sábado, 16 de abril de 2016

Partido de Marina expõe divisão em pronunciamentos sobre impeachment


 A divisão dentro da Rede, partido da ex-senadora Marina Silva, ficou exposta mais uma vez nos pronunciamentos feitos em plenário em nome do partido durante a sessão de discussão do processo do impeachment neste sábado. A legenda tem quatro deputados e dois votarão a favor do afastamento de Dilma, João Derly (RS) e Miro Teixeira (RJ), e dois de forma contrária, Alessandro Molon (RJ) e Aliel Machado (PR). A concordância se resumiu apenas a avaliação de que somente uma nova eleição seria solução para a crise política.
O deputado João Derly foi o primeiro a falar. Ele defendeu o apoio ao impeachment ressaltando que a Câmara decide apenas se há motivos para admitir a denúncia e não tem condições de avançar no mérito. Derly disse ser inegável que há motivos para se processar a presidente e verificar se as fraudes fiscais tiveram a participação direta da presidente. Derly ressalvou que não considera um governo do vice Michel Temer solução para o país.
– Um possível governo Temer definitivamente não é a solução que a sociedade espera, pois ele e seu partido são corresponsáveis pela situação do país. PT e PMDB são lados da mesma moeda – disse o parlamentar gaúcho.
Molon, que lidera a bancada, destacou a condução do processo por Cunha e afirmou que somente isso já seria suficiente para um voto contrário ao afastamento.
– A lição que ficará e que um presidente da República, ainda que não seja acusado pessoalmente por corrupção, quando for chantageado por um parlamentar poderoso acusado no Conselho de Ética não deve resistir, deve aceitar, porque pode ser derrubado. A lição que ficaria é que os chantagistas poderosos vencem – afirmou Molon.
Aliel afirmou em seu pronunciamento que decidiu votar contra o impeachment por não aceitar que na linha de sucessão de Dilma exista políticos com capacidade de governar o país. Ele defendeu, assim como os demais colegas, uma nova eleição para presidente determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
– Uma nova eleição é a única forma de trazer legitimidade para este processo. O TSE, que não deve ter cor partidária, que não negocia cargos, que está lá para cumprir a Constituição, tem a obrigação moral e constitucional de fazer o julgamento – disse Aliel.
O deputado Miro Teixeira, que já declarou seu voto a favor do impeachment, não discursou.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

VOLTE LOGO!

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança