sábado, 16 de abril de 2016

América-MG tira a invencibilidade do Cruzeiro

 Rafael Silva reclama da chance de gol perdida no jogo com o América-MG (Foto:  Pedro Vilela/Light Press/Cruzeiro)
Alguém duvida que em clássicos as forças se equivalem? Basta ver o placar do primeiro jogo das semifinais do Campeonato Mineiro entre América-MG e Cruzeiro para ter certeza. O 4º colocado Coelho bateu a líder Raposa por 2 a 0 e, agora, pode até perder por um gol de diferença no jogo de volta, no Mineirão, domingo que vem, que estará na final do Estadual.
Os gols de Adalberto e Victor Rangel obrigam o Cruzeiro a fazer o que ainda não conseguiu fazer na competição: vencer o América-MG. E terá que fazer o mesmo placar na equipe que tirou a invencibilidade da equipe de Deivid, que vinha de nove vitórias e dois empates.
Desperdício
O Cruzeiro poderia ter aberto o placar, no primeiro tempo. Mas pecou em excesso no último passe e nas finalizações. O preciosismo de Rafael Silva e Arrascaeta ao tentar dar um último drible prejudicou a Raposa de ter saído de campo nos primeiros 45 minutos com a vitória parcial. O América-MG não conseguia manter a posse de bola. Defendia com dificuldades e pouco atacava. Tudo indicava que só poderia chegar ao gol nas chamadas bolas paradas. Dito e feito. Em falta cobrada para a área, Sueliton cabeceou para o meio e a bola encobriu Cabral e achou Adalberto que, de primeira, contou com a indecisão na saída do gol de Fábio para abrir o placar.
Delírio e alívio para a torcida americana, que viu um primeiro tempo apático do time de Givanildo Oliveira. O Cruzeiro de Deivid foi punido pela falta de decisão, apesar de também não ter demonstrado um grande futebol para decretar o placar adverso uma das grandes injustiças dos últimos tempos.
Tática deu certo
No segundo tempo, o América-MG foi quem passou a comandar a partida. E com consciência. Em vantagem no placar, Givanildo orientou o Coelho para sair nos contragolpes. Tática que deu certo. Ainda mais depois das mexidas de Deivid, que sacou Cabral, Arrascaeta e Rafael Silva para as entradas de Élber, Pisano e Alano.
Henrique e Romero não conseguiam preencher os espaços deixados pelos atacantes celestes e num desses contra-ataques americanos, Victor Rangel não perdoou ao receber livre de Pablo e ampliar o marcador. Antes, o Coelho já havia acertado a trave de Fábio, com Tiago Luís, e fez o goleiro celeste salvar em dois lances seguidos.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança