulmão direito do paciente.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Fernandinho Beira Mar já está no presidio federal de Mossoró


O traficante Luís Fernando da Costa, o "Fernandinho Beira-Mar", foi transferido no início da noite de sábado (5) para o presídio federal de Mossoró, a 277 km de Natal (RN). Para trazer o bandido ao Rio Grande do Norte em sigilo, foi montado um forte esquema de segurança.
Beira-Mar, que estava no presídio federal de Catanduvas (PR), chegou ao Aeroporto Dix-Sept Rosado, em Mossoró, por volta das 18h30 de ontem em uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira). Outros quatro bandidos cariocas também foram transferidos nesta operação.
No ar, o grupo foi escoltado por 20 agentes penitenciários federais. Quando chegaram a Mossoró, outros 30 agentes, além de policiais federais e rodoviários federais se juntaram a operação. O traficante foi levado imediatamente ao presídio de segurança máxima.
Até minutos antes de sua chegada a Mossoró, nenhuma força policial do RN havia sido informada da operação. Tudo para evitar possíveis falhas. O governo do Estado só confirmou a notícia por volta das 21 horas de ontem . Até agora, os nomes dos outros presos transferidos ainda não foram confirmados pela direção da unidade prisional.
O presídio de Mossoró, único do Nordeste sob o controle do governo federal, tem 13 mil metros quadrados de área coberta e conta com 208 celas individuais, 280 câmeras, equipamentos de raio-x e sensores de tóxicos e fumaça. Também é impossível o uso de telefones celulares, já que o sinal dos aparelhos é bloqueado no local.
Fernandinho Beira-Mar está preso em penitenciárias federais há dez anos. Mesmo detido em Catanduvas, onde estava até a manhã de ontem, o bandido apontado como um dos mais perigosos do país conseguia manter seu controle sobre o Comando Vermelho, maior facção criminosa do Brasil.
Segundo reportagem da revista Veja desta semana, o traficante consegue controlar, da cadeia, a venda de 200 quilos de cocaína e 300 de maconha todos os meses. Além de ordenar assassinatos, sequestros e rebeliões.
A cocaína da quadrilha de Beira-Mar é comprada no Paraguai por R$ 5 mil o quilo. A estimativa é que o traficante gaste mensalmente R$ 1 milhão com a droga e embolse R$ 2,5 milhões.
No começo deste ano foi descoberto um plano traçado por Beira-Mar em 2007. O traficante queria sequestrar o filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o empresário Luís Claudio Lula da Silva. O sequestro foi frustrado quando Juan Carlos Abadía, líder do tráfico colombiano, entregou o esquema para acelerar sua extradição.
Beira-Mar foi condenado a 120 anos de cadeia por tráfico internacional de drogas e armas, homicídio e lavagem de dinheiro, entre outros crimes. No ano passado, foi a partir de ordens suas que criminosos passaram a queimar carros nas ruas do Rio de Janeiro.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

COUVE-FLOR RECHEADA
Ingredientes
1/2 xícara(cha) de manteiga
1/2 xícara(cha) de óleo
1 couve-flor grande aferventada por 10 min.
Molho
1 colher(cha) de mostarda em grãos
4 cebolas picadas
3 dentes de alho espremidos
2 colheres(cha) de gengibre ralado
2 colheres(sopa) de coentro em grãos moído
1/2 colher(sopa) de açafrão-da-terra
2 colheres(cha) pimenta calabresa moída
3 tomates maduros sem pele amassados com um garfo
2 colheres(cha) de sal
1/2 xícara(cha) de coentro picado
Modo de Preparo
  Numa panela, derreta a manteiga com o óleo em fogo baixo. Coloque a couve-flor inteira, tampe e firte. Regue-a com a gordura e vire até dourar e ficar macia. Retire. Molho: Numa panela, coloque a gordura que restou, adicione a mostarda e leve ao fogo. Quando começar a pipocar, junte a cebola e frite até dourar. Adicione o alho, o gengibre, o coentro, o açafrão, a pimenta e os tomates. Frite por 5 minutos em fogo baixo. Tempere com o sal. Por cima, espalhe o molho, tampe e cozinhe até o molho ser absorvido. Polvilhe com o coentro.
Postado Por:Sheylla Praxedes

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Jennifer Aniston experimenta vibrador entre os seios em programa de TV

YouTube/. Reprodução
Jennifer Aniston fez uma participação bem humorada no programa de Ellen Degeneres. A atriz foi ao talk show para falar sobre seu novo filme, "Just Go With It", que estreia no dia 11 deste mês. Mas acabou testando um vibrador entre os seios.

Ellen pediu para que a atriz usasse o aparelho dentro do seu sutião, já que ele "ajuda a melhorar a anatomia da mulher". Aniston prontamente pegou o produto e colocou-o dentro de sua blusa. Quando a entrevistadora apertou o botão, ela saltou e gritou: "Estou sendo ordenhada, o que está acontecendo?", disse.
YouTube/-Reprodução
DeGeneres, então, respondeu: "Você está sendo melhorada", disse. E a atriz: "Não quero ser turbinada!!". O clima de brincadeira seguiu, e adupla fez a platéia dar muita risada.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

'O corno é sempre o último a saber', brinca Mirella após término com Latino

Iwi Onodera/EGO
Mirella Santos não está querendo falar sobre o fim do casamento com Latino, anunciado por ele aos quatro ventos pelo Twitter. "Estou bem, mas por enquanto não quero falar sobre isso. Ainda tem muita coisa para esclarecer", disse a loira na festa de aniversário de Sabrina Sato nesta quinta, 3.

Ao ser entrevistada pela colega Iris Stefanelli, Mirella foi mais solta e brincou sobre o assunto, deixando nas entrelinhas uma traição. "Comigo, ele (o Latino) nunca foi corno. Eu já fui. Quem nunca foi, né?", brincou, para depois emendar. "O corno é sempre o último a saber."
latino_m
Será que tem volta? Mirella não pareceu muito animada com um retorno com Latino, mas não quis descartar nada. "O futuro a Deus pertence. Nunca posso dizer nunca."
Para ela, o melhor nessa hora é trabalhar. "Mulheres desocupadas, ocupem-se. Porque quando o bofe taca o pé na bunda é bom estar ocupada, independente."
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Luiza Brunet faz gesto obsceno para fotógrafo e é criticada

Foto: Adilson Lucas / Ag. News
Luiza Brunet não gostou muito de ser fotografada na praia neste sábado. A modelo, que estava na Reserva, na Zona Oeste do Rio, fez um gesto obsceno para o paparazzo quando percebeu que estava sendo clicada, além de fazer poses para ironizar o flagra. Sozinha, a modelo pegou sol e se refrescou no mar.Assim que viu a foto da empresária na internet, Letícia Birkheuer criticou a atitude de Luiza. "Gente!Acabei de ver uma ex modelo fazendo aquele gesto obsceno para um paparazzi na praia..Que horror! Simpatia vem com educação!Eu morreria de vergonha se fosse filha dessa pessoa.As pessoas perderam a noção!".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

O PRIMEIRO GRANDE OBSTÁCULO DE DILMA


É prerrogativa do presidente da República nomear e demitir quem quiser,  na estrutura do Poder Executivo. Sendo assim, Dilma Rousseff está no direito de indicar presidentes e diretores de quantas empresas estatais entender. Os partidos que a apóiam e até ajudaram a elegê-la podem sugerir nomes,  sendo até bom que o façam, em nome da harmonia político-parlamentar. Não dá, porém, para aceitar que se sintam donos, senhores feudais de determinadas áreas d a administração direta ou indireta. O parlamentarismo, felizmente, ainda não vigora entre nós.
Claro que consequências adviriam  da  aplicação  desse princípio presidencialista caso a chefe do governo rejeitasse sistematicamente as indicações do PMDB,  no setor elétrico e em outros setores. Não é o que acontece, pois se as bancadas do partido na Câmara tem sido desconsideradas em seus pleitos, o mesmo não acontece com as bancadas no Senado. José Sarney que o diga, sempre ampliando espaços, desde o governo Lula.
Evitar o choque entre Dilma e  deputados peemedebistas constitui  tarefa do vice-presidente da República, Michel Temer, até pouco presidente institucional do PMDB e ainda agora seu líder de fato. Porque continuando as coisas como vão, logo engrossará a corrente dos  descontentes.  Não vem ao caso verificar que a presidente impõe a escolha de técnicos e os deputados, com raras exceções, praticam a fisiologia. Estão de olho nos bilhões destinados às empreiteiras encarregadas de implantar obras e serviços, no mínimo para agradecer contribuições nas  campanhas eleitorais. No máximo, quem quiser que conclua...
Depois de um mês de governo, Dilma Rousseff defronta-se com o primeiro grande obstáculo: o troco que as bancadas do PMDB na Câmara poderão articular quando começar a votação de projetos de interesse do palácio do Planalto, em março. A pergunta que se faz é sobre os danos capazes de registrar-se na base parlamentar do governo, se a crise não for contida.
AMADORISMOBem que  Marta Suplicy poderia ter evitado o primeiro lance amador de sua ascensão à vice-presidência do Senado. Faltou-lhe jogo de cintura, apesar do perfil. Cortou o microfone do ex-marido, comportando-se como a madre superiora do convento, quando a praxe entre os senadores é de tolerância e flexibilização diante do regimento interno. Muita gente fica pensando que se não fosse Eduardo Suplicy, mas qualquer outro representante da Federação, dona Marta teria agido assim. Deveria valer-se de múltiplos exemplos da crônica da Câmara Alta, inclusive um inesquecível, no início de 1975.  Na presidência dos trabalhos estava Magalhães Pinto. Discursava pela primeira vez Paulo Brossard, denunciando os desmandos do regime militar. Apesar de haver ultrapassado o tempo e não obstante os protestos  do líder do governo Petrônio Portela,  cobrando o corte do microfone, a velha raposa mineira não se mexeu. Deixou o gaúcho falar pelo tempo que bem entendesse. Já não se fazem senadores como antigamente...
ANACRONISMOLamentável foi o programa de propaganda partidária gratuita do PSDB, na noite de quinta-feira, em rede nacional de televisão. A maior parte   utilizada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, envolveu desnecessária  volta ao passado, com pitadas de crítica ao Lula. Tudo encenado como se tivesse ocorrido numa sala de aula. Enquanto isso, viu-se por um segundo a imagem de José Serra, concedido o dobro do tempo  a Aécio Neves, Teotônio Vilela Neto e outros governadores. Um pouquinho mais a Geraldo Alckmin. Foi como se em plena era da comunicação eletrônica alguém nos desse para ler o “Fon-Fon” ou a “Careta”...
FALTA DE TERRAVoava sobre Mato Grosso o DC-3  da Varig com a comitiva do candidato Jânio Quadros, em setembro de 1960. Viajava com políticos variados e alguns jornalistas  o companheiro de chapa, Milton Campos, quando se descobriu estar a aeronave perdida, sem conseguir localizar o aeroporto da cidade onde deveria aterrissar. Nem qualquer outro aeroporto. O tempo passava, a tensão aumentava e a gasolina diminuía. Alguém percebeu  o candidato à vice-presidência, cardíaco,  de olhos fechados. Veio a pergunta: “está com falta de ar, dr. Milton?” A resposta devolveu o otimismo aos presentes: “meu filho, estou é com falta de terra...” Desnecessário dizer que o DC-3 acabou descendo, ainda que numa cidade de Goiás, onde ninguém aguardava a comitiva.
A historinha se conta a propósito do clima carregado que se registra no PMDB. Seus líderes estão perdidos, sem rumo. Falta alguém sugerir que se o partido perdeu o setor elétrico, o remédio é encontrar outro setor...

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

VOLTE LOGO!

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança