terça-feira, 2 de novembro de 2010

Vou bater às portas de Dilma quantas vezes forem necessárias,diz Rosalba


A senadora Rosalba Ciarlini(foto abraçada com Micarla prefeita de Natal) disse em Caicó, na noite de ontem segunda-feira(1º), que irá bater às portas do governo de Dilma Rousseff sempre que for necessário. “Vou bater às portas de Dilma quantas vezes forem necessárias. Temos que firmar uma parceria com o governo do federal. Dilma já disse que como presidenta do Brasil irá tratar todos com igualdade”, afirmou Rosalba.
A governadora eleita demonstrou preocupação com a situação de dificuldades que deverá encontrar no Governo do Estado, mas disse estar preparada para enfrentar os obstáculos. “Estou preocupada com a situação em que vou encontrar o Estado. O próprio governador disse que a situação é difícil. Se o próprio governador declara uma situação adversa com certeza encontrarei muitas dificuldades. Entretanto, estou preparada para encontrar e lidar com essas dificuldades”, enfatizou a governadora eleita.
Rosalba assinalou que só fará auditoria no Estado caso seja realmente necessário. “Não farei auditoria por auditoria. Somente depois de conhecer a real situação é que terei uma radiografia de como o Estado se encontra. Espero que isso não seja necessário”, disse.
Em relação à disputa pela presidência da Assembléia Legislativa, Rosalba declarou que não vai interferir no processo de escolha da futura mesa diretora do Palácio José Augusto. “Será de competência dos deputados. Não vou interferir. Quero ter uma boa convivência com a assembléia legislativa. A decisão será deles”, frisou a governadora eleita.
A governadora eleita Rosalba Ciarlini esteve na cidade de Caicó participando das comemorações alusivas ao aniversário do deputado estadual eleito Vivaldo Costa(foto de camisa laranja ao lado de Rosalba).

Rosalba participou da missa em ação de graças, no Hospital do Seridó, e em seguida do “Papa Folia”, espécie de carnaval fora de época pelo aniversário de Vivaldo.
Rosalba reafirmou seus compromissos de campanha com Caico e o Seridó.
"Logo que arrumar a casa[o Estado], Caicó vai ter a marca da Rosa", enfatizou a governadora eleita” fazendo referência às dificuldades financeiras que deverá encontrar no Governo.
Rosalba afirmou que segurança pública, saúde e educação serão as prioridades de sua gestão.
Ela também assinalou que vai trabalhar para criar um pólo de desenvolvimento na região do Seridó.

 Na missa em ação de graças pelo aniversário de Vivaldo estavam presentes, além de Rosalba e do seu marido, ex-deputado Carlos Augusto Rosado, o prefeito Bibi Costa, o vice-prefeito Gilberto Costa, a suplente de senador Ivonete Dantas, prefeitos, vereadores e lideranças de Caicó e do Seridó.

Rosalba dormiu em Caicó e nesta quarta-feira(3) deve viajar a Brasília.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

João Faustino e José Bezerra deixam o Senado e voltam a suplentes

O senador João Faustino(PSDB) volta à condição de suplente no próximo dia 17.
É a data em que o senador Garibaldi Filho(PMDB) retoma seu mandato.
A partir de 2011 João Faustino não mais será suplente de Garibaldi.
Mas vai continuar na suplência de senador.
Passará a exercer a suplência do senador José Agripino(DEM). Ele foi candidato a primeiro suplente de Agripino.
Faustino já avisou que não aceita assumir nenhum cargo no governo de Rosalba Ciarlini(DEM), caso seja convidado.
João pode voltar ao governo de São Paulo ou mesmo ser aproveitado na administração tucana de Minas Gerais.
José Bezerra Júnior
Quem também deixa o Senado agora em novembro é o senador José Bezerra Júnior(DEM).
Igualmente a Garibaldi, o senador José Agripino(DEM) vai retomar o seu mandato.
Ao contrário de João Faustino, Bezerra Júnior não será mais suplente de senador a partir de 2011.
Bezerra também não vai integrar o governo de Rosalba.
Ele já anunciou que mesmo que recebesse convite para exercer algum cargo na administração do DEM não aceitaria.
Chimbica detesta burocracia e isso é o que mais existe na administração pública.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Política econômica traçada por Dilma recebe primeira nota positiva


As diretrizes da política econômica que Dilma Rousseff (PT) traçou em seu primeiro pronunciamento como presidente eleita, no qual prometeu continuidade e prudência fiscal, receberam nesta segunda-feira o primeiro aval de uma agência internacional de classificação de risco.
Em nota divulgada nesta segunda-feira, a agência Standard & Poor's indicou que a adoção de políticas de controle fiscal como as prometidas pela petista em um ambiente como o atual, de crescimento econômico e inflação sob controle, permitem prever uma elevação da classificação de risco do Brasil.
No discurso que pronunciou na noite de domingo após ser confirmada como primeira mulher presidente do Brasil com 56,05% dos votos válidos, Dilma garantiu que, em matéria econômica, pouco mudará com relação ao rumo já traçado pelo padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva, mas deu pistas sobre algumas medidas que poderia adotar.
A ex-ministra da Casa Civil, que será a primeira economista a assumir a Presidência, citou especificamente o controle dos gastos públicos, mas sem comprometer os programas sociais.
Nem o mercado nem os analistas esperam grandes reformas de uma líder que ajudou a definir o atual rumo econômico como ministra, e menos ainda em momentos quando o Brasil caminha a passos firmes para situar-se entre as cinco maiores economias do mundo num futuro próximo.
Segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central, os economistas dos bancos privados preveem que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 7,6% neste ano, seu maior nível em duas décadas, e que mantenha um crescimento superior a 5% a partir do ano que vem.
O próprio candidato derrotado no segundo turno, José Serra (PSDB), se absteve de prometer grandes reformas econômicas e, pelo contrário, elogiou as medidas com as quais Lula enfrentou a crise mundial, que permitiram ao Brasil se transformar em um dos primeiros países a superá-la.
O tucano também não podia criticar as bases da política econômica, inclusive porque Lula manteve as que tinham sido implantadas por seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), de quem Serra foi ministro do Planejamento e da Saúde.
Tais bases, com as quais Dilma também se comprometeu, são: inflação controlada, gastos públicos controlados e regime cambial flutuante.
Compromisso
Em seu discurso de domingo, a presidente eleita reiterou seu compromisso com a redução dos gastos, que nos últimos meses cresceram e puseram em risco a meta do Governo de fechar o ano com um superávit fiscal primário de 3,3% do PIB.
"Faremos todos os esforços pela melhora da qualidade dos gastos públicos, pela simplificação e redução da tributação e pela qualificação dos serviços públicos", anunciou Dilma.
A presidente eleita esclareceu que os esforços fiscais não comprometerão os programas sociais e de distribuição de renda iniciados por Lula.
Para melhorar a despesa do Estado sem comprometer o ajuste fiscal nem pôr em risco a inflação e ao mesmo tempo estimular a economia, Dilma pretende impulsionar uma redução da taxa de juros, atualmente de 6% em termos reais, o que a situa entre as maiores do mundo.
A presidente eleita, uma economista qualificada como "desenvolvimentista", também anunciou que porá maior ênfase no mercado interno, que é justamente o que impulsionou o crescimento da economia nacional.
Com as exportações em baixa pela crise internacional e a forte apreciação do real, o consumo das famílias em um país de 180 milhões de habitantes, que cresce a um ritmo de quase 8% anual, se transformou na locomotiva da economia.
Dilma reconheceu que, com as grandes economias do mundo em crise, é necessário continuar apostando no mercado interno, para não depender muito das exportações. No entanto, ela esclareceu que o Brasil não fechará sua economia ao exterior, mas estabelecerá regras mais claras para reduzir a volatilidade das moedas e do mercado de capitais.
Atuaremos firmemente nos fóruns internacionais com esse objetivo", assegurou a próxima governante, que já confirmou que viajará com Lula na semana que vem à Coreia do Sul para participar da Cúpula do Grupo dos 20 (G20, países ricos e emergentes).
Tanto Lula quanto Dilma defendem um acordo no marco do G20 que detenha a atual "guerra cambial", que reduziu a competitividade dos produtos brasileiros no exterior.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Obama foi um dos diversos líderes mundiais a telefonar para Dilma e diz ter pressa para encontrar presidenta


Um dos momentos mais marcantes do governo Lula aconteceu em abril do ano passado, quando o presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou que ele é “o cara”, por ser “o político mais popular do mundo”. Ao que tudo indica, ‘a cara’ da política internacional, desde domingo, é outra: o americano foi um dos vários líderes mundiais que telefonaram ontem para congratular a presidenta eleita Dilma Rousseff e combinar um encontro.
Na ligação, segundo a Casa Branca, Obama classificou o triunfo de Dilma como “vitória histórica”. Obama também “felicitou os brasileiros por sua fé e compromisso em favor da democracia”, além de destacar “a excelente relação de trabalho entre os Estados Unidos e o Brasil”.
Ainda segundo o governo americano, Obama também disse à presidente eleita que tinha “pressa em encontrá-la e trabalhar com ela em assuntos ligados à energia limpa, ao crescimento mundial e à ajuda na reconstrução do Haiti”, além de examinar os esforços conjuntos de desenvolvimento e outros temas de importância mundial.
Além de Obama, líderes de vários continentes entraram em contato com Dilma. Uma das saudações mais bem-humoradas veio da presidenta argentina, Cristina Fernández de Kirchner, ainda no domingo. “Bem-vinda ao clube das companheiras de gênero”, afirmou.
Segundo um dos coordenadores da campanha de Dilma, Marco Aurélio Garcia, a presidenta recebeu ligações do presidente francês Nicolas Sarkozy, do colombiano Juan Manuel Santos, do chileno Sebastián Piñera, do mexicano Felipe Calderón e do português José Sócrates, entre outros.
Em mensagem enviada à petista, o presidente russo Dimitri Medvedev disse desejar “sucesso neste alto cargo”. “Desejo felicidade e prosperidade ao povo brasileiro”, acrescentou. Já Gueorgui Parvanov, da Bulgária, convidou Dilma a conhecer a terra-natal do pai da brasileira.
O grande candidato a fã de Dilma entre os líderes mundiais é Hugo Chávez. Domingo, ele já comemorara a vitória da petista em sua coluna semanal e no Twitter. Ontem, afirmou ter enviado novamente as mais “efusivas felicitações”.
Na Bulgária, eleição é o assunto do dia
Foi com a manchete “140 dias de garra búlgara na luta pela Presidência do Brasil” que o jornal 24chasa — um dos mais importantes da Bulgária, no Leste Europeu — noticiou a vitória de Dilma Rousseff. Assunto durante todo o dia de vários canais de TV locais, a eleição da filha de um imigrante do país foi celebrada nas ruas.
O orgulho da eleição de Dilma fez com que a Prefeitura de Gabrovo, onde Pétar Russév (que aportuguesou seu nome para Pedro Rousseff), pai da nova presidenta, abrisse uma exposição permanente no museu da cidade sobre a história da agora família mais ilustre da região.
Na exposição ‘A raiz de Gabrovo de Dilma Rousseff’, a população de quase 70 mil habitantes da cidade pode conhecer e acompanhar, num arquivo de 35 fotos e em duas árvores genealógicas, um pouco da trajetória da brasileira.
“Tenho impressão de que vai ser uma comoção muito grande se eu for lá. Uma emoção para mim e para eles. É um país pequeno. Imagina a visão do Brasil visto de lá. Acredito que sou a única ‘búlgara’ que teve sucesso fora da Bulgária”, disse ontem a presidenta, que admitiu, em entrevista, que não fala uma palavra do idioma.
O pai de Dilma, que foi filiado ao Partido Comunista da Bulgária, deixou Gabrovo, onde tinha um filho (Luben Russév) e a mulher (Evdokia Yankova), à procura de um emprego melhor. Ele chegou ao Brasil no fim da década de 1930, mas se mudou para Buenos Aires logo em seguida por não ter se adaptado ao clima quente daqui.
Anos depois, retornou ao Brasil e foi morar em São Paulo. Em uma viagem a Uberaba conheceu a professora Dilma Jane Silva, com quem viria a casar e ter três filhos: Igor, Dilma e Zana Lúcia — já morta.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

MARINA SILVA FOI ASPIRANTE A FREIRA AOS 17 ANOS


Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Com Dilma, partidos de oposição terão que se fundir diz Lembo
Dayanne Sousa entrevista Lembo:
Para o membro do Democratas e ex-governador de São Paulo, Cláudio Lembo, a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais deste domingo (31) mostra a necessidade de a oposição se reorganizar. "Foram partidos fracos comandados por personalidades fracas e com um traço muito grande de pequena burguesia urbana", critica.
Ele defende que seu partido, o Democratas, se incorpore a outro. Atualmente, o DEM é o principal aliado do PSDB, partido do adversário de Dilma no pleito, José Serra. "Não é possível permanecer nessa forma pequeno burguesa e sem coragem, sem decisão, sem capacidade de agir por si próprio e estar sempre abaixo dos outros", argumenta.
Lembo considera a vitória de Dilma como "um grande momento para a história política do Brasil". 
- É a conquista de uma mulher e isso é importante. A gente reequilibra a história do Brasil e, ao mesmo tempo, dá a presidência à maioria das pessoas, que são as mulheres.
Leia a entrevista na íntegra.
Terra Magazine - Para o senhor, o que essa vitória da Dilma representa? Um fortalecimento do PT? Do Lula?
Cláudio Lembo - Não. Creio que, primeiro, é a conquista de uma mulher e isso é importante. A gente reequilibra a história do Brasil e, ao mesmo tempo, dá a presidência à maioria das pessoas, que são as mulheres. Esse é um ponto fundamental. Segundo, ela é eleita depois de uma campanha extremamente desgastante na qual usaram todos os métodos contra ela, mulher, e contra uma mulher socialista. Foi extremamente grave o ingresso de temas que no Brasil não são usuais em campanha como, por exemplo, o assunto religioso. Isso me pareceu muito grave. É uma intervenção indevida de autoridades religiosas no jogo político de um país democrático e harmônico como é o Brasil. E ela certamente será uma boa presidente porque tem capacidade, mostrou uma grande segurança pessoal e se deslocou do presidente Lula. É óbvio que ela teria que falar o nome do presidente, mas ela mostrou que tem personalidade própria e que é uma mulher de muito destemor e coragem. Portanto eu acho que é um grande momento para a história política do Brasil.
O senhor fala que ela se descolou da imagem do Lula. Sem isso ela teria vencido?
Claro que não. Se ela não mostrasse personalidade, não mostrasse que era capaz de decidir situações no momento em que isso estava sendo exigido, ela não teria sido eleita. O povo é muito sensível e, mais do que isso, a televisão faz com que as pessoas apareçam por inteiro no vídeo, nas telas. Você não consegue mentir na tela da televisão. O cínico, o mentiroso e o frágil, na televisão isso aparece com muita clareza.
O senhor acha que o segundo turno foi benéfico para os eleitores?
Eu não diria a você que, agora que se realizou e terminou, foi benéfico. Mas perceba que o nível ético da campanha caiu muito. O uso da internet de uma forma equivocada, em primeiro lugar e, em segundo lugar, o uso da mentira e da falsidade foi muito comum na campanha. Portanto, o segundo turno foi bom porque fez com que o país se dividisse e se esclarecesse, mas ao mesmo tempo houve um desgaste muito grande.
Esse uso da falsidade serviu para os dois lados ou alguém se saiu mais prejudicado?
Eu creio que os dois lados, mas certamente a campanha da Dilma sofreu mais. As situações contra ela foram graves e isso foi muito captado pela sociedade, que a todo o momento se informava. Em qualquer diálogo de rua, com qualquer popular, a gente percebia o que estava acontecendo.
E como fica a oposição? A oposição terá minoria no Congresso e PT e aliados deverão ter o governo da maioria dos Estados. O que isso vai significar nos próximos quatro anos?
A oposição vai ter que se recompor. Alguns partidos vão ser objetos de fusão ou incorporação a outros. E aí nós teremos bons partidos de oposição. O que se teve até agora foi arremedo, não foi partido de oposição. Foram partidos fracos comandados por personalidades fracas e com um traço muito grande de pequena burguesia urbana. Isso tudo tem que ser alterado porque o país exige uma oposição com coragem e de bastante definição. Não é bom para o Brasil que tenha um partido hegemônico e uma personalidade hegemônica como parece ser a da Dilma.
O ex-governador e senador eleito Aécio Neves declarou em entrevistas na tarde deste domingo que ele acredita que o PSDB precisa de uma "revisão" e vai ter que "assumir de forma mais clara e explícita seu passado". O senhor concorda?
Além de concordar, acredito que ele, o Aécio, será o grande líder - a partir de 2 de janeiro - do Brasil oposicionista. É jovem, capacitado, e também teve uma vitória muito bonita em Minas Gerais.
O senhor falou em fusão de partidos. Que partidos terão que ser fundidos?
Por exemplo, o meu partido. Os Democratas teremos que escolher novos caminhos. Não é possível permanecer nessa forma pequeno burguesa e sem coragem, sem decisão, sem capacidade de agir por si próprio e estar sempre abaixo dos outros. É preciso estar acima e avante senão a gente desaparece. É uma lei da natureza, uma lei que Darwin nos ensinou.
O senhor defende isso dentro do partido?
Claro.
Na campanha, se criticou que a vitória de Dilma significaria 12 anos de um mesmo partido no poder. O jurista Hélio Bicudo chegou a dizer que isso não seria democrático. O que o senhor acha?
Uma ingenuidade da idade. Não tem nada a ver. O povo foi às urnas, escolheu e se quis manter um partido no poder é porque admirou esse partido. O que nós da oposição temos que fazer é sermos capazes de tirar, no voto, esse partido do poder daqui quatro anos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

DFCOISASDAGENTE E A FOTO DO DIA


Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Vitória de Dilma gera ataques preconceituosos contra nordestinos


 O resultado das eleições para a Presidencia do Brasil gerou uma série de comentários preconceituosos contra os nordestinos no microblog Twitter desde o dia(31). O comentário que deu início à onda de xenofobia (aversão a outras raças e culturas) foi da usuária @maiarapetrusio que postou um comentário sobre a vitória da presidente eleita Dilma Rousseff. A estudante de direito postou a frase "nordestino não é gente, façam um favor a SP, mate um nordestino afogado!" e logo depois apagou os twitts e deletou o perfil na rede social durante a madrugada. Mas os usuários foram mais rápidos e propagaram a mensagem. O sobrenome da estudante também está entre os assuntos mais comentados.
Uma página na internet reuniu vários posts divulgados no twitter com mensagens preconceituosas. Entre elas, twitts que chamam os nordestinos de miseráveis e ignorantes e críticas ao programa bolsa família.
Os usuários do microblog rebateram os comentários favoráveis aos nordestinos como do twiteiro @marcost29. "Viva os paraibanos, pernambucanos, portiguares, cearences, baianos, sergipanos, alagoanos, maranhenses e piauienses!".
Xenofobia
A tag "#orgulhodesernordestino" desencadeou desde a noite de ontem, quando foi anunciada a vitória de Dilma Rousseff para Presidência, uma série de protestos contra os nordestinos. O assunto foi o primeiro dos Trending Topics no Brasil e está até a tarde desta segunda entre os dez assuntos mais comentados pelos twitteiros.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Marina Silva arrecadou R$ 24,1 milhões em doações para a campanha


A candidata Marina Silva (PV) e seu vice, Guilherme Leal, que ficaram em terceiro lugar no primeiro turno das eleições presidenciais, já apresentaram à Justiça Eleitoral a prestação de contas da campanha. Ao todo, foram arrecadados R$ 24.108.859,74. O valor é três vezes menor que o estimado pela campanha no momento de registro de candidatura: R$ 90 milhões.
Leal, que é um dos fundadores da empresa Natura, contribuiu sozinho com quase metade dos gastos da campanha: R$ 11.350.265. Na declaração de bens para a Justiça Eleitoral, no momento do registro, Leal afirmou ter um patrimônio de cerca de R$ 1,19 bilhão.
Os sócios do empresário também fizeram doações: Antônio Luiz da Cunha Seabra contribuiu com R$ 200 mil, enquanto Pedro Luiz Passos doou R$ 150 mil. Ronuel Macedo de Mattos e Anízio Pinotti, acionistas da empresa, doaram R$ 50 mil cada.
A maior quantidade das doações individuais de Marina Silva veio de pessoas físicas por meio de cartão de crédito, método que foi inaugurado nestas eleições. A maioria dos valores está entre R$ 5 (o mínimo permitido) e R$ 100. No início da campanha, esperava-se que a candidata arrecadasse R$ 15 milhões pela internet.
Depois de Leal, a maior doadora individual foi Maria Alice Setúbal, filha de Olavo Setúbal, dono do Banco Itaú e coordenadora de educação na campanha de Marina. Ela contribuiu com R$ 573,5 mil. O segundo maior doador individual foi o empresário Eike Batista, que colaborou com R$ 500 mil.
A família Moreau, que tem tradição no movimento cultural paulistano e que é considerada grande colaboradora da campanha de Marina, doou mais de R$ 535 mil.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Principais erros da campanha de Serra Analistas apontam


Especialistas também criticaram demora de Serra em iniciar campanha
O candidato tucano à Presidência José Serra falhou em sua campanha ao não se posicionar claramente como opositor ao presidente Lula e ao fazer promessas que contrariavam o rigor fiscal, segundo analistas ouvidos pela BBC Brasil.
Os especialistas também citaram, entre o que consideram os principais erros da campanha do tucano, a demora de Serra em lançar-se candidato e a sua insistência em abordar temas morais e religiosos durante a disputa com Dilma Rousseff, do PT.
Para Pedro Bahia, cientista político da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Serra cometeu um grave erro ao "criar o conceito do pós-Lula", apresentando-se como um candidato que daria continuidade ao governo atual.
"Se é para ser continuidade, a tendência é que o eleitor vote em quem o Lula indicar. Se queria ganhar, Serra tinha de se assumir como opositor", diz Bahia.
Plebiscito
Consultor em Marketing Político, Carlos Manhanelli concorda e diz que o tucano deveria ter se apresentado "como alguém que resolveria os problemas que Lula deixou".
"Serra deixou o PT transformar a eleição num plebiscito de aprovação ao governo Lula, e o clima de plebiscito favorece quem está no poder".
Ele diz ainda que o tucano demorou para sair às ruas - lançou sua candidatura em abril deste ano e só começou a viajar pelo país em campanha em julho.
Neste domingo, o senador e presidente do PSDB, Sérgio Guerra, defendeu que o partido lance seu próximo candidato à Presidência com dois anos de antecedência, em 2012.
Aumento do salário mínimo
Para a cientista política da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) Maria do Socorro Sousa Braga, a principal falha da campanha foi a defesa de propostas como o aumento do salário mínimo e a criação de uma 13ª parcela para quem recebe o Bolsa Família.
"Essa estratégia gerou descontentamento justamente nos setores que votam nele: a classe média tradicional, que é quem pagaria a conta das medidas. Foi um tiro no pé", diz Braga.
A professora de ciências políticas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Helcimara Telles avalia que, além de afastar eleitores, as promessas de Serra alijaram o mercado.
Ela também acha que, ao trazer para o debate questões morais, Serra permitiu que o PT atraísse setores que ainda não estavam participando da campanha, como os intelectuais.
Telles diz ainda que os esforços da campanha tucana em apresentar Dilma como uma mulher sem atributos pessoais para presidir o país tiveram um "efeito bumerangue".
Rumos do PSDB
Embora divirjam sobre o impacto dos resultados deste pleito para o PSDB, a maioria dos analistas consultados pela BBC Brasil considera que o partido terá de se reformular.
Para Carlos Manhanelli, o partido terá de "formar novas lideranças com discurso de oposição". Ele crê que, por causa da idade (68 anos), Serra dificilmente poderá disputar a próxima corrida presidencial.
Helcimara Telles avalia que o PSDB terá de optar por uma das alternativas para manter sua influência: "ou se assume como um novo partido de direita - e as eleições mostram que há espaço para a direita no Brasil -, ou se refaz, já que disputar o posto de partido de centro-esquerda com o PT se provou inviável".
Aécio e Alckmin
Apesar da conquista de oito governos estaduais, Pedro Bahia crê que o partido sai das eleições enfraquecido no plano nacional, com a perda de cadeiras no Senado e na Câmara.
Ele acredita que Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais e senador eleito, desponta como a principal liderança da oposição no governo Dilma, mas não crê que o mineiro vá continuar no PSDB devido a disputas internas.
Para Maria do Socorro Sousa Braga, caso prossiga na sigla, Aécio terá de disputar a liderança do PSDB com o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, "que também sai fortalecido desta eleição".
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Ficha Limpa leva eleição para o '3º turno'


Terminado o segundo turno das eleições, candidatos e eleitores agora esperam pelo terceiro turno nos tribunais. Sem participação dos eleitores, o resultado final dependerá agora do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O julgamento da constitucionalidade e da aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições deste ano poderá alterar o resultado das urnas em alguns Estados.

Com a divisão dos ministros do STF, o destino da Lei da Ficha Limpa ainda é incerto. Vários pontos da nova legislação precisam ser analisados e não há previsão, ante o clima conflagrado no tribunal, de quando o assunto voltará à pauta de julgamentos. Dificilmente todos os casos serão julgados até a data final para a diplomação dos eleitos - 17 de dezembro.
O TSE ainda precisa julgar recursos de alguns candidatos. Mas a principal incógnita no tribunal eleitoral é definir o que será feito dos votos dados para candidatos 'fichas-sujas', especialmente na eleição para deputado federal. A contabilização desses votos pode interferir na formação das bancadas dos Estados para a Câmara.
O caso exemplar dessa incógnita é de Paulo Maluf (PP-SP). Candidatos que não foram bem votados conseguiriam se eleger na carona dos mais de 497 mil votos dados a Maluf. Barrado pela Lei da Ficha Limpa, Maluf ainda espera o julgamento de seu recurso pela Justiça Eleitoral. Se for definitivamente barrado, o TSE terá de definir o destino de seus votos. Se não forem considerados nulos, os candidatos beneficiados pela votação em Maluf poderão ocupar uma cadeira na Câmara.
Apesar de impasses, o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, nega que esteja em curso o terceiro turno das eleições nos tribunais. 'O número de recursos é pequeníssimo. Até a diplomação já teremos liquidado tudo.' As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança