quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Wagner diz que governo terá metade dos votos para barrar impeachment na Câmara

 
Em entrevista exclusiva ao Jornal das Dez, da GloboNews, e ao blog, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, aposta que o governo terá metade dos votos na Câmara para barrar o processo de impeachment. Isso significa cerca de 250 votos, número superior aos 171 votos necessários para barrar o impedimento da presidente Dilma Rousseff.

Ele rebate o argumento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que afirmou que mesmo que consiga um terço dos votos, o governo ficaria “capenga”.

“Eu acho que quando ele fala que o governo vai ficar capenga, ele tá falando de um desejo dele. Não uma leitura real. Ele já fala que nós vamos passar porque ele já reconhece que nós teremos. Eu não acho que nós teremos um terço. Eu acho que nós teremos mais do que um terço. Creio que a gente pode ter a metade dos votos. É a situação ideal? Não. Eu acho que uma situação ideal é você ter uma base consolidada de 280, 290, trezentos. Que é o que você precisa para conduzir o seu governo.”

Nesta entrevista, o ministro reconhece que esse foi um ano difícil, principalmente na economia, mas argumenta que “impopularidade não é crime”. Sobre as pedaladas fiscais, base para o pedido de impeachment, o chefe da Casa Civil reconhece que pagar o valor devido de R$ 57 bilhões, “atende também essa questão de corrigir o erro apontado pelo TCU”.

“Se foi apontado pelo TCU que isso é um erro, não é um crime. Essa é a diferença. Isso é um erro na gestão do orçamento, então, ao você pagar de um lado, atende a essa demanada - lembrando que sempre foi feito assim”, afirmou Wagner.

O ministro ainda chegou a defender um governo de unidade nacional para superar a crise econômica. Segundo ele, precisa “ter a capacidade de acolher sugestão que venham de outros seguimentos, inclusive da oposição.”

Sobre a nota do presidente do PT, Rui Falcão, que cobrou ousadia na política econômica, Jaques Wagner evitou o confronto e chegou a ser irônico: “É claro que seria melhor receber elogio”.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança