terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Maior barragem do RN volta a receber água

Ruínas da igreja da antiga São Rafael atraem visitantes para a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, no Oeste potiguar; a cúpula, que desabou há alguns anos, é o símbolo maior do que restou da velha construção destruída pelas águas que inundaram o lugar  (Foto: Anderson Barbosa/G1)
Graças às chuvas que vêm caindo nos últimos dias no interior do Rio Grande do Norte, a maior barragem do estado, a Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, voltou a receber águas do Rio Piranhas. A informação foi confirmada pelo presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica Piancó/Piranhas/Açu, José Procópio de Lucena. Mesmo assim, segundo a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos (Semarh), a situação ainda é preocupante. Com 20,61% de sua capacidade total, o reservatório nunca esteve com o volume de armazenamento tão baixo.
Ainda de acordo com Lucena, o volume de água ainda precisa subir 16,6 metros para que a cota de sangria seja atingida. O sangradouro da barragem fica na cidade de Itajá, na região Central do estado. A última vez que o reservatório sangrou foi em 2011. De lá para cá, o Rio Grande do Norte enfrenta a pior seca dos últimos 100 anos.A barragem Armando Ribeiro Gonçalves tem capacidade para armazenar até 2 bilhões e 400 milhões de metros cúbicos de água. Levantamento divulgado nesta terça-feira (2) mostra que o reservatório chegou a 20,61% de sua capacidade total, o que representa um volume de 494 mil, 618 mil e 800 metros cúbicos. Este, de acordo com o secretário Mairton França, titular da Semarh, é o volume mais baixo da história da barragem.
Emergência
Dos 167 municípios potiguares, 153 estão em estado de emergência em razão da estiagem prolongada. Destes, 16 estão em situação de colapso. Outras 75 cidades são abastecidas no sistema de rodízio. Atlântida do Sertão'
Ruínas da antiga São Rafael, inundada durante a construção do maior reservatório do Rio Grande do Norte, tornaram-se atrações turísticas. A 'Atlântida do Sertão', como foi apelidada a velha cidade, ressurgiu por causa da longa estiagem que atinge o estado. As águas baixaram tanto que revelaram o que restou de alguns dos prédios encobertos há mais de 30 anos pelas águas da barragem. A igreja e o cemitério estão lá. Na época, segundo o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), 730 famílias tiveram quer ser reassentadas em um ponto mais alto do município.
No fundo do reservatório, é possível chegar de carro até a velha igreja da cidade. Ela ainda tem as fundações submersas, mas dá pra subir nos escombros. Já o antigo cemitério, reapareceu por completo, revelando túmulos e cruzes. Casas, lojas e até o que um dia foi um posto de combustíveis também estão aparentes.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança