Outra boa notícia é a escalação do atacante Wellington, que foi dúvida durante a semana devido a um entorse no tornozelo esquerdo, mas se recuperou. Neste sábado, o jogador treinou normalmente pela manhã, nas Laranjeiras. Mais tarde, ao desembarcar em Vitória, Wellington se pôs à disposição do técnico Levir Culpi.
— Estou bem, se o professor contar comigo, eu estou aí — afirmou.
No banco de reservas, a novidade do tricolor é o meia argentino Claudio Aquino, relacionado pela primeira vez no clube. Outras opções para serem acionados durante a partida são os meias Marquinho e Danilinho, testados durante a semana no time titular.
Na defesa, Renato Chaves é o substituto de Henrique, suspenso por ter recebido o terceiro cartão amarelo. O zagueiro vem sendo pouco utilizado - jogou apenas nove partidas neste ano - e, por isso, há dúvidas se ele terá ritmo de jogo.
Apesar de o técnico Levir Culpi ter evitado, na última sexta-feira, valorizar o adversário, garantindo acreditar que o jogo será difícil, a diferença entre as duas campanhas é evidente: o Fluminense tem quase o dobro de pontos do América-MG (25 contra 13), além de um saldo de gols que, se não é bom (2), ainda é superior ao do rival (-18).
Além disso, o time mineiro chega fragilizado, sem o volante Leandro Guerreiro, e o lateral-esquerdo Gilson, lesionado. A equipe tricolor, no entanto, precisa melhorar muito se quiser brigar na parte de cima da tabela: nas últimas cinco partidas, foram duas vitórias, dois empates e uma derrota.
Fluminense: Diego Cavalieri, Wellington Silva, Gum, Renato Chaves e William Matheus; Douglas, Cícero e Scarpa; Welligton, Marcos Júnior e Dourado.
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