segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
PF apura se marqueteiro do PT foi pago com dinheiro de propina
O marqueteiro João Santana, que fez campanhas para o PT, recebeu US$ 7,5 milhões em contas no exterior, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. Investigadores suspeitam que ele foi pago com propina de contratos da Petrobras.
Santana teria recebido US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014. Representante oficial no Brasil do estaleiro Keppel Fels, o engenheiro foi preso na 23ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta segunda-feira (22). Ele é apontado como operador do esquema.
"Há o indicativo claro que esses valores têm origem na corrupção da própria Petrobras. É bom deixar isso bem claro, para que não se tenha a ilusão de que estamos trabalhando com caixa 2, somente", diz o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima.
Santana atuou em campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.
A prisão temporária do publicitário foi pedida na 23ª fase da Lava Jato, chamada de Operação Acarajé, apelido dado ao dinheiro ilegal. O mandado ainda não foi cumprido, porque Santana está na República Dominicana. Também foi decretada a prisão da mulher dele, Monica Moura. Ela afirmou que o casal voltará ao país assim que for notificado oficialmente.
O advogado que representa o casal, Fábio Toufic, informou à Justiça Federal que Santana e Mônica já agendaram retorno ao país, o que deve ocorrer nas próximas horas.
Durante entrevista à imprensa nesta segunda, a PF informou que o casal voltaria ao Brasil no último fim de semana. Entretanto, por motivo não divulgado, os dois não embarcaram no voo. Mesmo assim, a PF decidiu deflagrar a operação.
Suspeitas sobre a Odebrecht
Investigadores descobriram mais indícios do envolvimento de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira que está preso desde junho de 2015, no esquema investigado na Lava Jato. Ele teria controle sobre pagamentos feitos por meio de offshores ao publicitário João Santana, ao ex-ministro José Dirceu, além de funcionários públicos da Argentina.
O MPF fez um novo pedido de prisão preventiva de Marcelo Odebrecht, mas ele foi indeferido pelo juiz Sérgio Moro. Segundo o procurador Carlos Lima, há indícios de que o empresário tentou transferir funcionários para o exterior, para dificultar as investigações em torno da Odebrecht.
Esta etapa da Lava Jato identificou novos operadores de propina na empreiteira: Hilberto Mascarenhas Alves Silva Filho e Luiz Eduardo Rocha Soares. Eles faziam os pagamentos ilegais por meio das offshores Klienfeld e Innovation, ligadas à Odebrecht, segundo as investigações.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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