quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Fui estuprada por 110 homens em 22 horas”, conta mulher vendida aos 14 como escrava sexual

Aos 14 anos, ela foi traficada e se tornou escrava sexual. Agora, grávida, tenta se recuperar de todos os traumas vividos (Foto: Thinkstock - imagem ilustrativa)
Uma simples viagem de férias com a mãe pela Grécia ficou marcada na vida da britânica Megan Stephens*, 25 anos, como o início de uma longa e dramática história de tráfico sexual. Aos 14 anos, ela foi vendida como escrava e forçada a trabalhar como prostituta por seis anos. O responsável? Um homem por quem havia se apaixonado. Em seu livro de memórias “Bought and Sold” (comprada e vendida), ela dá detalhes do ocorrido e alerta meninas e mulheres sobre um problema que atinge milhões de pessoas no mundo todo.Filha de pais separados e alcoólatras, Megan estava “desesperada para ser amada”. Na primeira noite de passeio pelo litoral grego, em um bar local, ela chamou a atenção de Jak, um bonito rapaz albanês de 22 anos, que foi imediatamente correspondido pela garota. Em poucas semanas, Megan já havia convencido a própria mãe a não voltar para a Inglaterra para que pudesse viver ao lado do novo namorado.
No início, Jak era atencioso e gentil, apesar da barreira da linguística, que possibilitava a troca de poucas palavras entre eles. Mas, segundo Megan, o caso começou por pura ingenuidade.  “Ele me tratou muito bem”, contou. “Acreditei. Eu o amava e ele me amou de volta imediatamente. Jak era realmente encantador.”

Porém, à medida que o tempo passou, o “charme” se transformou em controle. O humor do rapaz mudava sem aviso prévio. Jak começou a falar sobre como sua mãe estava doente por conta de um câncer e da necessidade de mais dinheiro para o tratamento. Ele revelou o desejo de ter filhos com Megan e de ambos viverem em uma bela e grande casa no futuro. Mas para isso teriam que se mudar para Atenas, onde seus primos poderiam oferecer a ela um trabalho em um café. Megan concordou, mesmo que isso significasse deixar a mãe para trás
. Assim que chegou à nova cidade, Megan encontrou-se à mercê de uma rede de cafetões e traficantes. No início, ela não fazia muita ideia do que estava acontecendo. Foi convencida a trabalhar como dançarina fazendo topless em um bar, com a promessa de que aquilo só duraria até que a cirurgia de sua sogra fosse paga. Apesar de odiar aquela situação, ela admite ter se sentido como “uma heroína” que poderia salvar a vida da mãe do namorado.

Duas semanas depois, Jak a levou até uma lanchonete, onde a apresentou a um homem chamado Leon. “Este é seu novo chefe”, disse. Os rapazes conversaram em grego por um tempo e trocaram algumas cédulas de dinheiro. Megan havia sidovendida ao traficante. “Então, você sabe o que está indo fazer, não é? E está feliz com isso?”, questionou Leon. Ela imediatamente olhou para Jak que a confortou: “Eu te amo. Está tudo bem.” Jak, em seguida, levou a garota até um edifício comercial e a pediu para se dirigir ao último andar. “Lembro-me de subir as escadas tremendo e tropeçando, senti algo muito estranho.” Um homem abriu a porta, a levou até um pequeno quarto sem janela, onde tinha uma cama de solteiro. Ao pé, havia uma câmera de vídeo montada sobre um tripé. “Foi isso. Ele me estuprou e filmou tudo”, contou. “Eu estava tão assustada e convencida de que ele ia me matar, que só fiquei fazendo pequenos gemidos, choramingando como um animal derrotado e submisso”, disse em relato ao Daily Mail. Com o sangue ainda no lençol, o homem lhe deu um maço de notas que somavam 50 euros. Foi a primeira vez que ela havia tido relações sexuais.

Daí em diante, Megan passou a fazer sexo com estranhos por dinheiro – “atendia até oito clientes por dia”. Ela estava apaixonada por Jak, “faria tudo por ele”. Enquanto isso, ele se dizia arrependido de obrigá-la a se prostituir, mas prometia que não seria por muito tempo. Em breve, eles teriam dinheiro para construir a família que desejavam.
Inesperadamente, o rapaz passou a adotar atitudes violentas. Um dia, durante um jantar, virou uma jarra de água sobre a cabeça de Megan e cuspiu na cara dela. A jovem começou a se sentir doente e descobriu estar grávida de dez semanas. Assim que deu a notícia ao rapaz, ele chutou sua barriga, fazendo com que abortasse aos 14 anos de idade. A violência física seguiu constante. Megan raramente passava um dia sem levar um tapa ou ser arrastada pelos cabelos. E se ela dissesse que iria fugir, ele ameaçava matar sua mãe.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

VOLTE LOGO!

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança