domingo, 14 de agosto de 2016

Debate sobre impeachment perde força nas redes sociais e nas ruas

 
O processo contra a presidente afastada, Dilma Rousseff, ainda não acabou, mas o interesse pelo assunto diminuiu consideravelmente nas ruas e até mesmo nas redes sociais. Segundo levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (DAPP/FGV), as menções ao “impeachment” caíram drasticamente desde abril.
No Twitter, entre quinta e sexta-feira , quando Dilma virou ré por decisão do Senado, foram registradas cerca de 257 mil menções ao assunto. Em 17 de abril, no dia da aprovação do processo pela Câmara, foram 1,9 milhão. Já em 12 de maio, quando Dilma foi afastada, foram 1,1 milhão.
— O debate nas redes sobre o impeachment da presidente Dilma reflete o sentimento de fato consumado que parece ter se consolidado nas últimas semanas — avalia Marco Aurelio Ruediger, diretor da DAPP.
MOVIMENTOS ENFRAQUECEM
Até mesmo nas páginas de movimentos que lideraram os protestos pela perda do mandato de Dilma as menções foram mais comedidas. O Movimento Brasil Livre (MBL) fez apenas três publicações sobre o tema na sua página no Facebook e o Vem Pra Rua, quatro. O Nas Ruas também teve uma atuação tímida, e fez apenas quatro publicações — numa delas, usou a imagem com a inscrição “Tchau querida”, em alusão à conversa flagrada entre Dilma e o ex-presidente Lula.
No último dia 31, uma manifestação na Avenida Paulista, local marcado pelos protestos a favor do impeachment, acabou esvaziada.
Para Rogério Chequer, porta-voz do Vem Pra Rua, a diminuição do interesse pelo tema é normal, porque a maioria já não duvida que o impeachment ocorrerá. Carla Zambelli, do Nas Ruas, diz que o grupo já se planeja para o cenário pós-impeachment, com novas pautas de mobilização. Uma delas é o chamado “Dia D+1”, que pedirá a saída do senador Renan Calheiros. Ela reconhece, entretanto, que a possibilidade de gerar manifestações de rua é pequena
— A partir de agora, vai haver interesse pontual por fatos relevantes. Em 2013, quando houve o surgimento das manifestações, alguns movimentos surgiram e depois acabaram. Agora vai ser outro momento de peneirar, saber quem tem força — avalia.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança