As chuvas registradas nos últimos dias no interior do Rio Grande do
Norte, causadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência
Intertropical (ZCIT), ainda não foram suficientes para modificar as
expectativas de mais um inverno ruim para o sertanejo. Meteorologistas
da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN)
mantêm a previsão de que as chuvas para este ano serão abaixo da média
em todo o estado.
Faz cinco anos que o homem do campo sofre com poucas chuvas no sertão
potiguar. A última vez que as barragens do RN sangraram foi em 2011. De
lá para cá, quem vive da agricultura e criação de animais luta contra a pior estiagem dos últimos 100 anos no estado. Dos 167 municípios, 153 estão em estado de emergência por causa da seca prolongada. Destes, 17 estão em colpaso, ou seja, a população só tem acesso à água por meio de caminhões pipa ou por poços artesianos. E em 74 municípios,
o rodízio no abastecimento ainda garante água nas torneiras.
Atualmente, em 100 ciadades o quadro climatológico é seco ou muito seco,
como Mossoró, Apodi, Assu, Santa Cruz, Nova Cruz e Tangará.
Gilmar Bristot, que é gerente de meteorologia da Emparn, disse que só
será possível fazer uma previsão mais segura sobre a situação climática
no estado daqui a cinco ou dez dias. Neste intervalo, a expectativa é de
ocorrência de mais chuvas. “Vale reforçar que as precipitações são
momentâneas, ou seja, ainda não significam uma mudança no quadro
climático”, afirmou.
Ainda de acordo com o meteorologista, a explicação para essa realidade
vem da observação das imagens de satélite. "O fenômeno El Niño continua
agindo no Oceano Pacífico, mas agora com uma anomalia abaixo de 1%. A
configuração do Oceano Atlântico Tropical mostra neutralidade. Para
abril e maio, as previsões são mais animadoras porque o El Niño segue
enfraquecendo", ressaltou.
O último boletim pluviométrico da Emparn registrou chuvas em 34 postos
monitorados. As chuvas caíram em quase todas as regiões do estado, com
as maiores precipitações nas regiões Oeste e Leste.
Os números abaixo correspondem às chuvas (em milímetros) registradas
das 7h do dia 31 de março até as 7h desta sexta, 1º de abril.
Região Oeste
Ipanguaçu: 52 mm
São Rafael: 30,5mm
Rodolfo Fernandes: 29mm
Itajá: 28,8mm
Itaú: 27mm
Upanema: 22mm
Tabuleiro Grande: 18mm
Assu: 14,8mm
Região Central
São José do Seridó: 18,5mm
Jardim do Seridó: 9,3mm
São Bento do Norte: 3mm
Grande Natal
Parnamirim: 2,2mm
São Gonçalo do Amarante: 1,9mm
Natal: 1,4mm
Para este final de semana, ainda segundo a Emparn, o tempo continua
parcialmente nublado com possibilidades de chuvas em todas as regiões do
estado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.
MINHA CIDADE -
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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1

Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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