terça-feira, 19 de abril de 2016

Para FH e Aécio, PSDB não deve indicar cargos em governo Temer


Um dia depois da votação do impeachment na Câmara, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), decidiram em almoço nesta segunda-feira, em São Paulo, que o partido não deve indicar nomes para cargos em um eventual governo de Michel Temer em caso de confirmação de afastamento da presidente Dilma Rousseff. Em almoço na casa do ex-presidente, Aécio levou para discussão uma carta de "ideias e princípios" que o partido considera fundamental para dar apoio no Congresso ao possível novo governo, algumas delas publicadas nesta segunda pelo GLOBO. O documento já foi discutido por governadores e será levado na próxima semana à Executiva do partido e à bancada federal. Em seguida deverá ser apresentado a Temer, em data mais próxima do provável afastamento de Dilma.
Segundo interlocutores dos tucanos, é consenso que Temer "não terá uma segunda chance", por isso não poderá errar na condução da recuperação da credibilidade do país e na busca por alternativas para a crise econômica. O partido está disposto a ajudá-lo nessa missão. Eventual participação de José Serra (PSDB) no governo é tratada como iniciativa individual do senador, e não moeda de troca por apoio da legenda. Os tucanos consideram problemática a condição de eventual administração do PMDB como de um "governo sem voto" e veem com preocupação a articulação conduzida pelo vice-presidente por nova divisão de cargos no novo governo entre alas de partidos mais fisiologistas, como PP e PSD. Se começarem a dar essa cara ao novo governo, não vai dar certo — afirmou um interlocutor dos tucanos.A ideia do partido é manter vivo o projeto de voltar ao poder em 2018. Por isso busca deixar claro que apoiará eventual administração Temer por se tratar de "governo transitório" e capaz de fazer avançar "uma agenda que precisa ser implantada".Mais cedo, o ex-presidente afirmou que não via riscos à democracia no prosseguimento do processo de impeachment, que classificou, no entanto, como “violento” por contrariar a vontade expressa pelo voto nas eleições. Em entrevista ao GLOBO, o senador disse que o apoio do PSDB não é ao PMDB, mas sim ao “projeto de salvação” da possível nova administração.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança