segunda-feira, 1 de novembro de 2010

DFCOISASDAGENTE E A RECEITA DE HOJE

PÃO DE ABÓBORA COM DOCE DE LEITE
PÃO DE ABÓBORA COM DOCE DE LEITE
ingredientes

1/2 Quilo(s) Abóbora cortada em cubos
1 Unidade(s) Tablete de fermento biológico (15 g)
1/2 Xícara(s) Açúcar
1/2 Xícara(s) Leite morno
3 Xícara(s) Farinha de trigo
1 Unidade(s) Ovo
1/2 Colher(es) de chá Sal
1 Unidade(s) Tablete de margarina culinária (100 g)
1 Xícara(s) Amido de milho maizena®
1 Lata(s) Doce de leite para corte
A gosto Margarina culinaria para untar
A gosto Farinha de trigo para enfarinhar
1 Unidade(s) Gema para pincelar
modo de preparo
1.Em uma panela média, coloque a abóbora, cubra com água, leve ao fogo médio e cozinhe até ficar macia. Escorra a abóbora e amasse. Reserve.
2.Em uma tigela, esfarele o fermento, junte metade do açúcar e misture até ficar líquido.
3.Adicione o leite morno e meia xícara (chá) da farinha. Misture, cubra e deixe crescer por 15 minutos.
4.Acrescente o ovo, o sal, a margarina culinária, o restante do açúcar, o amido de milho maizena® e a abóbora reservada. Misture com uma colher até obter uma massa pastosa.
5.Adicione, aos poucos, o restante da farinha e amasse até soltar das mãos.
6.Coloque a massa sobre uma superfície enfarinhada e sove até obter uma massa lisa. Cubra e deixe crescer por 30 minutos ou até dobrar de volume.
7.Unte e enfarinhe 2 assadeiras grandes.
8.Preaqueça o forno em temperatura média (180°c).
9.Divida a massa em 20 porções. Abra cada porção na palma da mão e distribua o doce de leite entre elas. Feche a massa, modelando no formato de bolinhas.
10.Coloque os pães nas assadeiras, um ao lado do outro deixando um espaço de 4 cm entre elas. Cubra e deixe crescer por 15 minutos.
11.Pincele com a gema e leve ao forno por 20 minutos ou até dourar a superfície. Sirva quente ou frio.
Postado Por:Sheylla Praxedes

UM GIRO POR SALVADOR

PCrônicas.com
PAULO CESAR DE BRITO-POETA/ESCRITOR AREIABRANQUENSE
Tenho a frustração de não ter conhecido Jorge Amado em pessoa. Fui a casa dele em Salvador junto com outros alunos do Ispac em 1997. Mais ele estava viajando para França. Quem nos deu o recado foi uma preta meio idosa, porém muito sorridente. Quem éramos nós, e se queríamos deixar algum recado para o doutor? Perguntou-nos a nobre senhora. Nós somos alunos do Ispac. Voltaremos outro dia. Eu particularmente sai dali com a sensação de quem foi a Roma e não viu o papa
Com a turma de alunos a qual fazíamos o curso como já disse no Ispac, juntamente com os professores e diretores, dávamos uns giros pela cidade misteriosa. Visitamos a Igreja do Senhor do Bonfim, só não participamos da lavagem da escadaria, por que já tinha passada à data 06 de janeiro. Mais ainda exalava no ar o forte cheiro das águas perfumadas, que banharam a ladeira do Bonfim como é mais conhecida. De lá fomos ao Mercado Modelo de triste memória, era naquele lugar onde os negros eram comercializados, quando chegavam trazidos arrancados a força da sua pátria a tão sofrida “Mãe África”. Subimos no elevador Lacerda. Seguimos até a Igreja de Santo Antonio. De lá fomos direto ao bairro do pelourinho, visitar o museu afro-brasileiro e a antiga casa do escritor Jorge Amado. Na verdade o bairro do pelourinho é o maior centro comercial de Salvador. É ali naquele pedaço da cidade, que muito serve de cenário para filmagens dos filmes que envolvem a Bahia. Pois o verdade pelourinho que seria uma espécie de “tronco” de tristes lembranças, onde os nossos antepassados eram duramente castigados a base de chicote feito de couro cru, por lutar pelos seus diretos, e que muita das vezes batiam de frente com os patrões. Existe um tronco daquele, mais é guardado dentro do museu.
No roteiro uma visita a uma casa de candomblé. Em nossas caminhadas, quando percebi estava numa rua de sobrados antigos, os sons dos atabaques do candomblé anunciando a Bahia. Anoitecia. Um novo Yawô (feitura de santo) nascia na Bahia de todos os santos e axés, a envolver a cidade toda inteira num abraço maternal de uma mãe de santo cativa. Paramos todos de frente a uma casa com a pintura externa toda branca, alguns minutos já estávamos dentro da casa de candomblé.
Dentro da casa já corria o candomblé na plenitude do seu ritual africano. Mulheres pretas, suadas pingando, na gira incorporando os seus deuses. Um cheiro forte de incenso com águas cheirosas. Olhamos em nosso redor, havia lugar num banco, sentamos todos. Sento-me ao lado de uma senhora de aparência de fino trato que cantava convicta, os “pontos” dos orixás em nagô. Como eu sabia de parte dos cantos, cantava-os com muita alegria saudando a todos os orixás. Na ocasião encontrava-se ali presente uma equipe de reportagem do programa Globo Repórter, cujo objetivo era realizar uma matéria com um dos melhores ogãs da Bahia, Beto Jamaica de Ogum Xerôkê. Pois a casa de axé pertencia a sua mãe a grande sacerdotisa Mãe Augusta.  Beto Jamaica é uma pessoa simples, carismática e irreverente. Pois o mesmo não se cansava de conversar com todos os presentes naquela noite. O cara era um exímio tocador de atabaques, função dele na casa era de Ogá Alagbè, chefe da orquestra.
Lá para as tantas, um intervalo. Foi então que a minha vizinha de banco sabia ela por que, quis conversar comigo. E perguntou-me, é a primeira vez que você vem ao nosso centro? Sim. Estou aqui em Salvador vindo da cidade de Areia Branca no Rio Grande do Norte, para um estudo. Ela me olhou de olhos fitos, penetrantes, como devassando todos os recantos da minha alma. Você é rodante? (pessoa que incorpora orixás), fiz que sim, com gesto de cabeça. Coisa de uma da manhã terminou tudo. Fomos à praia de Itapoã e a lagoa do Abaeté, tomamos algumas cervejas geladas e comemos acarajé com pimenta (laroiê Exú!) e fomos para casa descansar daqueles momentos felizes. Saudades da capital baiana.
Postado Por:Paulo Cesar de Brito

Mulher presidente ou presidente mulher?


O vocabulário do brasileiro ainda não deu conta da novidade. A partir de hoje, os eleitores se dividem entre os que chamam Dilma Rousseff (PT) de 'presidente' ou 'presidenta'. Não há unanimidade sobre se ela é a primeira mulher presidente ou a primeira presidente mulher do Brasil. O fato é que a petista colocou, pela primeira vez, as mulheres no mais alto posto da República. E o vocabulário certamente se adaptará ao novo cenário.

A chegada de Dilma ao poder foi construída com base em ambiguidades na questão de gênero. A campanha da petista se apropriou de imagens intrinsecamente femininas, embora ultrapassadas. Associou a candidata ao título de 'mãe do PAC' ou de 'mulher do Lula' e tornou Dilma uma sucessora palatável, já que 'subalterna' ao futuro ex-presidente. 'Isso foi intencional. Se o continuador fosse um homem, parte do eleitorado, sobretudo o masculino, poderia achar que o sucessor logo teria autonomia e se desligaria de Lula', explica Fátima Pacheco Jordão, diretora do Instituto Patrícia Galvão, socióloga e especialista em pesquisas de opinião. Ela lembra que Dilma foi trabalhada para ser feminina 'na aparência física, na contemporaneidade de seu cabelo'. 'Ela foi se aperfeiçoando para ser mais feminina e não para se transformar numa 'coronela'.'
Dilma também evitou formular políticas e propostas claras para as mulheres. Sempre reforçou o discurso de que poderia ser 'a primeira presidenta' do País, mas comprometeu-se pouco em atender aos interesses femininos. 'É uma questão de conveniência eleitoral. Em temas delicados como planejamento familiar ou saúde, que era uma franquia forte do opositor, Dilma foi cuidadosa em seu programa', diz Fátima, lembrando que Michelle Bachelet, primeira presidente do Chile, prometeu, ainda em campanha, compor um gabinete paritário, com 50% de ministros de cada sexo. 'Prometeu e cumpriu', completa Fátima.
Além disso, a polêmica do aborto ofuscou um possível maior engajamento da petista nos temas relevantes para as feministas. A armadilha eleitoral levou Dilma a recuar numa bandeira fundamental. 'O clima de conservadorismo que se instalou no País, especialmente no segundo turno, pode prejudicar até os poucos direitos das mulheres e dos homossexuais conquistados até aqui', lamenta Teresa Sacchet, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas (NUPPs), da Universidade de São Paulo. Para ela, a nação tornou-se mais intolerante e os candidatos perderam a oportunidade de ocupar politicamente o espaço para discutir questões de gênero. 'É uma estratégia equivocada até do ponto de vista eleitoral. Falar para as mulheres poderia conquistar os indecisos.'
Apesar do estereótipo retrógrado e do baixo comprometimento, a eleição de Dilma pode representar um grande avanço para a ocupação do espaço político pelas mulheres. 'Mesmo com todo o retrocesso, as candidaturas de Dilma e de Marina Silva e, agora, a eleição da petista criam um impacto permanente, a sociedade passa a discutir questões de gênero', diz Teresa. 'E, ainda que ela não tenha feito uma campanha feminista, como foi a de Bachelet, ela é sensível aos temas que atingem as mulheres. Não acredito que seja uma Margaret Thatcher.'
Efeitos. A eleição de Dilma dá vazão a uma demanda represada por mais representatividade feminina no poder. Uma pesquisa do Instituto Patrícia Galvão com o Ibope, realizada no início de 2009, mostrou que, do total de 2.002 entrevistados, 83% acreditam que a presença de mulheres melhora a política. Além disso, nove entre dez votariam em uma mulher e 59% fariam isso para qualquer cargo em disputa. 'A eleição de Dilma desmistifica de vez os preconceitos e derruba o mito de que mulher não vota em mulher, por exemplo', acredita Fátima Jordão.
Teresa Sacchet, que está estudando financiamento eleitoral, ressalta que mulheres recebem, em média, 40% menos recursos do que homens e, assim, têm mais dificuldade para se eleger. A razão para isso nem sempre é cultural ou sexista. 'O problema é institucional. Os partidos não recrutam mulheres como deveriam. E os candidatos à reeleição têm mais chances de receber financiamento e prolongarem seu poder. É um ciclo difícil de romper', explica. Embora haja uma lei, de 1997, que exige que os partidos cumpram cota de 30% de suas candidaturas com mulheres, não há punição para a legenda que não cumpre a determinação e, assim, a cota normalmente não é preenchida. 'Neste ano, chegaremos a 21,5%, o que é pouco', diz Teresa. A próxima legislatura terá 43 deputadas, quatro a menos que as eleitas em 2006 - hoje, 45 exercem mandato.
Para Maria Celina D'Araujo, pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a ascensão de minorias sociais em geral - e não só mulheres - a postos de poder é um fenômeno generalizado, e não restrito ao Brasil. Nos últimos anos, houve eleição de presidentes indígenas na Bolívia e no Peru, mulheres no Chile e na Argentina, um operário no Brasil e um negro nos Estados Unidos. 'Isso está relacionado ao processo de redemocratização na região', diz. Ela alerta, porém, para um dado: hoje, as mulheres somam 8,8% da Câmara. Na Argentina, esse número chega a 36%. 'Mesmo com uma mulher na Presidência, o Brasil ainda está muito atrasado.'
Complacência. É difícil mensurar o quanto o fato de ser mulher vai moldar a gestão de Dilma Rousseff. O estudo do Instituto Patrícia Galvão apontou que há uma percepção de que mulheres são mais comprometidas com valores éticos. 'Existe também uma pesquisa feita pelo Banco Mundial que mostra que cidades administradas por mulheres têm menos casos de corrupção', afirma Teresa Sacchet. Assim, há uma tentação de romantizar a presença delas no poder. 'Uma mulher pode ser uma boa governante, com capital moral, como Bachelet, ou uma Thatcher, marcada pela insensibilidade social. Ou na linha das mulheres que governaram Índia, Paquistão e Filipinas, cercadas de acusações de corrupção', alerta Maria Celina D'Araújo.
Independentemente da gestão que Dilma conduzir, o fato de uma mulher ocupar o Palácio do Planalto deve provocar reações diferentes em quem acompanha o poder. 'Vamos ter de adaptar nossos filtros, que são bastante primitivos. Haverá muitos desencontros, não estamos prontos', avalia Fátima Jordão. 'Há uma enorme complacência com os homens no poder, que terá de ser retreinada para as mulheres. Uma mulher presidente não consegue, por exemplo, ter amantes ou filhos fora do casamento, não consegue o silêncio da imprensa. Prova disso é que já insinuaram que Dilma deveria voltar com o ex-marido, com quem se dá bem.'
Estando prontos ou não, filtros e vocabulários adaptados ou sendo retreinados, a partir de 1.º de janeiro teremos uma presidente, Dilma Rousseff. Sua chegada à Presidência marca uma nova era na história política do Brasil. 'Isso pode significar uma melhoria da autoestima das mulheres e um incentivo para que elas possam reequilibrar essa disparidade de gêneros no poder', afirma Fátima.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

No RN 148 municípios deu vitoria a Dilma e 19 a Serra


A candidata do PT, Dilma Rousseff, venceu em 148 dos 167 municípios do Rio Grande do Norte na eleição do 2º turno.

O candidato do PSDB, José Serra, ganhou em 19 municípios. No 1º turno, Serra só havia vencido em 7 municípios.
O candidato tucano saiu vitorioso em Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Barcelona, Boa Saúde, Brejinho, Caiçara do Rio do Vento, Espírito Santo, Galinhos, Goianinha, Jaçanã, Monte Alegre, Passa e Fica, Rio do Fogo, Ruy Barbosa, São Bento do Trairi, Senador Georgino Avelino, Serra de São Bento e Vera Cruz.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

As atenções depois das eleições se voltam para a escolha do secretariado de Rosalba


Terminada a eleição as atenções da política estadual se voltam para o processo de transição do governo de iberê Ferreira para a futura administração de Rosalba Ciarlini.

Falta Rosalba indicar os nomes que irão compor a equipe de transição representando o futuro governo.
Também há uma expectativa grande quando à escolha do secretariado de Rosalba.
Alguns nomes têm sido mencionados, mas tudo está no campo das especulações.
A governadora eleita já avisou que somente depois de saber a realidade do Estado, que será conhecida com o trabalho da equipe de transição, é que iniciará o processo de escolha dos nomes que irão integrar a futura administração estadual.
A equipe administrativa de Rosalba não será apenas técnica, como tem sido noticiado.
Será também política.
É quase impossível um governo ser constituído apenas por técnicos.
Até porque Rosalba foi eleita com o apoio de alguns partidos e de lideranças políticas do Estado todo.
O que deve acontecer é Rosalba escolher para algumas secretarias pessoas com o perfil mais técnico do que político.
E isso ela deve fazer.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

TUCANO SERRA PERDE ELEIÇÃO,MAIS PSDB SAIU CAMPEÃO NAS ELEIÇÕES 2010

Derrotado na corrida à Presidência, o PSDB saiu das eleições deste ano como o campeão na disputa pelos Estados - oito vitórias - e terá, a partir de janeiro, quase metade do eleitorado brasileiro sob sua administração - 64,5 milhões, que representam 47,5% do total.

Os tucanos já haviam faturado a eleição no primeiro turno em quatro Estados: São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Tocantins, sendo os dois primeiros os maiores colégios eleitorais do país.
A esse cinturão no Centro-Sul do mapa somaram-se vitórias em mais quatro praças ontem: Alagoas, Pará e Goiás e Roraima.
O resultado está acima dos prognósticos mais otimistas feitos pelo comando do partido no início da campanha, cuja expectativa era faturar no máximo seis Estados.
Em números, é o melhor desempenho da sigla desde 1994 - 52% dos eleitores -, quando houve uma onda nos Estados alavancada pela eleição de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Em 2006, conseguiu 43%.
A fatia da oposição é composta ainda pelo DEM, que faturou no primeiro turno em Santa Catarina e no Rio Grande do Norte. Juntos, PSDB e DEM detêm 52,5% do país.
A conquista oposicionista nos Estados torna-se um contrapeso à vitória de Dilma Rousseff (PT), que contará com apoio certo de 16 governadores - o PMN, vencedor no Amazonas, estava na chapa de José Serra (PSDB).
O PT teve crescimento discreto - de 13,5% para 15,7% -, faturando em quatro Estados (AC, BA, RS e SE) e no Distrito Federal. Além da reeleição na Bahia, a grande vitória petista foi no Rio Grande do Sul.
Maior partido do Brasil, o PMDB encolheu e comandará 15,3% do eleitorado, ante 22,8% há quatro anos. A legenda administrará cinco Estados (MA, MS, MT, RJ e RO).
Outro destaque destas eleições é o PSB, que termina com seis vitórias (PB, CE, PE, ES, PI e AP), totalizando 14,8% do eleitorado. A força dos "socialistas" está concentrada no Nordeste.
CONGRESSO
O triunfo da oposição na geopolítica do país é, entretanto, relativizado pela ampla maioria que Dilma terá no Congresso.
De largada, a petista conta com 311 dos 503 deputados. Mas, se tomado o arco de partidos que hoje apoiam o governo Lula, ela teria uma base de 402 parlamentares - a maior desde a redemocratização do Brasil.
Os principais alvos de negociação do futuro governo Dilma serão PP, PTB e PV, que não se coligarem formalmente em sua chapa na disputa ao Palácio do Planalto.
No Senado, a petista também terá maioria confortável, que variaria hoje entre 52 e 60 das 81 cadeiras.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

DFCOISASDAGENTE E A FOTO DO DIA


PARABENS DILMA ELEITA A 1ª MULHER PRESIDENTE DO BRASIL,SÃO OS SINCEROS VOTOS DE SUCESSO E UMA ADMINISTRAÇÃO VOLTADA PARA O FUTURO VÍTORIOSO PARA O NOSSO POVO.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Micarla de Souza "Pé Frio"responsabilizada pela derrota de Dilma em Natal


A candidata do PT, Dilma Rousseff, venceu com folga a eleição no Rio Grande do Norte.

Mas perdeu em Natal, principal colégio eleitoral do Estado.
E quais as razões que provocaram a derrota de Dilma em Natal?
É tema para uma análise profunda.
No primeiro turno Dilma ganhou na capital.
É bem verdade que no segundo turno os partidários de Serra fizeram uma campanha mais movimentada em Natal.
Mas no segundo turno teve um fato novo que pode ter influenciado na derrota de Dilma.
Foi o apoio da prefeita Micarla de Souza à candidata do PT.
Faltando uma semana para a eleição, Micarla anunciou seu apoio a Dilma.
Para muitos, foi um apoio oportunista, já que Dilma liderava todas as pesquisas.
A verdade é que Dilma foi derrotada e certamente a culpa recairá sobre os ombros de Micarla, cujo governo vem sofrendo um desgaste considerável.
Para os adversários de Micarla, a derrota de Dilma em Natal é um prato cheio.
Eles deverão responsabilizar a prefeita pela derrota de Dilma em Natal.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Rosalba espera que Dilma dê atenção ao RN que merece


Em seu primeiro pronunciamento sobre a vitória de Dilma Rousseff, a governadora eleita Rosalba Ciarlini considerou que o resultado das eleições para presidente da República representa que o país respeita a liberdade.

“Desejo sucesso a primeira mulher eleita presidente do Brasil. Espero que o Rio Grande do Norte tenha de Dilma Rouseff a atenção que merece”, disse a governadora.
Rosalba reafirmou o compromisso de tratar por igual todos os municípios, independente de apoios recebidos na campanha eleitoral.
“Assim como vou cuidar dos municípios onde não tive o apoio dos prefeitos, tenho certeza que essa será também a postura da nova presidente”, assinalou Rosalba.
Ela lembrou que convocou a união de todos os parlamentares eleitos do Estado em torno do desenvolvimento do RN.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Serra perdeu no 1º turno em Natal e ganhou no 2º


O resultado do pleito para presidente em Natal no 2º turno apontou a vitória do candidato do PSDB, José Serra, sobre a candidata do PT, Dilma Rousseff.

No 1º turno Dilma foi a mais votada na capital e Serra foi o segundo colocado.
Confira o resultado final:
Serra – 202.013 votos(51,73%
Dilma – 188.558 votos (48,28%).
Total de votos apurados: 422.811
Votos válidos: 390.577 (92,38%)
Votos em branco: 10.441 (2,47%)
Votos nulos: 21.793 (5,15%)
Abstenção: 101.153 (19,31%).
Números finais do segundo turno no RN
A candidata do PT, Dilma Rousseff, obteve no Rio Grande do Norte uma folgada vitória sobre José Serra(PSDB).
Confira os números finais do segundo turno no RN:
Dilma – 979.772 votos (59,54%)
Serra – 665.726 votos (40,46%
* votos válidos - 99.448.782 (73,24%)
* votos brancos - 2.452.468 (1,81%)
* votos nulos - 4.688.475 (3,45%)
* abstenção - 29.187.525 (21,50%).

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AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança