sábado, 26 de dezembro de 2015

Governador Robinson Faria falhou com o velho aeroporto de Mossoró

 
O governador Robinson Faria (PSD) não vai cumprir a principal promessa feita a Mossoró na campanha eleitoral de 2014 e reafirmada na primeira visita à cidade depois de empossado, no dia 6 de janeiro: revitalizar o aeroporto Dix-sept Rosado.
A palavra foi empenhada.
A coluna explora a memória: Robinson disse que o velho “campo de aviação” seria reformado e ampliado para receber voos comerciais, inclusive, as primeiras linhas aéreas funcionariam ainda em 2015.
E mais: ao conceder incentivo na alíquota do ICMS do querosene de avião para operações no aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, o governador inseriu Mossoró na publicidade, esquecendo-se que o aeroporto da cidade já havia sido contemplado com a isenção no governo Rosalba Ciarlini (PP), mas sem despertar o interesse das companhias aéreas.
O constrangimento de prometer e não fazer veio no início de dezembro, quando Robinson, para voltar a Natal, depois de visitar a região Oeste, teve de usar o aeroporto de Aracati, no vizinho Ceará, porque o Dix-sept Rosado está interditado para pouso e decolagem noturnos, devido à falta de balizamento.
O governador poderia – e deveria – ter evitado falsa promessa. Ou melhor, ter optado por fortalecer a luta pela construção do novo aeroporto. Essa, sim, é a grande luta, o grande sonho, o grande benefício para o processo de desenvolvimento socioeconômico da cidade e da região.
O projeto existe; caminhou de forma favorável até o final de 2014 na Secretaria de Aviação Civil (SAC) da Presidência da República, mas desceu a menor plano devido ao desinteresse ou falta de vontade política da classe potiguar.
Ao invés de requentar promessa de revitalizar o velho aeroporto, que há tempo está condenado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o governador deveria reunir a bancada federal do Rio Grande do Norte para exigir o projeto do novo aeroporto.
A coluna, por várias vezes, noticiou o processo de elaboração do projeto, inclusive, citando valores de investimento (R$ 100 milhões) e as três opções de terreno apresentado pela Prefeitura de Mossoró, no período de Cláudia Regina (DEM).
Também insistiu para a classe política, segmento empresarial, clubes de serviço e outros segmentos se uniram à luta, pois só assim seria possível o Governo Federal fazer o investimento e dotar a segunda maior cidade do estado de um equipamento capaz de fazer alçar voo o seu desenvolvimento.
Eles, os políticos, preferiram a zona de conforto, concentrando as suas forças em interesses individuais.
Mas a coluna não vai desistir.
Neste canto de página, continuará pedindo a união de todos pelo novo aeroporto, porque é hora de luta.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança